SMALL
LOGIC
CONTROLLER
Índice.
INTRODUÇÃO:...................................................................................................................6
1. CONCEITOS INICIAIS:................................................................................................8
1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP:..............................................................................8
1.2 - TIPOS DE CPU'S:.......................................................................................................... 8
1.3 - MEMÓRIA DO CLP........................................................................................................9
1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO..............................................................................................10
1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO.......................................................................................10
1.6 - VELOCIDADE............................................................................................................... 10
1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS:..............................................................................10
1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS:......................................................................................14
1.8.1 - Redes do tipo Origem-destino........................................................................................... 15
1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor.............................................................................................. 15
1.8.3 - Comunicação MASTER-SLAVE:.......................................................................................... 16
1.8.4 - Comunicação MULTIMESTRE............................................................................................. 16
1.8.5 - Comunicação PEER TO PEER............................................................................................ 17
1.8.6 - MULTICAST:......................................................................................................................... 17
1.8.7 - TOKEN PASS:...................................................................................................................... 17
1.8.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS:..................................................................................17
1.8.8.1 - Cíclica:.......................................................................................................................... 17
1.8.8.2 - Mudança de estado..................................................................................................... 18
1.8.8.3 - Polling........................................................................................................................... 19
1.8.9 - MODOS DE COMUNICAÇÃO:........................................................................................... 19
1.8.9.1 - Modo de comunicação System..................................................................................19
1.8.9.2 - Modo de comunicação User.......................................................................................19
1.8.10 - PROTOCOLOS:................................................................................................................... 19
1.8.10.1 - DF1 :............................................................................................................................. 19
1.8.10.2 - DH485:.......................................................................................................................... 20
1.8.10.3 - REMOTE I/O :.............................................................................................................. 20
1.8.10.4 - DH + :............................................................................................................................ 20
1.8.10.5 - CONTROL NET :.......................................................................................................... 20
1.8.10.6 - DEVICE NET:.............................................................................................................. 21
1.8.10.7 - ETHERNET:.................................................................................................................. 21
1.8.11 - Software de programação:................................................................................................. 22
1.8.12 - Software de programação do PLC:..................................................................................22
1.8.13 - Sistemas de supervisão e atuação no processo:.................................................................23
1.8.14 - Interfaces homem - máquina:............................................................................................... 23
2. SLC500........................................................................................................................23
2.1 - INTRODUÇÃO:............................................................................................................. 23
2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"............................................................................24
2.3 - ARQUITETURA MODULAR.........................................................................................25
2.4 - TIPOS DE CHASSIS:...................................................................................................25
2
2.5 - FONTES:...................................................................................................................... 26
2.6 - CPU'S:.......................................................................................................................... 26
2.6.1 - Chave rotativa da CPU:........................................................................................................ 26
2.6.2 - Modelos de CPU's:............................................................................................................. 27
2.6.3 - Led's de diagnóstico:......................................................................................................... 28
2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA:...........................................................................28
2.7.1 - Módulos de E/S discreta:...................................................................................................... 28
2.7.2 - Módulos analógicos:............................................................................................................. 30
2.7.3 - Módulos especiais:............................................................................................................... 31
2.8 - CONFIGURAÇÕES EM REDE E LIGAÇÕES PONTO A PONTO:................................34
2.8.1 - Programação ponto a ponto ( DF1 FULL DUPLEX) :...........................................................34
2.8.2 - Configuração em rede DH485.............................................................................................. 35
2.8.3 - Configuração em rede ETHERNET / DH+ / DH485:.............................................................36
2.8.4 - Control NET:......................................................................................................................... 37
2.8.5 - Device NET:.......................................................................................................................... 37
3. - ENDEREÇAMENTOS...............................................................................................39
3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS...................................................................39
3.1.1 - SLC 500 fixo:....................................................................................................................... 39
3.1.2 - SLC 500 modular: rack local................................................................................................ 39
3.1.3 - SLC 500 modular: rack remoto............................................................................................ 40
3.1.3.1 - Endereçamento de 1/2 slot................................................................................................... 40
3.1.3.2 - Endereçamento de 1 slot...................................................................................................... 40
3.1.3.3 - Endereçamento de 2 slot...................................................................................................... 41
3.1.3.4 - Arquivo “G”........................................................................................................................... 42
3.1.3.5 - ipos de endereçamento - módulo SN...................................................................................43
3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:...............................................................................................46
3.2.1 - Arquivos de programa:........................................................................................................... 46
3.2.2 - Arquivos de dados - Tabela de dados:...................................................................................46
3.3 - ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS)..........................................................48
3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO:..................................................................................49
3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR.....................................................................49
3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO:................................................................................49
4. - INSTRUÇÕES:..........................................................................................................50
4.1 - INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ....................................................................................50
4.1.1 - Generalidades:..................................................................................................................... 50
4.1.2 - Instruções “Examinar”:........................................................................................................ 50
4.1.2.1 - Examinar se Energizado ( XIC ):...................................................................................51
4.1.2.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ):.............................................................................51
4.1.3 - Instruções Energizar/Desenergizar Saída:...........................................................................51
4.1.3.1 - Energizar saída ( OTE )................................................................................................. 52
4.1.3.2 - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) e desenergizar Saída com Retenção ( OTU ):52
4.1.4 - Monoestável Sensível à Borda de Subida:...................................................................52
4.1.4.1 - Parâmetros da Instrução OSR:.....................................................................................52
4.2 - INSTRUÇÕES DE TEMPORIZADOR E CONTADOR.................................................52
4.2.1 - Generalidades:..................................................................................................................... 52
4.2.2 - Descrição:............................................................................................................................ 52
4.2.3 - Instruções de Temporizador................................................................................................. 52
4.2.3.1 - Bits de Estado............................................................................................................... 52
4.2.3.2 - Base de Tempo............................................................................................................. 52
4.2.3.3 - Precisão........................................................................................................................ 52
4.2.3.4 - Temporizador de Energização ( TON )..........................................................................52
4.2.3.5 - Temporizador na Desenergização ( TOF ).....................................................................52
3
4.2.3.6 - Temporizador Retentivo ( RTO )....................................................................................52
4.2.3.7 - Instruções de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ):..................................52
4.2.3.8 - Instrução de Rearme de Temporizador/Contador ( RES ).............................................52
4.3 - INSTRUÇÕES DE MENSAGEM - COMUNICAÇÃO DE E/S:.......................................52
4.3.1 - Generalidades:..................................................................................................................... 52
4.3.2 - Instrução de MSG:................................................................................................................ 52
4.3.3 - Parâmetros da Instrução MSG:............................................................................................ 52
4.3.4 - Bits de Estado da Instrução MSG......................................................................................... 52
4.4 - INSTRUÇÕES DE COMPARAÇÃO.............................................................................52
4.4.1 - Generalidades:..................................................................................................................... 52
4.4.2 - Igual a ( EQU )...................................................................................................................... 52
4.4.3 - Diferente ( NEQ ).................................................................................................................. 52
4.4.4 - Menor que ( LES )................................................................................................................ 52
4.4.5 - Menor ou igual a ( LEQ )...................................................................................................... 52
4.4.6 - Maior que ( GRT )................................................................................................................. 52
4.4.7 - Maior ou igual a ( GEQ )....................................................................................................... 52
4.4.8 - Igual Mascarada ( MEQ )..................................................................................................... 52
4.4.9 - Teste limite ( LIM )................................................................................................................ 52
4.5 - INSTRUÇÕES MATEMÁTICAS...................................................................................52
4.5.1 - Generalidades:..................................................................................................................... 52
4.5.2 - Adição ( ADD )...................................................................................................................... 52
4.5.3 - Subtração ( SUB )................................................................................................................ 52
4.5.4 - Multiplicação ( MUL )............................................................................................................ 52
4.5.5 - Divisão ( DIV )...................................................................................................................... 52
4.5.6 - Negação ( NEG ).................................................................................................................. 52
4.5.7 - Zeramento ( CLR )................................................................................................................ 52
4.5.8 - Raiz Quadrada ( SQR )........................................................................................................ 52
4.6 - INSTRUÇÕES LÓGICAS E DE MOVIMENTAÇÃO....................................................... 52
4.6.1 - Generalidades:..................................................................................................................... 52
4.6.2 - Movimentação ( MOV )......................................................................................................... 52
4.6.3 - Movimento com Máscara ( MVM )........................................................................................ 52
4.6.4 - Função E ( AND )................................................................................................................. 52
4.6.5 - Função Ou ( OR )................................................................................................................. 52
4.6.6 - Função Ou Exclusivo ( XOR )............................................................................................... 52
4.6.7 - Complementação NOT......................................................................................................... 52
4.7 - INSTRUÇÕES DE CÓPIA E PREENCHIMENTO DE ARQUIVO................................. 52
4.7.1 - Generalidades:......................................................................................................... 52
4.7.2 - Cópia Arquivo ( COP ).......................................................................................................... 52
4.7.3 - Preenchimento de Arquivo ( FLL )................................................................................ 52
4.8 - INSTRUÇÕES DE DESLOCAMENTO DE BIT, FIFO e LIFO........................................ 52
4.8.1 - Generalidades:.......................................................................................................... 52
4.8.2 - Instruções de Deslocamento de Bit à Esquerda ( BSL ) e à Direita ( BSR ).........................52
4.8.2.1 - Deslocamento de Bit à Esquerda:.................................................................................52
4.8.2.2 - Deslocamento de Bit à Direita:....................................................................................52
4.8.3 - Carga e descarga FFL e FFU:............................................................................................. 52
4.8.4 - Carga e descarga LIFO:...................................................................................................... 52
4.9 - INSTRUÇÕES DE SEQUENCIADOR........................................................................... 52
4.9.1 - SQO:....................................................................................................................... 52
4.10 - INSTRUÇÃO DE SALTO PARA SUBROTINA:............................................................52
4.11 - INSTRUÇÃO PID:........................................................................................................52
4.11.1 - Função PID:.......................................................................................................................... 52
4.11.2 - Instrução PID:....................................................................................................................... 52
4.12 - INSTRUÇÕES DE E/S IMEDIATAS:.............................................................................52
4
4.13 - MANUTENÇÃO E LOCALIZAÇÃO DE FALHAS..........................................................52
4.13.1 - Generalidades:..................................................................................................................... 52
4.13.2 - Limpando as Falhas............................................................................................................. 52
4.13.3 - Descrição de Código de Erro e Ação Recomendada...........................................................52
5 - Software de Comunicação Rslinx.............................................................................52
5.1 - Acessando o software:.................................................................................................52
5.2 - Configurando drivers..................................................................................................52
6. Software de programação Rslogix500.....................................................................52
7. - Exercícios Aplicativos :.............................................................................................52
8. - Glossário..................................................................................................................52
9. Referências bibliograficas...........................................................................................52
10. Anexos:.....................................................................................................................52
10.1 - Indentificando componentes do controlador..................................................................52
10.2 - Instalando componentes de Hardware:........................................................................52
10.3 - Procedimentos para interligação das redes:.................................................................52
10.4 - Recomendação para fiação de dispositivos de entradas e saídas...............................52
10.5 - Manutenção do sistema de controle............................................................................52
10.6 - Localização de alhas pelos leds de diagnóstico...........................................................52
10.7 - Instalando Redes DH485..............................................................................................52
10.8 - Instalando Redes DH+..................................................................................................52
10.9 - Interfaces de Comunicação RS232..............................................................................52
10.10 - Consumo dos módulos e processadores...................................................................52
10.11 - Comunicação de dispositivos em Ethernet................................................................52
10.12 - Arquivo de Status dos Controladores........................................................................52
5
INTRODUÇÃO:
Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e
considerando sua distinta diferença com relação aos equipamentos
eletromecânicos, deverá ser verificada a aplicabilidade para cada
caso em específico.
As instruções, gráficos e exemplos de configuração que aparecem
neste descritivo têm por finalidade auxiliar no entendimento do texto.
As instruções de programa presentes neste descritivo são as de
maior aplicação, para maiores detalhes deverá ser consultado o
manual de instruções do software aplicativo corresponde ao tipo
de CLP. A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando
lugar aos microprocessadores. Tanto na vida profissional como na
cotidiana estamos sendo envolvidos por microprocessadores e
computadores. Na indústria, estas máquinas estão sendo
empregadas para otimizar os processos, reduzir os custos e
aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, estamos
passando por um momento de automação dos processos ou
Automação Industrial.
Um microprocessador pode por exemplo tomar decisões no controle
de uma maquina, ligá-la, desligá-la, movimentá-la, sinalizar defeitos e
até gerar relatórios operacionais. Mas detrás destas decisões, está a
orientação do microprocessador, pois elas são baseadas em linhas
de programação(códigos de máquina).
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL.
Automação Industrial é um conjunto de técnicas destinadas a tornar
automáticos vários processos numa indústria: o comando numérico,
os controladores programáveis, o controle de processos e os sistema
CAD/CAM (computer aided design manufacturing - projetos e
manufatura apoiados em computador).
CONTROLADOR PROGRAMÁVEL.
Um sistema de controle de estado sólido, com memória programável
para armazenamento de instruções para o controle lógico, pode
executar funções equivalentes as de um painel de relês ou de um
sistema de controle analógico. É ideal para aplicações em sistemas
de controle de relês e contatores, os quais se utilizam principalmente
de fiação,dificultando desta forma, o acesso a possíveis modificações
e ampliações do circuito de controle existente. O controlador
programável monitora o estado das entradas e saídas, em resposta
às instruções programadas na memória do usuário, e energiza,
6
desenergiza, ou faz um controle proporcional das saídas
dependendo do resultado conseguido com as instruções do
programa. Na automação industrial, as máquinas substituem tarefas
tipicamente mentais,tais como memorizações,cálculos e supervisões.
Os controladores programáveis dominam os dispositivos
pneumáticos, hidráulicos, mecânicos e eletromecânicos. Os
Controladores Programáveis substituem a ação do homem como
sistema de controle,e podem controlar grandezas tais como vazão,
temperatura, pressão, nível, torque, densidade, rotação, tensão e
corrente elétrica (variáveis de controle).
7
1. CONCEITOS INICIAIS:
DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO
E COMUNICAÇÃO.
C C
I I
R R
C UNIDADE C
U CENTRAL U
I I
DE T
T
O PROCESSAMENTO O
S S
DE DE
EN MEMÓRIA S
TRA AI
PROGRAMA E DADOS DAS
DAS
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
ISOLAMENTO ISOLAMENTO
ÓPTICO ÓPTICO 8
A Função da CPU consiste em se ler entradas executar a lógica
segundo o programa aplicativo e acionar ou controlar
proporcionalmente as saídas.
9
1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO.
O ciclo de operação do CLP consiste no modo com que o CLP
examina as instruções do programa , usa o estado armazenado na
tabela Imagem das entradas para determinar se uma saída será ou
não energizada. O resultado é armazenado numa região da memória
chamado de tabela imagem das saídas.
1.6 - VELOCIDADE.
A velocidade que um CLP genérico executa o seu ciclo de operação
fica em torno de 1 à 25 mseg para 1024 instruções do programa
aplicativo, cada instrução possui o seu tempo de processamento. Na
soma do tempo total de processamento ou ciclo de operação devem
ser considerados: Tempo para o dispositivo de campo acionar a
entrada,Tempo para o CLP detectar o sinal,Tempo para a varredura
da entrada, Tempo para varredura do programa , Tempo para a
varredura da saída, Tempo para o acionamento do circuito de saída
,Tempo para o acionamento do dispositivo de campo, Tempos para os
canais de comunicação.
10
limite,chaves seletoras,sensores de proximidade e sensores
fotoelétricos.
Os circuitos de entrada filtram os sinais de tensão para classificá-los
como válidos, determinam a validade de um sinal pela sua duração
ou seja esperam para poder confirmar se o sinal é uma ruído elétrico
ou uma referência de um dispositivo de entrada. Este tempo de
filtragem varia em torno de 8mseg. mas, pode ser ajustado através
do software de programação. Quanto maior o tempo de resposta
melhor será a filtragem do sinal, um menor tempo de resposta é
usado em aplicações que requerem uma maior velocidade de
resposta como interrupções e contagens.
SAÍDAS.
São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides, relês, contatores,
partidas de motores, luzes indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s
utilizam como circuitos de saída: Relês, Transistores e Triacs.
Os Relês funcionam tanto em CA como CC, resistem à cargas de até
2,5 A e suportam melhor os picos de tensão pois possuem uma
camada de ar entre os os seus contatos o que elimina a possibilidade
de corrente de fuga. Mas, são lentos e desgastam com o tempo.
Os Transistores, são silenciosos chaveiam corrente contínua e não
tem peças móveis sujeitas ao desgaste , são rápidos e reduzem o
tempo de resposta . Mas suportam cargas de no máximo 0,5A.
Os Triacs, possuem características semelhantes aos transistores,
diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente
alternada.
As saídas de estado sólido ( transistores e triacs ) podem ser mais
facilmente danificadas por sobretensão ou sobrecorrente que as à
relê.
LIGAÇÕES.
Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos
mesmos, sabendo-se que em sensores do tipo PNP ( + ) são usadas
com cartões do tipo Sink e sensores NPN ( - ) são usados em cartões
do tipo source.
11
LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SINKING:
Quando o dispositivo de campo está ativo ele fornece corrente ao
circuito de entrada. ver figura abaixo:
I I
DISPOSITI- CIRCUI_
VO DE TO DE
CAMPO
ENTRA_
+ DA DC
FONTE
DC
_ I DC .com
I I
DISPOSITI- CIRCUI_
VO DE TO DE
CAMPO
ENTRA_
_ DA DC
FONTE
DC
+ I VDC
12
VDC
CIRCUI_
TO DE
SAÍDA
I DC
+ DISPOSITI-
FONTE VO DE
DC CAMPO
DC COM
VDC
I
+ DISPOSITI-
FONTE VO DE
DC CAMPO
CIRCUI_
_ TO DE
SAÍDA
DC
DC COM
13
100/120/200/240/24 VAC (tensão alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC
(tensão contínua) , 0 corresponde a um nível baixo de tensão que
pode ser Neutro (corrente alternada) ou DC COMUM ( corrente
contínua).
Tempo tempo
Sinais Digitais Sinais analógicos
ORIGEM / DESTINO
MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE
DH 485
RIO DH+
PRODUTOR CONSUMIDOR
DEVICE NET
CONTROL NET
14
1.1.1 Redes do tipo Origem-destino.
Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos
do nó fonte para um destino específico.
A ação sincronizada entre os nós é muito dificil uma vez que os dados
chegam aos nós em momentos diferentes exiaste o desperdício de
recursos em função da repetição dos mesmos dados quando apenas o
destino é diferente
CTLR1 7
1
8
2
9
HMI
. 0 -
<
- <-- - - - - - - - -'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9 0
# #1
2
Sensor
15
1.1.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE:
( MESTRE - ESCRAVO )
Neste tipo de topologia a estação mestre é fixa e somente ela é
capaz de iniciar as mensagen. Dispositivos escravos trocam dados
apenas com o mestre. Um mestre e múltiplos escravos.
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <--- - - -- - - --'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
16
1.1.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER
Um par de estações toma o controle da rede por vez não há
necessidade de polling ( forma de se controlar uma linha de
comunicação com o envio de um sinal para uma estação a fim de
verificar se a mesma possui mensagens a transmitir).
Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo ou
múltiplas trocas com o mesmo dispositivo
A L L E N -B R A D L E Y P a n e l V i e w 5 5 0
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- < -'
-
F1 F 2 F3 F 4 F 5 ^
< >
F 1 v
F6 F 7 F8 F 9 0
1.1.6 - MULTICAST:
17
ALLEN-BRADLEY PanelView 550
ALLEN-BRADLEY PanelV iew 550
7 8 9
7 8 9
4 5 6
4 5 6
1 2 3
1 2 3
. 0 -
. 0 -
<
- < <-- - - - - - - - -'
- - <-- - - - - - - - -'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
F6 F7 F8 F9 0 F1 v
0
aa cada
cada 100ms
100ms
aa cada
cada 5ms
5ms aa cada
cada 2000ms
2000ms
analog
analog I/O
I/O
Neste tipo de método os dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo
usuário
esta transferência cíclica é eficiente devido ao fato de que os dados são transferidos
numa taxa adequada ao dispositivo/aplicação. Com isto recursos podem ser
preservados p/ dispositivos com alta variação e melhor determinismo.
Compatível com Mestre/Escravo, Multimestre, “peer-to-peer” e Multicast
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-- - - - - - - - '
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
digital I/O
Neste tipo de troca de dados os dispositivos produzem dados apenas quando tem
seu estado alterado. Um sinal em segundo plano é transmitido ciclicamente para
confirmar que o dispositivo está ok. A Mudança de estado é eficiente devido ao fato de
que se reduz significativamente o tráfego da rede e recursos não são desperdiçados
processando-se dados antigos.
18
1.8.3 - Polling.
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-- - --- - - -- --'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
1.1.10 - Protocolos:
Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser
obedecidos para que se possa transmitir uma informação em uma
rede de comunicação de dados digital, é o idioma utilizado na rede ou
seja o dispositivo transmissor necessita ser compreendido pelo
receptor e cada fabricante tem seus próprios padrões
1.8.6 - DF1 :
19
Protocolo proprietário usado para comunicação ponto - a - ponto
(conexão direta) ou remota através de modens.
Considera-se dois tipos:
DF1 FULL-DUPLEX : Transmissão se dá nas duas
direções, recebe-se e transmite-se simultaneamente.
DF1 HALF-DUPLEX : Transmissão em ambos os sentidos
porém não simultaneamente.
1.8.7 - DH485:
1.8.9 - DH + :
20
rede determinística na qual pode-se Ter dados de I/O e dados entre
CPU's trafegando na mesma rede.
1.8.12 - ETHERNET:
21
COMPARANDO REDES:
22
1.1.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO
PROCESSO:
2. SLC500
2.1 - INTRODUÇÃO:
Família de controladores para aplicações na indísstria de máquinas e
pequenos e médios processos industriais.
Apresenta-se sobre duas versões: Arquitetura fixa e Arquitetura
modular.
Desenvolve-se a seguir uma apresentação das diversas
características destes dois tipos de arquiteturas.
23
2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"
1747 -
PIC
UNIDADE FIXA
RACK
A2 C/02
Cartões
24
Nos processadores de 24 Vcc a entrada 0 é configurável como um
contador de freqüências de até 8Khz.
Possui uma fonte 24Vcc para o usuário com capacidade de até 200
mA, nos modelos com alimentação de 110/220 Vca.
Suporta todas as instruções das família SLC 500 exceto PID e MSG.
FONTE
UMA P/
CADA
CHASSI
CABO C7 ou C9
C MÓDULOS
P A PARTIR DO 2º
U CHASSI A 1º
ou RANHURA É UTIL
A
S
B
25
2.5 - FONTES:
2.6 - CPU'S:
1.1.15 - Chave Rotativa da CPU:
Permite ao operador localmente alterar o modo de operação do
controlador, existem três modos: Remoto,programação e operação.
Programação-PROG : Nesta posição o processador não atualiza
os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O
led de PROC fica apagado.
Operação-RUN : Nesta posição o processador executa o programa
e atualiza os pontos de E/S e permite-se também alterar a tabela
de dados do PLC. O led de PROC fica verde.
Remoto - REM: Nesta posição o processador permite uma
alteração do modo remotamente através de um terminal de
programação.
Remoto Programação- REM PROG. Nesta posição o processador
não atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados
do PLC. O led de PROC fica apagado.
Remoto Operação-REM RUN. Nesta posição o processador
atualiza os pontos de E/S . O led de PROC fica verde.
Nota: Os modos de teste são possíveis através do software de
programação.
26
1.1.16 - Modelos de CPU's:
27
1.1.17 - Led's de diagnóstico:
SLC 5/03
RUN FORCE
LED'S DE DIAGNÓSTICO
FLT ENET
DH485
O ESTADO DOS LED'S SE
BATT RS232
ENCONTRAM NOS ANEXOS
RUN REM PROG
CANAL 0 : RS232
PODE SER DF1 ,
DH485 ,ASCII
28
Módulos de 32 pontos de entrada: IB32, IV32; Faixa de operação: 18
à 30 VDC a 50ºC, 18 a 26,4 VDC à 60ºC. Consumo = 106 mA.
Módulos de 32 pontos de saída: OB32 , OV32: Faixa de operação: 5
à 50 VDC a 60º C. Consumo = 452 mA.
Módulos de 32 pontos incluem Kit (conector + contatos) para
montagem de cabo (1746 N3), possui também cabo pronto opcional e
terminal para montagem em trilho DIN ( 1746 - C15 + 1492-RCM40).
Códigos de catálago:
* Módulos de Entrada. 1746 - I _ _ _
- A = 100/120 VAC.
- C = 48 VDC I/P
- M = 200/240 VAC.
- N = 24 VAC/VDC(sink).
- B = 24 VDC (sink).
- V = 24 VDC (source).
- TB = 24 VDC (sink),resposta rápida on-0,3 ms/ off-0,5 ms
(tempo para reconhecer o nível lógico).
- G = 5VDC (display TTL)
* Módulos de Saída. 1746 - O_ _ _
- A = 120/240 VAC
- AP12 = 120/240VAC 1A
- B = 24 VDC (source),tensão de operação de 10 à 50 volts.
- BP = 20.4 - 26.4 VDC (source)
- BP8 = 24VDC 2A O/P
- V = 24 VDC (sink)
- VP = 20.4 - 26.4 VDC (sink)
- G = 5 VDC (display)
- W = VAC/VDC (Relê)
- X = VAC/VDC (Relê) individualmente isolados.
Módulos Digitais de saída de alta corrente*
- OAP12 = 85 - 265VAC, Corrente por ponto 2A à 30º C , corrente de
pico por ponto: 17A por 25mseg.
- OBP8 = 20,4 - 26,4VDC , 8 pontos tipo sourcing ( 4
comuns ),corrente por ponto 2A à 60º C , corrente de pico 4 A por
10mseg.
29
- OAP16 ( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20,4 - 26,4 VDC , 16
pontos por comun / módulo, corrente por ponto: 1,5 A à 30ºC ,
corrente de pico por ponto 4,0 A por 10mseg.
- OC16 ( sinking ) = 30 - 55VDC 60ºC, 16 pontos por comum.
* Permitem uma maior abrangência de aplicações nas linhas
automotivas, empacotamento, manuseio de materiais pelo fato de
controlar diretamente solenóides, contatores, motores etc.
Com corrente contínua entre 1 e 2 A à 60ºC.
Módulos com proteção por fusível e diagnóstico de fusível queimado.
Módulos de saída AC tem 2 fusíveis removíveis( um para cada
comun ) com proteção contra curtos.
Tempo de desligamento para cargas indutivas com módulos 1746-
OBP16 e OVP-16 foram reduzidos em 70% em relação aos outros
módulos.
Módulos Combinados:
1746 - IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 saídas à relê.
1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4 saídas à relê.
1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 saídas à relê.
30
SLC FAST ANALOG *
Entradas Analógicas de alta velocidade
FIO4V - Tem saídas de 0-10v
FIO41 - Tem saídas de 0 a 20mA
* Entradas analógicas de alta velocidade ( 7khz , 3dB ), 2 Entradas e
2 saídas , outros cartões de entrada analógica são para 10 Hz.
1746 - HSCE:
É um módulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqüência de
até 50 KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso +
direção ou pulso up/down. É compatível com SLC 5/02 ou maior.
1746 - DCM:
É um módulo para ligar o SLC á Remote I/O aberta por um CLP 5.
1746 - BAS : MÓDULO BASIC.
Módulo usado para fazer a interface com computadores, modens,
impressoras, balanças e outros equipamentos, é programável em
basic, protocolo DF1 incorporado, possui capacidade de cálculo de
funções trigonométricas e ponto flutuante e relógio de tempo real,
portas RS 232, 422, 423, 485 e DH485. Memória de 24KRAM.
1747- KE:
É um módulo para interface DF1/DH485. Se conecta ao SLC através
do cabo C13, usado para aplicações SCADA em programação e
supervisão.
1747 - DSN
É um módulo scanner para block I/O.
1770 - KF3
Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando
protocolo aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um
slot no chassi. Usado para programação e supervisão (SCADA).
1746 - HSTP1:
Módulo Controlador de motor de passos, fornece controle para um
eixo para aplicações micro-passos. Este módulo de ranhura simples
opera com uma ampla variedade de controladores SLC500 e
encoders compatíveis. O usuário pode programar o módulo para
movimentos tanto incrementais quanto absolutos, dependendo da
aplicação, o módulo é programado com o software de programação
do SLC500.
31
1746 - HS
O sistema de controle de movimento IMC110 é um módulo de servo
posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma
ranhura simples do SLC500. Quando utilizado com servo
acionadores, motores e encoders, o IMC110 torna-se componente
chave de um eficiente sistema de controle de movimento de baixo
custo. A Linguagem de gerenciamento de movimento (MML) e a
Linguagem Gráfica de Controle de Movimento (GML), fornecem duas
ferramentas de programação offline de fácil uso, as quais auxiliam na
depuração e interface gráfica. O IMC 110 substitui métodos
mecânicos de controle de velocidade e posicionamento de máquinas.
O IMC110 orienta o movimento de um mono-eixo,ou haste,por meio
de um sequenciador pré-programado, enquanto monitora um encoder
para realimentação de posição.
1761 NET- AIC:
Módulo Stand Alone responsável pela conexão do CLP Micrologix
1000 na rede DH485, usado também quando se necessita comunicar
o SLC500 5 /04 na rede DH485, pode ser interface de programação
para CLP’s conectados em rede DH485 ou acesso à mesma através
de modem.
1747 - SN:
Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior), funciona em
57.6 Kbps( 3.000m), 115.2Kbps (1.500m) e 230.4 Kbps (750m).
Suporta 4 Rack’s lógicos numerados de 0 à 3. O módulo SN série B
realiza funções do tipo “block transfer” e suporta endereçamento
complementar.
TABELA IMAGEM
1747 - SN RACK LÓGICO GRUPO
LOGICO
RACK Grupo logico 0
LOGICO 0 Grupo lógico 1 Palavra de Palavra de
Entrada Saída
Grupo lógico 2
RACK Grupo lógico 3 16 bits 16 bits
LOGICO 1 Grupo lógico 4
RACK Grupo lógico 5
LOGICO 2 Grupo lógico 6
Grupo lógico 7
RACK
LOGICO 3
32
1747 ASB :
Módulo adaptador de Entradas e saídas remotas, funcionalidade
baseada na serie C do Módulo 1771 - ASB , pemite que os
processadores SLC & PLC5 controlem módulos da família 1746.
Suporta endereçamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e módulos discretos e
especiais, parâmetros de operação configurados através de DIP
switches de oito posições cada. Cada módulo ASB pode controlar até 30
módulos de qualquer tipo utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6,
115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O complementar.
Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack,
número do grupo lógico inicial, velocidade de transmissão, definicão de
chassis primário ou complementar, se não estiver sendo utilizado chassi
complementar, todos os módulos 1747- ASB deverão ser configurados
como complementar.
Mini Seletoras.
SW1 : Mini seletoras de 0 à 6 , Rack lógico inicial .
7 e 8 , Grupo lógico inicial.
SW2 : Miniseletoras 1,2 - Baud Rate ( velocidade de acordo com o
tamnho
3 - Chassi primário ou complementar.
4,5,6,7,8 : Total de grupos lógicos.
SW3 : 1 , Saídas permanecem no ultimo estado quando alguma falha
ocorrer.
2 , Reset automático da rede.
3 , Tempo de resposta de comunicação.
4 , Estabelece o ultimo chassi.
5 , 6 : Tipo de endereçamento 1 Slot, 2 Slot , ½ Slot.
7 , Endereçamento Discreto ou Block Transfer ( Módulos
especiais
e analógicos ).
OBS: Para maiores informações sobre configuração das mini-seletoras
utilize o manual Remote I/O Adapter Module, publicação: 1747-NU002,
cap 4.
1784 KR:
33
Placa compatível com IBM-PC para colocação do micro na rede
DH485
5/03
COM1
COM2
RS232
CANAL 0
RS232
PIC
34
1.1.22 CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485
Cabo CR
Cabo C10
Cabo C10
DTAM-E
DTAM-MICRO
Cabo C10 DATAM-PLUS SLC FIXO
1747L20
5/03 (Canal 1-DH485)
Cabo C10
SN PIC
REMOTE I/O
Cabo CD
ASB + I/O REMOTOS
PANELVIEW 550
PANELVIEW 900
PANELVEIW 1200
PANELVIEW 1400
VERSÃO R/IO
35
1.1.23 CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:
REDE ETHERNET
PLC5 - 5/40E
Placa NE2000
Transciever ou Similar.
5/05
REDE DH+
CABO
1761 CBL Cabo CD
SUPERVISÓRIO
PM02
5/04.
NET
AIC 1761 - NET AIC
1747-AIC
DH485 5/20B.
Cabo CR
Cabo C10
Cabo C10
PANELVIEW 550
SN
5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR
REMOTE I/0
Cabo CD
36
1.1.24 - CONTROL NET:
37
EXERCÍCIO APLICATIVO:
Elaborar uma configuração para um sistema composto por 4 tipos de
processos. Nos processos 1 & 2 já têm-se controlando-os
repectivamente um PLC 5/80E e um SLC500 5/03. Todos os processos
são dependentes.
No processo 3: Têm-se 45 entradas e 18 saídas digitais, há a
necessidade de se alterar valores nos tempos em que serão acionadas
algumas bombas e o operador terá de saber qual a bomba esta
funcionando.
No processo 4: Têm-se 182 entradas e 18 saídas digitais que deverão
estar localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas
digitais, 10 entradas analógicas, 8 saídas digitais e 6 saídas analógicas
em um painel distante 200 metros da sala de controle. Neste processo
necessita-se que o operador tenha acesso a visualização dos estados
dos equipamentos bem como emtrar com um valor de setpoint para um
controle de temperatura, e o supervisor geral precisa ter um acesso ao
estado da planta em seu escritório localizado a 800m do procesoo, e os
técnicos de manutenção deverão ter acesso ao programa do CLP em
suas residencias.
OBS:
- Tensões : considerar E/S = 110 VCA.
- E/S Analógicas : considerar sinais de 4 a 20 mA.
- Os processos 1 e 2 já estão implantados e não há necessidade de
especificá-los .
Especificar todos os equipamentos Allen Bradley, interligações, módulos
e cabos e desenhar a configuração do sistema proposto para minimizar
custos.
38
3. -
ENDEREÇAMENTOS
Nº SLOT NºdoBIT
1 ou 2 00 à 15
I : 1 / 01
39
1.1.28 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO.
Para configuração do módulo ASB considera-se 3 tipos de
endereçamentos de 1 slot ( cada slot corresponde a um grupo), 2 slot's
(cada 02 Slot's correspondem a um grupo) e 1/2 Slot (cada 1/2 Slot é
um grupo . utilizado em módulos de 32 pontos).
0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67
0 1 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7
0 1
40
3.1.3 ENDEREÇAMENTO DE 2 SLOT
0 1 2 3 4 5 6 7
Rack 0
PROCESSADOR
SLC
M FILES
I/O IMAGE
41
EXEMPLO:
M1 : 1 . 101 = 4
FONTE S
M1 : 1.102 =001
N
.
. 1746 NI4 MO : 1 .101 = 4
MO : 1 .102 = 052
1746NO4I
A
S
B
A
S
B
42
Word 0 :Setada automaticamente e não pode ser alterada.
Word 1:Endereço Lógico do dispositivo,consiste do rack lógico (0,1,2 ou
3)
e grupo lógico inicial (0,2,4 ou 6 ).
Word 2: Tamanho imagem do dispositivo.
1 1 ¼ Rack.
1 1 1 1 Rack Completo
1
0 1 1 0 ½ Rack
1 1 1 0 ¾ Rack.
ENTRADAS SAIDAS
I:e.0 atè I : e. 31 O : e . 0 atè O : e. 31
43
3.1.5.2 - Modo Block Transfer. ( Módulos
Especiais e analógicos )
44
e = numero de slot do módulo SN.
x = numero da BT. ( 1 À 32 )
- M0 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE.
- M0 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 À 64.
- M0 : e . X 02 => ENDEREÇO ( RACK,GRUPO,SLOT ).
- M0 : e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO.
- MO : e . 10 ATÈ MO : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS DADOS.
45
3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:
46
1,754944 x 10 ^-38 à 3,4028 x 10 ^ +38 .
ARQUIVOS DE ENTRADA:
Identificados pela letra "I" ,correspondem aos endereços das
entradas na memória do CLP.
ARQUIVOS DE SAÍDA:
Identificados pela letra "O", correspondem aos endereços das saídas
na memória do CLP.
47
São arquivos onde são armazenados os dados referentes às
instruções de contadores.
ARQUIVO DE CONTROLE "R6".
São arquivos onde são armazenados endereços de controle de
determinadas instruções, estes endereços são o status da instrução
ou seja como ela esta se comportando durante a execução do
programa aplicativo.
N7:0 # N7:0
N7:1 Lenght: 6
N7:2
48
N7:3
N7:4
N7:5
SOURCE: C5:0.ACC
DEST S:24
49
ADD
SOURCE A: N7:10
SOURCE B: # N7:50
DEST N32:20
50
representar o estado real energizado ou desenergizado de um único
dispositivo de E/S.
51
- Energizar Saída com Retenção ( OTL )
-Desenergizar Saída com Retenção ( OTU )
(L) (U)
52
que o bit na memória for energizado. O estado habilitado deste bit é
determinado pela lógica da linha anterior às instruções OTL e OTU.
Caso a lógica verdadeira seja estabelecida com instruções de
entrada, a instrução OTL é habilitada. Se a mesma não for
estabelecida e o bit correspondente na memória não tiver sido
energizado previamente, a instrução OTL não será habilitada.
Entretanto, se a lógica verdadeira foi estabelecida previamente, o bit
na memória será retido energizado, assim permanecerá, mesmo
após as condições da linha terem se tornado falsas.
Uma instrução OTU com o mesmo endereço da instrução OTL
rearma ( desabilita ou desenergiza ) o bit na memória. Quando uma
lógica verdadeira é estabelecida, a instrução OTU desenergiza seu
bit correspondente na memória.
Quando o controlador passa do modo Operação para
programação., ou na queda de alimentação ( desde que haja uma
bateria de back-up instalada ou um capacitor ), a última instrução
verdadeira de Energizar ou Desenergizar Saída com Retenção
continua a controlar o bit na memória. O dispositivo da saída energiza
com retenção é energizado mesmo que a condição na linha, que
controla a instrução de energizar saída com retenção, passe a falsa.
Ao retornar ao modo Operação ou no caso da alimentação ser
restaurada, o controlador inicialmente varre todas as linhas como se
fossem falsas. As instruções retentivas mantêm o seu estado.
O programa de aplicação pode examinar um bit controlado pelas
instruções OTL e OTU sempre que necessário.
[OSR ] ( )
Figura 1.6
53
Na figura 1.6, quando a instrução de entrada passa de falsa para
verdadeira, a instrução OSR condiciona a linha de forma que a saída
fique verdadeira durante uma varredura do programa. A saída passa
a falsa e assim permanece durante várias varreduras até que a
entrada realize uma nova transição de falsa para verdadeira.
Importante: As condições de entrada não devem ser posicionadas
depois da instrução OSR em uma linha. Caso contrário, operação
imprevista pode ocorrer.
Exercícios Aplicativos:
1 - Energizar uma lâmpada quando uma chave fim de curso fechar no
campo.
DESL. (NF)
NF ( T ) C1
54
C2
T
NA
LIGA C1
L1 L2 L3
1.1.36 - Descrição:
As instruções de temporizador e contador requerem três palavras do
arquivo de dados. A palavra 0 é a palavra de controle que contém os
bits de estado da instrução. A palavra 1 é o valor pré-selecionado. A
palavra 2 corresponde ao valor acumulado.
Para os temporizadores, o valor acumulado é o número atual de
intervalos temporizados que transcorreram; para contadores, é o
número de transições de falso para verdadeiro que ocorreram. O
valor pré-selecionado é o valor inserido para controlar a temporização
ou contagem da instrução.
Quando o valor cumulado for igual ou maior que o valor pré-
selecionado, o bit de estado será energizado. Pode-se utilizar este bit
para controlar um dispositivo de saída.
55
Os valores pré-selecionado e acumulado para temporizadores variam
de 0 a + 32.767 e os valores para contadores variam de -32.768 a +
32.767.
Se o valor acumulado ou pré-selecionado do temporizador for um
número negativo, ocorrerá um erro de run-time, causando falha no
controlador.
15 14 13
EN TT DN
Valor Pré-selecionado
Valor Acumulado
- 1,0 segundos
56
- 0,01 segundo ( 10 milisegundos )
4.2.3 Precisão
Figura 2.2
Timer:
Time Base: (DN)
Preset:
Accum
57
quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado e é
desenergizado quando a condição da linha se torna falsa. O bit de
temporizador ( TT ) do temporizador é energizado quando a condição
da linha é verdadeira e o valor acumulado é menor que o valor pré-
selecionado. Quando o bit de executado é energizado ou a condição
da linha é falsa, esse bit é desenergizado. O bit de habilitação ( EN )
do temporizador é energizado quando a condição da linha é
verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado. Se o
controlador for passado do modo Operação ou Teste para
Programação, ou então, se a alimentação for perdida enquanto uma
instrução TON está contando o tempo sem ainda ter atingido o valor
pré-selecionado, ocorre o seguinte:
- os bits de habilitação e temporizados permanecem energizados;
- o valor acumulado permanece o mesmo.
Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste, pode
acontecer o seguinte:
- se a linha for verdadeira, o valor acumulado é zerado e os bits de
habilitação e temporizado permanecem energizados.
- se a linha for falsa, o valor acumulado é zerado e os bits de controle
são desenergizados.
58
instrução TOF estiver contando o tempo, sem ter atingido o valor pré-
selecionado, ocorre o seguinte:
- o bit de habilitação permanece desenergizado;
- os bits de executado e temporizado permanecem energizados;
- o valor acumulado permanece o mesmo.
Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste, pode
acontecer o seguinte:
- se a linha for verdadeira, o valor acumulado é zerado, o bit de
temporizado é desenergizado, o bit de habilitação é energizado e o
bit de executado permanece energizado.
- se a linha for falsa, o valor acumulado e ajustado conforme
especificado no valor pré-selecionado e os bits de controle serão
desenergizados.
A instrução RES de contador/temporizador não deve ser empregada
com a instrução TOF.
59
- o bit de temporizado ( TT ) da instrução de Temporizador Retentivo
é energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor
acumulado é menor que o valor pré-selecionado. Quando a condição
da linha passa a falsa ou quando o bit de executado é energizado, o
bit de temporizado é desenergizado.
- o bit de habilitação (EN ) é energizado quando a condição da linha é
verdadeira e é desenergizado quando a condição se torna falsa.
O valor acumulado deve ser zerado pela instrução RES. Quando
essa instrução com o mesmo endereço da instrução RTO for
habilitada, o valor acumulado e os bits de controle são
desenergizados.
Quando o controlador é passado do modo Operação ou Teste para
Programação ou Falha, ou então quando a alimentação é perdida
enquanto o temporizador está registrando o tempo sem ainda ter
atingido o valor pré-selecionado, o bit de habilitação e o de
temporizado permanecem energizados e o valor acumulado
permanece o mesmo.
Quando se retorna ao modo Operação ou Teste ou a alimentação é
restaurada, se a linha for verdadeira. O valor acumulado
permanecerá o mesmo e continuará registrando o tempo a partir de
onde parou, e o bit de temporizado e de habilitação permanecerão
energizados. Se a linha for falsa, o valor acumulado permanecerá o
mesmo e os bits de temporizado e habilitação serão desenergizados
e o bit de executado permanecerá em seu último estado.
Figura 2.5
CTU
(CU )
Count Up.
Counter:
Preset: ( DN)
Accum
60
Cada instrução de contador possui um valor pré-selecionado e
acumulado, e uma palavra de controle associada.
A palavra de controle para as instruções de contador incluem seis bits
de estado, conforme ilustra a figura 2.
Figura 2.6
CU CD DN OV UN UA Não Utilizada
Valor Pré-selecionado
Valor Acunulado
Os valores acumulado e pré-selecionado são armazenados como
números
61
desenergizá-lo, decrementando a contagem para um valor menor ou
igual a 32.767 com uma instrução CTD.
Quando o bit de overflow ( OV ) é energizado, o valor acumulado
atinge -32.768 e continua a contagem crescente a partir daí.
As instruções CTD também contam as transições da linha de falsa
para verdadeira. O valor acumulado do contador é decrementado a
cada transição de falsa para verdadeira. Quando ocorrer um número
suficiente de contagens e o valor acumulado se tornar menor que o
valor pré-selecionado, o bit de executado ( bit 13 ) do contador é
desenergizado.
O bit 14 da palavra de controle da instrução de contador é o bit de
habilitação de contador crescente ( CD ). Esse bit é energizado
quando a condição da linha é verdadeira e é desenergizado quando a
condição da linha se torna falsa ( contador decrescente desabilitado )
ou a instrução apropriada de desenergização é habilitada.
Quando a instrução CTD conta além do seu valor pré-selecionado e
atinge ( - 32.768 - 1 ), o bit de underflow ( bit 11 ) é energizado. Pode-
se desenergizar esse bit, habilitando-se a instrução RES apropriada.
Pode-se também desenergizá-lo, incrementando a contagem para um
valor maior ou igual a - 32.768 com uma instrução CTU com o mesmo
endereço da instrução CTD.
Quando o bit de underflow ( UN ) é energizado, o valor acumulado
atinge + 32.767 e continua a contagem decrescente a partir daí.
As instruções CTU e CTD são retentivas. O valor acumulado é retido
depois que a instrução CTU ou CTD passa a falsa e quando a
alimentação do controlador é removida e, a seguir, restaurada.
Os estados energizado ou desenergizado dos bits de executado,
overflow e onderflow também são retentivos. Esses bits de controle e
o valor acumulado são zerados quando a instrução RES é habilitada.
O bit 10 da palavra de controle da instrução de contador é o bit de
atualização de acumulador ( UA ) utilizado para o contador de alta
velocidade ( HSC ) nos controladores de E/S fixa. Quando esse bit é
energizado, o valor acumulado no registrador interno do controlador é
lido e armazenado no valor acumulado da instrução. A seguir, o bit de
atualização do acumulador ( UA ) é desenergizado.
Figura 2.8
62
Utiliza-se uma instrução RES para zerar instruções de Contador e
Temporizador. Quando a instrução RES é habilitada, ela zera a
instrução de Temporizador, Contador Crescente ou Contador
Decrescente com o mesmo endereço da instrução RES.
Em uma instrução de Temporizador, quando uma instrução RES é
habilitada, são zerados o valor acumulado, o bit de executado, o bit
de temporizado e o bit de habilitação.
Já em uma instrução de Contador Crescente ou Decrescente são
zeradas o valor acumulado, os bits de overflow ou underflow, o bit de
executado e o bit de habilitação.
Se a linha do contador for habilitada, o bit CU ou CD será
desenergizado assim que a instrução RES for habilitada.
Caso o valor pré-selecionado seja negativo, a instrução RES coloca
o valor acumulado em zero. Isto, então, leva o bit de executado a ser
energizado pela instrução de contador crescente ou decrescente.
Atenção: Já que a instrução zera o valor acumulado, o bit de
executado e o bit de temporizado de uma instrução de temporizador,
não utilize-a para zerar uma instrução TOF.
Exercício Aplicativo:
Programar um relógio que conte horas,minutos e segundos.
1.1.38 - Generalidades:
Instruções utilizadas com controladores com estrutura de E/S fixa,
controladores SLC - 5/01 e SLC - 5/02, em diante.
- Mensagem ( MSG )
- Executa Comunicação ( SVC )
CONTROL BLOCK
LENGHT 63
Estação destino: 485 CIF - dispositivo na rede
DH485.
500CPU - Uma cpu SLC500 na rede.
64
instrução SVC para melhorar a capacidade das comunicações de seu
controlador.
Bit S:2/6 Resposta de Mensagem Pendente na Rede DH - 485
Somente leitura. Este bit é energizado quando uma outra estação da
rede DH - 485 forneceu as informações solicitadas na instrução MSG
do controlador. Este bit é desenergizado quando o controlador
armazena a informação e atualiza a instrução MSG. Pode-se utilizar
este bit como condição de uma instrução SVC para melhorar o
desempenho das comunicações de controlador.
Bit S:2/7 Comando de Envio de Mensagem Pendente
Somente leitura. Este bit é energizado quando uma ou mais
mensagens no programa são habilitadas e estão aguardando mas
nenhuma mensagem está sendo transmitida no momento. Assim que
é iniciada a transmissão de uma mensagem, o bit é desenergizado.
Ao término da transmissão, o bit é novamente energizado se houver
mais mensagens aguardando, ou permanece desenergizado se não
tiver mais nenhuma mensagem aguardando.
Esse bit pode ser utilizado como uma condição da instrução SVC
para melhorar o desempenho das comunicações do controlador.
Deve-se considerar a condição dos bits do arquivo de estado S:2/15,
( “Bit de Seleção de Execução de Comunicação DH - 485” ) e S:2/8
( “Modo de Endereçamento CIF” ), sendo que para maiores
informações, consulte o capítulo 12.
65
1.1.40 - PARÂMETROS DA INSTRUÇÃO MSG:
Depois de introduzir a instrução MSG na linha, deve-se especificar se
a mensagem será lida ou escrita. A seguir, deve-se especificar a
estação destino e o bloco de controle para a instrução MSG.
- Read/Write ( Leitura/Escrita ) - A leitura indica que o controlador
local ( controlador em que a instrução se encontra localizada ) está
recebendo dados; a escrita indica que o controlador está enviando
dados.
- Target Device ( Estação Destino ) - A estação destino pode ser um
controlador com estrutura de E/S fixa, um controlador SLC - 5/01 ou
SLC - 5/02 ( 500 CPU ) ou um outro dispositivo diferente do SLC 500
( 485 CIF ). Para instruções de leitura de mensagem, a estação
destino é o controlador que está enviando os dados.
- Control Block ( Bloco de Controle ) - Este é um endereço de
arquivo inteiro introduzido pelo usuário. É um arquivo de 7 elementos
que contém os bits de estado, endereço do arquivo destino e outros
dados associados com a instrução de mensagem.
66
Assim que o endereço do bloco de controle foi introduzido, o software
de programação RSLOGIX exibirá a tela da figura abaixo.
Figura 3.2
67
for um 485 CIF, este é o valor da primeira palavra do arquivo de
interface comum.
Essa tecla corresponde ao tamanho da mensagem ( em
elementos ). Os elementos de uma palavra são limitados em um
tamanho máximo de 42.
Os elementos de três palavras ( T, C, R ) são limitadas em um
tamanho máximo de 13.
O tipo de arquivo destino determina o número de palavras
transferidas. Exemplos: uma instrução de leitura de mensagem que
especifique o arquivo origem do tipo C ( Contador ), um arquivo
destino do tipo N ( inteiro ) e tamanho com valor 1 irá transferir uma
palavra de informação. Uma instrução de leitura de mensagem que
especifique um arquivo origem do tipo N, um arquivo destino do tipo
C e um comprimento com valor 1 irá transferir 3 palavras.
68
Bloco de Controle
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
00EN ST DN ER EW NR TO
CODIGO DE ERRO
Numero do Nó
Número do arquivo
Tipo de Arquivo
Numero do elemento
Reservado
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN ST DN ER EW NR TO
CODIGO DE ERRO
Numero do Nó
Palavra
A figura 3.4offset
ilustra o bloco de controle quand500 ( 485 CIF
Não Utilizada
69
4.4 - Instruções de Comparação
1.1.42 - Generalidades:
Instruções utilizadas em controladores PLC5
- Igual a ( EQU );
- Diferente ( NEQ );
- Menor que ( LES );
- Menor ou igual a ( LEQ );
- Maior que ( GRT );
- Maior ou igual a ( GEQ );
- Igual mascarada ( MEQ ).
- Teste limite ( LIM )
EQU
EQUAL
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
70
Formato da instrução NEQ
NEQ
NOT EQUAL
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
LES
LESS THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
71
Parâmetros da instrução LES
Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source
A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou endereço de
palavra para Source B. Números inteiros com sinal são armazenados
na forma de complemento de 2.
LES
LESS THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
GRT
GREATER THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
72
Quando o valor do parâmetro Source A for maior que o valor de
Source B, esta instrução será logicamente verdadeira. Se o valor de
Source A for menor ou igual ao valor de Source B, esta instrução será
falsa.
Parâmetros da instrução GRT
Deve-se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source
A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou um endereço de
palavra para Source B. Números inteiros com sinal são armazenados
na forma de complemento de 2.
GEQ
SOURCE B:
MEQ
MASKED EQUAL
( )
SOURCE :
MASK:
COMPARE:
73
Esta instrução de entrada, compara dados de um endereço fonte com
dados de um endereço de referência, permitindo que parte desses
dados sejam mascaradas através de uma palavra.
Parâmetros da instrução MEQ
Os parâmetros da instrução MEQ são os seguintes:
- Source - endereço fonte do valor que se deseja comparar;
- Mask - endereço da máscara através da qual a instrução
movimenta os dados ou um valor hexadecimal;
- Compare - valor inteiro ou endereço de referência para a
comparação.
Se os 16 bits de dados de um endereço fonte forem iguais aos 16 bits
de dados do endereço de referência ( exceto os bits mascarados ), a
instrução é verdadeira. A instrução é verdadeira. Os bits da palavra
de máscara iguais a 0 mascaram os dados, já os bits iguais a 1
permitem que seja realizada a comparação.
LIM
LIMIT TEST
( )
LOW LIM:
TEST:
HIGH LIM:
74
Os valores dos parâmetros identificados por Low Limit, Test e High
Limit podem ser programados com endereços de palavra ou
constantes do programa, observando-se as seguintes restrições:
- se o parâmetro Test for uma constante do programa, tanto o Low
Limit como o High Limit devem ter endereços de palavra;
- se o parâmetro Test for um endereço de palavra, o Low Limit e o
High Limit podem ser constante de programa ou um endereço de
palavra.
Estado Verdadeiro/Falso da Instrução
Se o Low Limit ( limite inferior ) possuir um valor menor que High
Limit ( limite superior ), a instrução será verdadeira quando o valor
estiver entre os limites ou for igual a um dos limites. Se o valor de
Test estiver fora dos limites, a instrução será falsa.
Se o Low Limit possui um valor maior que o High Limit, a instrução
será falsa quando o valor do parâmetro Test estiver entre os limites.
Se o valor de Test for igual a um dos limites ou estiver fora dos
limites, a instrução será verdadeira.
Exercícios aplicativos:
1 ) - Energizar uma lâmpada quando o valor de um tanque
armazenado em N7:6 for igual à 100 metros.
SENSOR
TAMBOR
MOTOR
75
4.5 - Instruções Matemáticas
1.1.51 - Generalidades:
- Adição ( ADD );
- Subtração ( SUB );
- Multiplicação ( MUL );
- Divisão ( DIV );
- Dupla Divisão ( DDV );
- Negação ( NEG );
- Zeramento ( CLR );
- Decodificação ( DCD ).
- Raiz quadrada ( SQR );
76
1.1.52 - Adição ( ADD )
Figura 5.1
ADD
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
SUB
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
77
O valor do parâmetro Source B é subtraído do valor de Source A e,
então, armazenado no destino.
Bits de Estado Aritméticos
C - energizado se for gerado um borrow ( vem 1 ); caso contrário,
desenergizado.
V - energizado se for detectado underflow; caso contrário,
desenergizado. Em underflow, o bit de erro de overflow também é
energizado, e o valor -32.768 ou 32.767 é colocado no destino.
Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, é
desenergizado.
S - energizado se o resultado for negativo; caso contrário é
desenergizado.
MUL
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
78
1.1.55 - Divisão ( DIV )
Figura 5.5
DIV
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
NEG
SOURCE:
DEST:
79
O valor do parâmetro Source é subtraído de 0 e armazenado no
destino.
CLR
DEST
SQR
SQUARE ROAT:
SOURCE :
DEST:
80
Quando esta instrução é verdadeira, a raiz quadrada do valor
absoluto da fonte é calculada e o resultado arredondado é colocado
no destino.
A instrução irá calcular a raiz quadrada de um número negativo sem
apresente overflow ou falhas. Nas aplicações onde o valor do
endereço fonte pode ser negativo, deve-se utilizar uma instrução de
comparação para avaliar esse valor a fim de determinar se o destino
pode ser um número não-válido.
Bits de Estado Aritméticos
C - reservado;
V - sempre desenergizado;
Z - energizado quando o valor destino é zero; caso contrário,
desenergizado;
S - sempre desenergizado.
81
endereço de palavra ou uma constante de programa. Se a instrução
tiver dois operandos fonte, não é possível introduzir constantes de
programa nos dois operandos.
- Dest - Este é o endereço destino referente ao resultado da
operação lógica ou de movimentação. Deve ser um endereço de
palavra.
MOV
MOVE
SOURCE :
DEST:
82
O controlador move o valor da fonte ( Source ) para o destino
( Dest ).
Parâmetros da Instrução MOV
- Source - endereço fonte do dado que se deseja mover;
- Dest - endereço destino para onde a instrução move o dado.
Bits de Estado Aritméticos
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
Z - energizado se o resultado for zero;
S - energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais
significativo é energizado ); caso contrário, será desenergizado.
MVM
MASKED MOVE
SOURCE :
MASK
DEST:
83
- Source - endereço fonte dos dados que se deseja movimentar;
- Mask - endereço da máscara através do qual a instrução
movimenta os dados ( pode ser um valor em hexa ).
- Dest - endereço destino para onde a instrução move os dados.
Bits de estado Aritméticos
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
Z - energizado se o resultado for zero;
S - energizado se o resultado for uma valor negativo; caso contrário,
será desenergizado.
Operação da Instrução MVM
Quando a condição da linha que contém esta instrução for
verdadeira, os dados no endereço fonte passam através da máscara
para o endereço destino . Enquanto a linha permanecer verdadeira, a
instrução movimenta os mesmos dados a cada varredura.
Os dados são mascarados quando os bits da palavra de máscara
estão desenergizados e são transferidos quando os bits da palavra
de máscara estão energizados. Os bits da palavra de máscara podem
ser fixados utilizando-se um valor constante ou podem ser alterados
atribuindo à máscara um endereço direto. Os bits da palavra de
destino, palavra correspondente aos zeros da palavra de máscara,
não são alterados.
1.1.62 - E ( AND )
Figura 6.4
AND
1 1
BITWISE AND: 1
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
84
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
Z - energizado se o resultado for zero;
S - energizado se o bit mais significativo estiver energizado; caso
contrário, será desenergizado.
1.1.63 - OU ( OR )
Figura 6.5
Formato da Instrução OR
OR
1 X
BITWISE INCLUSIVE OR 1
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
85
É executado um XOR, bit a bit, entre o valor do parâmetro Source A e
o valor de Source B e, então, armazenado no destino.
Bits de Estado Aritméticos
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, será
desenergizado;
S - energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais
significativo é energizado ); caso contrário, será desenergizado.
SOURCE
DEST:
86
2 - ACC2 == 30
3 - ACC1 + ACC2 < 15
4 - ACC2 >= 45
5 - ACC2 / ACC1 ENTRE 62 E 70
6 - ACC2 > 72
Energizar uma lâmpada a cada comparação.
Mostrar o valor acumulado dos contadores nos endereço N7:0 e N7:1
Resetar automaticamente os contadores quando o acumulado for
igual a 100.
COP FLL
SOURCE SOURCE
DEST DEST
LENGHT LENGHT
87
três palavras inteiras são transferidas para cada elemento no arquivo
do tipo contador.
88
- Source - é a constante de programa ou endereço de elemento. ( O
símbolo indicador de arquivo # não é necessário para um endereço
de elemento ).
- Dest - é o endereço do arquivo que se deseja preencher. Deve-se
utilizar o símbolo indicador de arquivo # no endereço.
- Length - é o número de elementos no arquivo a ser preenchido. Se
o tipo de arquivo destino é de 3 palavras por elemento, pode-se
especificar um comprimento máximo de 42 elementos. Se o tipo de
arquivo destino é uma palavra por elemento, pode-se especificar um
comprimento máximo de 128.
Os elementos do valor fonte ( constante de programa ) preenchem o
arquivo destino a cada varredura em que a linha é verdadeira. Os
elementos são preenchidos na ordem crescente até que o número de
elementos ( comprimento inserido ) seja atingido.
89
As aplicações das instruções FIFO e LIFO incluem as linhas de
transferência ou montagem, controle de inventário e diagnóstico do
sistema.
BSL ( EN )
BIT SHIFT LEFT
FILE ( DN )
CONTROL
BIT ADRESS:
LENGHT
( EN )
BSR
BIT ADRESS:
LENGHT
90
Elemento de Controle da Instrução de Deslocamento de Bit
15 13 11 10 00
EN DN ER UL NÃO ULTILIZADO
91
Quando a condição da linha passa de falsa para verdadeira, o bit de
habilitação (EN 15) é energizado e o bloco de dados é deslocado
( para um número de bit mais elevado ) uma posição à esquerda. o
bit especificado no bit fonte é deslocado para a posição do primeiro
bit. O último bit é deslocado para fora da série e armazenado no bit
de descarga
(UL 10 ) no byte de estado do elemento de controle. O deslocamento
é completado em uma varredura. Em operações cíclicas, deve-se
ajustar a posição do bit fonte para o ultimo bit da série ou para o bit
fonte para último bit da série ou para o bit UL.
Formato da instrução:
FFL
FIFO LOAD ( EN )
( DN )
SOURCE
FIFO ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
FFU
FIFO UNLOAD
( EN )
FIFO
DEST
CONTROL
LENGHT
POSITION
92
( DN )
( EM )
N7:2
# N7:12
Length: 11
Position: 7
93
Quando a condição da linha passar de falsa para verdadeira o
conteúdo do parâmetro especificado em Source é carregado na
posição determinada pelo parâmetro Position à cada transição na
entrada da instrução o conteúdo X é transferido para uma posição
mais baixa na pilha FIFO em direção à posição 0 quando este
conteúdo X é carregado no parâmetro especificado em DEST .
Palavra de controle:
15 14 13 12... 00
EN EU DN EM
Tamanho
Posição
Bits de Estado:
LIFO LOAD
( EN )
SOURCE
LIFO
CONTROL
LENGHT
POSITION
94
( DN )
( EM )
LFU
( EN )
LIFO UNLOAD
( DN )
LIFO
DEST ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
N7:2
# N7:12
95
Os dados são descarregados do ultimo elemento transferido para a
linha e o valor da posição é então diminuído. Portanto a cada
transição de falsa para verdadeira LFL carrega o conteúdo do
elemento source na pilha na posição indicada pelo parâmetro
Position. Esta posição (“n” ) é então decrementada ( “n - 1” ) com o
valor X sendo deslocado para ela. O conteúdo da posição atual ( “n -
1” ) será transferido para o destino quando ocorrer uma transição de
falsa para verdadeira da condição de linha da instrução LFU.
1.1.73 - SQO:
SQO
( EN )
SEQUENCER OUTPUT
( DN )
FILE
MASK
DEST
CONTROL
LENGTH
POSITION
96
Control : Endereço de controle da instrução.
OPERAÇÃO:
A cada transição de falsa para verdadeira da condição da linha os
elementos especificados em File são transferidos para o parâmetro
dest, e a posição na pilha é incrementada.
TRANSFERE OS PASSOS DE 1 À 10.
Exercício de Aplicação:
1- Num sistema têm-se um valor de vazão (totalizado) que deverá ser
coletado de 3 em 3 seg. no endereço N7:0 estes valores deverão ser
armazenados em N7:10 até N7:20 e descarregados em N7:30.
2 - Este mesmo programa deverá fazer uma seqüência de
acionamentos em um sistema de válvulas conforme descrito abaixo:
1 ) - Ligar V1,V2,V3,V4,V11
2 ) - Ligar V3,V5,V12,V13,V15
3 ) - Ligar V3,V6,V7,V13
5 ) - Ligar V1,V4,V6,V10
Estes acionamentos deverão ocorrer de 5 em 5 seg, e uma botoeira
retentiva deverá acioná-los.
97
4.11 - INSTRUÇÃO PID:
1.1.74 - FUNÇÃO PID:
Consiste no controle de uma variável vindo do processo com a
comparação com um valor ideal (Set point) da mesma,gerando um
sinal que fará com que esta variável atinja este valor ideal de acordo
com um algoritmo proporcional,integral e derivativo. A diferença entre
este valor real e valor ideal da variável é chamado de Erro, no inicio
do ajuste este erro é chamado de Erro em regime transitório ( ert) e
após Erro em regime permanente (erp). O objetivo do algoritmo PID é
diminuir este tempo em que ocorre o "ert" e anular o "erp". Para
tanto a parte proporcional (Kc) irá atuar na variação do erro, a
derivativa ( rate ) na velocidade com que o algoritmo irá atuar no
processo, e a integral (reset) atuará eliminando o erro em regime
permanente.
98
C(t)
Set
point
t
TS TA
PID
Proporcional Integral Derivativo
Control Block
Process Variable
Control Variable
Control Block Length 23
99
Palavra de controle:
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN DN PV SP LL UL DB TF SC OL CM AM TM 0
Referência SP 2
Ganho Kc 3
Rearme Ti 4
Taxa Td 5
Zona Morta 9
Uso interno 10
Saída Max 11
Saída Min 12
Atualização da Malha 13
Erro de escala SE 15
17
ao
Uso interno
22
100
Devem ser configurados parâmetros neste instrução:
Control Block : Endereço do bloco de controle da instrução .
Process Variable : Variável de processo coletada no campo. A
entrada da PID recebe valores na faixa de 0 à 16384. Portanto
deve-se converter a entrada analógica para este range.
Control Variable : saída controlada.
Control block length: Tamanho do bloco de controle
101
OUTPUT CV ( WORD 10 ) : No modo AUTO este parâmetro é
somente para exibição; no modo MANUAL ,pode-se introduzir a
porcentagem de saída desejada. ( 0 à 100 ).
LOOP UPDATE: ( WORD 13 ) : Intervalo de tempo entre os cálculos
PID, introduzir um tempo 5 ou 10 vezes o período natural da carga
(Fazer reset e rate igual à 0 e aumentar o ganho ate à saída começar
a oscilar ).
Kc,GANHO PROPORCIONAL ( WORD 3 ) Ganho ajustado para a
metade do valor necessário para fazer com que a saída oscile
quando os termos reset e rate são ajustados em zero. ( 1 à 255 )
RESET TI ( WORD 4 ) TEMPO INTEGRAL ,ajustado igual ao
período natural medido na calibração do ganho. Responsável pela
eliminação do erro. ( 1 à 255 )
RATE TD ( WORD 5 ) TEMPO DERIVATIVO , ajustado para 1/8 do
tempo integral ( 1 à 255 ) atua no tempo em que a variável leva para
se estabilizar.
MIN SCALED SMIN ( WORD 8 ) Valor mínimo da escala interna da
PID para a variável de processo.
MAX SCALED SMAX ( WORD 9 ) Valor máximo da escala interna
da PID para a variável de processo.
BITS INTERNOS DA PALAVRA 0:
0 - TM : modo timed =1, modo STI =0.
1 - AUTO =0 , MANUAL= 1
2 - CM = 1 ( AÇÃO DE CONTROLE DIRETA) , CM = 0 ( AÇÃO DE
CONTROLE REVERSA )
3 - OL = 1 ( LIMITA A VARIÁVEL DE CONTROLE )
5 - SC = 1 , SC= 0 ( QUANDO FOR ESPECIFICADO O VALOR DA
ESCALA DE REFERENCIA )
6 - TF = 0 , TF = 1 ( Tempo de atualização da malha não pode ser
alcançado pelo programa fornecido,devido a limitações no tempo de
varredura ,procurar atualizar a PID em uma velocidade mais lenta ou
programar em STI
8 - DB= 1 , Variável de processo está dentro da faixa de zona morta.
9 - UL = 1 , Ocorre quando a saída de controle CV, calculada exceder
o limite superior de CV.
10 - LL = 1 , Saída de controle CV,calculada exceder o limite inferior
de CV.
11 - SP = 1 , Bit energizado quando a referência exceder o valor
máximo de escala ou o valor mínimo .
12 - PV =1 Quando PV > 16383
102
13 - DN = 1 , Durante as varreduras que o PID é computado.
15 - EN = 1 , Segue a linha da PID
OBS:
- Faixas de E/S: * Inserir um valor de SET POINT multiplicado
por 100 e ajustar Smáx e Smin também multiplicado por
100,para facilitar ajustes da PID.
- Deve-se escalonar o variável de processo para valores de 0 à
16.383 , que é faixa interna de variação da PID.
- Com a zona morta a saída não é alterada enquanto o erro
permanecer dentro desta faixa, durante o tempo em que a PID
permanece na zona morta a instrução considera o valor de erro
igual a zero ou seja a PID não atua no processo.
- Pode-se limitar a saída ,para tanto basta energizar o bit de
habilitação de limite ( 3 )
- No Modo Manual Pode-se inserir um valor de CV de 0 à 100
%.
Este valor é convertido em um número de o à 16383 e escrito no
endereço da variável de controle.
- FEEDFORWARD: Valor que será adicionado à saída para evitar
distúrbios.
- Quando se utilizar válvula reversa na saída,pode-se subtrair o
valor máximo 16.384 do valor de CV.
- Pode-se estabelecer limites para as saídas de 0 à 100%.
- Um aumento de Kc, pode gerar instabilidade no sistema.
- Geralmente usa-se o termo derivativo para controles de
temperatura e controles de Pressão e Vazão usa-se controlador
PI, Proporcional e Integral.
103
4.12 - Instruções de E/S imediatas:
IIM
Busca o ultimo dados de entrada e o deixa disponível para as
instruções que se seguem . Configurando o slot no qual o módulo se
encontra.
IOM
Atualiza as saídas de acordo com a lógica precedente. Configurando
o slot no qual o módulo se encontra.
IIM ou IOM
Slot
Mask
Length
104
4.13 - Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE FALHAS
1.1.76 - GENERALIDADES:
Existem dois modos de se localizar falhas: através dos Led's de
diagnóstico (se encontram nos Anexos) e através do arquivo de
status cujos códigos de falha de erro grave, as prováveis causas das
falhas e a recomendação sobre a ação corretiva encontram-se
descritos neste capítulo.
A descrição das Palavras do arquivo se Status dos controladores se
encontram nos anexos bem como manutenção do siatema de
controle.
Os códigos de falhas descritos a seguir se referem aos
controladores 5\01,5\02,5\03,5\04,5\05 e shoebox, sendo que do
5\03 em diante existem outros códigos que se referem a aplicações
mais complexas e que se encontram no manual do produto.
105
recuperável, a sub-rotina pode ser empregada para enviar uma
mensagem através da instrução de mensagem para outro nó da rede
DH-485 com informação do código de erro e/ou efetuar uma parada
do processo.
A sub-rotina só é executada nas falhas referentes ao usuário
106
módulo de memória.
0004 Erro de memória ocorreu Ruído Solucionar o problema,
durante o modo Operação Raio recarregar o programa e
Aterramento colocar o controlador em
inadequado Operação. Pode ser usada
Falta de supressão de a característica de
surto nas saídas com autocarga com um módulo
cargas indutivas de memória p/
Fonte de alimentação automaticamente
com potência recarregar o programa e
inadequada introduzir o modo
Operação.
Tabela 0.B
Erros na Operação
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0010 O controlador não está na A revisão do controlador Consultar a Allen-Bradley.
revisão adequada não é compatível com o
nível de revisão para o
qual o programa foi
desenvolvido.
0011 O arquivo executável Programa incompatível ou Recarregar o programa ou
número 2 está ausente corrompido reprogramar com
Software APS da Allen-
Bradley.
0012 O programa de aplicação Ruído Solucionar o problema,
tem um erro de memória Raio recarregar o programa e
Aterramento colocar o controlador em
inadequado Operação. Se o erro
Falta de supressão de persistir, assegurar que
surto nas saídas com seja usado o Software de
cargas indutivas Programação APS da
Allen-Bradley para
desenvolver e carregar o
programa.
0013 O módulo de memória Um dos bits de status Instalar um módulo de
necessário não está está energizado no memória no controlador,
instalado, ou programa mas o ou
módulos de memória carregar o programa do
S:1/10 ou S:1/11 não requerido não está controlador p/ o módulo
está energizado como instalado. de memória.
requerido pelo Bit de status S:1/10 ou
programa S:1/11 não está
energizado no programa
armazenado no módulo
de memória, mas está
energizado no programa
do SLC 500.
0014 Erro no arquivo interno Ruído Solucionar o problema,
107
Raio recarregar o programa e
Aterramento colocar o controlador em
inadequado Operação. Se o erro
Falta de supressão de persistir, assegurar que
surto nas saídas c/ seja usado o Software de
cargas indutivas Programação APS da
Fonte de alimentação c/ Allen-Bradley para
potência inadequada desenvolver e carregar o
programa.
0015 Erro no arquivo de Ruído Solucionar o problema,
configuração Raio recarregar o programa e
Aterramento colocar o controlador no
inadequado modo Operação. Se o erro
Falta de supressão de persistir, assegurar que
surtos nas saídas com seja usado o Software APS
cargas indutivas da Allen-Bradley para
Fonte de alimentação desenvolver e carregar o
com potência programa.
inadequada
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0016 Proteção na inicialização Bit de status S:1/9 foi Reenergizar o bit S:1/9
após perda de energizado pelo programa se isto for consistente
alimentação. A condição do usuário. com os requisitos de
aplicação, e alterar o
de erro existe na
modo para voltar à
energização quando o bit operação, ou
S:1/9 está energizado e apagar S:1/13, bit de
na ocorrência de perda de falha grave, antes que o
alimentação durante a fim da primeira
operação. varredura de programa
seja atingido.
108
Tabela 0.C
Erros de Run-time
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0020 Um bit de erro de Ocorrência de overflow Solucionar o problema de
advertência está em uma instrução programação, recarregar o
energizado no final da matemática ou FRD programa e entrar no modo
Detecção de erro na Operação.
varredura
instrução de
sequenciador ou
registro de
deslocamento.
Um erro grave foi
detectado enquanto
executando uma rotina
de falha do usuário.
Endereços de arquivo
MO-M1 foram
refereciado no programa
do usuário para uma
ranhura desabilitada.
0021 Ocorreu uma falha na Controladores com Controladores com
alimentação de uma estrutura de E/S fixa e estrutura de E/S fixa e
gaveta de expansão de SLC-5/01 FRN 1-4: SLC-5/01 FRN 1-4: Aplicar
E/S. Alimentação foi removida alimentação à gaveta local.
ou a alimentação caiu
Nota: Um sistema modular baixo da especificação Controladores SLC-5/02 e
que encontra uma para uma gaveta de Controladores SLC-5/01
condição de sobretensão expansão. FRN 5: reaplicar
ou sobrecorrente, em alimentação à gaveta de
alguma de suas fontes de Controladores SLC-5/02 e expansão.
alimentação, pode produzir Controladores SLC-5/01
qualquer dos códigos de FRN 5: Este código de erro
erros listados na tabela 0.E está presente somente
(em vez de cód. 0021). O enquanto não for aplicada
LED da fonte de alimentação a uma gaveta
alimentação estando de expansão. Este é o
desligado é indicação de único código de erro de
condição de sobretensão auto-apagamento. Quando
ou sobre corrente. a alimentação for
reaplicada à gaveta de
expansão a falha será
apagada.
109
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0021 Atenção: Controladores
com estrutura fixa e
Controladores SLC-5/01
FRN 1-4 - Se ocorreu a
falha na alimentação
remota enquanto o
controlador estava no
modo Operação, o erro
0021 fará com que o bit de
erro de advertência do bit
de erro grave (S:1/13) seja
desenergizado na próxima
energização da gaveta
local.
Controladores SLC-5/02 e
Controladores SLC-5/01
FRN 1 a 4 - A alimentação
à gaveta local não precisa
ser reciclada para retornar
ao modo operação. Assim
que a gaveta remota for
realimentada, a CPU irá
reiniciar o sistema.
0022 O tempo de varredura de O tempo de watchdog Aumentar o tempo de
Watchdog foi excedido. para o programa do watchdog no arquivo de
usuário está fixado status (S:38), ou
muito baixo. solucionar o problema
O programa do usuário do programa do usuário.
foi apanhado num loop.
0023 Arquivo de interrupção No arquivo de status foi Desabilitar o valor de
STI inválido ou designado um número referência (S:30) de
inexistente de arquivo STI, mas não Interrupção de STI e o
foi criado o arquivo de número de arquivo
sub-rotina. (S:31) no arquivo de
O número de arquivo de status, ou
STI designado foi 0, 1 criar um arquivo de sub-
ou 2. rotina de interrupção STI
para o número de
arquivo designado no
arquivo status (S:31). O
número de arquivo não
deve ser 0, 1 ou 2.
110
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0024 Intervalo de interrupção O valor de referência de Desabilitar o valor de
STI inválido STI está fora da faixa referência (S:30) de
(superior a 2550ms, ou Interrupção de STI e o
negativo). número de arquivo
(S:31) no arquivo de
status, ou
criar uma rotina de
interrupção STI para o
número de arquivo
designado no arquivo
status (S:31). O número
de arquivo não deve ser
0, 1 ou 2.
0025 Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está Corrigir o programa do
excesso/JSR chama por chamando um número de usuário para satisfazer os
rotina STI. arquivo designado para requisitos e restrições da
uma rotina de STI. instrução JSR.
Recarregar o programa e
iniciar a operação.
0026 Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está Corrigir o programa do
excesso/JSR chama por chamando um número de usuário para satisfazer os
rotina de interrupção de arquivo designado para requisitos e restrições da
E/S. uma rotina de interrupção instrução JSR.
de E/S. Recarregar o programa e
iniciar a operação.
0027 Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está Corrigir o programa do
excesso/JSR chama por chamando um número de usuário para satisfazer os
rotina de falha do usuário. arquivo designado para requisitos e restrições da
uma rotina de falha do instrução JSR.
usuário. Recarregar o programa e
iniciar a operação.
0028 Valor do arquivo de rotina Um número de arquivo Desabilitar o número
de falha "proteção na de rotina de falha foi (S:29) de arquivo de
energização" inválido ou criado no arquivo de rotina de falha no
status, mas o arquivo arquivo de status, ou
inexistente.
não foi criado Criar uma rotina de falha
fisicamente. para o número de
O número de arquivo arquivo referenciado no
criado foi 0, 1 ou 2. arquivo status (S:29). O
número de arquivo não
deve ser 0, 1 ou 2.
111
Referência de endereço Por meio de Corrigir o programa do
indexado está além do endereçamento indexado, usuário, alocar mais
002A
arquivo de dados
o programa está espaço de dados usando
específico referenciado.
referenciando um o mapa de memória ou
elemento situado além do salvar novamente o
Referência de endereço
limite de um arquivo. programa permitindo
indexado está fora do
ultrapassagem dos limites
espaço de arquivo de Por meio de
de arquivo. Recarregar o
dados. endereçamento indexado,
programa do usuário.
o programa está
Este problema não pode
referenciado um elemento
ser solucionado
situado além da faixa
escrevendo-se no registro
permitida. A faixa vai de
de índice (S:24).
B3:0 ao último elemento
do último arquivo de
dados criado pelo usuário
Tabela 0.D
Erros de instrução do Programa
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0030 Foi feita uma tentativa Mais do que no máximo Corrigir o programa do
para pular para um dos 4 (8 se estiver usando o usuário para satisfazer os
arquivos de sub-rotina Controlador SLC-5/02) requisitos e restrições para
níveis de sub-rotinas a instrução JSR, então
encadeada. Este código
encadeadas são recarregar o programa e
pode também significar chamadas no programa iniciar a operação.
que um programa tem do usuário.
rotinas potencialmente Sub-rotinas encadeadas
recursivas. estão chamando sub-
rotinas de um nível
anterior.
0031 Foi detectada uma O tipo ou nível de série Substituir o SLC-500 por
referência de instrução do Controlador SLC-500 um que suporte o
não suportada. não suporta uma programa do usuário, ou
instrução que está no modificar o programa de
maneira que todas as
programa do usuário.
instruções sejam
suportadas pelo SLC-
500, recarregar o
programa e iniciar a
operação.
0032 Um parâmetro de O programa está Corrigir o programa do
comprimento/posição de referenciando um usuário ou alocar mais
espaço de arquivo de
112
instrução de elemento que excede um dados usando o mapa de
sequenciador ultrapassa limite de arquivo memória, recarregar e
o fim de um arquivo de estabelecido pela iniciar a operação.
dados. instrução de
sequenciador.
Corrigir o programa do
0033 O parâmetro de O programa está usuário ou alocar mais
espaço de arquivo de
comprimento de uma referenciando um
dados, usando o mapa de
instrução LFU, LFL, FFU, elemento que ultrapassa memória, recarregar e
FFL, BSL ou BSR o limite de arquivo iniciar a operação.
ultrapassa o fim de um definido pela instrução.
arquivo de dados.
113
desta instrução.
0038 Uma instrução RET foi Uma instrução RET reside Corrigir o programa do
detectada em um arquivo no programa principal. usuário, recarregar e
que não é de sub-rotina. iniciar a operação.
Tabela 0.E
Erros de E/S
0 00
00
1 01
2 02
3 03
4 04
5 05
6 06
7 07
Ranhura xx
Cód.
0 00
Erro 1 Descrição
01 Causa Provável Ação Recomendada
2 02
(Hex) 3 03
xx50 Foi detectado04um erro de Ruído
4 Solucionar o problema,
5 05 Raio
dados na gaveta. apagar a falha e
6 06 Aterramento
7 07 reintroduzir o modo
inadequado Operação.
Falta de supressão de
surto em saídas com
cargas indutivas
Fonte de alimentação
com potência
114
inadequada
xx51 Foi detectado um erro de Se for um módulo de E/S Aplicar alimentação ao
run-time de impedimento discreta, o problema é de sistema. Se o problema
de continuidade ("stuck" ruído. Se for um módulo não for solucionado,
run-time error) em um especial de E/S, consultar substituir o módulo.
módulo de E/S. o respectivo manual.
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
xx52 Um módulo necessário Um módulo de E/S Desabilitar a ranhura
para o programa de configurado para uma no arquivo de status
aplicação foi detectado ranhura específica está (S:11 e S:12), ou
como ausente ou faltando ou foi removida.
inserir na ranhura o
removido.
módulo requerido.
xx53 Ao ir para Operação, um A ranhura de E/S não Desabilitar a ranhura no
programa declara uma está configurada para arquivo de status (S:11
ranhura como não um módulo, mas um e S:12), apagar a falha e
utilizada, e essa ranhura é módulo está presente. iniciar a operação, ou
detectada como tendo um O módulo de E/S se remover o módulo,
módulo de E/S inserido. reinicializou. eliminar a falha e iniciar
Este código pode também a operação ou
significar que um módulo modificar a configuração
de E/S foi auto- de E/S para incluir o
reinicializado. módulo, recarregar o
programa e iniciar a
operação.
se o módulo se
reinicializou, eliminar a
falha e iniciar a
operação.
xx54 Um módulo necessário Um módulo de E/S numa Substituir o módulo
para o programa de ranhura específica é de diferente pelo módulo
aplicação é detectado tipo diferente da correto, eliminar a falha
como sendo o tipo errado. configuração feita pelo e iniciar a operação, ou
usuário para essa ranhura. alterar a configuração
de E/S para a ranhura,
recarregar o programa e
iniciar a operação.
xx55 Um módulo de E/S Se este é um módulo de Se este é um módulo de
discreta, necessário para o E/S discreta, a E/S discreta deve-se
programa do usuário, foi contagem de E/S está substituí-lo por outro
detectado como tendo o diferente da selecionada que tenha o contador de
contador de E/S ou o driver na configuração de E/S. E/S selecionado na
115
de E/S errado. Este código Se este é um módulo configuração de E/S.
pode também significar especial de E/S, o driver Eliminar a falha e iniciar
que o driver de placa da placa está incorreto. a operação, ou
especial está incorreto. alterar a configuração
de E/S para
corresponder ao módulo
existente, então
recarregar o programa e
iniciar a operação.
Se este módulo de E/S
especial, deve-se
consultar o respectivo
manual.
116
manual. especial de E/S, consultar
o respectivo manual. Pode
ser necessário substituir o
módulo.
xx5B Erro de configuração no Arquivo G está incorreto Consultar o manual do
arquivo G - tamanho do para o módulo nesta módulo especial de E/S.
arquivo G do programa de ranhura. Reconfigurar o arquivo G
aplicação excede a como descrito no manual.
capacidade do módulo. Recarregar e iniciar a
operação.
xx5C Erro de configuração de Arquivos M0-M1 estão Consultar o manual do
arquivo M0-M1 - O incorretos para o módulo usuário para o módulo
tamanho do arquivo M0-M1 nesta ranhura. especial de E/S.
do programa excede a Reconfigurar o arquivo M0-
capacidade do módulo. M1 como descrito no
manual. Recarregar e
iniciar a operação.
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
xx5E Erro no driver de E/S do O software do driver de Recarregar o programa
controlador (software). E/S do controlador está usando o Software APS da
corrompido. Allen-Bradley.
xx60 Identifica um erro grave
a recuperável no módulo de
xx6F E/S específico. Consultar o _______ _______
manual do usuário para
detalhes sobre o módulo
especial.
xx60 Identifica um erro grave
a não recuperável em um
xx6F módulo de E/S específico. _______ _______
Consultar o manual do
usuário para detalhes
sobre o módulo especial.
xx90 Problema de interrupção Um módulo especial de Consultar o respectivo
numa ranhura desabilitada. E/S solicitou o serviço manual do módulo especial
enquanto uma ranhura de E/S. Se necessário,
estava desabilitada. substitua o módulo.
xx91 Uma ranhura desabilitada Um módulo especial de Reciclar a alimentação na
apresentou falha. E/S numa ranhura gaveta. Se isto não
desabilitada apresentou solucionar o problema,
117
falha. consultar o manual do
módulo especial de E/S. Se
necessário, substitua o
módulo.
xx92 Arquivo (ISR) de sub-rotina Estão incorretas as Corrigir as informações de
de interrupção de módulo é informações de configuração de
inválido ou inexistente. configurações de E/S/arquivo ISR para o
E/S/arquivo ISR para um módulo especial. Consultar
módulo especial de E/S. o respectivo manual para
informações corretas de
arquivo ISR. Recarregar o
programa e iniciar a
operação.
xx93 Erro grave específico não O controlador não Consultar o respectivo
suportado no módulo de reconhece o código de erro manual do módulo especial
E/S. de um módulo especial de de E/S.
E/S.
xx94 No modo Teste ou O módulo foi inserido na Nenhum módulo deve ser
Operação, um módulo foi gaveta energizada, ou o inserido em uma gaveta
detectado como sendo módulo se reinicializou. que estiver recebendo
inserido sob energização. alimentação. Se isto
Esse código pode também ocorrer e o módulo não for
significar que um módulo danificado, deve-se:
de E/S se reinicializou. remover o módulo,
apagar a falha e iniciar a
operação, ou
adicionar o módulo à
configuração de E/S,
referenciar o módulo no
programa usuário,
recarregar o programa e
iniciar a operação.
118
5. - SOFTWARE DE COMUNICAÇÃO RSLINX.
5.1 - Acessando o software:
Comunicação
através
Do canal serial do
CLP
119
Acione a
configuração
Automática
Selecione as configurações
constantes no hardware da placa
KTC
120
Após certificar-se que os dispositivos estão ativos minimizar
o RSLinx e abrir o RSLogix
Clicar duas
Vezes para
visualizar os
dispositivos
ativos
Drivers Ativos no PC
121
Após acessar o software vamos criar um novo programa.
Criar um novo
programa
Selecione o tipo
de CPU utilizada
Aceitar as
Escolhas
Seleciona-se o driver
Para comunicação
122
Configurar
Os cartões de
I/O chassis e Ler a configuração dos
fontes cartões se você estiver
Com o driver ativo
Selecione Chassis
utilizados
Configurar
automaticamente
123
Selecione os módulos
Arraste e após feche
esta tela
MENU
CONFIGURAÇÃO
DOS CANAIS
124
ENDEREÇO DA CPU
NA REDE ETHERNET
125
Configurando o Canal
Serial do controlador
Inserido comentarios
e simbolos à base de
dados.
126
ALTERANDO PROPRIEDADES DO CONTROLADOR:
127
Através desta
tela pode-se habilitar e
desabilitar os slots
Impedindo que o
Processador execute a
varredura dos mesmos
ACESSANDO O
ARQUIVO DE
STATUS DO
CONTROLADOR
128
Altera-se data e hora do
controlador.
Através do editor de
Multipoint pode-se
supervisionar endereços
do controlador
129
CRIANDO ARQUIVOS DE PROGRAMA OU SUBROTINAS DO USUÁRIO
130
Exibindo um preview
Da impressão
131
Selecione o driver
A ser utilizado
Grava o programa do
CLP para o Micro
Acessa "On-Line" a
CPU selecionada
em
"Processor Node"
Habilita-se
os forces
Através deste
submenu pode-se
forçar pontos de
De E/S
132
Editando uma linha de programação.
Clicar e arrastar
Escolha as o contato ou digitar
instruções a linha.
Após digitada
A linha aceitá-la
Algumas Instruções
necessitam configurações
Determinadas na tela de
setup "clicar duas vezes"
neste ponto.
133
Comando de procura e troca de endereços
Utilizando o Help
134
7. - EXERCÍCIOS APLICATIVOS :
Desenvolver os Exercícios apresentados para melhor
fixação do aprendizado.
EXERCÍCIO1:
EXERCÍCIO 2 :
As figuras apresentadas na próxima página se referem a um sistema
industrial de maquina de extrusão saem tubos a uma velocidade"v" e
em caso de defeito o operador desliga a maquina.
O sistema de corte se processa quando o carrinmho se encontra na
posição C2 e o tubo alcança a chave fim de curso C1 . o carrinho
através de um acionamento atinge a velocidade "v" em C3 ,quando a
morsa fecha e a serra circular baixa serrando o tubo (a serra circular
funciona constantemente) .
O carrinho retorna à sua posição inicial e antes de alcançar esta
posição o seu acionamento é desligado por C7 . atingindo por inércia
a chave C2.
C1 - Posicionamento do tubo
C2 - Posição inicial do carrinho
C3 - Sincronismo do carrinho com o tubo
C6 - fechar a morsa
C4 - Baixar a serra
135
C5 - Subir a serra
C7 - retornar carrinho
Algoritmo.
1 - Posicionamento do tubo em C1 e posição do carrinho em C2
2- Acionar carrinho para frente
3- Sincronizar carrinho com o tubo - Chave C3
4- Desligar carrinho para frente
5- Fechar morsa até C6
6- Descer Serra até C4
7- Subir serra até C5
8- Abrir morsa
9- Tempo de espera para reversão
10- ligar retorno do carrinho
11- Desligar retorno do carrrinho C7
Fluxograma:
INICIO
POSICIONAR C1 ,C2
ACIONAR CARRO
SINCRONIZAR C3
FECHAR MORSA
136
C5
VISTA
C6 C4
FR0NTAL
C1
VISTA
LATERAL
C7 C3
C2
137
Exercício 3 - Observe o processo abaixo:
Motor Baixa rotação
Termopar 4À
M
TRANSMISSOR
20
mA
NIVEL EMERGENCIA
B NIVEL 1
V2
V1 F1 B1
Nível Mínimo A
B2 F2
AQUECEDOR
138
8. - GLOSSÁRIO
ATENÇÃO! Este glossário visa somente a tradução, para o português, de algumas
palavras que aparecem nas teclas de funções do software. Temos assim a
intenção de facilitar o aprendizado e a manipulação do software. Para esclarecer
qualquer dúvida com relação ao objeto de cada função, deve ser consultado o
manual do software de programação.
ACTIVE - Ativo
ADDRESS COMENT - Comentários de endereço
ALL - Todos
APPEND - Acrescentar
139
E
INACTIVE - Inativo
INSERT - Inserir
INSTRUCT. COMMENT - Comentários de instrução
KEY - Chave
LIST - Lista
140
N
NAME - Nome
NO - Não
NUMBER - Número
OFF - Desligar
OFF-LINE PROG. - Programação em OFF-LINE
OFF-LINE CONFIG. - Configuração em OFF-LINE
OFF-LINE REPORTS - Gerar relatórios em OFF-LINE
ON - Ligar
ON-LINE CONFIG. - Configuração em ON-LINE
ON-LINE PROG. - Programação em ON-LINE
R
REMOVE - Remover
RENAME PROC. - Renomear o processador
RENAME - Renomear
REPORTS - Gerar relatórios
RESET REPORTS - Desmarca relatórios para impressão
RESTAURE - Restaurar
RETURN TO MENU - Retornar para o menu
RUNG COMMENT - Comentários de linha
RUNG -Linha
141
S
UNDELETE - Recuperar
WHO - Quem
YES - Sim
142
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.
10. ANEXOS:
143
144
10.1 - Indentificando componentes do controlador.
145
10.2 - Instalando componentes de Hardware:
146
10.3 - Procedimentos para interligação das redes:
147
10.4 - Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e saídas.
148
10.5 - Manutenção do sistema de controle.
149
10.6 - Localização de falhas pelos Leds de Diagnóstico
150
10.7 - Instalando Redes DH485
151
10.8 - Instalando Redes DH+
152
10.9 - Interfaces de Comunicação RS232.
153
10.10 - Consumo dos módulos e processadores.
154
10.11 - Comunicação de dispositivos em Ethernet.
155
10.12 - Arquivo de Status dos Controladores.
156