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Cimentos Hidráulicos e não Hidráulicos 

Cimentos Hidráulicos e não Hidráulicos –– Introdução ao Cimento 
Introdução ao Cimento Portland
Portland

1 – Algumas breves definições:

9 Cimento é um termo genérico que se refere a qualquer material capaz de unir


partes É o principal aglomerante que temos
partes. temos. De uma perspectiva de materiais o
termo significa ou Cimentos Hidráulicos ou Cimentos não Hidráulicos.

9 Cimentos
Ci t Hid
Hidráulicos:
á li são
ã materiais
t i i para liligação,
ã que requerem á
água para
formar um sólido.

9 Cimentos não Hidráulicos: materiais para ligação, que formam um sólido sem
precisar de água.

Prof. Eng. Gustavo M. Rodrigues
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2 – Introdução ao Cimento Portland:

• O Cimento Portland é um ligante hidráulico obtido pela moagem do clínquer


Portland, em conjunto com uma ou mais formas de sulfato de cálcio, em
proporções que variam aproximadamente de 3% a 5% em massa e eventuais
adições.

• Com Cimento Portland


Portland, podemos preparar: pastas
pastas, argamassas
argamassas, concretos
concretos,
blocos, telhas, tubos, pavimentos, postes, mourões para cercas, vasos, guias e
elementos estruturais pré-fabricados tais como: lajes, pilares, vigas, painéis e
estacas.
estacas

• A principal característica dos diversos compósitos preparados a partir do


Ci
Cimento t PPortland
tl d é a resistência
i tê i a compressão.
ã P Podemos
d citar
it outras
t
importantes características, são elas: facilidade de uso, possibilidade de moldar
diferentes formas, boa interação dos seus compósitos com outros materiais e a
sua durabilidade.
durabilidade

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3 – Breve histórico do Cimento Portland:

3 1 – Da
3.1 D antiguidade
ti id d até
té o iinício
í i ddo século
é l XIX
XIX:

• A palavra CIMENTO é originada do latim CÆMENTU, que significa UNIÃO.

• A origem do cimento, se dá a aproximadamente 4.500 anos. Os imponentes


monumentos do Egito antigo já utilizavam uma liga constituída por uma mistura de
gesso calcinado. Na Grécia e na Roma, foram utilizados solos de origem vulcânica
das ilhas próximas, que possuíam propriedades de endurecimento sob água.

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3 – Breve histórico do Cimento Portland:

3.1 – Da antiguidade até o início do século XIX:

¾ Em 1756 o inglês John Smeaton, conseguiu obter um produto de alta resistência


por meio da calcinação de calcários moles e argilosos.

¾ Em 1818,, o francês Vicat obteve resultados semelhantes aos de Smeaton p pela


mistura de componentes argilosos e calcários. Ele é considerado o inventor do
cimento artificial.

¾ Em 1824, o construtor inglês Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras


calcárias e argila, transformando-as num pó fino. Percebeu que após secar, este
produto tornava-se tão duro quanto as pedras empregadas nas construções. A
mistura não se dissolvia em água e foi patenteada pelo construtor no mesmo ano
ano,
com o nome de Cimento Portland, por apresentar cor e propriedades de
durabilidade e solidez semelhantes às rochas calcárias da ilha britânica de
Portland.

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3 – Breve histórico do Cimento Portland:

3.2 – Início da produção e desenvolvimento do Cimento Portland no mundo:

• A Al
Alemanha,
h que iiniciou
i i a produção
d ã d de cimento
i t PPortland
tl d em 1855
1855, ffoii precursora
na realização de análises químicas sistemáticas de toda matéria-prima utilizada a
partir de 1871. Na segunda metade do século XIX, foi o principal centro de
desenvolvimento de métodos de ensaio para o cimento
cimento.

• No entanto o princípio da fabricação do cimento, permaneceu o mesmo até os


dias de hoje, sendo: calcário e argila calcinados a altas temperaturas, com adição
de sulfato de cálcio para regular a pega e uso cada vez mais freqüente de adições.

• O início da produção de Cimento Portland de alto-forno data de 1892, na


Alemanha. Já o Cimento Portland pozolânico apenas em 1923 começou a ser
industrializado na Itália e em 1976, a França foi a precursora na produção de
cimento filerizado.
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3 – Breve histórico do Cimento Portland:

3 2 – Início
3.2 I í i da
d produção
d ã eddesenvolvimento
l i t ddo Ci
Cimento
t PPortland
tl d no mundo:
d

• Em 2008 a produção mundial de cimento e o consumo per capita do produto


ficaram da seguinte forma:

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3 – Breve histórico do Cimento Portland:

3.3 – Cimento Portland no Brasil:

• No
N BBrasil,
il estudos
t d para aplicar
li os conhecimentos
h i t relativos
l ti à ffabricação
bi ã ddo
Cimento Portland ocorreram aparentemente em 1888, quando o comendador
Antônio Proost Rodovalho empenhou-se em instalar uma fábrica em sua fazenda
em Sorocaba
Sorocaba-SP.
SP

• Em 1912 em Cachoeiro do Itapemirim, o governo do Espirito Santo fundou uma


fábrica na fazenda Monte Líbano que funcionou até 1924 com produção anual de
apenas 8 mil toneladas/ano.

• Todas estas etapas foram meras tentativas, mas em 1924 a implantação pela
Companhia Brasileira de Cimento Portland de uma fábrica em Perus – SP, cuja
construção pode ser considerada como o marco da implantação da industria
brasileira de cimento.
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Portland

3 – Breve histórico do Cimento Portland:

3.3 – Cimento Portland no Brasil:

• A partir
ti d
de meados
d d dos anos 20 e 30 ddo século
é l XXXX, hhouveram a iinstalação
t l ã
definitiva das fábricas de cimento, cuja precursora foi a já mencionada Companhia
Brasileira de Cimento Portland, depois denominada Companhia de Cimento
Portland Perus,
Perus hoje desativada
desativada.

• O fortalecimento da industria cimenteira no Brasil estimulou a criação, pelas cinco


fábricas existentes em 1936, de uma associação técnica para dar suporte as
atividades desenvolvidas pelo setor e para o atendimento ao meio técnico nacional
na utilização do produto. Assim em Dezembro de 1936 foi fundada a Associação
B il i d
Brasileira de Ci
Cimento
t PPortland.
tl d

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3 – Breve histórico do Cimento Portland:

3.3 – Cimento Portland no Brasil:

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4 – A versatilidade do cimento brasileiro:

• O Cimento Portland comum (CP I) é referência, por suas características e


propriedades, a todos os tipos básicos de Cimento Portland disponíveis no
mercado brasileiro.
brasileiro São eles:

‰ Cimento Portland Comum (CP I):

9 CP I - Cimento Portland Comum;


9CP I-S – Cimento Portland Comum com Adição.
ç

‰ Cimento Portland Composto (CP II):

9 CP II – E – Cimento Portalnd Composto com Escória;


9 CP II – Z – Cimento Portland Composto com Pozolana;
9 CP II – F – Cimento Portland Composto com Fíler.
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4 – A versatilidade do cimento brasileiro:

‰ Cimento Portland de Alto-Forno (CP III);

‰ Cimento Portland Pozolânico (CP IV);

‰ Cimento Portland de Alta Resistência Inicial (CP V – ARI);

‰ Cimento Portland Resistente a Sulfatos (RS);

‰ Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação (BC);

‰Cimento Portland Branco (CPB).

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4 – A versatilidade do cimento brasileiro:

ƒ O Cimento Portland Comum (CP I) pode conter adição de 1% a 5% de material


pozolânico, escória ou fíler calcário e o restante de clínquer.

ƒ O Cimento Portland Composto (CP II-E, CP II-Z e CP II-F) tem adições de


escória, pozolana e filer, respectivamente, mas em proporções um pouco maiores
que no CP I-S.

ƒ Já o Cimento Portland de Alto-Forno (CP III) e o Cimento Portland Pozolânico


(CP IV) contam com proporções maiores de adições de escória, de 35% a 70%
para o CP III, e pozolana de 15% a 50% para o CP IV.

ƒ No Sul por conta da exploração mineral do carvão, as cimenteiras locais dispõem


das chamadas pozolanas de cinzas volantes. No Sudeste encontram-se as
grandes siderúrgicas, disponibilizando assim escória básica granulada de alto-
forno para as empresas locais
locais. Este material é o resíduo da fabricação do ferro
gusa.
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4 – A versatilidade do cimento brasileiro:

ƒ Evolução da produção por tipo de cimento (%):

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5 – Normalização e aplicação do Cimento Portland de Alta Resistência Inicial:

• O cimento CPV ARI é o mais adequado para aplicações onde o requisito de


elevada resistência às primeiras idades é fundamental
fundamental, como na indústria de pré
pré-
moldados e especialmente na aplicação de protensão.

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5 – Normalização e aplicação do Cimento Portland de Alta Resistência Inicial:

• Apesar de garantir um crescimento acelerado de resistência já nos primeiros dias,


há um decréscimo na velocidade desse crescimento
crescimento, tendendo a valores finais
assintóticos próximos aos obtidos para os demais tipos de cimento a idades
avançadas.

• Os concretos preparados com CP V ARI exigem mais água para a obtenção da


mesma consistência obtida com outros tipos de cimento. A busca indiscriminada de
altas
lt resistências
i tê i nas primeiras
i i id
idades,
d pode
d llevar a patologias
t l i ttais
i como: fifissuras
decorrentes da maior retração por secagem em condições ambientais
inapropriadas.

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5 – Normalização e aplicação do Cimento Portland de Alta Resistência Inicial:

• O quadro abaixo, mostra a evolução da normalização de Cimento Portland de


Alta Resistência Inicial (ABNT NBR 5733:1991,
5733:1991 antiga EB-2).
EB 2)

Ano  Adições na Produção Resistência Mínima


1 dia 3 dias 7 dias
1940 1% de qualquer material 110 kgf/cm2 220 kgf/cm2 310 kgf/cm2
1974 0 k f/ 2
110 kgf/cm k f/ 2
220 kgf/cm k f/ 2
310 kgf/cm
1991 5% de material cabonático 14 MPa 24 MPa 34 MPa
Obs: Quantidade de adições em relação à massa total de cimento.
Quantidade de adições em relação à massa total de cimento.

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6 – Normalização e aplicação do Cimento Portland de Alto-Forno e Pozolânico:

6.1 – Vantagens dos Cimentos Portland de Alto-Forno e Pozolânicos:


• As principais vantagens estão ligadas a maior estabilidade, durabilidade e
impermeabilidade pois conferem ao concreto menor calor de hidratação
impermeabilidade, hidratação, maior
resistência ao ataque por sulfatos e coloretos, maior resistência à compressão em
idades mais avançadas e maior resistência à tração e a flexão.

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6 – Normalização e aplicação do Cimento Portland de Alto-Forno e Pozolânico:

6.2 – Recomendação de uso para CP III e CP IV:

9 Obras
Ob como bbarragens, peças d
de grandes
d didimensões,
õ ffundação
d ã d de máquinas,
á i
pilares e etc..

9 Obras em contato com ambientes agressivos por sulfatos, terrenos salinos e etc.

9 Tubos e canaletas para condução de líquidos agressivos, esgotos ou efluentes


industriais.

9 Concretos com agregados reativos


reativos, pois esses cimentos concorrem para
minimizar os efeitos expansivos da reação álcali-agregado.

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6 – Normalização e aplicação do Cimento Portland de Alto-Forno e Pozolânico:

6.2 – Recomendação de uso para CP III e CP IV:

9 Pilares
Pil d
de pontes
t ou obras
b submersas
b em contato
t t com á
águas correntes
t e puras.

9 Obras em zonas costeiras ou em água do mar.

9 Pavimentações de estradas e pistas de aeroportos e etc.

9 Obras em grandes centros urbanos, por conta da sua proteção contra a chuva
ácida, fuligem dos automóveis e das fábricas, e águas contaminadas de rios e
corregos.
corregos

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6 – Normalização e aplicação do Cimento Portland de Alto-Forno e Pozolânico:

6 2 – Contra-indicações
6.2 C t i di õ para utilização
tili ã dde CP III e CP IV
IV:

9 Por conta de sua menor resistência inicial, quando comparados ao CP V por


exemplo esta pode ser incrementada pelo uso de aditivos aceleradores do
exemplo,
endurecimento ou por compensações na dosagem do concreto.

9 Não
Nã sãoã iindicados
di d para pré-moldados
é ld d com cura normal. l N
Nos casos em que se
exija desforma rápida, recomenda-se a cura térmica ou a vapor.

9 São contra-indicados para concretagens em ambientes muito secos ou em


temperaturas muito baixas.

9Como possuem sulfetos, provenientes da escória, o cimento Portland Alto-Forno


(CP III) não é recomendado em caldas de injeção para bainhas de protensão. Não
deve ser indicado também, p
para argamassas
g de assentamento de ppisos e azulejos,
j
pois pode provocar manchas no revestimento.
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6 – Normalização e aplicação do Cimento Portland de Alto-Forno e Pozolânico:

6.3
6 3 – Evolução
E l ã d da normalização
li ã dde Ci
Cimento
t PPortland
tl d dde Alt
Alto-Forno
F (CP III) no
Brasil:

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6 – Normalização e aplicação do Cimento Portland de Alto-Forno e Pozolânico:

6 4 – Evolução
6.4 E l ã d da normalização
li ã dde Ci
Cimento
t PPortland
tl d PPozolânico
lâ i (CP IV) no B
Brasil:
il

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Portland

7 – Normalização e aplicação dos Cimentos Portland Comum e Composto:

7 1 – Razões
7.1 R õ para utilização
tili ã dde Adi
Adições
õ ao Ci
Cimento
t PPortland:
tl d

9 Diminuição do consumo energético na fabricação do cimento, contribuindo para


a economia de combustíveis;

9 Propriedades que agregam ao cimento, principalmente com relação a


d bilid d
durabilidade;

9 Razões ecológicas, como o aproveitamento de rejeitos industriais poluidores,


como no caso da escória de alto-forno.

9 Razões
a ões est
estratégicas,
atég cas, evitando
e ta do que jazidas
ja das de ca
calcário
cá o seja
sejam e
exauridas
au das
prematuramente;

9 Diminuição das emissões de CO2.

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7 – Normalização e aplicação dos Cimentos Portland Comum e Composto:

7 2 – Evolução
7.2 E l ã d da N
Normalização
li ã ddo Ci
Cimento
t PPortland
tl d CComum e C
Composto:
t

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