RYLE, J. C. Uma palavra aos moços. São José dos Campos, SP: Fiel.
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Pág. 14- A juventude é o estágio embrionário da O que os moços virão a ser depende 17 maturidade. Não pensemos que podemos servir a daquilo que são no momento. nós mesmos e aos prazeres no início da vida, e depois servir a Deus no final de nossa existência. Não podemos viver como Esaú e morrer como Jacó. Isso é zombar de Deus e da nossa alma. O arrependimento e a fé são dádivas de Deus; dádivas que Ele frequentemente retém, depois de serem oferecidas em vão durante muito tempo (Pv 1.24, 26). O arrependimento tardio poucas vezes é verdadeiro. Apenas um dos ladrões foi convertido na última hora de vida (Lc 23.39-43). O caminho do pecado é morro abaixo; o homem não consegue para quando quer. Atente bem, para que não seja tarde demais, e o mesmo não lhe aconteça em relação à vida eterna. O costume acaba se tornando uma segunda natureza (Ec 4.12; Jr 13.23). Os hábitos são como pedras que rolam pela montanha; quanto mais ligeiras elas rolam, mais incontrolável é o seu curso. E, à semelhança das árvores, os hábitos se fortalecem com o passar do tempo. O hábito nutre o pecado, atenuando o temor e o remorso, endurece o coração, abranda o aguilhão da consciência e aumenta nossa inclinação para o mal. Pág. 19 Exortar os moços a servir a Deus em sua Os pecados da juventude causam juventude os poupa de tristezas. As tolices que o miséria e dor ao homem. homem comete em sua juventude frequentemente amarguram sua consciência (Jó 13.26; Sl 25.7).