GOIÂNIA – GOIÁS
Setembro/2015
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
GOIÂNIA – GOIÁS
Setembro/2015
Equipe responsável:
NDE
Lady Daiana Cabral Santa Cruz- especialista
Presidente do NDE
APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................6
I A INSTITUIÇÃO ..........................................................................................................................7
1.1 Identificação ..............................................................................................................................7
1.2 Bases legais ...............................................................................................................................7
1.3 Histórico da Instituição ..............................................................................................................8
1.3.1 Cambury Goiânia ....................................................................................................................8
1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ...........................................................................11
1.4.1 Círculo do Conhecimento .....................................................................................................11
1.4.2 Projeto Multicidadania .........................................................................................................11
1.4.3 MPC- Metodologia Prática Cambury ...................................................................................12
1.4.4 Aluno Gourmet .....................................................................................................................12
1.4.5 Ensaio Fotográfico ................................................................................................................12
1.4.6 Gastronomia e Saúde ............................................................................................................12
1.4.7 Mostra Curtas de Cinema .....................................................................................................13
1.4.8 Cineclube ..............................................................................................................................13
1.4.9 Projeto Gentileza ..................................................................................................................13
1.4.10 Cambury Beleza ................................................................................................................13
1.5 Inserção regional......................................................................................................................13
1.6 A contextualização da IES .......................................................................................................19
1.7 Identidade corporativa .............................................................................................................25
1.7.1 Missão...................................................................................................................................25
1.7.2 Visão .....................................................................................................................................25
1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .......................................................................................25
1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino .....................................................................26
1.7.5 Políticas ................................................................................................................................30
1.7.5.1 Metodologia de ensino ......................................................................................................32
1.7.5.2 Política de Extensão...........................................................................................................34
1.7.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica ...........................................................................36
1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ..................................................................37
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ................................................................................................40
1.7.5.6 Política de contratação de professores ...............................................................................41
1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) ................................42
1.8 Inserção Regional ....................................................................................................................43
1.8.1 Região de abrangência da Instituição – localização geográfica e aspectos históricos .........43
1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...........................................44
2 O CURSO ...................................................................................................................................45
2.1 Contextualização do curso .......................................................................................................45
2.2 Justificativa de Oferta ..............................................................................................................47
2.2.1 Objetivos do curso ................................................................................................................47
2.3 Perfil do egresso ......................................................................................................................47
2.4 Breve histórico do curso ..........................................................................................................50
2.5 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................51
2.6 Organização didático – pedagógica .........................................................................................51
2.6.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ..............................................51
2.6.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente ...........................................................................................................................................52
2.6.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................53
2.6.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ...............................................................54
2.6.4.1 Atuação do coordenador ....................................................................................................54
2.6.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ......................................................55
2.6.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................56
2.6.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...............................................56
2.6.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................57
2.6.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ......................................57
Colegiado do curso ........................................................................................................................57
2.6.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................59
2.6.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ....................................................59
2.6.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ...........................................59
2.6.7 Sistema de avaliação do projeto do curso .............................................................................61
2.6.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .....................................................................61
2.6.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso................................................62
2.6.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ...................................63
2.6.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ......64
2.6.12 Adequação da metodologia de ensino e inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo ...............................................................................................64
2.6.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................................65
2.6.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso .............................................................................................................66
2.6.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .....................................................................68
2.6.16 Inter-relação das unidades de estudo ..................................................................................69
2.6.17 Flexibilização curricular .....................................................................................................70
2.6.18 Integralização curricular .....................................................................................................70
2.6.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular...............................................70
2.6.19 Estrutura curricular .............................................................................................................72
2.6.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ..................................................................75
2.6.20.1 Disciplinas: Ementas, Competências, Habilidades e Bibliografia ..................................75
2.6.21 Estágio supervisionado .....................................................................................................131
2.6.22 Trabalho de Conclusão de curso .......................................................................................131
2.6.23 Atividades complementares ..............................................................................................132
2.6.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras ......................................................................................134
2.6.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 136
III CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ..................................137
3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................137
3.1.1 Políticas do corpo docente ..................................................................................................137
3.1.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................137
3.1.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................138
3.1.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................138
3.1.2 Perfil do corpo docente no curso ........................................................................................139
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ......................................141
3.2 Corpo técnico administrativo ...............................................................................................143
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ..........................................................................143
3.2.1.1 Política de Contratação ...................................................................................................143
3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................143
3.2.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................143
3.2.2 Corpo técnico-administrativo (perfil no curso) ..................................................................143
4 INFRAESTRUTURA ...............................................................................................................145
4.1 Infraestrutura Física disponível .............................................................................................145
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ..............................................................................145
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..........................................................................145
4.1.2.1 Chefes de escola ..............................................................................................................145
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...........................................................................................146
4.1.2.3 Atendimento de alunos ....................................................................................................146
4.1.3 Secretarial Geral .................................................................................................................146
4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................146
4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação .............................................................................146
4.1.6 2 Copiadoras ......................................................................................................................146
4.1.7 2 áreas de lazer ...................................................................................................................146
4.1.8 Centro de Convivência .......................................................................................................146
4.1.9 Salas de aula .......................................................................................................................147
4.3 Laboratórios de Informática ..................................................................................................147
4.3.1 Laboratório 1 ......................................................................................................................147
4.3.2 Laboratório 2 ......................................................................................................................147
4.3.3 Laboratório 3 ......................................................................................................................148
4.3.4 Laboratório 4 ......................................................................................................................148
4.3.5 Laboratório 5 ......................................................................................................................148
4.3.6 Laboratórios específicos do curso ......................................................................................149
4.3.6.1 Salão de Beleza................................................................................................................149
4.3.6.2 Laboratório de Estética ....................................................................................................149
4.3.6.3 Laboratório Multifuncional .............................................................................................150
4.3.6.4 Laboratórios de Relaxamento (2) ....................................................................................150
4.3.6.5 Sala de recepção ..............................................................................................................150
4.3.6.6 Sala da Coordenação .......................................................................................................150
4.3.6.7 Almoxarifado ...................................................................................................................150
5 BIBLIOTECA ..........................................................................................................................151
5.1 Serviços prestados .................................................................................................................151
5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................151
5.3 Informatização da consulta ao acervo ...................................................................................152
5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .......................................................................153
5.5 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................153
5.6 Empréstimo domiciliar ..........................................................................................................154
5.7 Serviço de reserva..................................................................................................................155
5.8 Periódicos .............................................................................................................................155
5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ...155
5.10 Acesso ao acervo .................................................................................................................155
5.11 Acervo Geral........................................................................................................................156
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ......................................................................................156
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ..................................................................................156
6.2 Atendimento Psicopedagógico ..............................................................................................156
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..........................................................................................157
6.3.1 Financiamentos ...................................................................................................................158
6.4 Formas de acesso ...................................................................................................................158
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................159
7.1 Sistema de Avaliação e acompanhamento do Projeto do Curso ...........................................159
7.2 Avaliação institucional ..........................................................................................................160
7.2.1 Metodologia ........................................................................................................................160
7.2.2 Diretrizes ............................................................................................................................161
7.2.3 Competências da CPA ........................................................................................................162
7.3 Avaliação do Curso ...............................................................................................................163
7.4 Avaliação de Disciplina .........................................................................................................165
7.5 Avaliação Externa..................................................................................................................166
7.5.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ....................................................166
8 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.............................................................................166
APRESENTAÇÃO
6
I A INSTITUIÇÃO
1.1 Identificação
Mantenedora:
Centro Tecnológico Cambury Ltda.
CNPJ:
26.721.076.0001/08
Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.
Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
JUCEG 92200825146
Mantida:
FACULDADE CAMBURY
Reitor / Diretor Geral:
José Marcos de Araújo Silva
Telefone:
0XX6285913526
Fax:
0XX623236-3000
e-mail:
diretor@cambury.br
7
O Projeto Pedagógico do Curso de Estética e Cosmética foi elaborado com estrita
observância as recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional
de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão e
sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da
Instituição (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:
Resolução CNE/CP, nº 03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares
para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, e legislação aplicável ao
ensino superior; portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação
da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores
de Tecnologia, nos termos do art. 71, §§1º e 2º do Decreto 5.773, de 2006, PDI, PPI e legislação
aplicável ao ensino superior.
10
1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia
Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito em que teoria e
prática são metodologias de ensino que caminham de mãos dadas.
O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade em
geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na Câmara de
Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao
acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.
11
O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social,
prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais,
proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre
outros.
Esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, oferecendo a eles uma produção
fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Esses cuidam das atividades que
fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e
tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos
fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar
ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a
oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela Faculdade.
12
Evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que aprenderam nas disciplinas
Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são montados stands para a degustação
de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as receitas dessas preparações e dadas as
devidas orientações para uma alimentação saudável. Ademais, acontece a aferição da pressão
arterial e avaliação nutricional dos participantes.
Evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação dos
professores das disciplinas da área de audiovisual.
1.4.8 Cineclube
Tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre alunos, professores e
funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e profissional de ambos,
demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na vida e no mercado
competitivo.
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso
colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é
oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de
promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal.
Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia,
Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e
Trindade.
Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O
IHD de 0,799 (PNUD/2013) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A
população do município de Goiânia em 2014 foi estimada (IBGE) em 1.412.364 habitantes,
apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2014, conforme
apresentado na Tabela 1.
Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de
Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás,
no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a
média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região
Centro-Oeste.
Nº de Unidades
Centro- 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288
Locais
Oeste
Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19%
16
120.36 127.87 134.78 144.31 154.01
TOTAL 6 6 6 5 8 6%
Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, (junho de
2015)
Gráfico 1
25.000
Número de Alunos Concluintes
3
do Ensino Médio em Goiânia
20.000 83 .0
5 63 75 02
91 .9 17 .9
.1 16 17 .5 .6 41 95 46 64 88
15 16 15 .3 .5 .6 .3 .0 17 51 90 4
15 13 14 14 14 .8 .5 .2 03
15.000 13 13 13 13.
10.000
5.000
0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos
concluintes do Ensino Médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no
MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos (ver Gráfico
1). A meta da Faculdade Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano, o que
corresponde a 10%.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina,
em sua 12. meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população
de 18 a 24 anos.
Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de pessoas
no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o Ensino Superior em 2009, e
considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa etária, de
763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de aproximadamente
15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020 (Tabela 5).
17
Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás
18
passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM)
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso)
AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
CURSO/HABILITAÇÃO
A Nº D C A Nº D C
Gestão de Serviços Executivos P 3.601 20/12/02 P 2.456 12/07/05 3
2.455 12/07/05
Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 P 4
124 10/07/12
Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 P 2.877 25/08/05 4
Gastronomia P 3.302 12/11/03 P 97 13/10/06 3
Fotografia P 1482 26/05/04 P 99 13/10/06 4
2.456 12/07/2005
Gestão Executiva de Negócios P 3.601 12/07/05 P 3
124 10/07/12
Eventos ** ** ** P 2.877 25/08/05 4
Marketing P 84 13/10/06 P 277 14/12/12 3
Gestão em Tecnologia da 3
P 84 13/10/06 P 431 24/10/11
Informação
Design de Joias e Gemas/Produto P 70 02/01/07 4 P 599 19/08/15 3
Quantitativo anual do corpo discente desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco:
21
Discentes participantes de Programa de Bolsas de Balcão do Conselho Nacional de
0 0 0
Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq)
Quadro 6 – ENADE
ENADE
Curso CPC
Conc. IDD Ano
Gestão de Recursos Humanos 2 SC 2012 3
Hotelaria/Eventos SC SC - SC
Gastronomia 4 SC 2009 3
Fotografia SC SC - SC
Marketing 4 SC 2012 3
Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - SC
Design de Interiores SC SC - SC
Produção Publicitária SC SC - SC
Estética e Cosmética SC SC - SC
Direito 3 SC 2012 3
Logística SC SC - SC
Construção de Edifícios SC SC - SC
Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: CONVÊNIO PARA ESTÁGIO NÃO
OBRIGATÓRIO
PERÍODO DISCENTES
PROJETOS (2013) I F FONTE N IB
Tratamento Básico de Imagens
com Photoshop 02/09/12 02/09/13 Faculdade Cambury 7
Curso Básico de Calculadora
Financeira HP-12C 18/09/13 18/09/13 Faculdade Cambury 7
10
Curso de Automaquiagem 20/08/13 20/08/13 Faculdade Cambury
Curso de Responsabilidade Civil 13/05/13 24/05/13 Faculdade Cambury 9
Curso de Mediação, Conciliação 4
e Arbitragem 03/06/13 29/06/13 Faculdade Cambury
Curso de Redação para
Concursos Públicos 14/10/13 24/01/14 Faculdade Cambury 7
Curso de Boas Maneiras e
Culinária Goiana 16/09/13 20/09/13 Faculdade Cambury 10
Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)
A Faculdade Cambury é uma Instituição privada que tem como missão a formação
humana por meio da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e
desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.
1.7.2 Visão
25
pluralidade e regionalização.
Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia
institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio
implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A
competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da
precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o
conhecimento situado sempre em um contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,
isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a
efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à
aprendizagem.
Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes
concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a
comunidade acadêmica.
Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos
e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou
internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da
realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.7.5 Políticas
30
A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, implantado em 2005, baseado no Plano
de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o desenvolvimento
da autonomia do aluno no processo ensino-aprendizagem. Esse modelo fundamenta-se nos
seguintes módulos de competência:
Formação Humana:
- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das Ciências Sociais, e das
grandes obras da literatura, filosofia e ciências;
- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na
formulação e solução de problemas;
- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;
- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;
- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.
Formação para o Mercado:
- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o
domínio e a segurança, diante de desafios futuros;
- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área
profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.
Formação Profissional:
- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o
mercado exige, ou seja, como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.
Para qualquer das possibilidades citadas, o Modelo de Ensino Cambury oferece a
formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita
sintonia entre o ensino teórico, práticas laboratoriais, extensão e pesquisa.
Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como
aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de
estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e
acompanhamento de trabalhos.
O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das
disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos
alunos. Objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo
aperfeiçoamento do ensino.
31
Como políticas de ensino destacam-se:
A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da
implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:
1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de
novas formas de estágios e de práticas profissionais;
2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando, ampliando as formas de
ingresso e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da
região;
3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante
métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;
4- desenvolvimento do ensino de qualidade;
5- busca da excelência acadêmica, expansão da oferta de cursos superiores
presencias ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de
tendências da sociedade;
6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de
tecnologias e metodologias.
7- atendimento às demandas locais e regionais.
B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.
C) Capacitação contínua dos docentes.
O Projeto Pedagógico de cada Curso deve estar em consonância com a política de ensino
proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo esse o responsável pela
atualização constante de cada curso, tendo em vista a realidade regional e as demandas do
mercado de trabalho.
A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e
profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a
educação superior.
Linhas de trabalho:
A) Extensão comunitária
Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos
alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o
desenvolvimento da região e com a inclusão social.
B) cursos
Curso é um conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático,
planejadas e organizadas de modo sistemático.
A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu
conhecimento, disponibiliza seus serviços, mas também cursos para alunos e comunidade,
fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.
C) Seminários e encontros/jornadas de cursos
Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de
conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada,
colóquio, fórum, reunião.
35
A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em
que socializa seu conhecimento, mas também disponibiliza seus serviços, cursos para alunos e
comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.
D) Visitas técnicas
As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensino-
aprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas
com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a
extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
36
1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação
38
automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for
menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
§4º - Disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem
pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão cinco avaliações, denominadas
AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por quatro, sendo
condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a
seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I
e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará
automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado
ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada,
desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de
Ensino.
Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI
Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar
comprovante (atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá
ter a solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI
Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975.
Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no
NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em
Portaria editada pelo Diretor Geral.
Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição,
atendida em qualquer curso, com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas
por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.
39
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação
41
Para os professores da pós-graduação, que são convidados, o regime de trabalho será por
prestação de serviços.
42
- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo
Psicopedagógico, quando solicitado.
44
Valor adicionado na
agropecuária (mil 29.928 32.043 8.579 44.821 16.891 8.245
reais) (........)
Valor adicionado na
Indústria (mil reais) 4.255.668 16.531 389.079 346.933 12.995 17.930
(.......)
Valor adicionado no
Serviço (mil reais) 21.177.363 3.066.615 2.825.779 614.211 56.960 120.666
(.......)
PIB a Preço de
mercado corrente (mil 30.131.330 143.027 3.952.232 1.116.954 174,432
94.670
reais) (.......)
PIB per capita (reais)
22.591,15 8.716,91 44.319,45 10.345,42 8.848,47 24,348,36
(........)
Fonte: IBGE – Cidades (junho/2015)
2 O CURSO
2.1 Contextualização do curso
a) Nome do curso:
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
b) Nome da mantida:
Faculdade Cambury
45
f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:
CPC- 3
CC- SC
O egresso do curso Superior Tecnológico em Estética e Cosmética deve ser capaz de:
a) Possuir embasamento teórico e prático para possibilitar condutas éticas e
profissionais na gestão de processos de serviços em Estética e Cosmética;
b) Adotar procedimentos de higiene, e esterilização no ambiente de trabalho;
c) Atuar em equipes multiprofissionais;
47
d) Dominar a aplicabilidade segura da tecnologia de produtos cosméticos, técnicas,
materiais e procedimentos para manutenção e melhoria da beleza capilar, facial e
corporal;
e) Dominar e entender procedimentos em prol da qualidade de vida e do bem estar
geral;
f) Dominar os conhecimentos táticos para o atendimento na saúde em estética,
beleza, qualidade de vida e bem estar;
g) Dominar, avaliar e aplicar procedimentos e técnicas de: Maquilagem;
Embelezamento capilar; Embelezamento facial e corporal; Massagens de
embelezamento e bem estar.
h) Dominar técnicas sobre os cuidados e regras básicas que promovem a boa postura
e elegância corporal nas atividades de vida diária;
i) Relacionar os estilos de moda adequando-os aos tipos físicos e às diferentes
personalidades;
j) Dominar as normas de etiqueta e bom comportamento para aprimoramento pessoal
e profissional;
k) Desenvolver e utilizar o marketing pessoal para o crescimento pessoal e
profissional.
48
Um dos principais fatores que explica este vertiginoso crescimento no consumo de
produtos e serviços de beleza foi o aumento da participação feminina no mercado de trabalho,
fator que aumentou o nível de renda das mesmas. E com um mercado cada vez mais seletivo
exigiu-se que os homens também se preocupem com a aparência física, levando-os a aumentarem
o percentual de oferta e procura de produtos e serviços de beleza.
Em Goiás, este cenário se traduz num pool de pessoas atuando no segmento de beleza nos
mais de 4000 estabelecimentos, sendo que 2500 são registrados na Junta Comercial do Estado de
Goiás. Estima-se que os institutos e salões de beleza abrigam cerca de 10.000 “cabelereiros,
manicures, pedicures, barbeiros, massagistas e esteticistas”.
Além destes profissionais, tem crescido vertiginosamente os “Personal Stylist”,
profissionais que orientam e prestam consultoria sobre como se vestir, como se comportar em
recepções, como desenvolver a elegância através das normas de etiqueta, comportamento e
postura corporal corretas. Entretanto, estes profissionais vêm atuando de uma forma empírica,
sem nenhum embasamento teórico e, muitas vezes, sem nenhum conhecimento ou domínio das
novas tecnologias aplicadas à área.
Considerando que a área de Estética e Cosmética busca a valorização do belo, dos efeitos
visuais, do bem-estar e da auto-estima, voltada essencialmente para o ser humano,
compreendendo os procedimentos de embelezamento facial, corporal, capilar e de orientação à
criação de um estilo pessoal elegante, torna-se imprescindível a qualificação dessa mão-de-obra.
Diante deste contexto, a Faculdade Cambury criou o Curso Superior de Tecnologia em
Estética e Cosmética, buscando qualificar os “profissionais” que já atuam nesta área, bem como
aos que desejam atuar, através de uma proposta pedagógica voltada para o desenvolvimento de
competências e habilidades que possibilitem a utilização de procedimentos e tecnologias que
promovam a beleza e a auto-estima. A matriz curricular do curso apóia-se nos conhecimentos das
ciências biológicas, das ciências humanas e das ciências sociais como também nas novas
tecnologias utilizadas nesta área. Pretende-se, desta forma, formar profissionais que apresentem
um novo perfil, aliando os conhecimentos técnicos com uma formação humana e uma formação
para o mercado. Profissionais que sejam capacitados para atender ao consumidor, cada vez mais
exigente e consciente de seus direitos, com postura ética e visão empreendedora, oferecendo-lhes
uma bagagem de conhecimentos teóricos e práticos, que lhes possibilitem oferecer um serviço de
49
qualidade e inovação tecnológica, a fim de proporcionar aos clientes a valorização da sua imagem
pessoal e profissional.
A criação deste curso pela Faculdade Cambury preencheu uma lacuna, atendendo uma
grande demanda existente no mercado e, ao mesmo tempo, proporcionando a melhoria dos
serviços de beleza e imagem pessoal que são oferecidos atualmente à população goiana.
50
contemplará de um conhecimento amplo e holístico e também as disciplinas de 20 horas tiveram
sua carga horária aumentada para 40h, visando maior aprofundamento dos conteúdos.
Nova mudança na matriz foi efetivada em 2015/2, tendo em vista a adequação de conteúdos, carga
horária e nomenclatura de disciplinas.
Inscritos no
228 195 263 106 365 258 480 292 470 275 467 301
processo seletivo
C / V: relação
3 2,6 3,5 1,4 4,8 3,4 6,4 3,8 6,2 3,6 6,2 4
candidatos/vaga
Total de matrículas 435 417 373 512 469 429 548 565 678 685 736 670
Fonte: Secretaria Geral / Gerência de Marketing (set/2015)
Considerações:
1.Esse quantitativo se refere à quantidade bruta de alunos matriculados no período, desconsiderando cancelamentos e
trancamentos.
2.O sistema Marin consta auditado somente após 2011-2. Os dados anteriores referem-se aos antigos sistemas
gerenciais.
Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula e 2 (dois) quadros
digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.
A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de
aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é
essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.
Na Faculdade Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo
com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam
juntamente com o Colegiado do Curso e, caso aprovados, os encaminham para que sejam
arquivados.
Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a
turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.
Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas pelos docentes
são desenvolvidas durante o semestre letivo:
- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de disciplina e
de aula;
- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas
encontrados na prática;
- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações
pedagógicas;
- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);
52
- avaliação do docente pelos chefes imediatos;
- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma
dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.
A seleção de conteúdo é feita com base no modelo de formação geral, formação humana e
formação profissional proposto pela Faculdade Cambury, de acordo com a realidade em que a
Instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:
- Socioantropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o
currículo será aplicado.
- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do
conhecimento.
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:
- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que
orientam essa prática;
- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;
- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;
- a ementa da disciplina;
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:
- revisão contínua dos currículos;
- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;
- autoavaliação;
- aperfeiçoamento/atualização docente;
- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
Para a revisão dos currículos serão observadas:
- coerência currículo/ objetivos do curso/ perfil do egresso/ diretrizes curriculares;
- adequação da metodologia de ensino aos pressupostos teóricos do curso;
- integração entre as diferentes disciplinas;
53
- adequação das ementas e conteúdo;
- adequação da carga horária do curso;
- adequação, atualização e relevância da bibliografia.
Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das
determinações expressas no PDI, PPI e PDI, tendo em vista a adequação às exigências legais e
institucionais.
O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola em conjunto
com a Coordenação de ensino e Direção de Ensino.
Formação:
Bacharela em Administração – AIEC/FAAB 2008;
Graduação em Estética e Cosmética pela Faculdade Cambury – 2011;
55
Especialista em Gestão no Agronegócio com Ênfase em Administração Rural – UFLA/MG,
2010.
Experiência Profissional:
a) Acadêmica no Ensino Superior:
agosto/2011 até a presente data: Faculdade Cambury, Goiânia, GO, Brasil.
b) Não Acadêmica:
De 2010 até a presente data
Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36h
são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do
coordenador não perder o foco no processo de ensino.
56
Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino,
Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
O currículo do curso está coerente com os objetivos propostos por ele e com o
compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a Instituição procura formar
profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento
regional.
O curso instrumentaliza o aluno para que tenha uma sólida formação geral, humanística,
axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos, adequada argumentação, interpretação,
compreensão dos fenômenos sociais, tudo isso aliado a uma postura reflexiva e de visão crítica
62
que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável
ao exercício da profissão e desenvolvimento da cidadania.
A matriz curricular prepara o profissional para atuar de forma qualificada na área de joias
e gemas, pois os conteúdos são trabalhados para que o aluno compreenda, de forma gradativa, o
mercado consumidor de joias e acessórios, as tendências sociais e culturais e as técnicas do
processo produtivo, assim como dominem as diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto
de joias. Também prepara o aluno para dominar e aplicar conceitos relacionados à
comercialização, marketing e gestão da produção e serviços.
O curso privilegia procedimentos práticos no processo de ensino-aprendizagem
associados a critérios de interdisciplinaridade.
63
Para isso, além de sólidos conhecimentos das funções propostas – ministrados por
meio de conteúdos básicos e instrumentais –, o curso tratará também de tópicos emergentes,
como ética, globalização, qualidade, meio ambiente, sustentabilidade, direitos humanos, história
dos afrodescendentes e indígenas, dentre outros, visando a formação do profissional consciente,
que atue tendo em vista a qualidade do serviço prestado em consonância com as demandas
sociais.
2.6.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia
64
Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade
constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.
66
Nesse sentido, toda prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente,
tais como a excelência da organização dos planos de ensino, o cumprimento das ementas das
disciplinas, a atualização das bibliografias adotadas, a pertinência e relevância dos conteúdos
programáticos, a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos
conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o
perfil profissional pretendido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão
comprometidos com o processo de construção do pensamento reflexivo junto com os alunos,
objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de
formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo
formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos/ objetivos/ métodos/ avaliação, objetivando maior qualidade teórica e prática do
trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam em
diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de
caráter interdisciplinar.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem
e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação
de um profissional crítico-reflexo implica em discussão constante das práticas curriculares
desenvolvidas no curso, de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na
Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional
a ser formado.
67
O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os
cursos, e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse
acompanhamento visa, especialmente, o examinar questões relacionadas ao cumprimento do
currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso, e de sua real implementação em
nível de sala de aula.
68
aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
processo de assimilação, exercitando a auto avaliação.
O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 3.060 horas,
divididas em seis módulos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em Estética
e Cosmética. A cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica. No módulo 1 o aluno
recebe certificação de Visagista em Maquiagem Profissional e Penteados. No módulo 2 a
certificação recebida é em Visagista em Cortes. No 3º módulo a certificação recebida é em
Formação em Cosmetologia. No 4º módulo a certificação recebida é em Formação em Estética
Facial, Corporal e Capilar. No 5º módulo a certificação recebida é em Podologia e Estética em
Grupo especial. No 6º período é em Massoterapia e Bem-Estar.
Os alunos que já tiverem diploma de curso superior ou que forem transferidos de outras
instituições poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que as bases tecnológicas,
as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo
Chefe de Escola.
A instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados
por nota ou transferidos de outra instituição, sendo no máximo 3 disciplinas para alunos
formandos, desde que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são
oferecidas disciplinas no Ambiente Virtual.
Extraordinário aproveitamento
É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer
aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado,
obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de
conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a
duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino.
Extraordinário Aproveitamento
O aluno poderá realizar prova em Informática, desde que matriculado, e, caso aprovado,
ter a disciplina aproveitada. O teste de nível não acarreta ônus para o aluno
71
Estágio supervisionado
Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que
vale por horas complementares, desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante.
Atividades Complementares
Critérios explicitados no item Atividades Complementares.
Projeto Integrador
O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury
representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos, sendo ele referente aos 3
(três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA,
FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL; bem como a produção
acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações
intermediárias) em cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação
de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar. Tradicional na
Instituição, tem caráter científico e acadêmico, que visa a proporcionar, por meio de atividades
científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos
assimilados em sala.
A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos,
além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento,
privilegiando a participação de docentes, discentes, egressos de graduação, comunidade da
Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de
Ensino Superior da região.
As horas são divididas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo
atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre:
72
Período Disciplina Cambury CH
1 Anatomia e Fisiologia Humana 80
Bases e Metódos de Visagismo e Cortes 40
Biossegurança em estética e Cosmética 40
Cosmetologia I 40
Economia e Sustentabilidade 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral I 40
Pensamento Universal 40
Projeto Integrador I 80
Temáticas Contemporâneas I 10
Visagista em Maquiagem Profissional e Penteados 80
Total do 1º período 490
2 Bioética e Legislação Profissional 40
Citologia 40
Cosmetologia II 40
Eletroestética I 40
Gestão de Marketing e Vendas 40
Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40
Matemática Aplicada e Financeira 40
Projeto Integrador II 80
Temáticas Contemporâneas II 10
Tricologia 40
Visagista em Cortes 80
Total do 2º período 490
3 Comportamento Humano 40
Formação em Cosmetologia 40
Eletroestética II 40
Terapia Capilar 80
Princípios em Estética Facial 80
Fisiologia da pele e do Envelhecimento 80
Práticas Profissionais Orientadas I 40
Projeto Integrador III 80
Temáticas Contemporâneas III 10
Teoria e Plano de Negócios 40
Total do 3º período 530
4 Drenagem Linfática 80
Formação em Estética Capilar 80
Formação em Estética Corporal 80
Formação em Estética Facial 80
Gestão de Processos 40
Podologia I 40
Práticas Profissionais Orientadas II 40
Projeto Integrador IV 80
Temáticas Contemporâneas IV 10
73
Total do 4º período 490
5 Estética em grupo Especial 40
Nutrição e Reeducação Alimentar 40
Podologia II 80
Primeiros Socorros e Toxicologia 40
Projeto Integrador V 80
Projetos em Estética 40
Temáticas Contemporâneas V 10
Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I 80
Tratamentos Corporais Avançados 80
Total do 5º período 490
6 Projeto Integrador VI 80
Tecnicas e Procedimentos no Pré e Pos Operatório em
80
Estética
Massoterapia e bem-estar 80
Técnicas Spazianas 40
Temáticas Contemporâneas VI 10
Terapias Alternativas e Qualidade de Vida II 80
Trabalho de Conclusão de Curso 80
OPT-Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Total do 6º período 490
TOTAL 2980
Horas Complementares 80
Total de horas do Curso 3.060
Disciplina Optativa
Línguas Brasileira de Sinais – LIBRAS 40
74
DCN para a educação em Direitos Humanos é contemplada nas disciplinas Língua Portuguesa
oral e escrita I e II e Pensamento Universal, através de textos, discussões, debates, entre outras.
1º período
COMPETÊNCIAS:
Conhecer a ação de microrganismos e riscos de contaminação;
Compreender a importância da prevenção e combate a contaminações e infecções
durante os procedimentos específicos na área de Estética;
Conhecer as normas da Anvisa, Visa e Vigilância Sanitária Municipal, para
estabelecimentos de Embelezamento Pessoal;
Adotar princípios de comportamento ético, encaminhando o clientes para atendimento
ou tratamento com profissionais especializados.
Conhecer os Equipamentos de Proteção Coletiva, Individual (EPI’S) e a forma correta de
utilizá-los;
Conhecer o funcionamento do respectivo estabelecimento as normas das Vigilâncias
Sanitárias.
HABILIDADES:
Adotar técnicas adequadas de biossegurança no ambiente profissional;
Relacionar necessidades de limpeza e desinfecção de equipamentos, materiais e
utensílios. Estabelecendo regras de higiene pessoal e do ambiente profissional;
Dominar os procedimentos de higiene e profilaxia necessários à prevenção e combate as
contaminações e infecções possíveis durante os procedimentos da área;
Estabelecer métodos para prevenção de transmissão de doenças-infecto contagiosas,
indicando procedimentos de higienização;
Utilizar as normas de Vigilância Sanitária nos procedimentos de Embelezamento
Pessoal;
Aplicar técnicas de limpeza e desinfecção de acordo com os materiais e instrumentos
para prevenção na transmissão de doenças infectocontagiosas;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIATTI, Izabel. Biossegurança: estética e imagem pessoal. 2013.
JANINI, Maria Pereira Ramos. Biossegurança: ações fundamentais para promoção da
saúde. Ed. Erica, 2014.
77
Biossegurança no contexto da saúde. Ed. Latria, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIRATA, M. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2001
COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2. ed. São
Paulo SOBRAVIME, 2004.
PACHECO JUNIOR, Waldemar; PEREIRA A. FILHO, Hipólito do Valle; PEREIRA,
Vera Lúcia Duarte do. Gestão de Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas,
1999.
BARSANO, P. Biossegurança - ações fundamentais para promoção da saúde. São
Paulo: Erica, 2014 ( livro digital)
SILVA, J. Biossegurança no contexto da saúde. São Paulo: Erica, 2013.
PERIÓDICOS:
Personalité
Nouvelles Brasil
DISCIPLINA: Cosmetologia I
CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO LETIVO: I
BASES TECNOLÓGICAS:
Introdução a Cosmetologia;
Noções de química geral, inorgânica e orgânica;
Definição de matéria;
Conceito e caracterização de átomo, molécula, substância e misturas; International
Nomenclature of Cosmetic Ingredient (INCI);
Noções de polaridade e eletronegatividade; potencial hidrogeniônico (pH);
Funções inorgânicas (ácidos, bases, sais, óxidos);
Química do carbono; Funções orgânicas (alcoóis, ácidos carboxílicos, aldeídos, aminas,
amidas, ésteres, éteres);
Veículos utilizados na cosmetologia geral; Produtos cosméticos utilizados em capilar:
xampu, condicionador, tônicos, alisantes, colorantes e descolorantes (luz visível e
processo de coloração).
COMPETÊNCIAS:
Conhecer e compreender conceitos em química geral e orgânica.
Compreender a composição básica dos cosméticos.
Conhecer os efeitos dos cosméticos nos procedimentos de estética capilar.
HABILIDADES:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
78
VANZIN, S. Entendendo cosmeceuticos: diagnosticos e tratamentos. 2. ed. São Paulo:
Santos, 2011
MICHALUN, N. Dicionário de ingredientes para cosmética e cuidados da pele. São
Paulo: SENAC, 2010.
MATOS, Simone Pires de. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Erica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Cosmetologia. São Paulo: Difusão, 2013.
SOUZA,Valéria Maria de; ANTUNES JUNIOR, Daniel. Ativos dermatológicos.
Dermoestéticos e nutraceuticos. São Paulo: Pharmabooks, 2013.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a desmoestética. 2.ed.São Paulo:
Phamabooks, 2010.
GOLDMAN, M. Terapia fotodinâmica. Rio de Janeiro, 2006.
UCKO, D. Química - para as ciências da saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.
PERIÓDICOS
Personalité
Nouvelles Brasil
80
POLITO,Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições.São Paulo : Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita .São Paulo: Ática, 2003.
BOAVENTURA,Edivaldo.Como ordenar as ideias.São Paulo : Ática , 2005.
BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006.
CITELLI,Adilson . Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2005.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura São Paulo : Brasiliense, 2012."
82
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I
Carga Horária: 10 Período letivo: I
BASES TECNOLÓGICAS
Vivência profissional
Aplicação prática
Resolução de situações de gestão
Tomadas de decisão
COMPETÊNCIAS
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
HABILIDADES
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
REVISTAS E PERIÓDICOS
Sites da empresa
2º período
DISCIPLINA: Citologia
CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Citologia: Fundamentos básicos (compostos orgânicos, inorgânicos e estruturas
celulares);
Citologia e agravos à saúde;
Noções de bioquímica;
Compreensão dos principais constituintes corporais humanos, suas características e
funções;
Fatores que influenciam na homeostase corporal;
Fisiopatologia das doenças relacionadas à área da Estética;
Atividades educativas direcionadas ao bem estar corporal.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer as estruturas e moléculas celulares;
Compreender o funcionamento celular;
Entender as funções e características de cada célula;
Entender a estrutura e formação de macromoléculas relacionadas ao corpo humano;
Conhecer os aspectos celulares e microcelulares aplicados a Estética;
HABILIDADES:
Relacionar as estruturas celulares ao bem estar corporal.
Unir os respectivos conhecimentos para garantir a manutenção do bem estar corporal e
psicológico pessoal e de suas pacientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F.; COMPERTZ, O.F.; CANDEIAS, J.A.N. :
85
Microbiologia. 5 ed. Atheneu, 2008.
BURTON, G.L.W., ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para as Ciências da Saúde.
7ª edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.
MURRAY, P.R. Microbiologia Clínica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, Heloisa Barros. Microbiologia básica. Ed. Atheneu, 2010
JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998
TÓRTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. : Microbiologia. 8 ed. Artes Médicas
Sul, 2005.
MEDRADO, L. Citologia e Histologia Humana: Fundamentos de Morfofisiologia
Celular e Tecidual. São Paulo: Érica, 2014.
FRANÇA, Maria Heloisa Sayago. Manual de Citologia e Histologia – Para o
Estudante da Área da Saúde. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003
DISCIPLINA: Cosmetologia II
CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Introdução as matérias primas dos cosméticos;
Diferentes tipos de matérias primas básicas para face;
Funções específicas de cada matéria primam para face;
Aplicabilidade das matérias primas;
Atualização das matérias primas em relação ao mercado em estética facial;
Aplicação de cada cosmético em cada tipo de pele;
Cosméticos rejuvenescedores, renovadores celulares, despigmentantes, hidratantes, e
fotoprotetores faciais;
Utilização dos cosmecêuticos: nutricosméticos, ativos antioxidantes, e área dos olhos
Contraindicações e precauções.
COMPETÊNCIAS:
Entender a função dos princípios ativos em Estética Facial;
Compreender a relação dos ativos e principais princípios relacionados a Estética
Facial;
Conhecer as diferentes matérias primas básicas para a produção de cosméticos;
Conhecer os diferentes tipos de cada matéria prima estudada;
Entender e utilizar os produtos cosméticos e as diferentes matérias primas;
HABILIDADES:
Diferenciar os compostos de acordo com suas estruturas químicas;
Identificar a utilização de cada ativo e seu respectivo procedimento em Estética Facial;
Diferenciar as aplicabilidades dos cosméticos;
Orientar sobre o uso dos cosméticos quanto as propriedades, finalidades e uso
adequado de cada um.
Identificar os diferentes tipos de peles, suas alterações com os recursos cosmecêuticos
nas intervenções faciais, para o embelezamento humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
86
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
HERNANDEZ, Micheline. Et al. Manual de Cosmetologia Dermatológica. 3. ed.
São Paulo: Revinter, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARATA, E.A.F. A Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2003.
SCHUELLLER, Randy e ROMANOWSKI, Perry. Iniciação à Química Cosmética.
São Paulo: Tecnopress, 2001.
MARTINI, M. C. CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele. São
Paulo: Andrei, 1998.
HARRIS, Maria Inês N. de C. Pele, estrutura, propriedades do envelhecimento. 3.
ed. São Paulo: Senac, 2003.
REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: SENAC SP, 2004
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Eletroestética I
CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Biossegurança;
Noções de grandezas elétricas;
Noções de eletrofísica e biofísica;
Tipos de correntes elétricas;
Efeitos da corrente elétrica;
Mecanismos de ação;
Técnicas de aplicação na Estética Facial;
Aparelhagem: o que é, quando e como usar; indicações e contraindicações;
Normas de manipulação em materiais e equipamentos de beleza.
Práticas laboratoriais com demonstração dos eletroprocedimentos utilizados no
embelezamento facial e capilar;
Encaminhar clientes para tratamento com profissionais especializados em situações
patológicas ou específicas.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a física dos aparelhos elétricos e suas relações com o corpo humano
especificamente a face;
Entender a fisiologia das correntes elétricas de equipamentos e sua função e aplicação;
Compreender a tecnologia dos equipamentos utilizados nos procedimentos de
embelezamento facial;
Conhecer as indicações e contraindicações do emprego de aparelhos;
HABILIDADES:
Utilizar com segurança, higiene e desinfecção adequadas dos equipamentos de beleza;
Interpretar manuais e especificações técnicas de equipamentos da estética;
Aplicar com segurança produtos cosméticos coadjuvantes dos eletroprocedimentos;
Classificar energia elétrica, mecânica, térmica, química e luminosa;
Selecionar equipamentos de uso específico com os resultados pretendidos;
87
Identificar limites no uso de eletroprocedimentos para o embelezamento e tratamentos;
Utilizar técnicas de eletroprocedimentos faciais e capilar;
Relacionar equipamentos de uso específico com resultados esperados;
Reconhecer situações que requeiram o encaminhamento do cliente para tratamento
com profissionais especializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGNE, Jones E. Eletrotermofoterapia. 2.ed. Santa Maria, 2013.
LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. 3.ed. São
Paulo: Manole, 2001.
BORGES, Fabio dos Santos. Modalidades terapêuticas das disfunções estéticas. São
Paulo: Fortes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACKLER, Lynn Snyder; ROBINSON, Andrew J.; SILVA, Maria da Graça
Figueiredo da; PRATTI, Fernando Antonio Mello. Eletrofisiologia Clínica. São
Paulo: Artmed, 2002.
PEREIRA, Franklin Nunes. Eletroterapia sem mistérios. Editora Robson Achiamé,
2007.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3 ed. São Paulo:
Manole, 2004.
GOLDMAN, M. Terapia fotodinâmica. Rio de Janeiro, 2006
PERIÓDICOS:
Fisioterapia Brasil
Nouvelles Estetica Brasil
Personalite
Vendas
Estratégias de vendas
Processos de venda
Técnicas de Negociação
Fidelização de clientes
COMPETÊNCIAS
Compreender o mix do Marketing
Conhecer as diversas abordagens de marketing nas organizações
Identificar estratégias de Marketing e Vendas
Conhecer o processo de vendas e negociação
88
HABILIDADES
Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas
organizações
Vender e Negociar com eficiência e eficácia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLESSA,Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
KOTLER,Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed. São
Paulo: Pearson, 2012.
LAS CASAS,Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG, 2004.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas.São Paulo: Atlas:1994"
KOTTLER , Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo:Atlas, 2009.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing .São Paulo: Atlas, 2006.
McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William . Marketing Essencial. São Paulo:
Atlas, 1997.
SEMENIK & BAMOSSY. Principios de Marketing. São Paulo: Makron Books,1999
REVISTAS E PERIÓDICOS
90
Unidade Curricular: Projeto Integrador II
Período Letivo: 2º Carga Horária: 80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-
brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-
Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos,
sociais e culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas
unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução
de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos
e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
91
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
DISCIPLINA: Tricologia
CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO LETIVO: II
BASES TECNOLÓGICAS:
Tricologia capilar: a estrutura capilar e seus componentes;
Haste Capilar/Subfibras - definições;
Anatomia e fisiologia do couro cabeludo e da Haste Capilar;
Ciclo capilar: harmonia estética aplicada;
Noções de patologias do Couro Cabeludo e Haste Capilar;
Terapia Capilar;
Tratamentos Capilares - Couro cabeludo e Haste capilar, habilitados para Esteticista
/Terapeuta Capilar;
Noções de transformações da cor – coloração e descoloração;
Noções de transformação da estrutura capilar - alisamentos;
Noções de aparelhos de eletroterapia usados em cabine, para terapia capilar.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer a estrutura e a fisiologia dos pêlos e cabelos, estrutura, funcionamento e
possíveis alterações;
Avaliar a estrutura capilar;
92
Entender e avaliar as possibilidades de uso e aplicação de conteúdo
HABILIDADES:
Classificar conceitos de harmonia e beleza aplicados nos planos de embelezamento
capilar;
Identificar as possibilidades de intervenção por meio de procedimentos de reparo e
melhoria da beleza capilar;
Classificar os diferentes tipos de cabelo, estrutura funcionamento e alterações;
Reconhecer as tendências quanto ao estilo de cabelo;
Identificar procedimentos técnicos para os processos de: coloração e descoloração;
alisamento e terapia capilar;
Identificar as tendências da moda no embelezamento capilar
Distinguir alterações da haste capilar e a presença de microorganismos;
Selecionar e desenvolver procedimentos adequados de embelezamento, habilitados ao
esteticista capilar;
Adotar procedimentos de higiene e segurança;
Identificar a melhor técnica a ser empregada em cada procedimento
Desenvolver uso de produtos e aparelhos adequados às terapias e técnicas aplicadas ao
couro cabeludo e haste capilar
Realizar testes de sensibilidade a produtos capilares
Entender e avaliar as possibilidades de uso e aplicação de conteúdo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo:saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação
capilar e prevenção da calvície . São Paulo: Elevação, 2009.
HALAL, John. Tricologia e a Química Cosmética Capilar. Cengage-Milady, 2011.
BRAGA, Denise. Manual de instruções: terapia capilar. São Paulo: Senac
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLSZEWSKA, Malgorzata; RAKOWSKA, Adriana; Rudnicka, Lidia. Atlas de
Tricoscopia: dermatoscopia das doenças do couro cabeludo e dos pelos. São Paulo:
DiLivros, 2014.
HALAI,John. Dicionário de produtos e ingredientes para cuidados com o
cabelo.São Paulo:Senac 2010.
PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 8.ed. São Paulo: Edulff, 2010.
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
WICHROWSKI, Leonardo. Terapia Capilar: uma abordagem complementar.Editora
Leonardo Wichrovski, 2007
PERIÓDICOS:
Cabelos & Cia
Estilo de Vida
Personalite
3º Período
COMPETÊNCIAS
Compreender a importância das pessoas nas organizações, buscando identificar suas
contribuições para o desenvolvimento e crescimento das empresas.
Desenvolver o senso crítico, a análise e a capacidade de observação do comportamento
humano nas organizações;
Estabelecer procedimentos para a avaliação do clima organizacional;
Refletir sobre a condição social do ser humano e suas implicações na organização do
trabalho como atividade grupal.
HABILIDADES
Discriminar as diferentes formas de interação humana nas práticas organizacionais.
Identificar e atuar sobre os aspectos que envolvem a relação de indivíduo com o
trabalho.
Discriminar as diferenças individuais, identificando os aspectos que envolvem a relação
do indivíduo com o trabalho
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes
Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo:
Saraiva, 2002.
BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento
organizacional. São Paulo: Pioneira, 2013.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.
VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais
criatividade na vida. São Paulo: Cultura, 1988.
REVISTAS E PERIÓDICOS
DISCIPLINA: Eletroestética II
CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Biossegurança;
Revisão sobre as grandezas elétricas, eletrofísica e biofísica, tipos de correntes
elétricas efeitos da corrente elétrica, mecanismos de ação;
95
Técnicas de aplicação na Estética Cacial;
Aparelhagem: o que é, quando e como usar; indicações e contraindicações;
Normas de manipulação em materiais e equipamentos de beleza.
Práticas laboratoriais com demonstração dos eletroprocedimentos utilizados no
embelezamento corporal;
Encaminhar clientes para tratamento com profissionais especializados em situações
patológicas ou específicas.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a física dos aparelhos elétricos e suas relações com o corpo humano;
Entender a fisiologia das correntes elétricas de equipamentos e sua função e aplicação;
Entender a fisiologia das correntes elétricas de equipamentos e sua função e aplicação;
Compreender a tecnologia dos equipamentos utilizados nos procedimentos de
embelezamento;
Conhecer as indicações e contraindicações do emprego de aparelhos;
HABILIDADES:
Utilizar com segurança, higiene e desinfecção adequadas os equipamentos de beleza;
Interpretar manuais e especificações técnicas de equipamentos de beleza corporal;
Aplicar com segurança produtos cosméticos coadjuvantes dos eletroprocedimentos;
Classificar energia elétrica, mecânica, térmica, química e luminosa;
Selecionar equipamentos de uso específico com os resultados pretendidos;
Identificar limites no uso de eletroprocedimentos para o embelezamento e tratamentos;
Utilizar técnicas de eletroprocedimentos corporais;
Relacionar equipamentos de uso específico com resultados esperados;
Reconhecer situações que requeiram o encaminhamento do cliente para tratamento
com profissionais especializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGNE, Jones E. Eletrotermofototerapia. 2.ed. Santa Maria, 2013.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3 ed. São Paulo:
Manole, 2004.
BORGES, Fabio dos Santos. Modalidades terapêuticas das disfunções estéticas. São
Paulo: Fortes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACKLER, Lynn Snyder; ROBINSON, Andrew J.; SILVA, Maria da Graça
Figueiredo da; PRATTI, Fernando Antonio Mello. Eletrofisiologia Clínica. São
Paulo: Artmed, 2002.
PEREIRA, Franklin Nunes. Eletroterapia sem mistérios. Editora Robson Achiamé,
2007.
PEREIRA, Maria de Fátima. Eletroterapia. Ed. Difusão.
LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. 3.ed. São
Paulo: Manole, 2001.
KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11.ed. São Paulo:
Manole, 2003.
PERIÓDICOS:
Fisioterapia Brasil
Nouvelles Estetica Brasil
Personalite
96
DISCIPLINA: Formação em Cosmetologia
CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Introdução as matérias primas dos cosméticos corporais;
Diferentes tipos de matérias primas básicas, para os tratamentos corporais;
Funções específicas de cada matéria prima;
Aplicabilidade das matérias primas;
Atualização das matérias primas em relação ao mercado em: hidratação corporal,
cosméticos pós sol, fitocosméticos, anti estrias, anti celulite, e cosméticos para mãos e
pés;
Noções em perfumaria e tendências de mercado de produtos infantil e masculino;
Contraindicações e precauções.
COMPETÊNCIAS:
Entender a função dos princípios ativos em Estética Corporal;
Compreender a relação dos ativos e principais princípios relacionados a Estética
Corporal;
Conhecer as diferentes matérias primas básicas para a produção de cosméticos;
Conhecer os diferentes tipos de cada matéria prima estudada;
Entender e utilizar os produtos cosméticos e as diferentes matérias primas;
HABILIDADES:
Diferenciar os compostos de acordo com suas estruturas químicas;
Identificar a utilização de cada ativo e seu respectivo procedimento;
Diferenciar as aplicabilidades dos cosméticos;
Orientar sobre o uso dos cosméticos quanto as propriedades, finalidades e uso
adequado de cada um.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a desmoestética. 2.ed.São Paulo:
Phamabooks, 2010.
HERNANDEZ, Micheline. Et al. Manual de Cosmetologia Dermatológica. 3. ed.
São Paulo: Revinter, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARATA, E.A.F. A Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2003.
SCHUELLLER, Randy e ROMANOWSKI, Perry. Iniciação à Química Cosmética.
São Paulo: Tecnopress, 2001.
MARTINI, M. C. CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele. São
Paulo: Andrei, 1998.
HARRIS, Maria Inês N. de C. Pele: estrutura, propriedades do envelhecimento. 3. ed.
São Paulo: Senac, 2003.
REBELO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 8.ed. São Paulo: Senac, 2008.
PERIÓDICOS:
97
DISCIPLINA: Fisiologia da Pele e do Envelhecimento.
CARGA HORÁRIA: 80h PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Anatomia e fisiologia do sistema tegumentar e seus anexos.
Anatomia, fisiologia e neuroendocrinologia do envelhecimento orgânico e cutâneo;
Fatores de predisposição para o envelhecimento;
Envelhecimento e seus efeitos no organismo e na pele;
Bases e métodos que influenciam o antienvelhecimento;
Aspectos e técnicas para o antienvelhecimento.
COMPETÊNCIA:
Conhecer os processos anatômicos, fisiológicos e neuroendocrinos da pele e do
envelhecimento;
Compreender o processo de envelhecimento da pele;
Entender e compreender os hábitos de vida para o antienvelhecimento;
Conhecer as técnicas avançadas para o antienvelhecimento:
- Cosméticos e seus princípios ativos;
- Alimentação e seus componentes;
- Exercício físico;
- Hidratação orgânica;
- Fotoenvelhecimento.
HABILIDADES:
Identificar as estruturas da pele e seus anexos e suas alterações;
Caracterizar os fatores relacionados ao envelhecimento;
Explicitar os processos, desequilíbrios e distúrbios causados pelo envelhecimento da
pele;
Utilizar os processos técnicos do combate ao antienvelhecimento.
Explicar os fatores e situações que compõem o envelhecimento e o aceleram;
Apresentar as características do envelhecimento cutâneo: marcas de expressão,
melasmas, estrias, fibroedemagelóide, flacidez muscular/tissular, gordura localizada,
estrias, calvície;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
SPIRDUSO, Waneen W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: São Paulo:
Manole, 2005;
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-Funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2010;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos,
patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004;
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008;
MARTINEZ, M. RITTES, P. Beleza sem cirurgia: tudo que você pode fazer para
adiar a plástica. São Paulo: Senac, 2003.
KEDE, Maria P.V. Guia de Beleza e Juventude: arte de se cuidar e de elevar a
autoestima. São Paulo:Editora Senac, 2010.
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
98
princípios ativos. São Paulo: LMP, 2009.
PERIÓDICOS:
99
Afecções da pele;
Práticas de cabine: avaliação facial;
Estudo de técnicas e procedimentos em embelezamento facial:
-harmonização de características da pele humana
-avaliação e assepsia da pele;
-manuseio, limpeza e esterilização de instrumentos e materiais;
-utilização de materiais e equipamentos;
Tecnologia de materiais e equipamentos e produtos cosméticos;
Saúde e segurança no trabalho;
Práticas Laboratoriais (técnicas e procedimentos para limpeza de pele, hidratação
cutânea facial, controle de oleosidade, tratamento e controle da acne, e demais técnicas
aplicadas a estética facial)
COMPETÊNCIAS:
Entender e conhecer as particularidades da anatomia facial;
Entender e caracterizar os tipos de pele;
Entender e conhecer os diferentes cosméticos e modos de aplicação para cada biotipo
cutâneo;
Conhecer os conceitos de beleza humana e de harmonia, adequando-os na produção do
embelezamento facial;
Conhecer os diversos tipos de tecido, sistema ósseo e músculo da face.
HABILIDADES:
Reconhecer os diferentes tipos de pele, sua estrutura, funcionamento e alterações;
Dominar as orientações de prevenção ao fotoenvelhecimento e câncer de pele;
Indicar e aplicar com segurança produtos cosméticos a partir da análise dos efeitos
relacionados à sua composição, indicação, ação e reação frente aos diferentes tipos de
pele;
Distinguir características de alterações cutâneas;
Realizar adequada avaliação facial;
Aplicar procedimentos e técnicas adequadas de assepsia;
Identificar reações alérgicas e irritações da pele provocadas por uso de produtos
cosméticos;
Aplicar com segurança técnicas de compensação do perfil fisionômico, considerando
formatos anatômicos de rostos;
Encaminhar clientes para tratamento com profissionais especializados, em situações
patológicas ou específicas;
Classificar produtos cosméticos, materiais e procedimentos de aplicação facial a partir
da indicação, compostos químicos e os mecanismos de ação e reação;
Selecionar procedimento adequado para cada biótipo cutâneo;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
GOBBO, Priscila C. Estética facial essencial. São Paulo: Atheneu, 2010.
MACEDO, Otavio Roberti. Segredos da boa pele: preservação e correção. 2.ed. São
Paulo: Senac, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINEZ, M. RITTES, P. Beleza sem cirurgia: tudo que você pode fazer para
100
adiar a plástica. São Paulo: Senac, 2003.
KEDE, Maria P.V. Guia de Beleza e Juventude: arte de se cuidar e de elevar a
autoestima. São Paulo:Editora Senac, 2010.
NASCIMENTO, Leninha Valério; PESSOA, Áurea. Beleza: desafios e conquistas da
ciência e da tecnologia. Editora SENAC Rio de Janeiro RJ, 1999.
PERRICONE, N. Rejuvenescimento total. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SPIRDUSO, Waneen W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: São Paulo:
Manole, 2005.
HARRIS, Maria Inês N. de C. Pele, estrutura, propriedades do envelhecimento. São
Paulo: Senac, 2003.
PERIÓDICOS:
Cabelos e Cia
Belle
Cláudia
Nouvelles Brasil
Personalité
102
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 2. ed.Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2005.
BERNARDI, Luiz A. Manual de Plano de Negócios. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIM, César Simões et al. Construindo plano e negócios. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 2005.
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de Planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
DEGEN, Ronaldo Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.
DOLABELA,Fernando. Oficina do empreendedor:a metodologia de ensino que ajuda
a transformar conhecimento em riqueza.Rio de Janeiro: Sextante, 2008
DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999.
HARVARD Business Revieiw. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:
Planeta, 2002.
4º Período
105
DISCIPLINA: Formação em Estética Capilar
CARGA HORÁRIA: 80h PERÍODO LETIVO: III
BASES TECNOLÓGICAS:
Tricologia/ A estrutura capilar e seus componentes
Haste Capilar/ Subfibras;
Anatomia e fisiologia do couro cabeludo e da Haste Capilar
Ciclo capilar/ Harmonia estética aplicada;
Colorimetria
Noções de patologias do Couro Cabeludo e Haste Capilar
Noções de coloração e descoloração;
Práticas Laboratoriais.
COMPETÊNCIAS:
Conhecer a estrutura e a fisiologia dos pelos e cabelos, estrutura, funcionamento e
possíveis alterações;
Compreender a avaliação da estrutura capilar;
Compreender os procedimentos adequados de embelezamento, habilitados ao
esteticista capilar;
Reconhecer as tendências quanto ao estilo de cabelo.
HABILIDADES:
Classificar conceitos de harmonia e beleza aplicados nos planos de embelezamento
capilar;
Identificar as possibilidades de intervenção por meio de procedimentos de reparo e
melhoria da beleza capilar;
Classificar os diferentes tipos de cabelo, estrutura funcionamento e alterações;
Identificar e realizar procedimentos técnicos para os processos de: coloração e
descoloração;
Identificar as tendências da moda no embelezamento capilar
Adotar procedimentos de higiene e segurança;
Identificar a melhor técnica a ser empregada em cada procedimento
Desenvolver uso de produtos adequados às técnicas aplicadas a haste capilar
Realizar testes de sensibilidade a produtos capilares
Entender e avaliar as possibilidades de uso e aplicação de conteúdo teórico/prático na
atividade acadêmica e profissional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação
capilar e prevenção da calvície . São Paulo: Elevação, 2009.
HALAL, John. Tricologia e a química cosmética capilar. Ed. Milady Cenage. 2011.
BRAGA, Denise. Manual de instruções: terapia capilar. São Paulo: Senac, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALAL,John. Dicionário de ingredientes de produtos para cuidados com o
cabelo.São Paulo:Senac, 2010.
SENAC.DN. Ritos do corpo. Lorelai Kury; Loudes Hargreaves; Máslova Teixeira
106
Valença. Rio de Janeiro:Ed. Senac Nacional, 2000.144 p.
BERNARDES, Heloísa. Chique é ser saudável. Editora HLD, 2003.
WICHROWSKI, Leonardo. Terapia Capilar: uma abordagem complementar.Editora
Leonardo Wichrovski, 2007.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
PERIÓDICOS:
COMPETÊNCIAS:
Entender o processo de contração muscular num ambiente microscópico e
macroscópico;
Entender a função de cada músculo e a aplicação pratica dessas características;
Entender e conhecer as particularidades da anatomia corporal;
Entender e caracterizar os diferentes distúrbios relacionados à estética corporal;
Entender e conhecer os métodos de tratamento e os materiais utilizados nos
tratamentos estéticos corporais;
Avaliar e reconhecer as diferentes alterações estéticas, bem como reconhecer a melhor
técnica e/ou procedimento para o seu tratamento;
Avaliar as necessidades de cada cliente e reconhecer possíveis alterações;
Conhecer a fisiologia do tecido tegumentar e adiposo, bem como suas alterações;
Conhecer as diferentes técnicas e protocolos de atendimento;
107
Entender e aplicar as variadas técnicas e seus protocolos, de acordo com a avaliação
física e alteração apresentada;
HABILIDADES:
Reconhecer e diferenciar as disfunções estéticas, entendendo , reconhecendo os
processos fisiopatológicos de cada disfunção;
Realizar adequada avaliação corporal;
Distinguir características das diferentes alterações inestéticas corporais referentes à
alterações do tecido tegumentar e adiposo;
Aplicar e indicar com segurança produtos cosméticos a partir da análise dos efeitos
relacionados à sua composição, indicação, ação e reação frente aos diferentes
distúrbios estéticos;
Aplicar normas de biossegurança durante os procedimentos de beleza;
Aplicar procedimentos e técnicas adequadas de assepsia;
Organizar o ambiente e material de trabalho;
Identificar reações alérgicas e irritações da pele provocadas por uso de produtos
cosméticos;
Aplicar adequadamente técnicas, cosméticos e procedimentos de embelezamento e
bem estar;
Selecionar procedimento adequado para cada disfunção estética;
Relacionar conceitos de beleza e harmonia às possibilidades de aplicação na
construção de planos de tratamento corporal;
Reconhecer situações que requeiram o encaminhamento do cliente para tratamento
com profissionais especializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas.
São Paulo: Phorte, 2010.
CASSAR, Mario-Paul. Manual de massagem terapêutica. São Paulo: Manole,
PEREIRA, Maria de Fátima Lima (org. ) Recursos técnicos em estética. São Paulo:
Difusão, 2013. v. 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGNE, Jones Eduardo. Eletrotermofototerapia. Santa Maria: Palloh, 2013.
AGUIAR, Titta. Personal Stylist: Guia para consultores de imagem. 3. ed. São Paulo:
Senac, 2004.
ALVES, Andersom e CAMPOS, Renata. Beleza Total: estética, cuidados e vida
saudável. São Paulo: DCL, 2008.
RASCH J. Philip. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro – RJ:
Guanabara Koogan, 2008.
DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; CECIL, Kidd. Fisiologia Humana. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
PERIÓDICOS:
HABILIDADES:
Conhecer e entender as características dos radicais livres e seus efeitos;
Conhecer os princípios básicos de cada tipo de cosmético para tratamentos específicos;
Aprender e entender o diagnóstico e o diagnostico diferencial para cada tipo de pele;
Entender o mecanismo de formação das marcas de expressão;
Escolher o tratamento adequado para cada alteração.
Escolher o tratamento correto para cada discromia - hiperpigmentação,
hipopgmentação e acromia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPIRDUSO, Waneen W. Dimensões físicas do envelhecimento. 3.ed. Barueri: São
Paulo: Manole, 2005.
GOMES, Roseline Kelly; GABRIEL, Marlene. Cosmetologia: descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia aplicada a desmoestética. 2.ed.São Paulo:
Phamabooks, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINEZ, M. RITTES, P. Beleza sem cirurgia: tudo que você pode fazer para
adiar a plástica. São Paulo: Senac, 2003.
KEDE, Maria P.V. Guia de Beleza e Juventude: arte de se cuidar e de elevar a
autoestima. São Paulo:Editora Senac, 2010.
MACEDO, Otavio Roberti. Segredos da boa pele: preservação e correção. 2.ed. São
Paulo: Senac, 2001.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
RASCH J. Philip. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro – RJ:
Guanabara Koogan, 2008.
PERIÓDICOS:
DISCIPLINA: Podologia I.
CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO LETIVO: IV
BASES TECNOLÓGICAS:
Anatomia das mãos e dos pés;
Higiene e segurança no trabalho
Calosidades e afecções da pele e das unhas, das mãos e dos pés;
Teoria sobre as técnicas de embelezamento e cuidados básicos com mãos e pés;
Teoria sobre os medicamentos utilizados em podologia.
COMPETÊNCIAS:
Compreender a estrutura e fisiologia da pele e das unhas, das mãos e dos pés;
Entender os processos de desequilíbrio e das disfunções que acometem as mãos e os
pés;
Entender a forma e a aplicação de cada ativo para os tratamentos das mãos e dos pés;
HABILIDADES:
Utilizar corretamente as ferramentas, materiais e instrumentos para o tratamento das
mãos e dos pés;
Identificar os materiais e instrumentos utilizados no tratamento de mãos e pés;
Conhecer as linhas de produtos cosméticos para mãos e pés;
Identificar procedimentos de prevenção e melhoria das calosidades e anomalias das
unhas.
Reconhecer os medicamentos utilizados na Podologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GODCHER, A. Podologia. 5.ed. São Paulo: Roca, 2009.
PIATTI, Izabel Luiza. Biossegurança – Estética e Imagem Pessoal. 2013.
BEGA, Armando; LAROSA, Paulo Ricardo Ronconi. Podologia - Bases Clínicas e
Anatômicas. Martinari,2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual e biossegurança. São
Paulo: Manole, 2005.
MARX, Ângela Gonçalves. Podologia. 5.ed. São Paulo: Roca, 2010.
GUPTA / BARAN. Doenças da unha: diagnóstico e tratamento. Editora: Revinter.
2008
PIEDADE, Paulo. Podologia: Técnicas de Trabalho e Instrumentação. 5. ed.São
111
Paulo: Senac São Paulo, 1999.
COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2.ed. São
Paulo: SOBRAVIME, 2004.
PERIÓDICOS:
Mãos e Pés.
112
PERIÓDICOS:
5º Período
COMPETÊNCIAS:
Compreender as particularidades de cada grupo;
114
Reconhecer as limitações;
Desenvolver procedimentos estéticos específicos;
HABILIDADES:
Aplicar técnicas estéticas e cosmetológicas;
Selecionar procedimentos adequados para cada grupo especial;
Auxiliar na melhor qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo:saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação
capilar e prevenção da calvície . São Paulo: Elevação, 2009.
PIATTI, Izabel Luiza. Gestantes: cuidades estéticos durante a gravidez. Curitiba:
Edição do autor, 2014.
KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. 3.ed.
São Paulo: Atheneu, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008;
PIEDADE, Paulo. Podologia: Técnicas de Trabalho e Instrumentação 5. Ed.São Paulo:
Senac São Paulo, 1999.
LEDUC, Albert; LEDUC, Oliver. Drenagem Linfática: Teoria e Prática. 2 ed. São
Paulo: Manole, 2000.
Rosângela Façanha. Estética Contemporânea. Editora Rubio.
GOBBO, Priscila C. Estética facial essencial. São Paulo: Atheneu, 2010.
PERIÓDICOS:
115
HEBMANN-KOSARIS, Anita. A dieta dos grupos sanguíneos. São Paulo:
Aquariana, 2002.
BERNARDES, Heloisa. Chique é ser saudável: chocolate com pimenta, vinho tinto,
patê foie gras. São Paulo: HLB, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 9
ed. 2002.
COURY, Soraya Vidya Terra. Nutrição Vital. Brasília: Ed. Da Autora, 2000.
MÍDIO, Antonio.; MARTINS, Deolinda I. Toxicologia de alimentos. São Paulo:
Varela,1994.
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2002.
PERIÓDICOS:
116
PIEDADE, Paulo. Podologia: Técnicas de Trabalho e Instrumentação 5. Ed.São Paulo:
Senac São Paulo, 1999.
COSTA, Ediná Alves. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2.ed. São
Paulo: SOBRAVIME, 2004.
PERIÓDICOS:
Mãos e Pés.
117
Vera Lúcia Duarte do. Gestão de Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo:
Atlas, 1999.
PERIÓDICOS:
118
Unidade Curricular: Projeto Integrador V
Período Letivo: 5º Carga Horária: 80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-
brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-
Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos,
sociais e culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas
unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução
de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos
e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13
119
ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
COMPETÊNCIAS:
Compreender os aspectos científicos que compõem as terapias alternativas;
Entender o funcionamento dos princípios antagônicos do Yin e do Yang;
Entender as características dos 5 elementos;
Conhecer as formas de diagnóstico;
Entender o mecanismo de funcionamento de cada estrutura que envolve a ventosa,
moxa, qua-sha e haihua;
Compreender o mecanismo neurofisiológico da ventosa, moxa e qua-sha e haihua;
Compreender os princípios de utilização e modos de aplicação da ventosa, moxa, qua-
sha e haihua.
Compreender como funciona o mecanismo neuroendócrino da auriculoterapia;
Entender os mecanismos de diagnóstico na auriculoterapia em estética;
Entender a utilização de cada procedimento em terapia alternativa em estética.
HABILIDADES:
Localizar e entender o funcionamento de cada meridiano de energia;
Localizar e entender as funções de cada acuponto;
Determinar e diagnosticar sob os aspectos: pentagrama, síndromes e tipologia;
120
Determinar a composição dos ambientes macrossomo e microssomo;
Diferenciar e caracterizar o homem utilizando os princípios Yin e o Yang;
Diferenciar modos e métodos de tratamento em estética;
Aplicação de algumas técnicas na Medicina Tradicional Chinesa;
Observar as diferenças entre as doenças do frio e do calor;
Compreender o diagnóstico reflexo utilizando a ventosa e o quasha;
Aprender a utilização da ventosa, moxa, e qua-sha, na redução de medidas, marcas de
expressão, estrias, celulites, gordura localizada, acne e relaxamento;
Aprender, em ambiente pratico, o modo e as maneiras de aplicação da ventosa, moxa,
qua-sha e haihua.
Diferenciar as maneiras de tratamento utilizando os diferentes materiais: sementes,
cristais, agulhas;
Identificar os protocolos específicos da estética;
Utilizar técnicas específicas das terapias alternativas para a estética;
Identificar materiais específicos e gerais da auriculoterapia.
Identificar os desequilíbrios e os respectivos tratamentos em terapias alternativa em
estética;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNYING, G; WENQUAN, H e YONGPING, S. Selecionando os Pontos certos de
Acupuntura. São Paulo – SP: Roca, 1996.
HICKS, Angela; RICKS, Jhon; MOLE, Peter. Acupuntura Constitucional dos 5
Elementos. São Paulo: Roca, 2007.
MACIOCCIA, G. Os fundamentos da medicina chinesa – um texto abrangente para
acupunturistas e fitoterapeutas. São Paulo – SP: Roca, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONGWANG, L. Tratado Contemporâneo de Acupuntura e Moxibustão: Pontos e
Meridianos. 1 edição, São Paulo:Roca, 2004.
CHONGHUO, T. Tratado de Medicina Chinesa - Teoria Geral. 2. ed., São Paulo –
SP:Roca, 1993.
ROSS, J. Combinação dos Pontos de Acupuntura – A Chave para o êxito Clínico. 1ª
edição, São Paulo – SP: Roca, 2003.
FORNAZIERI, Luiz Carlos. Tratado de acupuntura estética. São Paulo: Icone,
2007.
NAKANO, Maria Assunta; YAMAMURA, Ysao. Livro dourado da acupuntura em
dermatologia e estética. São Paulo: Center AO, 2010
PERIÓDICOS:
121
COMPETÊNCIAS
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial;
Avaliar as práticas relatadas.
HABILIDADES
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
Revistas e Periódicos
Sites da empresa
6º Período
125
DISCIPLINA: Técnicas e Procedimentos do Pré e Pós Operatório em Estética.
CARGA HORÁRIA: 80h PERÍODO LETIVO: VI
BASES TECNOLÓGICAS:
Noções teóricas das técnicas cirúrgicas corporais e faciais.
Classificação dos retalhos cutâneos e tipos de anestesias e fios cirúrgicos;
Processo cicatricial, fatores que interferem na cicatrização e classificação das
cicatrizes;
Procedimentos e protocolos estéticos aplicados ao pré e pós-operatório da cirurgia
plástica estética e reparadora.
Considerações práticas sobre os diferentes procedimentos estéticos utilizados nas
cirurgias faciais e corporais.
Diferentes problemas relacionados ao pós-operatório de cirurgia plástica estética e
reparadora facial;
Atuação do esteticista frente ao pré e pós operatório de cirúrgias estéticas faciais e
corporais.
Protocolos e procedimentos aplicados no pré e pós operatório de cirurgias estéticas e
reparadoras.
Utilização dos principais recursos eletroterápicos aplicados no pré e pós –operatório;
Atuação do esteticista frente ao pré e pós operatório de cirúrgias estéticas e outras;
Posição do esteticista em relação ao seu trabalho, até onde deve interceder ou
encaminhar o ciente ao profissional especializado;
COMPETÊNCIAS:
Entender e conhecer as particularidades da anatomia corporal;
Entender e caracterizar os diferentes distúrbios relacionados à estética corporal
Entender e conhecer os procedimentos cirúrgicos estéticos e reparadores nas
disfunções faciais e corporais;
Conhecer as diferentes técnicas e protocolos de atendimento no período pré e pós
operatório imediato ou tardio ;
Entender e aplicar as variadas técnicas e seus protocolos, de acordo com a avaliação
física e alterações apresentadas;
Trabalhar de forma multidisciplinar, nos processos relacionados com a prática nos
diversos espaços de trabalho, áreas da saúde e beleza, colocando-se no mercado de
trabalho como uma mão-de-obra capaz de interagir nos âmbitos correlacionados a
estética, beleza e saúde, visando o equilíbrio da qualidade de vida do ser humano.
HABILIDADES:
Aplicar e indicar com segurança produtos cosméticos a partir da análise dos efeitos
relacionados à sua composição, indicação, ação e reação frente aos diferentes estágios
do pré e pós cirúrgico;
Reconhecer normas de biossegurança durante os procedimentos de atendimento;
Identificar a fisiologia do tecido tegumentar, circulatório e adiposo, bem como suas
alterações;
Realizar adequada avaliação corporal e facial no pré e pós operatório;
Distinguir características das diferentes cirúrgias estéticas;
Aplicar procedimentos e técnicas adequadas de assepsia;
126
Organizar o ambiente e material de trabalho;
Aplicar adequadamente técnicas, cosméticos e procedimentos de atendimento no pré e
pós operatório imediato e tardio;
Selecionar procedimento adequado para cada procedimento e momento cirúrgico ;
Reconhecer situações que requeiram o encaminhamento do cliente para tratamento
com profissionais especializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAUAD, Raul. Estética e Cirurgia Plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 3.
ed. São Paulo: Senac. 2009
Rosângela Façanha. Estética Contemporânea. Editora Rubio,
PEREIRA, Maria de Fátima Lima. Recursos técnicos em estética. São Paulo:
Difusão, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas.
São Paulo: Phorte, 2010.
BARATA, Eduardo A. F. A Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo:
Tecnopress, 2003.
DAVIES, Andrew, Asa G. H.BLAKELEY e KIDD Cecil. Fisiologia Humana. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos,
patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2004.
LEDUC, Albert; LEDUC, Oliver. Drenagem Linfática: Teoria e Prática. 2 ed. São
Paulo: Manole, 2000.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. 2 ed. São Paulo : Phorte, 2010.
FRITZ, S. Fundamentos da massagem terapêutica. 2. ed.. Barueri: Manole.2002.
PERIÓDICOS:
129
http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica:
fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 2012. 175p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São
Paulo: Futura, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
REVISTAS E PERIÓDICOS
Não é obrigatório para o curso. No entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular
que vale por horas complementares, desde que aprovado pela Chefia de Escola.
Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho
Acadêmico Integrador, que apresenta características específicas e tem regulamento próprio.
Os benefícios esperados do artigo vão além da mera prática ou aprendizagem da teoria,
promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura, o
que remete o aluno ao exercício do discernimento intelectual, com visão coerente de um mercado
131
amplo, diferenciado e competitivo, constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe
também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus
respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária
ao trabalho em equipe.
i) Participação como Apresentar declaração constando carga 20% da carga horária total destinada, no
voluntário em projetos horária do curso currículo pleno, às Atividades
sociais Complementares, ou seja, 16 horas.
j) Representante de Apresentar declaração constando carga 40% da carga horária total destinada, no
Turma; horária do curso currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
l) Participação em Apresentar Certificado com a carga 20% da carga horária total destinada, no
simulações (Business horária currículo pleno, às Atividades
Games, Desafio Sebrae, Complementares, ou seja, 16 horas.
Júri simulado, jogos e
outros)
m) Participação em Apresentar Certificado com a carga 20% da carga horária total destinada, no
Eventos de decoração e horária currículo pleno, às Atividades
de joias Complementares, ou seja, 16 horas.
n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga 20% da carga horária total destinada, no
horária currículo pleno, às Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2015)
Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas,
divididas em diferentes atividades.
O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A
verificação do cumprimento das horas é feita pelo Chefe de Escola. O aluno deve apresentar os
certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja
computada.
As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as
atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela Instituição. O aluno não pode participar de
qualquer evento e apresentar um comprovante de participação. A atividade deve,
necessariamente, estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades
complementares, anexo).
135
g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e
Matemática).
a - Site
Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público
interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,
bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,
entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada
curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o
acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.
c – Ouvidoria
Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site
“Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios
são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda. As
providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas)
funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.
d - Mídias Sociais
Utilização do Twitter, Facebook, entre outros, de forma institucional, para comunicação
direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos
conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
e - Portal do aluno:
Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao
desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula, frequência,
136
nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
f - Moodle
Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo
permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao
conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.
138
III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,
conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no
período do curso.
Regime
Quantidad Percentu
Titulação Trabalh Quantidade Percentual
e al
o
Especialista 19 48,72% Horista 10 25,64%
Mestre 16 41,03% Parcial 25 64,10%
Doutor 4 10,26% Integral 4 10,26%
Total do
Total do curso 39 100% 39 100%
curso
141
didático-
Livros ou capítulos em livros
intelectual
intelectual
Livros ou capítulos em liros
em
relevante,
em
em
periódicos científicos na área
periódicos científicos em
Trabalhos publicados em
Trabalhos publicados em
livros,
publicados
publicados na área
de
anais (completos)
publicada ou não
anais (resumos)
Propriedade
Propriedade
outras áreas
pedagógica
depositada
publicados
Traduções
registrada
Produção
Titulação
Artigos
Artigos
Artigos
Nome
NDE
área
Lady Daiana Cabral
E S 1 2
Santa Cruz
Aurelio Melo M N 6 2
Alecssandro Regal
D N 13 17 64 2
Dutra
Carla Simone Binz E N 1
Elma Carolina Gomes
M N 1 1 1 1 6 2 1
de Assis
Julio Cesar Borges D N 3 2 5 5 4
Helena de Fatima dos
M N 6
Reis
Ivelcy Rocha
M N 2 1
Caciquinho Pinheiro
Janete Capel
M N 1 2 2 1 2
Hernandes
Katya Alexandrina
D S 9 3 2 13
Matos Barreto
Leonardo Arantes
E N 1
Bisinotto
Leonardo de Sousa
M N 1 3 1 2 1 2
Silva
Lorena Fabricia
E N 3
Caleman
Mauricio Benicio
E N 3 4 3
Valadão
Mosiah Araujo Silva M S 1 11
Patricia Prego Alves M N 1 1
Paula Roberta de
M N 11 1 4
Castro
Pamela Cristina de
M N 5 3
Sousa Guardiano
Ycarim Melgaço
D N 3 1 3
Barbosa
Rafaela Julia Batista
M S 7 1 2 2 6 86
Veroneze
Talita Silva Ramos
M S 1 3
Bartholomeu
Thatyana Lacerda de
M N 1 13 14 8
Almeida
143
Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo
José Marcos de Araújo Silva Diretor Geral
Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Ensino
Goiazin Zani de Morais Diretor Financeiro Administrativo
Clélia Maria Vecci Chefe de Gabinete
Rafaela Júlia Batista Veronezi Coordenadora de Qualidade e Ensino
Jacimara Alves de Souza Coordenadora Acadêmica
Wagner da Silva Assunção Gerente de Marketing e Vendas
Elizângela Miranda Gerente Financeira
Lorenne Nascimento Gerente de Contas a Receber e Cobrança
George Lopes da Silva Gerente de Planejamento
Débora Lindoso Mamede Gerente de Logística e Suprimentos
Danilo Marcos da Cunha Chefe de Escola de Gestão
Norma Maria de Jesus Passos Chefe de Escola Marketing e Produção
Publicitária
Alberto César Maia Chefe de Escola de Fotografia
Leonardo Henrique Santos Melo Chefe de Escola Tecnologia da Informação
Lady Daiana Cabral Santa Cruz Chefe de Escola Estética e Beleza
Sara Cristina Rocha dos Santos Chefe de Escola do Direito
Mariana Patrício de Morais Chefe de Escola de Gastronomia e Eventos
Sandra Aparecida Maria Piloto Chefe de Escola de Design e Joias e Gemas
Rafael Batista Azevedo Chefe de Escola Interino de Engenharia e
Edificações
Giovanni Paschoal Assessor de Comunicação e Eventos
Edson José Gonçalves Assessor de Projetos Especiais
Wanessa Christina da Silva Brito Secretária Geral
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária
Marcus Paolo Mesquita Sabino Suporte Técnico Ambiente Virtual de
Aprendizagem
144
Zulineide Batista da Silva Assistente do Laboratório
Márcia Queiroz Ribeiro Bajo Assistente do Laboratório
Lilia Cássia da Silva Supervisora do Acadêmico do NAE (Núcleo
de Apoio ao Estudante)
Fonte: Coordenação Acadêmica (jun.2015)
4 INFRAESTRUTURA
4.1 Infraestrutura Física disponível
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões
- sala dos professores, equipada com 1 mesa com 12 cadeiras, 1 mesa com 6 cadeiras,
armários com 92 divisórias para guarda de materiais dos professores, sofá de 2 lugares, sofá
retrátil e outro de 3 lugares e armário para guarda dos controles do data show, ar-condicionado;
- saleta equipada com 1 computador, impressora e com três secretárias em turnos
alternados para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;
- 1 saleta com mesa e 3 computadores ligados à Internet;
- 1 saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas;
- 2 Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.
145
A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo de Práticas
Jurídicas tem uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes.
2 saletas em frente à sala dos professores com mesa e cadeira para professor e aluno.
4.1.6 2 Copiadoras
146
Centro de Convivência com 390 lugares.
4.3.2 Laboratório 2
4.3.3 Laboratório 3
4.3.4 Laboratório 4
4.3.5 Laboratório 5
148
21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
Utilizado para as aulas das disciplinas de Estética Facial, Estética Corporal, Terapias
Alternativas em Estética, Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I, II e III, Terapias Corporais
e Relaxamento I e II.
149
O laboratório comporta a presença de 12 macas, contendo ainda uma pia e armário
embutido.
Utilizado para as aulas das disciplinas de Estética Facial, Estética Corporal, Terapias
Alternativas em Estética, Terapias Alternativas e Qualidade de Vida I, II e III, Terapias Corporais
e Relaxamento I e II.
O laboratório comporta a presença de 10 macas, com quadro branco, computador e data
show.
Utilizados para as aulas das disciplinas de Terapias Corporais II, Terapias Alternativas e
Qualidade de Vida II e III.
O laboratório é climatizado e iluminado, para as aulas práticas de relaxamento e conta
com colchonetes e travesseiros.
Utilizado pelo coordenador da Escola de Estética e Cosmética, conta com uma mesa,
cadeira e armário de porte médio;
4.3.6.7 Almoxarifado
150
Utilizado para a o acondicionamento dos materiais utilizados nas aulas práticas descritas
acima.
5 BIBLIOTECA
5.1 Serviços prestados
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de
materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos
especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que
complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na
Biblioteca de forma abrangente:
a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é
crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,
editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao
usuário.
152
b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de
novas aquisições e baixas dessas.
c) Uso pelos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras
em geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou
pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem
acesso ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, mas também a links de
bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.
153
Estudo Individual/Grupo 61,16
Estudo em grupo 84,56
Sala de Vídeo 7,5
Administração e Processamento Técnico do
Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário 32,15
Acesso à Internet 22,6
Guarda-volumes 5,52
Total 501,6
Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)
154
Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury ( jun/2015)
5.8 Periódicos
A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos
demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem
agendar na própria Biblioteca.
O sistema de acesso ao acervo da Biblioteca é aberto, isto é, livre acesso às estantes para
toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com
ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.
155
5.11 Acervo Geral
QUANTIDADE
ITEM
Títulos Volumes/Exemplares
Revistas correntes impressas especializadas 12 78
Revistas correntes virtuais 11 Todas disponíveis online
Revistas correntes que abrangem as diversas
13 877
áreas do curso
Revistas correntes dos outros cursos 248 7448
Número total de livros de Estética e Cosmética 400 2956
Número total acervo geral de Goiânia 10123 29681
(BIBLIOTECA JORNALISTA BATISTA CUSTÓDIO, out. 2015)
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE
156
O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e
analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensino-
aprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder
aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.
No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos
sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação
de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática
social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural,
responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica
com o contexto social em que está inserida.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em
grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na
adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e
busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professor-
aluno.
Atribuições do NAP:
I. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;
II. Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários;
III. Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensino-
aprendizagem;
IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades
especiais de ensino;
V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.
A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por
indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos
grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo
anexo).
O atendimento no NAP é realizado para alunos, professores, funcionários e membros da
comunidade em geral.
6.3.1 Financiamentos
O Regimento prevê:
Art. 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante
processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos
candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.
I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos
termos da legislação vigente/SESU;
158
II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para
a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo
escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de
classificação e desempate, e demais informações;
III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,
todavia, o local onde se encontram as demais informações.
Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização,
abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem
ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou
por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.
I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios
de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos
termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de
1997;
II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho Superior;
III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se
realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa
dentro dos prazos fixados;
IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo
seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou
portadores de diploma de graduação.
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
7.1 Sistema de Avaliação e acompanhamento do Projeto do Curso
159
A Instituição entende que a função de autoavaliação do curso deve ser exercida pelo NDE
constituído.
A avaliação do Curso Superior de Direito é realizada regularmente, por meio do estudo do
desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade
externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as
determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo.
Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa são analisados e discutidos
pelo NDE, as propostas de ações para sanar as deficiências apresentadas são encaminhadas ao
Colegiado e, posteriormente, ao Conselho Superior para apreciação, emissão de parecer e
execução.
7.2.1 Metodologia
7.2.2 Diretrizes
A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Faculdade, a análise dos
dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à
comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação
específica.
A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes eixos:
EIXO 1- PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Dimensão 8: Planejamento e Avaliação.
162
1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões
estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;
2- tabular os dados coletados;
3- analisar os dados;
4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;
6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de
avaliação institucional;
7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo
avaliativo institucional.
OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.
Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatório, para que sejam
tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das
ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.
163
Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais
(executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do
curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos
conteúdos, desempenho em pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo
às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições,
outros cursos da mesma instituição).
Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios, por isso não fazem
parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento
ou não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da
Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis.
167
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
Todo corpo docente tem formação em pós-graduação?
Sim. O corpo docente é constituído por 39 professores, sendo 4 (10,26%) doutores;16 (41,03%)
mestres e 19 (48,72%) especialistas.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°
04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas).
O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções?
Sim. O tempo mínimo para integralização do curso é de 3 e o máximo de 6 anos.
Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e
de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).
DISCIPLINA DE LIBRAS
(Dec. N° 5.626/2005).
O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso?
Sim, a disciplina é ofertada no curso como optativa.
169
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de
01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?
Sim.
170