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FACULDADE SALESIANA MARIA AUXILIADORA

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COM


ÊNFASE EM ENGENHARIA DE INSTALAÇÕES NO
MAR

Por

PRISCILA INGRID ANDRADE

Resumo sobre: Desafios do domínio do conhecimento tácito nas organizações

Macaé – RJ

Março/2018
FACULDADE SALESIANA MARIA AUXILIADORA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COM
ÊNFASE EM ENGENHARIA DE INSTALAÇÕES NO
MAR

Por

PRISCILA INGRID ANDRADE

Resumo sobre: Desafios do domínio do conhecimento tácito nas organizações

Trabalho apresentado em cumprimento as


exigências da disciplina de Projeto do
Produto, ministrada pelo (a) professor (a)
Ernesto Joel Penno no curso de
graduação em Engenharia de Produção
com Ênfase em Engenharia de Instalações
no Mar na Faculdade Salesiana Maria
Auxiliadora.

Macaé – RJ

Março/2018
RESUMO

Desafios do domínio do conhecimento tácito nas organizações

Por Priscila Andrade

O objetivo do autor é buscar através de um comparativo entre as formas


de desenvolvimento do conhecimento entre ocidente e oriente retratadas
através de estudos de caso, analise cultural e teologias administrativas,
desenvolver um modelo ideal sobre a criação e a consolidação do
conhecimento organizacional a partir da visão oriental que vem obtendo
constante sucesso em relação a inovação, busca tentar interpretar e entender
como as empresas japonesas conseguem inovar tanto e transmitir e manter
para cada um de seus funcionários o conhecimento, superando assim seus
principais concorrentes, os Americanos.

No passado o maior valor de uma empresa estava em seus ativos, aquilo


que era totalmente palpável, o trabalhador era considerado uma ferramenta de
trabalho auxiliar aos demais recursos da empresa, com o passar do tempo
esse cenário mudou fazendo com que as pessoas dotadas de conhecimento
único e com todas suas particularidades se tornassem as peças fundamentais
que contribuem para o sucesso das empresas e que alimentam a ´´roda da
inovação´´.

Alguns princípios importantes servem de base para nortear suas ideias


como a definição de que ‘‘ O conhecimento explícito é visto como sendo um
conjunto de regras gerais, algo formal e sistemático’’. Ou seja um conjunto de
informações e modelos no qual se pode entender superficialmente a execução
de alguma coisa, já o conhecimento tácito segundo o autor significa algo
´´altamente pessoal e difícil de formalizar ´´ são basicamente habilidades
informais que envolvem a capacidade individual de uma pessoa, difícil de se
expressar formalmente para se transformar em conhecimento explicito e ser
levado em consideração e facilmente interpretado por todos.
O sucesso relacionado a grande capacidade de inovação nas empresas
Japonesas, se deve ao que o autor chama de criação de um conhecimento
organizacional, que permite transmitir o conhecimento tácito e transforma-lo em
conhecimento explicito ou seja, algo acessível a qualquer leigo.

Os Japoneses sabem com maestria, o caminho dessa transformação


além das sucessivas marés de crises e guerras na qual o país meia volta
enfrenta, servirem como combustível para observância das mudanças que
ocorrem no mercado, nos concorrentes e criar maior coragem para arriscar
novos caminhos. Concomitantemente, a cultura do próprio país que cultiva a
humildade faz com que os Japoneses disparem na corrida do domínio da
inovação, são mais observadores do "todo" das coisas e das pessoas, são
voltados a boa aplicação do conhecimento tácito, incentivando os funcionários
de forma pratica e intuitiva conforme o trecho que diz: ´´as pessoas não
recebem um novo conhecimento de forma apenas passiva elas interpretam
ativamente adaptando-o as suas perspectivas.´´ A criatividade, o uso da
linguagem figurada e as reuniões informais são levados a sério pelos mesmos.
Acreditam na ideia de que as pessoas podem errar e buscar pelo acerto sendo
constantemente incentivadas, trazendo mentes jovens com novas ideias para
suas empresas.

Em contrapartida os americanos por influencia de teólogos que


fundaram a administração bem como a cultura do país no qual possui uma alta
administração em geral arrogante, são mais voltados pra o conhecimento
explicito, o conservadorismo de ideias, a resistência às mudanças e o medo do
desconhecido. Analisam matematicamente a construção e a transmissão do
conhecimento organizacional para os seus recursos humanos através de
educação e treinamento teórico não sedo tolerável ideias sem uma base
matemática. Reuniões formais, manuais, livros e conferências, tornam maçante
a transmissão do conhecimento e atrofiam o avanço de qualquer tipo de
inovação.

Podemos citar um exemplo de sucesso por parte dos Japoneses quando


empresa Honda sabendo que as empresas japonesas de modo geral possuíam
a fama de oferecer coisas baratas e inferiores, inverteram esse quadro e
dispararam na corrida frente às americanas ganhando a satisfação e o sucesso
junto aos clientes gerando vantagens competitivas para sua empresa,
proporcionando carros compactos de qualidade e com baixos preços, devido a
suas estratégias de economia de mão de obra analisando cada peça que
compunha seu produto na busca pelo baixo custo , Os gerentes de nível médio
da empresa serviram de filtro e passavam com mais clareza para sua equipe o
que os gerentes seniores desejavam ou seja contribuíam para transformação
do conhecimento tácito em explicito. Havia um aperfeiçoamento e investimento
constante nos produtos e em novas tecnologias, a empresa inovou em design
quebrando totalmente o convencional e possuía um marketing com slogans
atraentes.

Conclui-se resumidamente que os Japoneses possuem características


interessantes que ajudam na evolução do conhecimento organizacional, um
bom marketing ao ofertar um produto, o estimulo ao debate pois através de
uma discussão calorosa muitas vezes promovem um bom senso de direção e
surgimento de boas soluções e ideias. O comprometimento de todos os níveis
da empresa no sentido de compartilhar o conhecimento tácito entre seus
colaboradores e a liberdade na formação de equipes de trabalho fazem toda
diferença quando o assunto é inovação.

Ainda assim vale ressaltar que essa atenção as opiniões e ideias


individuais de cada funcionário citada pelo autor ajusta-se perfeitamente a
cultura do Japão e o autor transmite a sensação de que criaria uma espécie de
formula de bolo única para ser seguida pelo ocidente para se obter sucesso na
administração das empresa na busca pela inovação o que é evidentemente um
erro, visto que os exemplos sobre a forma que os japoneses transmitem o
conhecimento tácito servem apenas de inspiração para que as empresas criem
a partir daí seus próprios caminhos para o sucesso tanto em inovação quanto
em melhorias em todas as áreas da empresa. O autor cita muitos assuntos a
mesmo tempo tornando a leitura um pouco confusa, também torna a repetir
algo já citado o que traz muita redundância. Ao fim do capitulo já diz
resumidamente o que virá pela frente o que pode desestimular o leitor já que o
mesmo já possui a ideia do que será comentado adiante.

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