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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

CAMPUS AVANÇADO PREFEITO WALTER DE SÁ LEITÃO


DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

MARIA LUIZA SANTOS DE ANSELMO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DO ENSINO DE


HISTÓRIA PARA SURDOS NA ESCOLA JK NA CIDADE DO ASSÚ.
(2011-2018)

ASSÚ/RN
2018
Introdução

A educação inclusiva é um tema de grande destaque na atualidade, pois a educação do Brasil


vem passando por transformações, em especial no que diz respeito à inclusão. Dessa forma,
debrucei-me sobre a educação inclusiva para alunos surdos na perspectiva do ensino de
história na cidade do Assú. Ao pensar no ensino de história para surdos, é interessante
entender que os professores enfrentam desafios ao transmitir o conhecimento histórico para os
alunos surdos, com isso, é indispensável para esses sujeitos e para os docentes a inserção da
língua de sinais na sala de aula, facilitando a relação professor-aluno.
Ao realizar essa pesquisa destaquei o seguinte:

Por isso, percebo que ao professor de surdos é colocado um duplo desafio: o de dar
aula em uma língua que não é sua e, ao mesmo tempo, buscar metodologias que
possibilitem a utilização da língua como forma de instigar seus alunos a
participarem e se envolverem verdadeiramente com as aulas. (NEVES, 2009)

Sendo assim, percebe-se que o professor, além de saber a sua língua, para ele é desafiador ter
que se depara com outra língua, a qual não conhece. Diante disso, o interprete exerce um
papel, auxiliando os docentes a repassar o conhecimento, ajudando no aprendizado da
comunidade surda.

Nessa perspectiva de ensino, é fundamental percebe as dificuldades enfrentadas na escola,


quando nos referimos às diferenças. Desse modo, a escolha desse tema se deu com o intuito
de reconhecer as diversidades que compõem a escola, visando uma educação que contemple
as diferenças e ainda pela falta de pesquisa sobre o ensino de história para surdos.Com esse
campo de estudo busco relatar as experiências do ensino de historia para a comunidade surda,
as dificuldades, a questão ensino-aprendizagem na Escola Estadual Juscelino Kubistchek de
Assú (2011-2018). Ao fazer esse estudo procuro analisa as experiências dos professores de
historia com os alunos surdos e conhecer na prática as metodologias de ensino de historia para
a comunidade surda, pôr meio de observação das aulas ministradas, e ainda verificar
importância da língua de sinais, que contribui de forma significativa para o aprendizado e
comunicação na escola.
Capitulo 1

Observação: É importante que nesse primeiro capitulo aborde as leis sobre os


surdos e deficientes, libras e inclusão. É de fundamental importância o estudo
das leis que ampara os deficientes, em especial, os surdos. Além disso, vou
fazer um breve relato sobre a educação inclusiva no Brasil e como a educação
dos surdos passou a se desenvolver no pais. Quais os desafios enfrentados
para que a comunidade surda adquirisse algum direito, no que diz respeito em
primeiro momento a aquisição da língua de sinais.E ainda contextualizar o
ensino de historia para os surdos relatando as praticas pedagógicas e
apresentar como a língua de sinais contribuem para que os docentes
ministrem as aulas de maneira que os alunos surdos compreendam a
disciplina adquirindo o conhecimento historia.

1. Contexto histórico sobre o ensino de libras no Brasil

1.1 A Educação dos surdos no Brasil.

1.2 Os desafios da língua de sinais para o ensino da história.

Nesse primeiro capitulo a minha intenção é trabalhar o ensino de libras no Brasil fazendo uma
contextualização do que é a língua de sinais e quais os desafios que o ensino de libras oferece
para a disciplina de história. Desse modo, analisei algumas fontes bibliográficas, artigos que
contribuí para a minha pesquisa possibilitando o diálogo do ensino de libras para com a
disciplina de história para a comunidade surda.

NEVES, Gabriela Vieira. Ensino de história para alunos surdos de ensino médio: Desafios e
possibilidades. 2009. Acesso em 01 de agosto de 2018.

PEREIRA, Carlos Cesar Almeida Furquim. Ensino de história para alunos surdos: práticas
educacionais em escola pública de educação de surdos de São Paulo. Acesso em 15 de agosto
de 2018.
ALMEIDA, Wolney Gomes. Introdução á língua Brasileira de Sinais. Ilhéus, BA:
UAB\UESC, 2003.149p. II. (letras vernáculas. Módulo 6.volume 1.EAD)

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem\Ronice Muller


de Quadros-Porto Alegre: Artmed, 1997.

Capitulo 2

.já nesse segundo capitulo irei relatar o ensino de libras no RN,ou seja a nível
de estado e também pesquisar sobre as leis estaduais que sancionou o ensino
de libras nas instituições e abordar o ensino de libras na cidade do Assú,
buscando informações junto a secretaria de educação da cidade e como se
deu o desenvolvimento desse ensino na cidade. Como o campo de pesquisa é
no JK, é interessante contextualizar o ensino de libras na escola, apontando os
pontos mais importantes desse ensino não somente para a comunidade surda,
mas também para todo o corpo escolar que compõe a instituição.

2. A implantação do ensino de libras no Rio Grande do Norte.

2.1-O Ensino de libras e o seu desenvolvimento na rede publica de ensino do Assú.

2.2-Contextualização do ensino de libras na escola JK.

No capitulo 2 pretendo pontuar o ensino de libras a nível do Estado do RN trazendo


informações de quando começou, o acesso a língua de sinais no RN e ainda trazer reflexões
sobre o ensino de libras na cidade do Assú, como se deu o desenvolvimento de LIBRAS, na
rede publica de ensino. Desse modo, ainda no mesmo capitulo busco contextualizar o ensino
de libras no JK. Já que a referida escola trabalha com a perspectiva de inclusão de alunos
surdos. Algumas referências usadas para desenvolver essa temática:

BRASIL. Decreto Nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro
de 2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005.
NATAL. LEI Nº 9.249, DE 15 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a oficialização, no âmbito
deste Estado, da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Publicado no Diário oficial do
município em 03 de setembro de 2009.

Analisarei os documentos da escola JK como: PPP- projeto politico pedagógico e ainda o


regimento interno da escola.

Capitulo 3

Aqui ficam as experiências e vivencias realizada na escola, com a perspectiva


de empreender a pesquisa sobre os surdos na escola e como e transmitido o
ensino de historia para esses sujeitos.

A experiência do ensino de história para os surdos na escola JK durante o período de


2011-2018.

Nesse terceiro capitulo em que aborda o tema central da pesquisa em que podemos discorrer
sobre a experiência vivida na escola, compreendendo o ensino, não somente no tocante da
disciplina de historia, mas de modo geral e significativa em todos os aspectos possíveis,
trazendo para a nossa formação acadêmica a importância de conviver com diferentes, na
perspectiva inclusiva, pois a escola evoluiu de forma relevante quando se faz a inclusão, em
especial a dos alunos surdos, que compõem o quadro escolar do JK. Desse modo utilizarei
fontes orais e bibliográficas:

-Entrevistas com os docentes e interpretes

-Registrarei aulas de história e libras, etc.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar- O que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Editora Moderna, 2006.

Utilizarei o PPP da escola Jk.


Considerações finais

Durante a realização desse trabalho assumi o desafio de buscar o envolvimento dos


profissionais na escola, observando os momentos vivenciados em sala de aula com a
comunidade surda, percebendo a importância do professor no aprendizado, pois esses
educandos são visto como um mediador para a educação brasileira, e ainda realizando
interpretações ao analisar algumas obras bibliográficas, que retrata a educação de surdos
fazendo um dialogo com os autores sobre esse campo de estudo, que vem ganhando espaço
politicamente, culturalmente na sociedade, pois há muitos anos atrás os deficientes eram
marginalizados e excluídos totalmente da sociedade, por ser incapaz de adquiri algum
conhecimento e aprendizado, mas com a evolução e o avanço do processo educativo no país,
vem ganhando espaço, envolvendo essas crianças e adolescentes visando uma perspectiva em
que todos estejam incluídos aceitando as diferenças.

Ao iniciar essa empreitada com essa temática podendo perceber a diferença que outra língua
pode fazer na vida de um individuo, que buscar garantir a sua identidade na sociedade. A
importância de libras-línguas de sinais deu um grande avanço a comunidade surda como
método de inserção e ainda de reconhecimento de suas subjetividades.

Ensinar significa atender as diferenças dos alunos, mas sem diferenciar o


ensino para cada um, o que depende, entre outras condições de se
abandona um ensino transmissivo e adotar uma pedagogia, ativa,
dialógica,interativa,integradora,que se contrapõe a toda e qualquer visão
unidirecional, de transferência unitária, individualizada e hierarquizada do
saber.(MANTOAN,2006,p.49).

Com essa concepção de Mantoan sobre inclusão, ajudou-me a entender que a educação se faz
atendendo as diferenças sem diferenciar os alunos independente de raça,condição social e
física, e sabendo que todos somos capazes de aprender, apesar de algumas limitações.Com
isso, é possível inserir na sociedade esses sujeitos proporcionado a modernização social e
educacional e técnicas de capacitação envolvendo os docentes, desse modo, tenho percebido
na escola Jk que obtém praticas pedagógicas que favorece o aprendizados desses indivíduos
que sofrem preconceito na atualidade, observando a aquisição de uma sala especial para
atender as necessidades dos alunos especiais AEE-atendimento especializado, sendo que o JK
é tida como pioneira na educação inclusiva dos surdos na cidade do Assú e ainda abrangendo
o curso de LIBRAS realizado na referida escola.

Nessa pesquisa foi possível dialogar com os diversos autores sobre a educação dos surdos
com um olhar de maneira positiva, alcançando resultados que contribui de maneira
significativa para a compreensão da comunidade surda e aprendizagem e quais as
possibilidades de ensino para o aluno surdo e como a disciplina de historia pode ser
ministrada ao se deparar com essas diferenças no ambiente escolar.

Observação: Essa Introdução será reformulada e as considerações finais também ao decorrer


da pesquisa serão feita algumas alterações.

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