Anda di halaman 1dari 27

Arte pré-cabralina

Arte pré-cabralina
- No fim do século XV, a Europa vai ao encontro dos territórios que
formariam as Américas.
- Os reis dessa época promoveram as Grandes Navegações.
- Colombo, navegador genovês, a serviço da Espanha, chega na América
pensando que havia chegado às Índias.
- E a serviço de Portugal, Pedro Álvares Cabral chega à terra inicialmente
chamada Vera Cruz e, finalmente, de Brasil.
- Segundo a Funai, quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia
aqui de 1 milhão a 10 milhões de indígenas.
- Hoje restam cerca de 345 mil distribuídos por reservas em todo país.
- Impressiona e assusta a destruíção das culturas.
- Os portugueses e os índios eram muito diferentes.
- Os portugueses deixaram para trás um país rico e muito adiantado
para a época. Eles eram mestres na construção de caravelas e tinham
também uma arquitetura muito avançada.
- Quando os portugueses chegaram ao Brasil, encontraram aqui um
clima quente, um local totalmente inexplorado e habitados por índios,
que em vez de roupas como a dos portugueses, usavam colares,
enfeites feitos com penas e o corpo todo pintado.
Uma arte integrada à cultura
Uma arte integrada à cultura
 Para os indígenas, os mais simples objetos usados no dia-a-dia –
redes, potes, cestos, etc. – devem ser feitos com muito capricho
e perfeição.
 Desse modo, os objetos são belos porque são bem-feitos, e não
por serem obras artísticas.
 Nas sociedades indígenas a preocupação com a beleza aparece
também nos acessórios – colares, tangas, cocares -, nas
máscaras e objetos rituais e nas pinturas corporais.
 Representa mais as tradições da comunidade que as
preferências do artistas. Assim, o estilo da pintura corporal, do
trançado e da cerâmica varia muito de um grupo para outro,
como se fosse a “marca” de cada comunidade.
 No período pré-cabralino dois conjuntos de produção artística se
destacam: a fase Marajoara e a cultura Santarém.
Fase Marajoara
 A fase marajoara é a quarta das cinco fases em que dividiu
a produção cultural dos povos da ilha de Marajó, a
nordeste do atual estado do Pará.
 Essa produção destaca-se sobretudo pela cerâmica: vasos
domésticos, simples; e vasos cerimoniais e funerários, com
decoração mais elaboradas.
 Despertam interesse também as estatuetas com
representações humanas.
 A cultura dessa fase sofreu um lento mas constante
declínio, até desaparecer completamente por volta de
1350, talvez absorvida por outros povos que chegaram à
ilha.
Cerâmica Marajoara


Cerâmica Marajoara
Cultura Santarém
 A cultura Santarém corresponde aos vestígios culturais
encontrados na região próxima à junção do Rio Tapajós com o
Amazonas, no estado do Pará.
 A cerâmica santarena apresenta uma decoração bastante
complexa, pois além da pintura e dos desenhos, as peças
apresentam ornamentos em relevo com figuras de seres
humanos ou animais.
 Um dos recursos ornamentais da cerâmica santarena que mais
chama a atenção é a presença de cariátides, isto é, figuras
humanas que apóiam a parte superior de um vaso.
 Além de vasos, a cultura Santarém produziu ainda cachimbos,
cuja decoração por vezes sugere a influência dos primeiros
colonizadores europeus, e estatuetas de formas variadas.
Cultura Santarém
 Diferente das estatuetas marajoaras, as da cultura
Santarém apresentam maior realismo, pois reproduzem
mais fielmente os seres humanos ou animais que
representam.
 A cerâmica santarena refinadamente decorada com
elementos em relevo perdurou até a chegada dos
colonizadores portugueses.
 Por volta do século XVII, os povos que a realizaram foram
perdendo suas peculiaridades culturais e sua produção
acabou por desaparecer.
Cultura Santarém
Cultura Santarém
A arte indígena atual
 Entre as atividades das comunidades indígenas atuais
estão a cerâmica, a tecelagem e o trançado de cestos e
balaios.
 Essas comunidades contam com uma ampla variedade de
matérias-primas: madeira, cortiça, fibras, palmas, palha,
cipó, sementes, coco, resinas, couro, ossos, dentes,
conchas, garras e plumas das mais variadas aves.
 Na arte indígena despertam interesse também a arte
plumária, as máscaras e a pintura corporal.
A arte do trançado e da
tecelagem
 A partir de uma matéria abundante, como folhas, palmas,
cipós, talas e fibras, os índios produzem uma grande
variedades de peças.
 É trançando que o índio constrói a sua casa e uma grande
variedade de utensílios, como cestos para uso domestico,
para transporte de alimentos e objetos, trançados para
ajudar no preparo de alimentos (peneiras), armadilhas para
caça e pesca, abanos para aliviar o calor e avivar o fogo,
objetos de adorno pessoal (cocares, tangas, pulseiras),
redes para pescar e dormir, instrumentos musicais para
uso em rituais religiosos etc.
A arte do trançado e da tecelagem
Arte plumária
 Esta é uma arte muito especial porque não está associada
a nenhum fim utilitário, mas apenas à pura busca da
beleza.
 Apresenta dois estilos mais importantes: peças maiores,
como diademas (coroa, ornamentos para a cabeça); e
peças mais delicadas, sobre faixas de tecido de algodão,
como colares e braceletes.
Arte plumária
Máscaras
 Para os índios, as máscaras têm um caráter duplo: ao
mesmo tempo que são um artefato produzido por um
homem comum, são a figura viva do ser sobrenatural que
representam.
 Elas são feitas com tronco de árvores, cabeças e palhas
de buriti e são usadas geralmente em danças cerimoniais.
Máscaras
A pintura corporal
 Os índios pintam seus corpos no dia-a-dia e em ocasiões
especiais (festa, luto, guerra etc.).
 A pintura pode estar relacionada a crenças indígenas,
identificação de uma determinada tribo ou servir
simplesmente para embelezar o corpo.
 É usada para transmitir ao corpo a alegria contida nas
cores vivas e intensas, por isso a escolha dessas cores é
importante.
 As cores mais usadas são o vermelho vivo do urucum, o
negro esverdeado da tintura do suco do jenipapo e o
branco da tabatinga.
Pintura Corporal
Pintura Corporal
Pintura Corporal

Anda mungkin juga menyukai