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● Atendimento: 
○ Anamnese: Em ODP deve ser realizada em um ambiente calmo, com voz baixa, a im 
de já criar vínculo com a criança 
■ Livre 
■ Dirigida 
○ Exame físico extra e intraoral 
 
● Cronologia dentes decíduos: 

 
 
● Anomalias  na  odontogênese:  Desvios  de  normalidade  causados  por  questões  genéticas, 
adquiridas ou ambos 
○ Anomalias que ocorrem durante o estágio de iniciação e proliferação: 
■ Anodontia = Ausência de um ou mais dentes 
■ Supranumerários = Anomalia de número 
■ Geminação  =  Anomalia  de  forma  -  tentativa  de  divisão  do  germe  dental  por 
invaginação resultando na formação incompleta de 2 dentes 
■ Fusão = Anomalia de forma - união embriológica de 2 germes dentários 
○ Anomalias que ocorrem durante o estágio de histodiferenciação: 
■ Amelogênese  imperfeita  =  Anomalia  de  estrutura  -  caracterizada  pela 
insuficiência  na  formação  da  matriz  orgânica  do  esmalte  dental  durante  a 
amelogênese 
■ Dentinogênese imperfeita = Formação deficiente de dentina 
○ Anomalias que ocorrem durante o estágio de morfodiferenciação: 
■ Microdontia  =  Anomalia  de  tamanho  -  desenvolvimento  insuficiente  do 
germedentário 
■ Macrodontia = Anomalia de tamanho - dente com dimensão acima do normal 
■ Dens  in  dente  =  Anomalia  de  forma  -  invaginação  profunda  da  superfície  da 
coroa  ou  raiz,  revestida  de  esmalte  com  a  presença  de  um  forame  cego  para 
comunicação entre a cavidade invaginada e a câmara pulpar 
■ Raízes supranumerárias 
■ Dilaceração da raiz 
○ Anomalias que ocorrem durante o estágio de aposição: 
■ Hipoplasia do esmalte 
■ Pérola de esmalte 
 

 
- Cronologia e sequência da irrupção: 
● Edêntulo 
● 6º mês de vida 
● Cronologia: 
○ Superiores 
○ Inferiores 
 
- Anatomia e nomenclatura: 
● Superfícies ou faces: paredes das coroas ou raízes; 
● Cristas: cercam a periferia dos dentes, faces oclusal e lingual; 
● Lóbulos: segmentos das faces V e L dos dentes anteriores, separados por sulcos. Cúspides nos 
molares; 
● Cúspides: elevações na porção coronária; 
● Tubérculo: porção elevada do esmalte localizada na coroa; 
● Cíngulo: saliência na face L/P 
● Fossas:  
● Fossetas: 
● Sulcos de desenvolvimento: depressões lineares entre cristas e cúspides; 
● Sulcos suplementares 
 
- Características: 
● Dentes implantados verticalmente 
● Não apresenta curva de spee e de wilson 
● ATM - altura do plano oclusal dos dentes e côndilo paralelo ao plano 
● Arcos de Baume - Tipo I e II - podem ser mistas 
○ Tipo I - diastemas entre os anteriores 
○ Tipo II - sem diastemas 
● Espaço primata:  
○ lateral e canino: maxila 
○ canino e 1º molar: mandíbula 
● Relação distal dos molares (pontos distais dos 2º M): 
○ Plano vertical: Classe I ou topo a topo ou Classe II menor 
○ Degrau mesial: Classe I ou Classe III menor 
○ Degrau distal: Classe I ou II 
 
- Terminologia: 
● 5, 6, 7 e 8 – quadrantes 
● Dentes permanentes – 32: 1: IC 2: IL … 
● Dentes decíduos – 20 
○ 1: IC   
○ 2: IL   
○ 3: C   
○ 4: 1º molar   
○ 5: 2º molar 
 
- Dentes: 
● ICS: 
○ Coroa: largura mesiodistal maior que cervicoincisal 
○ Rebordo acentuado junto ao colo cervical 
○ Face V: trapezio de base maio para incisal 
○ Face P: cíngulos bem desenvolvido, cristas marginais M e D; 
○ Faces proximais triangulares e ângulos… 
○ Raíz única, 2x maior que a coroa, cônica, acotovelamento no terço apical para lado V 
(sucessor), ligeiro achatamento V 
 
● ILS: 
○ Menor que o ICS, exceto pelo comprimento cervicoincisivo - maior que a largura 
mesiodiostal 
○ Coroa caniniforme 
○ Face V convexa 
○ Face L estreita e escavada 
○ Paces proximais sao triangulares, superficie D menor e mais convexa que M, 
divergentes no sentido cervicoincisal 
○ Raiz mais longa que coroa, desvio para V e D no terço apical, achatada na maioria das 
vezes no sentido mésio-distal 
○ Cavidade pulpar acompanha face externa do dente 
 
● ICI: 
○ Menor dente 
○ Diâmetro cervicoincisal maior que mesiodistal 
○ Faces proximais triangulares com lados e ângulos arredondados, M e D - paralelas 
○ Raiz dobro da coroa, com ápice inclinado à distal e à vestibular 
○ Raíz única e longa, dobro do tamanho da coroa 
○ Cavidade pulpar tem o controno externo do dente e mais larga no cíngulo 
 
● ILI: 
○ Dimensões maiores que o ICI, menos simétrico 
○ Faces proximais triangulares 
○ Raiz mais longa, mais afilada e estreita que o IC, com desvio para V e D no terço apical 
○ Cavidade pulpar: segue externo, canal radicular único e com formato oval 
 
● CS: 
○ Coroa: tem constrição na cervical em relação à altura mesiodistal; CI = MD 
○ Terço C - túber 
○ Face V - lanceolada, inscrita em pentágono  
○ Face P: cistas marginal bem evidentes e cíngulo bem desenvolvido 
○ Raiz robusta, terço cervical e médio levemente inclinada para vestibular no terço 
apical, duas vezes mais longa que a coroa 
○ Cavidade pulpar: canal único 
 
● CI: 
 
○ Coroa lanceolada, mais alta que larga 
○ Raiz possui quase o dobro da coroa 
○ Possui cígulo menos acentuado que o ICS 
○ Borda M da cúspide menor que a D 
○ Cavidade pulpar tem canal único 
 
● PMS: 
○ Coroa: cúbico irregular mais longa que alta e colo estrangulado 
○ Vista O: lembra pré-molar superior 
○ V: trapezio com base maior para oclusal 
○ Duas cúspides: MV e DV separadas por um sulco V, ângulo triedro 
○ Faces proximais trapezoidal 
○ Possui tubérculo de Zuckerkandl 
○ Face O: MP, MV, DV (DP) 
○ Crista marginal 
○ Três fossas: possuem sulcos  
○ Raízes: 3 - 2 V e 1 P (longa e curvada); DV é curta e reta 
○ Câmara pulpar: ampla e formato externo, com 3 ou 4 cornos - corno V mais 
proeminente 
 
● PMI: 
○ Não se assemelha a nenhum dente 
○ União dos dois pré-molares inferiores 
○ Face V - lado D mais curto que M 
○ Borda cervical mais convexa 
○ Face L - menos inclinada, menor e mais convexa para V, tem 2 cuspides com um sulco 
entre elas 
○ Crista marginal 
○ Faces proximais 
○ Face O: achatada no sentido VL e alongado MD, com 4 cuspides - ML, MV, DV e DL 
○ Crista central da cúspide MV com a central do ML - crista transversa 
○ Três fossas 
○ Duas raízes e 4 cornos: M - 2 canais, D - 1 
 
● SMS: 
○ Lembra o PMS permanente 
○ Face V: 2 cuspides, MVC - tuberculo de zucherkandi 
○ Face O: cuspides MP é a maior 
○ Crista oblíqua - crista central da cuspide DV com crista D da MP 
○ Cada fossa uma fosseta 
○ Cristas proximais bem desenvolvidas 
○ Sulco de desenvolvimento V até a fossa central  
○ 3 raízes: P e DM longas e DV curta 
○ Cavidade pulpar: três canais, quatro cornos, MV mais proeminente 
 
● SMI: 
○ Semelhante ao PMI permanente 
○ Constrição no colo 
○ 2 sulcos dividem a face V em 3 cuspides - MV, DV e D 
○ 5 cúspides: ML, DL, DV, MV e D 
○ Superfície O: 3 fossas e fossetas; 
○ Tuberculo de Zuckerkandl 
○ Porção mesial da coroa é mais alta que a distal 
○ Faces proximais: 
○ Crista marginal cervical… 
○ 2 raízes - M e D 
○ Camara pulpar: 5 cornos; raiz M 2 canais, D 1 canal. 
 
- Dentadura mista: 
● Diferenças entre decíduos e permanentes: 
○ Coloração branca e opaca 
○ Esmalte mais permeável 
○ Menos em todas as dimensões 
○ Esmalte maior e mais fino 
○ Porção cervical dos prismas de esmalte inclinam-se para oclusal e não gengival 
○ Há menos estrutura de proteção 
○ Câmaras pulpares mais amplas que as coroas dos que nos permanentes 
○ Superfícies V e L nos molares mais planas, convergem para superfície… 
○ Curva de Spee: 
○ Curva de wilson 
○ Sobressaliência ou overjet 
○ Sobremordida ou overbite 
 
- Fase do patinho feio: 
● Incisivos inclinados para D - diastemas 
 
- Cronologia: 
● Inferior - permanente: 
○ IC: 6-7 anos 
○ IL: 7-8 anos 
○ C: 9-10 anos 
○ PPM: 10-12 anos 
○ SPM: 11-12 anos 
○ PM: 6-7 anos 
○ SM: 11-13 anos 
○ ™: 17-21 anos 
 
● Superior - permanente: 
○ IC: 7-8 
○ IL: 8-9 
○ C: 11-12 
○ PPM: 10-11 
○ SPM: 10-12 
○ PM: 6-7 
○ SM: 
○ ™:  
 
- Avaliação da higiene bucal: 
● Índice de placa 
● Índice de sangramento 
 
- Exame superfícies dentárias: 
● Profilaxia 
● Isolamento relativo 
● Boa iluminação 
 
- Dentes: 
● cor 
● forma 
● tamanho 
● número 
● irrupção 
● manchas 
● doença cárie 
● … 
● anatomia: 
○ Diferenciar dentes decíduos de permanentes! 
○ Diagnóstico de quadros característicos (ECC, lesão de cárie aguda ou crônica) 
 
 
 
 

 
 
- Metodização do tratamento 
- Amplia a possibilidade de sucesso terapêutico 
- Aumenta a comodidade da criança 
- Mais rapidez, qualidade e segurança 
 
● Considerações: 
○ Importância do dente no arco 
○ Idade 
○ Cooperação do paciente 
○ Possibilidade restauradora 
○ Condição econômica do indivíduo 
 
● Fases: 
○ 1. ​Sistêmica: 
■ 1.1 Urgência e emergência 
○ 2. ​Fase preparatória​:  
■ Etapa preventiva: 
● Profilaxia 
● Mapa de higiene - IP e ISg 
● Orientação de higiene: 
○ Decídua - Fones + fio dental 
○ Mista - Stillman modificada + fio dental 
○ Permanente - Bass + fio dental 
● Análise do diário e orientação de dieta: 
○ 3 refeições principais 
○ 2 a 3 lanches 
○ Sacarose: sobremesa nas refeições principais 
● Aplicação tópica de flúor (preventivo?) 
○ Sem atividade → Dentifrício 
○ Com atividade → Dentifrício + ATF profissional e/ou bochechos 
● Selantes oclusais: 

○ Atividade de cárie 
○ Sulcos profundos/ acumulo de biofilme 
○ Sem contato oclusal 
○ Isolamento absoluto possível 
○ Terapêutico x Preventivo 
● 1ºMP em erupção com manchas brancas: 
○ Escovação direcionada 
○ Profilaxia profissional 
○ Aplicação de verniz fluoretado 
○ Selamento com CIV 
● 1º MP em irrupção hígido: 
○ Escovação direcionada 
○ Profilaxia profissional 
○ Aplicação de verniz fluoretado 
 
■ Adequação do meio bucal: 
● Diminuição de microrganismos: 
○ Estreptococcos do grupo mutans 
○ Lactobacilos 
● Cárie: 
○ Doença diferente de lesão 
○ Transmissibilidade 
○ Janelas de infecção 
● Selamento provisório de cavidades: 
○ Curetagem superficial + CIV ou IRM 
○ Cavidades sem suspeita de envolvimento pulpar 
● Cariostático: 
○ Impossibilidade total de atendimento convencional 
○ Pacientes especiais sem possibilidade de condicionamento e de 
anestesia geral 
● Adequação com CIV: 
○ Melhora a resposta pulpar 
○ Diminui MO 
○ Remineraliza dentina afetada 
○ Condição para mudança de hábito 
○ Condicionamento ao tratamento 
● Raspagem 
● Exodontia 
● Terapia pulpar 
 
○ 3. ​Fase restauradora: 
■ Restaurações (escolha do material restaurador): 
● Necessidades funcionais da restauração proposta 
● Avaliação do risco de cárie 
● Resultado estético desejado 
● Habilidade do profissional 
○ RC x CIVMR 
■ Próteses 
■ Ortodontia: 
● Tratar, aguardar ou encaminhar  
● Momento oportuno 
■ Cirurgias progamadas - retenção prolongada/ indicação orto/ frenectomia/ 
supranumerários…: 

 
 
○ 4. ​Fase de manutenção​: Pós-tratamento; controle 
■ Radiografias interproximais a cada 6 meses 
■ Rx periapicais de controle de traumatismos e terapias pulpares: 1 (alto risco/ 
atividade), 3 (médio risco), 6 meses, 1 ano, anualmente 
■ Motivação de higiene oral e dieta 
■ Reavaliação do diário alimentar 
■ Profilaxia 
■ Flúor??? Novo episódio de doença 
■ Colaboração dos pais 
■ Necessidade individual do paciente 
■ Risco: Alto, médio e baixo 
■ História progressa 
■ Cárie… 
 
● Mínima intervenção: 
○ Diagnóstico e prevenção da doença cárie 
○ Técnicas de remoção de tecido cariado 
○ Preservação estrutura dental 
○ Preparos cavitários 
○ … 
○ Manchas sobre a pele, em acompanhamento pelo médico dermatologista 
○ Lesões inativas em sulcos dentais em acompanhamento pelo dentista 
 
● Resumo: 
○ Preventiva: 
■ Profilaxia 
■ Orientação de higiene e dieta 
○ Adequação: 
■ Selamento 
■ Endo 
■ Exo 
○ Restauradora: 
■ Resina ou CIV 
■ Orto 
○ Manutenção e controle 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
● Prevenção primária​ (Paciente) 
○ Avaliação do risco à cárie (paciente) 
○ Avaliação da atividade de cárie 
○ Exame radiográfico e outros métodos 
○ ... 
 
● Cárie​ = doença: 
○ Lesão de cárie = Sinal 
 
● Ciclo ​- Fejerskov & Manji, 1990: 

 
 
● Disbiose​: 
○ Desequilíbrio da flora bacteriana benéfica e patogênica - Açúcar dependente 
○ Jaime  Cury  ORCA,  2015:  Ora,  cárie  é  uma  doença  do  acúmulo  de  bactérias  nas 
superfícies  dentais  (fator  necessário,  mas  não  suficiente)  e  do  consumo  frequente  de 
açúcares  da  dieta  (fator  determinante  negativo),  principalmente  sacarose,  o 
verdadeiro  e  intocável  vilão!  Culpando  as  bactérias…  até  quando  vamos  nos  deixar 
enganar por esse doce amargo? a partir de AGORA? … 
 
● Biofilme:  
○ Grande espessura = 7 dias ou até mais 
○ Curva do arco dental - maior acúmulo de placa 
 
● ICDAS: 
○ Escore: 
■ 0 - Dente hígido, úmido ou seco sem alterações 
■ 1  -  Úmido  não  há  alteração  ou  pode  ter selamento biológico, seco há presença 
de mancha branca 
■ 2 - Mancha branca ou sulco pigmentado visível com o dente úmido e seco 
■ 3 - Descontinuidade do esmalte, sonda OMS trava 
■ 4 - Sombreamento com o dente úmido e seco: 
● Normalmente ativo 
■ 5 - Cavitação em menos da metade da superfície, dentina exposta 
■ 6 - Cavitação em mais da metade da superfície 
 
○ 1,2 - Leve 
○ 3, 4 - Moderada 
○ 5, 6 - Extensa 
 
● ICCMS 4D - Detectar e acessar/ Decidir/ Fazer “Do”/ Determinar : 
○ Nível de risco à cárie do paciente: 
■ Exp. à radiação 
■ Falta de salivação 
■ Deficiência de exposição ao flúor 
■ Má higiene 
■ Alta frequência do consumo de açúcar 
■ Nível socioeconômico 
■ Mães com doença cárie 
 
○ Detectar - Estágio da cárie: 
■ ICDAS 
 
○ Verificar fatores de risco intraorais 
 
○ Decidir com base nas características anteriores o plano de tratamento 
 
○ Realizar prevenção e intervenção 
 
● Extensão ou profundidade: 
○ Esmalte: 
■ Controle menos intenso 
○ Dentina:  
■ … 
 
● Cavitação: 
○ Cavitada: 
■ Medida para controle local do biofilme 
○ Não cavitada: 
■ Controle do biofilme com medidas não invasivas 
 
● Métodos visual + radiográfico: 
○ Rx interproximal: 
■ Identificar profundidade da lesão e localização 
 
 
● Decisão de tratamento da lesão de cárie individualizada: 
○ Lesões ativas: 
■ Lesões severas: 
● Restauração 
● Endo 
● Exo 
■ Lesões moderadas: 
● Fluorterapia 
● Selante 
● Restauração 
■ Lesões iniciais: 
● Orientação de higiene 
● Fluorterapia 
 
○ Lesões inativas: 
■ Qualquer severidade: 
● Nenhum tratamento 
 
○ Sadio: 
■ Escore 0: 
● Nenhum tratamento 
 
● MATERIAIS: 
○ Flúor verniz: 
■ Profilaxia 
■ Paciente sentado 
■ Isolamento relativo 
■ Secagem 
■ Aplicação com microbrush 
■ Uma gota de água 
■ Remoção dos roletes 
■ Recomendações: 
● Não ingerir alimentos por 4 h 
● Esperar para escovar, diminuir a possibilidade de remover o verniz 
 
○ Flúor gel: 
■ Profilaxia 
■ Criança sentada 
■ Dentes secos e livres de saliva 
■ Isolamento relativo 
■ Tirar excesso com cotonete - não molhar 
■ Pedir para a criança cuspir 
■ Em  moldeiras:  Colocar  quantidade  suficiente  para  preencher  ⅓  da  moldeira 
(2-2,5  ml:  evitar  excesso);  Colocar  moldeira  sobre  o  arco  e  comprimir  as 
superfícies  vestibular  e  lingual;  Remover  as  moldeiras  e  sugar  excesso;  Pedir 
para a criança cuspir 
 
○ Flúor Mousse: 
■ Semelhante à FFA gel 
■ Custo elevado 
■ Moldeiras 
■ Menor toxicidade 
 
● Aplicação tópica de flúor: 
○ Fluoreto de sódio neutro (NaF) 2%: Gel 
■ 2%/ 9040 ppm F (menos concentrado) 
■ Crianças menores, dificuldade de controle de ingestão 
■ Alternativa ao FFA 
 
● Selante resinoso: 
○ Isolamento absoluto 
○ Ácido fosfórico 37% - 20 segundos 
○ Lavagem  e  secagem  -  remoção  total  do  ácido  e  secagem  suave  →  Aspecto 
esbranquiçado 
○ Aplicar selante com sonda exploradora limpa ou com aplicador de hidróxido de cálcio 
○ Fotoativar por 20 segundos 
○ Avaliação da superfície: 
■ Sonda  exploradora:  Adaptação  de  selante,  presença  de  fendas,  áreas 
retentivas, falta de material 
■ Ajuste oclusal 
 
● Selante ionomérico: 
○ Indicações: 
■ Dentes semi-erupcionados 
■ Presença de mancha branca ativa 
■ Dificuldade em controlar umidade 
○ Vantagens: 
■ Liberação de flúor 
■ Efeito cariostático 
○ Desvantagens: 
■ É temporário 
■ 3 anos - 90% perdidos 
○ Técnica: 
■ Isolamento relativo 
■ Profilaxia 
■ Condicionar com ác. poliacrílico 
■ Limpar com bolinha de algodão 
■ Lavar e secar 
■ CIV restaurador 1:1  
■ Vaselina no dedo 
■ Aplicar CIV 
■ Quando o CIV perder o brilho, apertar com o dedo vaselinado  
■ Ajuste oclusal 
 
● ICDAS e tratamentos​: 
○ Dentes hígidos - 0: Acompanhamento 
○ Mancha branca - 1: Fluorterapia; selante ionomérico 
○ Sulcos  escurecidos  -  2:  Inativo  →  Orientar  escovação;  Ativo  →  Selante  ionomérico ou 
resinoso 
○ Descontinuidade  de  esmalte  -  3:  Tratamento  depende  da  face,  se  for  optado  selante, 
sempre que há descontinuidade de esmalte é o resinoso que deve ser aplicado 
○ Sombra, com dentina não aparente - 4:  
■ Profundidades: 
● ⅓ externo em dentina:  
○ Selante resinoso 
● ⅓ médio em dentina: 
○ Selante resinoso OU abrir e restaurar 
● ⅓ interno em dentina: 
○ Abre e faz capeamento pulpar indireto e restaura 
 
 
→ Dentina infectada/ contaminada: 
- Desmineralizada 
- Colágeno degradado 
- Presença de muitas bactérias 
- Amolecida 
 
→ Dentina afetada: 
- Mais mineralizada 
- Colágeno alterado 
- Menor contaminação bacteriana 
 
→ Dentina esclerosada: 
- Muito mineralizada 
- Túbulos obliterados 
- Ausência de bactérias 
 
● Sistema adesivo: 
○ 3 passos 
○ 2 passos 
○ Autocondicionante: 
■ bom pra dentina e ruim pra esmalte 
■ ph em torno de 2 
■ degradação → colagenase → usar clorexidina 2% ou 0,12% 
 
● Diferenças entre decíduos e permanentes: 
○ Dentina: 
■ Maior densidade dos túbulos dentinários 
■ Condicionar de 5 a 7 segundos 
○ Esmalte: 
■ Condicionar 30 segundos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Estudo de aspectos anatômicos da dentição decídua 
- Fase de crescimento crânio-facial 
 
● Infantil: 
○ Tamanho da cavidade bucal 
○ Posicionamento do filme 
○ Grau de cooperação 
 
● Condicionamento psicológico: 
○ Falar, mostrar, fazer 
○ Familiarização com o aparelho 
○ Comunicação adequada 
○ Ensaio prévio se necessário 
○ Deixar a criança manipular o filme 
○ Auxílio do acompanhante - criança no colo da mãe 
○ Posicionar a cadeira 
○ Posicionar a criança e aparelho 
○ Posicionar o aparelho antes do filme 
○ Colocação do filme 
○ Radiografias mais fáceis primeiro: Oclusal modificada/ superior 
○ Proteção contra radiação: coletes 
○ Diminuir tempo de exposição 
○ Cones longos e abertos 
○ Uso de suportes (diminuir repetição) 
 
● Filmes: 
- Infantil  
- Padrão  
- Oclusal 
 
● Execução de uma boa técnica: 
○ Revelação, fixação, lavagem e secagem 
○ Filme x cavidade bucal 
○ Tomadas mais fáceis 
○ Região bem centrada 
○ Picote da película voltada para coroa 
 
● Processamento: 
○ Temperatura x tempo 
 
● Protocolo de exame: 
○ Exame complementar 
○ Máximo de qualidade e mínimo de exposição 
○ Características individuais: idade, condição bucal, necessidade 
 
● Aspectos legais da documentação Rx: 
○ Arquivo obrigatório 
○ 10 anos 
 
● Técnicas: 
○ Panorâmica: 
■ Indicações: 
● Elucidação de número, localização, relação de tamanho dos dentes 
● Análise do desenvolvimento das dentições 
● Estudo das alterações ósseas e dentárias 
● Detecção de fraturas 
● Assimetrias, dores e edemas nos maxilares 
 
■ Vantagens: 
● Permite visão do conjunto 
● Identificação de dentes e estruturas de suporte 
● Pequena dose de radiação 
● Facilidade de tomada 
 
■ Desvantagens: 
● Distorção de imagem e deficiente em detalhes 
● Insuficiente para diagnóstico de cárie 
● Difícil indicação para crianças - tempo e posicionamento no aparelho 
● Necessidade de serviço especializado 
● Custo 
 
● Detecção radiográfica de lesão de cárie: 
○ Avaliar sinais clínicos 
■ Biofilme 
■ Gengivite 
■ Sombreamento 
 
● Interproximal: 
○ Cabeçote no meio do filme 
 
● Periapical: 
○ Lesão cariosa… (indicações) 
 
 
● Técnica de Clark 
 

 
 

● Preparo: 
○ Preparo psicológico da criança 
○ Conhecimento da Anatomia, Fisiologia e Farmacologia 
○ Habilidade do Cirurgião Dentista 
 
● Recomendações: 
○ Não usar agulhas longas 
○ Nunca passar a seringa na frente do paciente 
○ Não mentir 
 
● Anestésicos locais: 
○ Indicações: 
■ Todo procedimento que possa provocar dor, como: 
● Restauração,  Extração,  Tratamento  endodôntico,  Colocação  de 
grampo, Raspagem. 
 
○ Contra-indicaçoes: 
■ Paciente Alérgico aos diferentes tipos de anestésicos 
■ Deficientes mentais, sem condições de colaborar 
■ Presença de Anomalias que dificultem a anestesia 
 
○ Conceito: 
■ São  fármacos  utilizados  em  odontologia  para  bloquear  temporariamente  a 
condução  dosimpulsos  nervosos,  levando  á  perda  ou  diminuição  da 
sensibilidade dolorosa 
 
○ Requisitos: 
■ Especificidade de ação,   
■ Reversibilidade, sua ação deve permitir a volta às condições normais,   
■ Solubilidade em água e lipídeos para poder se difundir e penetrar no axônio,   
■ Potência e baixa toxicidade,   
■ Rápido efeito e duração suficiente,   
■ Não deve produzir reações alérgicas,   
■ Estabilidade,   
■ Estéril ou fácil esterilização,   
■ Custo baixo 
 
○ Anestésicos à base de Amida - Biotransformados no fígado: 
■ Articaína  →  período  intermediário  de  anestesia,  contraindicado em pacientes 
com problemas sistêmicos. 
■ Bupivacaína → Não utilizada em Odontopediatria 
■ Etilocaína → Elevada potência , Não utilizada em Odontopediatria ;  
■ Lidocaína → Mais utilizado em Odontologia.  
■ Mepivacaína  →  Utilizado  em  Odontopediatria,  prevê  anestesia  praticamente 
indolor.  
■ Prilocaína  →  Praticamente  não  produz  anestesia  pulpar  e  produz  de  15  a 
30min de anestesia de tecidos moles 
 
○ Mecanismo de ação: 
■ Agem  por  bloqueio  temporário  de  impulso  nervoso,  estabilizando  a 
membrana da fibra nervosa, evitando a despolarização . 
 
○ Administração e dosagem: 
■ As  dimensões  anatômicas  apresentam-  se  reduzidas  na  criança,  faz-se 
necessário reduzir o nível de anestésico local 
■ A injeção anestésica ela precisa ser lenta,   
■ Condição emocional do paciente,   
■ Quantidade da droga,   
■ Via de Administração(Injeção Intravascular acidental) 
 
○ Vasoconstritores: 
■ Reduzem  o  fluxo  sanguíneo  para  o  local  da  injeção,  retardam  absorção  dos 
anestésicos,  o  que  resulta  em  níveis  mais  baixos  de  anestésico  no 
sangue,diminuindo  o  risco  de  toxicidade  e  aumentam  a  duração  da  ação  dos 
anestésicos locais 
■ Reduz toxicidade do anestésico, 
■ Aumenta duração e Eficácia do anestésico, 
■ Possibilita o emprego de doses menores de anestésicos 
 
○ Aplicação: 
■ Anestésico tópico,   
■ Escolher  sempre  o  anestésico local com menor concentração e associado a um 
vasoconstritor;   
■ Se optar por um anestésico sem vasoconstritor, reduzir a dose em 30%;   
■ Selecionar a menor dose para cada procedimento e para cada criança;   
■ Dar preferência, se possível, à técnica infiltrativa;   
■ Realizar sempre aspiração prévia à injeção da solução; 
 
○ Técnicas anestésicas: 
■ Anestesia  tópica:  Quando  bem  utilizados  contribuem  para  minimizar,  ou  até 
suprimir a dor, decorrente da puntura da agulha. 
● Secar a mucosa 
● Depositar o anestésico sobre a mucosa (com ajuda de algodão);   
● Tempo de aplicação :de 2 a 3 minutos 
■ Anestesia  infiltrativa:  ​Consiste  no  depósito  da  solução  anestésica  em  local 
definido,objetivando  alcançar  um  ramo  nervoso,provendo  o  bloqueio  da 
condução nervosa no local desejado.  
● Estirar  o  lábio  do  paciente  de  forma  que  a  mucosa  fique  bem 
distendida 
● Coloca-se  a  agulha  o  mais  próximo  possível  da  região  apical  do dente, 
na  altura  do  fundo  do  vestibulo e tracciona-se o lábio contra o bisel da 
agulha 
● Aprofunda-se  delicadamente  até  a  região  apical,  depositando  nesta 
área a solução anestésica 
■ Anestesia  interpapilar:  ​É  uma  variação  da  técnica  infiltrativa,  é  indicada 
quando  há  Necessidade  de  colocar  o  grampo  de  isolamento  absoluto,  matriz 
de aço ou mesmo em exodontias. 
■ Bloqueio  do  nervo  alveolar  inferior:  Intervenções  em  todos os dentes inferior 
e  decíduos  e  permanentes;  Intervenções  no  tecido  ósseo  e  mucoso  da 
mandíbula  e  do  lábio  inferior.  É  um  procedimento  eficaz  e  duradouro  desde 
que  operador  saiba  exatamente  a  posição  e  a  relação  das  varia  formações 
anatômicas  através  das  quais  a  agulha  deve  passar  para  depositar  o 
anestésico no local apropriado 
● Com  o  dedo  indicador,  palpa-se  a  linha  obliqua  e  localiza  sua 
depressão que constitui a fossa retromolar 
● Os  pontos  de  reparo  a  ser  observados  para execução desta técnica são 
os  seguintes:  Prega  molar  ou  ligamento  pterigomandibular,  Linha 
obliqua  externa  ou  borda  anterior  do  ramo  ascendente,  superfície 
oclusal dos molares inferior 
 
■ Reações adversas da anestesia local em ODP: 
● Úlcera  traumática:  decorrente  da  mordida  voluntária  ou  não  do  lábio 
inferior ou bochecha anestesiada 
● Dor: 
○ Infecção 
○ Punção muscular 
○ Traumatismo 
 

 
 
● Fases - desenvolvimento psicossexual: 
○ Fase  oral:   vai  desde o nascimento até os 18 meses de idade, em que a boca da criança 
é  o  foco  de  gratificação  libidinal derivado do prazer de se alimentar no seio da mãe, e 
da exploração oral do seu ambiente, ou seja, a tendência em colocar objetos na boca. 
○ Fase  anal:  ​Entre  a  idade  de  1  e  3  anos,  a  atenção  da  criança  passa  a se voltar para os 
processos  de  eliminação.  Quando  os  pais  começam  o  treinamento  de  usar  o  vaso 
sanitário,  a  criança  pode  ganhar  aprovação  ou  expressar  rebeldia  ou  agressão 
"segurando" ou "liberando". 
○ Fase  fálica:  ​Freud  teorizou  que  o  estágio  fálico  se  desenvolvia  entre  a  idade  de  3  e  6 
anos.  Neste  período,  haveria  um  interesse  sexual  maior  que  faria  com  que  a  criança 
se  sentisse  fisicamente  atraída  ao  seu  genitor  de  sexo  oposto.  Em  homens,  a  atração 
leva  ao  ​Complexo de Édipo​, quando meninos sentem uma rivalidade com seu pai pelo 
amor da mãe. 
○ Fase  latente:  ​De  acordo  com  Freud,  existe  um  período  de  latência  dos  6  anos  até  a 
puberdade​.  Neste  período,  o  desenvolvimento  psicossexual está suspenso. Portanto, é 
um  momento  sereno  comparado  com  os  seis  primeiros  anos  de  vida.​[7]  O  estágio  de 
latência  é  resultado  em  parte  das  tentativas  dos  pais  de  punir  ou  desencorajar  a 
atividade  sexual  em  seus  filhos.  Caso  a  supressão  parental  tenha sucesso, as crianças 
reprimirão  seu  impulso  sexual,  dirigindo  sua  energia  psíquica  para  a  escola,  as 
amizades​ e outras atividades não sexuais 
○ Fase  genital:  ​O  estágio  genital  começa  na  ​puberdade​,  quando  um  aumento  das 
energias  sexuais  ativa  todos  os  conflitos  não  resolvidos  dos  anos  anteriores.  Este 
ressurgimento  é  a  razão  pela  qual  a  ​adolescência  pode  ser  povoada  de  ​emoção  e 
conflitos.  
 
● Sentimentos: 
○ Medo 
○ Ansiedade 
○ Choro: 
■ Obstinado: Sem lágrimas - Quanto mais agitada, mais alto e maior grau de 
choro; ansiedade (birra e teimosia); tratamento ⇒ sem a presença dos pais 
■ Por medo: Abundância de lágrimas; falta de desconfiança e não disciplina; 
tratamento ⇒ diálogo para adquirir confiança 
■ Por dor: Lágrimas é o único sinal 
■ Compensatório 
○ Birra: 
■ Manha 
■ Tentativa de conseguir seu objetivo 
 
● Comportamento infantil: 
○ Cooperativo: 
■ Maioria das crianças 
■ Conversam, curiosas, compreensivas 
■ Dependerá da atitude do CD 
○ Falta de capacidade cooperativa: 
■ Dificuldade de comunicação com CD 
■ Crianças com menos de 3 anos 
■ Com deficiências físicas ou mentais 
○ Potencialmente não cooperativo: 
■ Crianças com mais de 3 anos até fim da adolescência - problemas em realizar 
e concluir tratamento; 
■ Comportamentos isoladamente ou em conjunto 
○ Cooperação tensa: 
■ Quer cooperar, mas está assustada - situação nova, dentista novo 
■ Criança atenta, olhos atentos 
○ Incontrolado: 
■ Choro intenso, birra, chute ou raiva 
■ Medo excessivo - experiências traumáticas ou informações assustadoras 
recebidas 
○ Rebelde ou teimoso: 
■ Adolescência; 
■ Sinais de inconformismo e indepedência 
■ Não quero tratar os dentes, não vou abrir a boca 
■ Higiene pessoal e escovação negligenciadas 
○ Choro contínuo: 
■ Permite tratamento, mas choraminga todo tempo 
■ Extravasar ansiedade 
■ Chora até dormir ou chora durante todo tratamento e sorri no final 
■ O CD deve ser compreensivo 
○ Estoico: 
■ Considerado cooperativo 
■ Extrema passividade, sem reações 
■ Triste, olhar parado 
 
● Escala de Franki: 
○ Tipo 1 - Definitivamente negativi 
○ Tipo 2 - Negativo 
○ Tipo 3 - Positivo 
○ Tipo 4 - Definitivamente positivo 
 
● Comportamentos paternos: 
○ Superproteção com superindulgência: 
■ Criança faz o que quer, quando e como quer 
○ Superproteção com dominação: 
■ Pais fazem tudo pela criança 
■ Pais sofreram rejeição ou abandono - filho único ou caçula 
■ Crianças são tímidas, dependentes e inseguras 
■ Contrariadas e com medo - chora baixo entre soluços 
■ São comportadas - solicitam atenção dos pais 
■ Resistem ao tratamento; não é agressivo, choram muito 
○ Ansiedade: 
■ Caracterizada por preocupação e bem-estar físico da criança 
■ Pais atribuem gravidade só mais leve sinal de mal-estar do filho 
■ Sempre acompanhada de atitudes de superproteção com dominação 
 
● Abordagem à criança: 
○ Iniciada na sala de espera; 
○ Sentar e estabelecer diálogo de acordo com a idade; 
○ Levar até a sala de espera 
 
● Técnica de abordagem: 
○ Ampliação do campo perceptivo 
○ Dizer-mostrar-fazer 
○ Controle de voz: 
■ Bebê: suave, transmitindo tranquilidade 
■ 3 anos de idade: com alteração do tom de voz, pode-se colocar limites 
■ Sempre associar a contato visual 
○ Distração: 
■ Diminuir a percepção dos estímulos desagradáveis 
○ Modelagem 
○ Reforço positivo 
 
● Presença/ ausência materna: 
○ Objetivos: 
■ Ganhar atenção do paciente a melhorar a colaboração 
■ Evitar comportamento negativo ou recusa 
■ Realçar comunicação eficaz entre dentista, criança e pais 
■ Minimizar ansiedade 
■ Experiência positiva 
○ Contras: 
■ Pode desviar a atenção da criança 
■ Atrapalhar procedimentos 
■ Transmissão da ansiedade materna 
■ Interfere no entrosamento dentista-criança 
■ Dentista se sente pouco à vontade 
 
● Estabilização protetora/ contenção física: Sempre com TCLE 
○ Indicado: 
■ Não cooperadores 
○ Contra-indicado: 
■ Condições sistêmicas 
■ Experiências negativas anteriores 
 
● Odonto-bebê: 
○ Macri 
○ Knee to Knee 
 
● Dicas de condicionamento: 
○ Cadeira: Nave espacial - avião 
○ Luz: Acende com palmas 
○ Cuspideira: Pia 
○ EPI: Armadura protetora 
○ Sugador: Canudinho - cócegas 
○ Corante: Tinta - colorir os bichinhos 
○ Profilaxia: Escovinha que vai apagar sujeiras do dente 
○ Rx: Foto - guardar no porta retrato 
○ Isolamento relativo: almofadinha 
○ Flúor: vitamina 
○ Anestésico tópico: chiclete - pomada cheirosa pra fazer o dente dormir 
○ Anestésico local: 
○ Grampo: anel no dente 
○ Isolamento absoluto: capa de chuva 
○ Arco: Máscara de super-héroi 
○ Cunha de madeira: banquinho 
○ Matriz: forminha de bolo 
○ Ácido fosfórico: Xampu 
○ RC: massinha pra fechar o buraco 
○ Foto: Luz mágica que endurece a massinha 
○ Canal: Remédio para matar o bichinho dentro do dente 
○ Exo: tirar o dentinho 
○ Sutura: lacinho 
○ Moldagem: massa que copia a boca 

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