Cimentos Hidráulicos e não Hidráulicos –– Introdução ao Cimento
Introdução ao Cimento Portland
Portland
9 Cimentos
Ci t Hid
Hidráulicos:
á li são
ã materiais
t i i para liligação,
ã que requerem á
água para
formar um sólido.
9 Cimentos não Hidráulicos: materiais para ligação, que formam um sólido sem
precisar de água.
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Cimentos Hidráulicos e não Hidráulicos
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3 1 – Da
3.1 D antiguidade
ti id d até
té o iinício
í i ddo século
é l XIX
XIX:
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Portland
• A Al
Alemanha,
h que iiniciou
i i a produção
d ã d de cimento
i t PPortland
tl d em 1855
1855, ffoii precursora
na realização de análises químicas sistemáticas de toda matéria-prima utilizada a
partir de 1871. Na segunda metade do século XIX, foi o principal centro de
desenvolvimento de métodos de ensaio para o cimento
cimento.
3 2 – Início
3.2 I í i da
d produção
d ã eddesenvolvimento
l i t ddo Ci
Cimento
t PPortland
tl d no mundo:
d
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Portland
• No
N BBrasil,
il estudos
t d para aplicar
li os conhecimentos
h i t relativos
l ti à ffabricação
bi ã ddo
Cimento Portland ocorreram aparentemente em 1888, quando o comendador
Antônio Proost Rodovalho empenhou-se em instalar uma fábrica em sua fazenda
em Sorocaba
Sorocaba-SP.
SP
• Todas estas etapas foram meras tentativas, mas em 1924 a implantação pela
Companhia Brasileira de Cimento Portland de uma fábrica em Perus – SP, cuja
construção pode ser considerada como o marco da implantação da industria
brasileira de cimento.
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• A partir
ti d
de meados
d d dos anos 20 e 30 ddo século
é l XXXX, hhouveram a iinstalação
t l ã
definitiva das fábricas de cimento, cuja precursora foi a já mencionada Companhia
Brasileira de Cimento Portland, depois denominada Companhia de Cimento
Portland Perus,
Perus hoje desativada
desativada.
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9 Obras
Ob como bbarragens, peças d
de grandes
d didimensões,
õ ffundação
d ã d de máquinas,
á i
pilares e etc..
9 Obras em contato com ambientes agressivos por sulfatos, terrenos salinos e etc.
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9 Pilares
Pil d
de pontes
t ou obras
b submersas
b em contato
t t com á
águas correntes
t e puras.
9 Obras em grandes centros urbanos, por conta da sua proteção contra a chuva
ácida, fuligem dos automóveis e das fábricas, e águas contaminadas de rios e
corregos.
corregos
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6 2 – Contra-indicações
6.2 C t i di õ para utilização
tili ã dde CP III e CP IV
IV:
9 Não
Nã sãoã iindicados
di d para pré-moldados
é ld d com cura normal. l N
Nos casos em que se
exija desforma rápida, recomenda-se a cura térmica ou a vapor.
6.3
6 3 – Evolução
E l ã d da normalização
li ã dde Ci
Cimento
t PPortland
tl d dde Alt
Alto-Forno
F (CP III) no
Brasil:
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6 4 – Evolução
6.4 E l ã d da normalização
li ã dde Ci
Cimento
t PPortland
tl d PPozolânico
lâ i (CP IV) no B
Brasil:
il
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7 1 – Razões
7.1 R õ para utilização
tili ã dde Adi
Adições
õ ao Ci
Cimento
t PPortland:
tl d
9 Razões
a ões est
estratégicas,
atég cas, evitando
e ta do que jazidas
ja das de ca
calcário
cá o seja
sejam e
exauridas
au das
prematuramente;
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7 2 – Evolução
7.2 E l ã d da N
Normalização
li ã ddo Ci
Cimento
t PPortland
tl d CComum e C
Composto:
t
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