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DOCUMENTO ORIENTADOR - AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

MATEMÁTICA E LÍNGUA PORTUGUESA

Caro(a) Professor(a),

O Governo do Estado de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Educação - SEDUC, elaborou provas para Avaliação
Diagnóstica de Matemática e de Língua Portuguesa, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação das crianças e
jovens das escolas públicas de Ensino Fundamental e Ensino Médio. A mesma será aplicada em quatro níveis: ​nível 1 para
os estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental anos iniciais, nível 2 para os estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental
I, nível 3 para os estudantes do 9º ano ensino fundamental anos finais e 1ª série do Ensino Médio, já o nível 4, os
estudantes da 3ª do Ensino Médio.

A avaliação Diagnóstica é ferramenta para o Professor traçar o seu planejamento, baseado no conhecimento do perfil dos
seus estudantes, considerando o aspecto socioeconômico, bem como seu nível de aprendizagem, pois dessa maneira, suas
ações serão voltadas de acordo com o nível das turmas para, assim, obter uma maior eficiência do seu planejamento. A
avaliação diagnóstica norteará o trabalho docente frente as aprendizagens esperadas para o estudante ao final de cada
etapa de ensino.

Cada questão abordada será analisada, identificando as causas e problemática sobre erros mais comuns, exigindo um
planejamento ou replanejamento de estratégias didáticas que podem ser utilizadas para vencer as dificuldades apontadas,
ao mesmo tempo que identifica-se os erros, não como punição e, sim como objeto de guia das ações pedagógicas de
intervenção.

O referencial curricular do estado e as matrizes de referência do SAEB/INEP são base para a elaboração das questões dos
testes para o diagnóstico. Portanto, a SEDUC conta com a colaboração de toda a comunidade escolar para o efetivo
sucesso desta ação, atingindo de forma significativa os processos de ensino e aprendizagem.

1. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

Existem diversos instrumentos para analisar o desempenho do estudante e fazer com que todos se integrem ao processo
de aprendizagem. A avaliação, que durante décadas foi um instrumento ameaçador e autoritário, está mudando, mas
continua sendo um dos grandes nós da Educação moderna. Esta deve ser tomada como um instrumento de mudança de
rumo e não como um instrumento que define, simplesmente, o certo ou errado. Deve-se considerar a forma como o
estudante usa uma determinada estratégia ou aplica um certo conhecimento, ou seja, o professor deve ser capaz de
chegar à matriz do erro ou do acerto, interpretando a produção do estudante.

De acordo com a avaliação diagnóstica, o professor precisa localizar, num determinado momento, em que etapa do
processo de construção do conhecimento encontra-se o estudante e, em seguida, identificar as intervenções pedagógicas
que são necessárias para estimular o seu progresso. Esse diagnóstico, onde se avalia a qualidade do erro ou do acerto,
permite que o professor possa adequar suas estratégias de ensino às necessidades de cada estudante.

Neste contexto, o diagnóstico, situará a equipe pedagógica nos diferentes níveis de aprendizagem em que se encontra o
seu grupo de estudantes e ao mesmo tempo apontará as possíveis estratégias didáticas para superar as dificuldades
identificada.

A avaliação deve ser uma prática do planejamento anual das atividades que o Professor desenvolverá durante o ano letivo
com os estudantes, e pode ser feita no início e durante o ano letivo, para o acompanhamento dos processos de ensino e
de aprendizagem e, ao mesmo tempo, para avaliar as situações didáticas propostas pelo educador.

2. ESCALA DE GRADAÇÃO BASEADA NA QUANTIDADE DE ACERTOS

A escala de gradação é uma ferramenta que terá por objetivo medir a quantidade de acertos das questões aplicadas na
prova diagnóstica, classificando os estudantes segundo os níveis da estabelecidos.

INSUFICIENTE BÁSICO INTERMEDIÁRIO BOM


ATÉ 2 DE 3 A 5 DE 6 A 8 DE 9 A 10
3. A PROVA DIAGNÓSTICA

A prova constará de dez questões. O tempo máximo de duração da prova será de sessenta minutos. Após aplicação, o
professor da oficina providenciará a correção das provas, levantando as questões com maior número de acertos e maior
número de erros, preenchendo a ficha em anexo. O objetivo é mapear as situações básicas que são ainda dificuldades dos
estudantes. O professor ao longo do desenvolvimento das oficinas planejará situações didáticas para assessorar os
estudantes na superação das atividades. Depois do diagnóstico e análise dos resultados, cabe todo corpo docente da
escola, comunidade escolar e gestores redesenharem um planejamento de intervenção.

DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA E LÍNGUA PORTUGUESA


APLICADOS Nº
NÍVEL
NAS TURMAS QUESTÕES

1 2º 10
AVALIAÇÃO INTERVENÇÃO
2 5º 10 DIAGNÓSTICA DOCENTE

3 9º e 1ª EM 10

4 3ª EM 10

4. NÍVEL DAS QUESTÕES:

São considerados para a referência dos diagnósticos propostos, os níveis Básico e Operacional da Taxonomia de Bloom.
Esse tipo de taxonomia destina-se a ser uma classificação dos comportamentos do estudante que representam
pretendidos resultados do processo educacional. Seu estudo é de fundamental importância para a compreensão das
etapas do processo de aprendizagem quando olhadas pela perspectiva da psicologia da aprendizagem. Estes conceitos
ajudam no planejamento das atividades de sala de aula, bem como para interpretar o nível de aprendizagem dos
estudantes e compreender o nível cognitivo de alguns materiais que utilizamos em atividades educacionais. A Taxonomia
de Bloom é dividida em seis subcategorias, e juntos a estas relacionam-se verbos, que visam dar o suporte ao
planejamento acadêmico.
Conhecimento​: Lembrar informações fatos, datas, palavras, teorias,
métodos, classificações, lugares, regras, critérios, procedimentos, etc.
Compreensão​: Entender a informação ou fato, captar seu significado,
utilizá-la em contextos diferentes.
Aplicação: Usar informações, métodos e conteúdo aprendidos em novas
situações concretas.
Análise: Habilidade de subdividir o conteúdo em partes menores com a
finalidade de entender a estrutura final. Essa habilidade pode incluir a
identificação das partes, análise de relacionamento entre as partes e
reconhecimento dos princípios organizacionais envolvidos.
Síntese: Combinar partes não organizadas para formar um todo, essa
habilidade envolve a produção de uma comunicação única, um plano de
operações ou um conjunto de relações abstratas.
Avaliação: ​Julgar o valor do conhecimento. Habilidade de julgar o valor
do material (proposta, pesquisa, projeto) para um propósito específico.
5. ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR

A. Traçar um perfil socioeconômico dos seus estudantes, com o objetivo de caracterizar o seu grupo de trabalho. Além
do mais, identificar outros aspectos (por exemplo, saúde e outros), podendo ser feitas entrevistas com os estudantes;

B. Aplicação da Avaliação Diagnóstica sugerida pela Secretaria da Educação;

C. Preencher mapas diagnósticos conforme modelos em anexo.

D. Constituir uma banca de Professores, junto com a coordenação pedagógica da escola, que discutam os dados e
resultados obtidos na Avaliação Diagnóstica, para planejar as estratégias de intervenção que minimizem as
dificuldades apresentadas pelos estudantes;

E. Formar grupos de estudantes de acordo com o nível da escala de gradação e em seguida agrupar os estudantes.

F. Resolver com os estudantes a Avaliação Diagnóstica, após a aplicação, pois será um momento em que o Professor
discutirá as estratégias e respostas apresentadas pelos estudantes.  

G. Realizar  a  intervenção  pedagógica  mediante  correção  da  avaliação  sem  exposição e constrangimento dos 


estudantes e seus respectivos erros.

H. Fazer o acompanhamento das ações didáticas e aplicar avaliações de acompanhamento do processo de ensino
durante o ano letivo;

I. Socializar os resultados na Avaliação anual do planejamento da escola.

6. APLICAÇÃO

TURMAS ORIENTAÇÕES
INDIVIDUAL, DURAÇÃO DE 60 MINUTOS, DEVE SER LIDA PELO PROFESSOR
Antes  da  entrega,  explicar  aos  estudantes  a  organização  e  procedimentos  para  a  realização 

da  avaliação  (há  apenas  uma  questão  correta,  marcar  com  um  X  ou  pintar  o quadrado certo, 
não rasurar, usar caneta e só marcar quando tiver certeza

INDIVIDUAL,DURAÇÃO DE 60 MINUTOS. ​Antes da entrega, explicar aos estudantes a organização 
9º e 1ª EM e  procedimentos  para a realização da avaliação (há apenas uma questão correta, marcar com 
um X ou pintar o quadrado certo, não rasurar, usar caneta e só marcar quando tiver certeza
3ª EM

7. CORREÇÃO
A correção deverá ser realizada pelo professor da oficina, o qual disponibilizará o número de acertos por questão,
inicialmente preenchendo a ficha em anexo e depois preencher o formulário disponível no link abaixo:

https://www.escolaweb.educacao.al.gov.br/pagina/programa-escola-10

8. GABARITOS

MATEMÁTICA
2º* 5º 9º e 1ª EM 3ª EM
1 7 1 C 1 A 1 C
2 8 2 D 2 C 2 D
3 10 3 C 3 D 3 D
4 29 4 A 4 A 4 B
5 469 5 A 5 C 5 A
6 101 6 B 6 C 6 A
7 3008 7 B 7 D 7 C
8 2004 8 C 8 C 8 B
9 C 9 C 9 A 9 D
10 D 10 C 10 D 10 A
*Sugestões: unidades (7 e 8), dezenas (10 e 29), centena (469 e 101), unidade de milhar (3008 e 2004)

LÍNGUA PORTUGUESA
2º 5º 9º e 1ª EM 3ª EM
1 C 1 D 1 C 1 B
2 B 2 D 2 C 2 A
3 C 3 C 3 C 3 C
4 B 4 D 4 B 4 D
5 RATO - REI 5 C 5 C 5 B
6 B 6 B 6 D 6 B
7 D 7 B 7 B 7 C
8 D 8 D 8 A 8 D
9 C 9 C 9 B 9 C
10 B 10 A 10 C 10 A
ANEXOS - ​Mapa Diagnóstico - NÍVEL DE ACERTOS E ERROS – Estudante – Ficha Geral

Nome do estudante 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Nível


1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
REFERÊNCIAS
ALAGOAS. ​Referencial Curricular da Educação Básica para as Escolas Públicas de Alagoas​ – Alagoas,
2010.
BRASIL. ​Parâmetros Curriculares Nacionais​: Matemática / Ministério da Educação. Secretaria da
Educação Fundamental. - 3. ed. - Brasília: A secretaria, 2001.
MAGINA, Sandra; CAMPOS, Tânia Maria Mendonça; GITIRANA, Verônica; NUNES, Terezinha.
Repensando adição, subtração​: contribuições da Teoria dos Campos Conceituais / - 2ª. ed. - São
Paulo: PROEM, 2001.
MENEZES, Ebenezer Takuno de; SANTOS, Thais Helena dos. ​Verbete avaliação diagnóstica​. Dicionário
Interativo da Educação Brasileira​ - Educabrasil.​ São Paulo: Midiamix, 2001.
UTFPR. ​Taxionomia de Bloom​. Disponível em:
www.utfpr.edu.br/apucarana/estrutura-universitaria/diretorias/direc/programa-novos-talentos-utfpr-
apucarana/oficina-taxonomia-de-bloom-no-preparo-de-avaliacoes/material-produzido-oficina-taxono
mia-de-bloom-no-preparo-de-avaliacoes/apresentacao-taxonomia-bloom-anexo-2, Acesso: 17 de
janeiro de 2017.
WARLES. ​Blog Prof Warles​. Disponível em:<blogspot.com.br> Acesso em: 10 de fevereiro de 2017.

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