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reeivio

Quando a norma de conflitos portugueses remete para ordem juridica estrangeira pode
suceder que esta ordem juridica, por ter uma norma de conflito identica a nossa, tambem
considere aplicavel o seu direito material.Mas tambem pode suceder igualmente que esta
ordem juridica,por ter uma norma de conflitos deferente da nossa, nao se consedere
competente e remeta para outra lei.surge entao o problema da devoluçao.

o reeivio tem tres pressuposto :

1° que a norma de conflito de foro remeta para uma lei estrabgeira;

2° que a remissao passa nao ser entendida como um referencia material;

3° que a lei estrabgeira designada se considere competente .

tipos de devoluçao

A devoluçao pode apresentar se como um retorno de competenciaou uma transmissao se


competencia .

No retorno de competencia, ou renvio de primeiro grau, o direito de conflito estrabgeira


remete a soluçao da questao para o direito de foro . podemos ter retorno directo e indirecto .

Na transmissao de competencia, ou de 2° grau, o direito de conflito estrabgeira remete a


soluçao da questao para outro ordenamento estrangeiro. pdemos ter transmissao de
competencia em cadeia e transmissao de retorno.

em termos de criterio de soluçao temos vamos varios teoria que tenta resoerver este problema:

1° _ tese da referencia material global.

2° esta teoria a referencia feita pela norma de conflito é sempre e necessariamente entendida
como uma referencia material, e como uma remissao directa e imediata lara o direito material
da lei designada.

nao interessa o direito de conflito da lei designada.

A tese da referencia material nao se contrapoe apenas à tese de referencia global; comtrapoe
se a qualquer sistema de devoluçao, a qualquer sistema em que se tenha em conta o direito de
conflito estrabgeiro, ainda que este direito de conflito nao seja sempre e necessariamente
aplicado.
Hoje a maior argumento a favor da tese da referencia material é o respeito pela valoraçao feita
pelo legislador na escolha da conexao mais adequada, a justiça da conexao veiculada pelo
direito de conflito. Aceitar a devoluçao implica a abdicar da escolha consarada na norma de
conflito do foro.

2° teoria da referencia global

2° esta teoria, a remissao da norma de conflito para uma ordem juridica estrabgeira abrange
smp e necessariamente o seu direito de conflito

Embora as normas de conflito tenham por funçao designar o direito material competente,
quando remetam para uma ordem juridica estrabgeira a designaçao das normas materiais
aplicaveis nao é feita directa e imediatamente, é antes feita indirectamente, com a mediaçao
do direito de conflito da ordem juridica estrabgeira.

essa tese tem por fundamento o seguente:

Em primeiro lugar esta teoria fundamenta se no principio da harmonia internacional.

Em segundo lugar invoca se a incindibilidade ou indissociabilidade das normas de conflito em


relaçao as normas materiais.

contra a referencia global podemos invocar se a objeçoes de fundo e da natureza pratica.

quanto as objeçoes de fundo é desde logo de rejeitar a que se estriba no alegado territorialismo
do direito de conflito, 2° a qual o orgão de aplicaçao esta sujeito ao direito de conflito do foro,
não podendo applicar direito de conflito estrabgeiro.

Quanto as objeçoes de natureza prática temos a transmissao ad infinitum e o pingue pongue


perpétuo ou circulo vicioso.

A devoluçao simples

2° esta teoria a remissao da norma de conflito do foro abrange as normas de conflito da ordem
estrabgeira, mas entende se necessariamente a remissao operada pela norma de conflito
estrabgeira como uma referencia material.

A devoluçao simples tem a vantagem de ser relativamente facil de aplicar e de evitar as


situaçao de pingue pongue perpétuo.

A devoluçao integr
nesta devoluçao o tribunal do foro deve decidir a questao transnacional tal como ela seria
julgada pelo tribunal do pais juridica designada.

posiçao adptada

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