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13/08/2017 Marins

JOURNAL OF SPECIALIZED NURSING CARE, VOL 8, NO 1 (2016)

REVIEW ARTICLES

Patient safety in personal hygiene of ICU patients: systematic literature review for a clinical
protocol

A segurança do paciente na higienização corporal em pacientes de CTI: revisão sistematizada da


literatura para um protocolo clínico

Isis Figueiredo Marins1, Isabel Cristina Fonseca da Cruz1


1Universidade Federal Fluminense

ABSTRACT
Objective: To analyze published articles that answer the clinical question through literature research. For a better care of the nursing staff in personal
hygiene proposing safety actions.
Methods: This research was conducted throughout the stages which included the choice of subject, the survey of research materials, analysis,
interpretation and development of the text. The following databases were used: Virtual Library in Health (BVS) Scientific Electronic Library Online (Scielo),
MEDLINE/PubMed
Results: The results revealed 20 publications identified and analyzed by thematic analysis technique, from which emerged three guiding questions: Patient
Safety in bed bath, Best technique of personal hygiene, Nurses' performance in order to avoid adverse events in personal hygiene.
Conclusion: It can be concluded that patient safety is a key instrument in the ICU, the bed bath technique has a great significance in promoting patient
comfort. This study is significant because it demonstrates that the lack of actions and preparation of the nursing staff, and disregard for the procedure can
lead to potential adverse events, therefore, it’s necessary to provide education in the intensive care unit and develop a planning to perform a bed bath
according to the patient's needs in order to minimize the risks of the procedure.
Keywords: Intensive care units; baths; patient safety.

RESUMO
Objetivo: Analisar artigos publicados que respondam por meio de pesquisa de literatura a pergunta clínica. Para um melhor cuidado da equipe de
enfermagem na higienização corporal propondo ações de segurança.
Métodos:A presente pesquisa foi desenvolvida ao longo das etapas que incluiu a escolha do tema, o levantamento do material da pesquisa, análise,
interpretação e desenvolvimento do texto. Foram utilizadas as seguintes bases: Biblioteca virtual em saúde (BVS), ScientificElectronic Library Online (
Scielo ), MEDLINE.
Resultados: Os resultados revelam 20 publicações identificadas e analisadas pela técnica da análise temática, na qual surgiram três questões
norteadoras: Segurança do paciente no banho no leito, Privacidade e Melhor técnica da higiene corporal, Atuação do enfermeiro á fim de evitar eventos
adversos na higienização corporal.
Conclusão: Pode se concluir que a segurança do paciente é um instrumento primordial dentro da UTI, a técnica do banho no leito possui um grande
significado na promoção do conforto para o paciente. É significativo este estudo por sua demonstração de que a falta de ações, de preparo da equipe de
enfermagem, e de descaso com o procedimento podem levar á potenciais eventos adversos, assim sendo oferecer educação na unidade de terapia
intensiva,montar um planejamento da realização do banho no leito de acordo com as necessidades do paciente, a fim de amenizar os riscos proposto pelo
procedimento.
Palavras-Chave:banho no leito, eventos adversos em terapia intensiva, segurança do paciente em UTI, cuidados ao paciente no banho no leito.

INTRODUÇÃO
A segurança do paciente em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) deve ser avaliada antes da realização de qualquer procedimento, pois é de extrema
importância manter o paciente seguro e livre de eventos adversos.

Eventos adversos são um incidente que origina se em dano, sendo não intencional, e que está relacionado com a assistência prestada, e não com a
evolução natural da doença do indivíduo. (1)

A segurança do paciente tem o objetivo de reduzir, riscos e danos desnecessários relacionados aos cuidados de saúde oferecido ao paciente, para um
mínimo aceitável, de acordo com conhecimento atual, dos recursos disponíveis e no contexto em que os cuidados foram prestados.(2)

Mesmo técnicas realizadas sem maiores dificuldades em pacientes não críticos, como o banho no leito podem torna-se complexas quando tratar de
paciente crítico. O banho é um cuidado de enfermagem que necessita de um planejamento adequado e uma equipe bem direcionada no saber-fazer, no
intuito de proporcionar um cuidado sem danos ao paciente, e melhorar asatisfação e conforto ao cliente. (3)

Apesar de todos os esforços na capacitação de pessoal de enfermagem, e na atuação da assistência utilizando toda infra-estruturar tecnológica disponível,
o paciente pode ser colocado em situações de risco e danos.(4)

As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são setores de alta complexidade e por isso é mais propícias á eventos adversos, pois são formados por pacientes
que fazem uso de muitos equipamentos para manter sua vida. Esses pacientes, por suas limitações necessitam de cuidados de enfermagem como um
todo.

Unidades de Terapia Intensiva (UTI) destacam-se como um setor em que a atenção na segurança do paciente deve estar fortemente presente. Nessas
unidades os pacientes estão mais propensos à ocorrência de erros e eventos adversos devido a severidade e gravidade das doenças. (5)

A higiene corporal é um procedimento considerado simples, porém não indispensável, sendo necessário ao paciente de UTI, e com ele trazendo seus
benefícios, pois o banho no leito ajuda a estimular a circulação sanguínea, proporciona um exercício leve ao paciente que não tem mobilidade e além de
tudo ajuda a promover conforto a este paciente debilitado, também através do banho pode-se avaliar a condição do paciente verificando a condição da
pele, a mobilidade articular e a força muscular, além de promover contado entre profissional e paciente.

Porém mesmo sendo um beneficio para o paciente a higiene corporal não é valorizada pelos profissionais de saúde, sendo feita de qualquer jeito e não
respeitando técnicas que promovam segurança para o paciente, assim levando a erros e eventos adversos que podem atrapalhar no tratamento do
paciente.(6)

Além da desvalorização vem à insegurança por parte dos profissionais em executar o procedimento, por se tratar de pacientes de alta complexidade e
conectados a equipamentos tecnológicos para manter sua vida, isso pode trazer desconforto e insegurança para o profissional.

Justificativa: A pesquisa é baseada na segurança do procedimento de higienização corporal do paciente internos na Unidade de Terapia intensiva (UTI),
na qual tem por objetivo atentar a importância da atuação do enfermeiro frente à intervenção de danos e eventos adversos e que a falta de segurança
possam causar ao paciente, baseada em evidências científicas.

Pergunta Clínica: Que medidas devem ser tomadas pelo enfermeiro a fim de se evitar atos inseguros que levam a eventos adversos na higienização
corporal?

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Assim esta pesquisa teve por objetivo identificar a produção científica de enfermagem, utilizando a estratégia PICO para determinar melhor evidência
disponível para o cuidado do paciente crítico em relação à segurança do paciente na higiene corporal e quais ações de enfermagem podem ser realizadas
para evitar eventos adversos e assim melhorar a qualidade do cuidado, que será mais bem definida no quadro 01.

Quadro 01: Estratégia PICO, Niterói, 2015.

ACRÔNIMO DEFINIÇÃO DESCRIÇÃO

Paciente ou diagnóstico
Paciente adulto e idoso internado
de enfermagem de alta
P em UTI.
complexidade

Realizar avaliação sistemática da


Prescrição de segurança da higiene corporal em
I pacientes internados em UTI
enfermagem

Controle ou comparação Não se aplica


C

Manter ações seguras na higiene


O Resultado
corporal

METODOLOGIA
O presente estudo foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica computadorizada por meio da internet principalmente no levantamento e na análise
crítica de dados, tendo por base evidências científicas encontradas nos periódicos de enfermagem nacionais e internacionais pesquisa esta, realizada no
período de maio à agosto de 2015. A presente pesquisa foi desenvolvida ao longo das etapas que incluiu a escolha do tema, o levantamento do material
da pesquisa, análise, interpretação e desenvolvimento do texto. Foram utilizadas as seguintes bases: Biblioteca virtual em saúde (BVS), ScientificElectronic
Library Online ( Scielo ), MEDLINE.

Foram utilizados os critérios de inclusão: artigos científicos publicados no período de 2010 a 2015, com exceção de um artigo de 2007 que foi
utilizado por ter informações importantes a contribuir. Os artigos foram escritos nos idiomas português e inglês e espanhol em periódicos de enfermagem,
realizados por enfermeiros tendo por foco principal, a segurança do paciente de unidades de terapias intensivas na higiene corporal e artigos que
abordassem informações relevantes ao estudo.

Critérios de exclusão: Artigos de periódicos que não fossem periódicos de enfermagem, crianças, adolescentes, recém-nascido.

Os termos empregados para a busca (descritores/Keywords) foram: O critério da pesquisa realizada nos artigos foram suas informações sobre a
segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva, em relação á eventos adversos e ou erro que pudessem causar uma piora no tratamento deste
paciente, artigos que falasse do ambiente de Unidade de Terapia Intensiva como área propício a eventos adversos, artigos que fornecesse evidências para
falta de segurança na hora da higiene corporal em pacientes de UTI e a importância desse procedimento, artigos sobre o banho no leito tendo conteúdos
validos para uma avaliação do procedimento e seu impacto sobre a visão e atuação do enfermeiro frente as suas implicações. A partir deste conjunto foi
elaborada a pesquisa.

Síntese das evidências científicas


No presente estudo foram escolhidos 20 artigos para análise e posterior discussão dos dados obtidos. Foram selecionados por atenderem aos critérios de
inclusão desta pesquisa e por apresentar relevância com o tema proposto. Os resultados revelam 20 publicações identificadas e analisadas pela técnica da
análise temática, na qual surgiram três questões norteadoras: Segurança do paciente no banho no leito, Privacidade e técnica da higiene corporal, Atuação
do enfermeiro á fim de evitar eventos adversos na higienização corporal.

Os levantamentos dos artigos recuperaram 348 artigos, sendo desses 84eram repetidos assim restando 264, após a leitura do resumo foram então
selecionados 128 artigos com o critério de inclusão e exclusão, para análise na íntegra e desses apenas 20.Os artigos selecionados são apresentados no
quadro 02 onde são destacadas suas principais características, e os levantamentos dos dados no fluxograma 01.

Os estudos duplicados foram excluídos, os resumos foram lidos e os artigos selecionados foram localizados na íntegra após a aplicação dos critérios de
busca. A análise incluiu a classificação do desenho da pesquisa, as características do método e as questões norteadoras.
A qualidade dos estudos selecionados no quadro 02 foi analisada e classificada segundo os níveis de evidências do Centro Oxford para a base Medicina
baseada em Evidências.

FLUXOGRAMA 1

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RESULTADOS

Quadro 02: Publicações localizadas nas bases de dados virtuais. Niterói, 2015.

Autor (es), Data Objetivo da Força da Tipo do Principais achados Conclusões do(s)
e País pesquisa evidência estudo e autor (es)
instrumentos

Gonçalves LA, Determinar a 2B Estudo O enfermeiro gerencia o Concluiu-se,


Andolhe R, distribuição de observacional, cuidado do paciente portanto, que quanto
Oliveira EM, enfermagem descritivo e quando o planeja, delega maior a diferença
Barbosa RL, Faro conforme as prospectivo. ou o executa, quando entre as horas
ACM, horas e os capacita sua equipe, educa disponíveis de
GallottiRMD,2012, cuidados, e o usuário, interage com enfermagem e
Brasil.1 identificar outros profissionais. requeridas de
eventos cuidado pelos
adversos. pacientes, nas
alocações de
enfermagem, menor
foi à freqüência de
eventos adversos e
incidentes.

Novaretti MCZ, Identificar a 2B Tipo coorte. A segurança do paciente Os eventos adversos


Santos EV, influência da tem por objetivo a redução relacionados à esfera
Quitério LM, sobrecarga de do risco de danos de enfermagem
Daud-Gallotti, trabalho da desnecessáriosrelacionados detectados nesse
Renata M. 2014, Enfermagem ao cuidado de saúde para estudo são passíveis
Brasil.2 na ocorrência um mínimo aceitável de prevenção pela
de incidentes assistência adequada
sem lesão e de enfermagem.
eventos
adversos

Lima DVM, Identificar 2A Revisão Até mesmo técnicas Condições que


Lacerda RA,Brasil, evidências sistemática da desenvolvidas sem maiores aumentam o risco:
2010.3 científicas literatura dificuldades em pacientes banho em menos de
sobre as estáveis, como o banho, quatro horas após a
repercussões tornam-se complexas. cirurgia cardíaca,
oxi- posicionamento
hemodinâmicas prolongado em
do banho no decúbito lateral e
paciente adulto tempo de banho
internado em superior a 20
estado crítico minutos:
manutenção da
temperatura da água
em 40°C, para
proteção.

Pedreira LC, Objetiva 2B Pesquisa Apesar dos esforços na Recomenda-se a


Brandão AS, Reis identificar a bibliográfica e capacitação de pessoal, e realização de
AM. Brasil,2013.4 produção quantitativa. na prestação da pesquisas em campo,

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científica, na assistência utilizando toda envolvendo a equipe
América tecnologia disponível, o multiprofissional,
Latina, sobre paciente pode ser colocado atentando também
segurança do em situações de risco e para as iatrogênias
idoso na UTI e danos que podem gerar
os eventos alterações
adversos psicológicas e
comportamentais no
idoso hospitalizado.

Barra DCC, Dal Avaliar a 2A Revisão Acredita-se que algumas Considera-se que os
Sasso GTM, importância da integrativa da mudanças técnicas podem sistemas de alerta
Baccin CRA. Brasil segurança do literatura. melhorar a segurança do fornecem suporte
2014.5 paciente paciente. aos enfermeiros para
internado na prevenir a ocorrência
UTI. de danos e eventos
adversos.

Construir e 2A Estudo O banho contribui para a O trabalho


validar uma Diferencial recuperação dos pacientes, desenvolvido
Lopes JL, escala de semântico implementando saúde e resultou em uma
Nogueira-Martins diferencial qualidade de vida. escala validada que
LA, Andrade AL, semântico que Entretanto, mesmo sendo avalia a percepção
Barros Alba avalie a uma das necessidades dos pacientes frente
LBL.Brasil, percepção dos mais importantes para as aos banhos de
2011.6 pacientes em pessoas, os profissionais aspersão e no leito
relação ao da área da saúde não dão
banho. a devida importância.

Magalhães Segurança do 2B Método Apesar dos esforços Permitiu resgatar que


AMM, paciente nas misto de na capacitação de os enfermeiros que
Dall'Agnol ações dos pesquisa, pessoal, e na vivenciam as
CM, Marck cuidados. mediante a prestação da atividades de
PB. Canada, combinação assistência educação
2013.7 quantitativa utilizando toda permanente
na tecnologia consideram o
investigação disponível, o dimensionamento, o
paciente pode ser treinamento o
colocado em desenvolvimento e o
situação de risco e desempenho
danos. profissional/pessoal
como elementos

Vieira APM, Analisar os 2B Descritivo- Nas UTI´s, a Assim, permitiu


Kurcgant P. indicadores de exploratório. qualidade do resgatar que os
Brasil, 2010. qualidade do cuidado oferecido enfermeiros que
8 cuidado de pode ser avaliada vivenciam as
enfermagem. de forma positiva, atividades de
quando existir educação
indicadores com permanente
aspecto de consideram o
reconhecimento, dimensionamento, o
visibilidade e treinamento o
respeito desenvolvimento e o
profissional. desempenho
profissional/pessoal
como elementos
constitutivos de
indicadores de
qualidade

Lobão WM, Apresentar os 2B estudo de De modo geral, a Tendo por base seus
Menezes resultados do desenho qualidade do indicadores
IG.Brasil, estudo de metodológico cuidado tem sido psicrométricos, a
2013. 9 validade e avaliada por meio EPEA pode ser
fidedignidade do indicador de considerada uma
da Escala de resultado, como, medida válida para
Predisposição por exemplo, avaliar as atitudes
à Ocorrência avaliar o êxito de dos enfermeiros
de Eventos um cuidado de frente aos fatores
Adversos. enfermagem que podem predispor
baseando-se na à ocorrência dos
ocorrência de um eventos adversos em
evento adverso. UTI.

Lopes JL, Ansiedade que 5 Estudo A ansiedade se O banho, apesar de


Nogueira- o banho no cross-over. torna mais intensa relevante e uma das
Martins LA, leito pode dependendo do atividades mais
Andrade AL, trazer ao procedimento ao executadas pela
Barros Alba paciente. qual o paciente está enfermagem, tem
LBL.Brasil, sendo submetido sido pouco
2010. 10 como, por exemplo, explorado.
o banho no leito.

Toffoleto MC, Analisar os Estudo Um cuidado seguro Conclui-se que o uso


Ruiz XR. incidentes do Quantitativo exige do de análise de causa
Chille, 2013. cuidado de do modo profissional de raiz permite a
11 enfermagem. transversal enfermagem, uma identificação dessas
tomada de decisão vulnerabilidades e ,
e ações frente à por meio de
situação de risco estratégias e

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que ameaçam a recomendações ,
segurança dos permite o
pacientes. gerenciamento pró-
ativo na prevenção
de falhas no sistema.

Baggio MA, Privacidade 2C Estudo O paciente quando Com este estudo,


Pomatti DM, dos pacientes qualitativo tem o corpo realizado a partir das
Bettinelli LA, de exposto, total ou experiências vividas
Erdmann AL. enfermagem parcialmente, as pelos profissionais de
Brasil, 2011. frente ao reações são enfermagem que
12 banho no leito inevitáveis atuam em UTI, foi
na UTI. possível
compreender
questões
relacionadas à
privacidade do
paciente e suas
implicações.

Bax AMC, Acomunicação 2B Estudo O banho no leito é Por meio dos dados,
Araújo STC. não verbal qualitativo valorizado; é um descrevemos a
Brasil, com o momento de prática assistencial,
2012.13 paciente. interação, pontuando que o
aproximação e enfermeiro observa,
confiança. É a identifica e analisa a
oportunidade de comunicação não
observar e avaliar verbal para traduzir a
as condições físicas reação e o
e psicológicas do sentimento do
paciente. paciente, e que,
muitas vezes, se
expressa
timidamente a partir
de estímulos durante
a interação ou o
cuidado profissional.

Oliveira AP, Saber técnico 2C Estudo Apesar da falta de É necessária uma


Lima DVM. para melhor Quantitativo uma orientação discussão freqüente
Brasil, proporcionar o padronizada para e avaliação de
2010.14 banho no leito banho no leito em técnicas de
e evitar pacientes críticos, enfermagem e
eventos uma revisão tarefas essenciais
adversos. sistemática para proporcionar
recentemente melhorias e avanços,
apresentou que capazes de contribuir
pacientes críticos para uma assistência
aparentemente se mais qualificada,
beneficiam de permitindo que a
algumas ações equipe de prestar
cuidados
cientificamente
carreta.

Rafael Identificar se a 2B Estudo de Este estudo


AGRoberto retirada da campo identificou variações
SO, Braz PL, monitorizarão descritivo de das informações
Mirna SO, visualizada abordagem visualizadas de sinais
Elaine APA, acarreta qualitativa vitais, durante os
Cristiane PM. prejuízos na momentos de
2011, terapêutica. realização do
Brasil.15 procedimento de
higiene corporal ou
íntima.

Duarte SCM, Principais 2A Revisão Para o profissional Evidenciou-se a


Stipp MAC, causas do integrativa da equipe de necessidade de
Silva MM, evento com enfermagem, a compreensão por
Oliveira FT. adverso na abordagem ocorrência dos parte dos
2015, assistência se qualitativa eventos adversos profissionais da
Brasil.16 enfermagem. pode acarretar equipe de
diversas enfermagem acerca
problemáticas, dos eventos
dado o estresse adversos, bem como
emocional, os da adoção de uma
preceitos éticos e cultura não punitiva
às punições legais a frente ao evento
que está exposto. instalado, o que
contribuirá para uma
maior notificação por
parte dos
profissionais e
conseqüentemente
para o tratamento
adequado das
ocorrências.

Bohomol E, Conhecimento 1B Estudo A comunicação A equipe de


Tartali JÁ. dos transversal e entre a equipe, não enfermagem
2013, profissionais descritivo dependem dos pesquisada tem
Brasil.17 de canais utilizados, conhecimento sobre
enfermagem ela exerce o que são os eventos
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em relação á importante impacto adversos cirúrgicos e
evento no processo as possíveis causas
adversos em administrativo, para sua ocorrência.
pacientes. Os cenários
analisados
evidenciaram o
entendimento das
situações
apresentadas como
eventos adversos
cirúrgicos e a
importância de sua
notificação.

Silva RFA, Verificar o 2C Estudo A comunicação A enfermagem deve


Barreiro-Filho conhecimento quase- entre a equipe, não defender os
RD, Santos da equipe de experimental dependem dos interesses dos
M, enfermagem canais utilizados, pacientes, conhecer
Nascimento sobre eventos ela exerce os riscos inerentes
MAL.2011, adversos importante impacto ao processo cirúrgico
Brasil.18 no processo e alertar os
administrativo. integrantes da
equipe sobre os
possíveis problemas
que possam ocorrer.

Santos J O, Identificar e 2B Estudo Os profissionais de Ressalta-se a


Silva AEBC, analisar as descritivo enfermagem têm a necessidade de que
Munari DB, condutas responsabilidade as instituições de
Miasso AI. adotadas por em comunicar e saúde adotem uma
2010, técnicos de registrar por escrito cultura de
Brasil.19 enfermagem todas ações transparência em
após a realizadas no relação aos erros de
ocorrência de paciente de modo medicação, com a
erros de completo e criação de políticas e
medicação. fidedigno. padronizações para
notificação,
divulgação e
fortalecimento de
medidas preventivas.

Juliana L, avaliar a 1B Ensaio Diante dos A orientação de


Barbosa DA, efetividade de clínico achados, ao realizar enfermagem foi
Nogueira um protocolo randomizado o banho no leito, o efetiva para reduzir a
MLA,de de orientação enfermeiro não ansiedade dos
Barros ALBL. de deve apenas pacientes com
2015, enfermagem considerar a síndrome coronária
Brasil.20 para redução execução da técnica aguda que se
da ansiedade do procedimento, submetem ao banho
de pacientes mas também no leito.
com síndrome demonstrar
coronária envolvimento e
aguda, disponibilidade para
submetidos ao o atendimento do
banho no leito paciente sob seus
e a relação dos cuidados.
sinais vitais
com a
Ansiedade-
Estado

DISCUSSÃO
Através do estudo pode se observar que não se tem muitas publicações sobre higiene do paciente em obras internacionais, foiachado muitas publicações
brasileiras referente ao tema. Observa se também a falta de publicações que evidenciem a importância e a padronização da técnica do banho no leito e o
que a falta de segurança com o procedimento possam gerar ao paciente.

Perante aos resultados encontrados foi possível identificar algumas situações que geram falta de segurança no paciente na higienização corporal e ações
de cuidados para prevenção de eventos adversos.

Ações de cuidados como o banho no leito, foram apontadas como um de alguns principais fatores que tem impacto na segurança dos pacientes.
Levantando a preocupação com a ocorrência de erros e eventos adversos nas unidades hospitalares brasileiras. Nas UTI´s, a qualidade do cuidado
oferecido pode ser avaliada de forma positiva, quando existir indicadores com aspecto de reconhecimento, visibilidade e respeito profissional, ou também
avaliar o êxito de um cuidado baseando-se na ocorrência de um evento adverso. (7,8,9)

Um cuidado seguro exige do profissional de enfermagem, uma tomada de decisão e ações imediatas frente à situação de risco que podem acontecer na
realização do procedimento que coloque em risco a segurança dos pacientes.(10)

Muitos autores referem à privacidade como um dos cuidados que se devem ter mais importantes na hora do banho sendo uma atitude de segurança ao
paciente.

O banho no leito é uma das atividades prestada mais realizadas durante o dia a dia dos pacientes em geral, sendo um dos momentos mais íntimos.Na
realização da higiene corporal o profissionalprecisa expor o corpo do paciente e partes íntimas para a execução do procedimento, essa condição gera
constrangimentoao paciente, que tem sua privacidade invadida. Muitas vezes a condição de ver o corpo despido fere seu pudor, levando ao desconforto e
ao constrangimento por estarem nu e serem, muitas vezes, expostos e invadidos em sua intimidade. A perda da privacidade é, portanto, condição
adicional de estresse e sofrimento durante a hospitalização.Na percepção do enfermeiro a falta de privacidade gera angústia e stress ao paciente. (10,11,12)

Além da privacidade vem à questão da banalização do banho pelos profissionais, com isso podendo trazer risco na realização do cuidado, não respeitando
esse momento que também é importante para a recuperação do paciente.

Por isso banho no leito deve ser valorizado, pois é um momento de interação e aproximação, onde se gera confiança. É o momento de observar e avaliar
as condições físicas e psicológicas do paciente, além disso, O banho contribui para uma recuperação dos pacientes internados, implementando saúde e
qualidade de vida. Entretanto, mesmo sendo uma das necessidades de qualidade de vida mais importantes para os pacientes, os profissionais da área da
saúde não dão a devida importância. (13)(6)

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Para ser argumentar sobre a técnica no banho no leito foi pesquisado artigos que pudessem fornecer evidências científicas que constatassea padronização
do procedimento, porém poucos artigos forneceram sobre o assunto, e o que uma má execução possa trazer de negativo ao paciente, porém três artigos
forneceram maior nível de evidência sobre o assunto.

Mesmo sem uma orientação padronizada para a higienização corporal no leito em pacientes críticos, uma revisão sistemática recentemente apresentou que
pacientes graves aparentemente se beneficiam de algumas ações, são elas: sempre evitar o banho em menos de 4 horas após a cirurgia cardíaca; tentar
ser o mais breve possível no posicionamento do paciente em decúbito lateral; terminar o banho dentro de 20 minutos. Portanto se faz a necessidade de
um planejamento eficiente do processo, considerando a duração, temperatura da água e mudanças no posicionamento do paciente.(14)

O banho no leito é bastante abordado na graduação, e sua padronização banalizada pelos profissionais, que afirmam ter competência para executar. Porém
a técnica do procedimento para pacientes que fazem uso de um dispositivo de ventilação exige habilidades, pois um movimento brusco com a cabeça de
um paciente que faz uso de tubo pode significar a retirada do tubo. Por esse motivo vem se recomendando que a técnica seja feita em cinco etapas assim
diminuindo ocorrência de eventos adversos, é dividido em higiene do couro cabeludo; higiene do rosto e boca; higiene da genitália; higiene das mãos e
higiene do corpo.(15)

Um estudo pesquisado observou que alguns pacientes após o banho no leito sofrem alterações na Freqüência Cardíaca (FC), Freqüência Respiratória (FR),
alterações de Pressão Arterial e Saturação de O2; este estudo afirma que na literatura não existem estudos que pudessem especificar e quantificar o
prejuízo que pode levar a retirada da monitorização durante o banho, então fica evidenciada a importância de surgir métodos que mantenham a
monitorização durante o banho no leito.Este estudo observou que 52% dos pacientes apresentaram variação da FC entre 0 a 10 bcpm;

30% apresentaram variação entre 11 a 20 bcpm e 18% apresentaram variações acima de 20 bcpm, já as variações das incursões respiratórias (irpm), os
resultados encontrados mostram que 54% dos pacientes apresentaram diferença menor que 10 irpm, 38% apresentaram variação entre 10 e 20 irpme 8%
acima de 20 irpm. Perante isto é seguro afirmar que a retirada da monitorizarão durante o banho faz que alterações dos batimentos não sejam notadas e
tratadas, e pode atrasar a percepção da variação e o tratamento de possíveis alterações respiratórias surgidas no percurso do banho.(16)

Alguns artigos defendem a comunicação, entre equipe, e entre paciente, como contribuição para se evitar possíveis eventos adversos na hora do banho, e
é também uma ação para a prevenção de eventos adversos.

A comunicação e a liderança são grandes aliados na hora da orientação e do treinamento da equipe de enfermagem, contribuipara garantir a motivação da
equipe e o desenvolvimento e ajudar a dividir responsabilidades de uma maneira integrada, assim possibilitando a identificação das necessidades
educacionais e os possíveis erros, e as necessidades de melhoria na qualidade do cuidado prestado durante o banho, pois quando não há comunicação,
existe uma forte razão para uma maior probabilidade de eventos adversos. (17,18)

Além da comunicação, para o enfermeiro faz se necessária a avaliação constante e efetiva da assistência, registrando por escrito todas as ações realizadas
no paciente de modo completo e fidedigno, conforme é estabelecido pelo Código de Ética Profissional de Enfermagemassim possibilitando a identificação
dos potenciais riscos e prevenir os eventos adversos.Uma assistência com menos erros poderá ser alcançada através de uma mudança no modo de
organização do trabalho, do ambiente, na participação mais ativa dos profissionais de saúdeao procedimento banho no leito.(11)(19,20)

Ao realizar o banho no leito, o enfermeiro além de considerar a técnica do procedimento ele deve também demonstrar envolvimento e disponibilidade ao
paciente. Acredita se que as alterações psíquicas que podem decorrer no procedimento devem ser foco de atenção do enfermeiro, visando o bem estar do
paciente. O enfermeiro deve garantir que as informações sejam claras, objetivas e precisas para que estas alterações possam ser diminuídas.(21)

CONCLUSÃO

Pode se concluir que a segurança do paciente é um instrumento primordial dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva na qual os desafios são muitos,
porém com uma equipe bem direcionada e treinada os riscos para a falta de segurança e possíveis eventos adversos são claramente minimizados.

A técnica do banho no leito possui um grande significado na promoção do conforto e da higiene gerando impacto direto no prognóstico do paciente, pois
boas práticas de enfermagem relacionadas a esta técnica previnem situações de risco e potencialmente fatais.

É significativo este estudo por sua demonstração de que a falta de ações, de preparo da equipe de enfermagem, e de descaso com o procedimento podem
levar á potenciais eventos adversos, sendo exposto o valor das ações que evitem e diminuam ao evento adverso no paciente. E assim propondo uma
melhor qualidade no atendimento aos pacientes de UTI que necessitam do banho no leito, oferecendo educação na unidade de terapia intensiva, melhorar
o treinamento dos profissionais, realizar pesquisas em cima do tema de uma forma a divulgar a importante cultura da segurança do paciente, que todos os
profissionais devem ter, assim ajudando a melhora no atendimento ao paciente e reduzindo os acontecimentos dos eventos adversos e de práticas
inseguras. Montar um planejamento da realização do banho no leito à paciente crítico de acordo com as suas necessidades, a fim de amenizar os riscos
proposto pelo procedimento.

Enfatizar na educação continuada sobre a privacidade dos pacientes, assumindo técnicas que a promovam. Reaproximação do enfermeiro ao
procedimento, contribuindo para a melhor qualidade do banho no leito, e na evolução dos conhecimentos técnicos científicos. Cabe ao enfermeiro
participar e promover á equipe uma capacitação quanto ao procedimento, exercendo a profissão no seu domínio legal ao planejar, executar, delegar e
supervisionar, visando à prevenção e integridade do paciente.

REFERÊNCIAS
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