Anda di halaman 1dari 5

Portanto, entendemos que a indexação atua de forma flexível no viés

científico, mas seu uso não foi descartado em bibliotecas e unidades de


informação mais gerais. Ao invés de ser geral, a indexação busca, por meio
da especialização ou de domínios, auxiliar na organização e na recuperação REFERÊNCIAS
da informação. A indexação busca uma nova dinâmica para os registros
do conhecimento que, por sua vez, resistem à cronologia e às categorias
previsíveis. A indexação deve, assim, ser a materialização de uma dinâmica de ADELSTEIN, A.; CABRÉ, M. T. The specificity of units with specialized
natureza ética, uma atividade cujos procedimentos, instrumentos e produtos meaning: polysemy as explanatory factor. D.E.L.T.A, São Paulo, v. 18, n.esp.,
são perpassados por um vasto e cambiante universo de valores, que devem ser p.1-25, 2002.
sempre trazidos à tona, mormente quando as ligações (entre o conhecimento
registrado e aqueles que se apropriarão desse conhecimento para gerarem ALVARENGA, L. A teoria do conceito revisitada em conexão com ontologias e
outro) refletem universos culturalmente distintos. Desse modo, deve-se metadados no contexto das bibliotecas tradicionais e digitais. DataGramaZero
buscar, na prática profissional do indexador, permitir que os domínios trans - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.2, n.6, Dez. 2001.
e pluridisciplinares sejam representados de forma mais precisa, sem fazer de Disponível em: <http://www.dgz.org.br >. Acesso em: 29 mar. 2011.
seus produtos - os índices - instrumentos disseminadores de preconceitos ou
ideias errôneas, muito menos imprecisas. ANSI/NISO Z39.19. Guidelines for the construction, format, and
Por fim, em face da impossibilidade de se representar e organizar todo management of monolingual controlled vocabularies. Maryland: NISO,
o conhecimento humano, que se considere, ao menos, a sua pluralidade e, 2005.
considerando-a, que os produtos da representação sejam eticamente aceitáveis,
uma vez que são dispositivos da memória científica. ARISTÓTELES. Categorias. Tradução, introdução e comentário de Ricardo
Santos. Porto, Portugal: Porto Editora, 1995.

BACHELARD, G. A filosofia do não: filosofia do novo espírito científico.


Tradução de Joaquim José Moura Ramos. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os
Pensadores).

BACHELARD, G. Ensaio sobre o conhecimento aproximado. Tradução de


Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.

BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. 4.


ed. São Paulo: UNESP, 1998.

781 o 1791
BARITÉ, M. Diccionario de organizacióny representación dei conocimiento: CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed.
clasificación, indización, terminologia. 2000. Disponível em: <http://www . rev. aum. São Paulo: Editora Polis, 2002.
eubca.edu.uy/diccionario/index.htm >. Acesso em: 29 mar. 2011.
CLEVERDON, C. W. Evaluation of operational information retrieval
BARROS, L. A. Curso básico de Terminologia. São Paulo: Edusp, 2004. systems. Part 1: Identification of criteria. Cranfield: College of Aeronautics,
1964.
BEGHTOL, C. Bibliographic classification theory and text linguistics: aboutness
analysis, intertextuality and the cognitive act of classifying documents. Journai COSTA, C. Uma introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins
ofDocumentation, London, v.42, n.2, p.84-113,1986. Fontes, 2002.

BUCKLAND, M. Information as thing. Journal of the American Society of CUNHA, M. B.; CAVALCANTI, C. R. O. Dicionário de biblioteconomia e
Information Science, Washington, v.42, n.5, p.351-360, 1991. arquivologia. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2008.

CABRÉ, M. T. La Terminologia hoy: concepciones, tendencias y aplicaciones. DAHLBERG, 1.0 futuro das linguagens de indexação. Tradução Henry B. Cox.
Ciência da Informação, Brasília, v.24, n.3, 1995. Disponível em: <http:// In: CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA,
revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/487 >. Acesso em: 29 mar. 1972, Rio de Janeiro. Anais... Brasília: IBICT/ABDF, 1979a. v.1, p.323-134.
2011. Disponível em: <http://www.conexaorio.com/biti/dahlbergteoria/index_
teoria.htm>. Acesso em: 29 mar. 2011.
CABRÉ, M. T. La terminología: representación y comunicación. Barcelona:
Universitat Pompeu Fabra, 2000. DAHLBERG, 1. Philosophical foundations of conceptual ordering systems.
In: NEGRINI, G.; FARNESI, T.; BENEDIKTSSON, D. (Ed.). Documentary
CAFÉ, L. M. A. Análise da informação. Florianópolis: [s.n.], 2006. languages and databases: papers from the Rome conference (Rome, Italy,
December 3-4,1990). Frankfurt/Main: Indeks, 1991. p. 102-119. (Advances in
CAMPOS, M. L. A. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua Knowledge Organization, n.3).
elaboração. Niterói: EdUFF, 2001.
DAHLBERG, 1. Teoria da Classificação, ontem e hoje. Tradução Henry B. Cox.
CAVALCANTI, C. R. Indexação & tesauro: metodologia & técnicas. Brasília: In: CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA,
ABDF, 1978. 1972, Rio de Janeiro. Anais... Brasília: IBICT/ABDF, 1979b. v.1, p.352-370.
Disponível em: <http://www.conexaorio.com/biti/dahlbergteoria/index_
CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapas e instrumentos. Revista Brasileira teoria.htm>. Acesso em: 29 mar. 2011.
de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.21, n.1/2, p.63-79, 1988.

1801 a 1811
DAHLBERG, 1. Teoria do conceito. Tradução Astério Tavares Campos. Ciência FUJITA, M. S. L. Organização e representação do conhecimento no Brasil:
da Informação, Rio de Janeiro, v.7, n.2, p.101-l07, 1978a. análise de aspectos conceituais e da produção científica do enancib no período
de 2005 a 2007. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação,
DAHLBERG, 1. Uma teoria para o interconcept: teoria analítica do conceito João Pessoa, v.1, n.1, 2008. Disponível em: <http://inseer.ibict.br/ancib/index .
voltada para o referente. 1 978b. Tradução Vânia Teixeira Gonçalves. Disponível php/tpbci/article/view/4/ 13>. Acesso em: 29 mar. 2011.
em: <http://dataware.nce.ufrj.br:8080/dataware/seminarios/2002 /fisico/
seminarioslnternos/2002/Teoria%20do%2oConceito.doc> Acesso em: 29 GALINSKI, C.; BUDIN, G. Introducción. In: WÜSTER, E. Introducción
mar. 2011. a Ia teoría general de Ia terminologia y a Ia lexicografia terminológica.
Barcelona: Universitat Pompeu Fabra, 1998.
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória
documentária. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. GARCIA GUTIÉRREZ, A. Teoria de Ia indización: nuevos parámetros de
investigación. Transinformação, Campinas, v.1, n.2, p.147-159, 1989.
ESTEBAN NAVARRO, M. A.; GARCÍA MARCO, F. J. Lãs primeras jornadas
sobre organización del conocimiento: organización del conocimiento e GUIMARÃES, J. A. C. A análise documentária no âmbito do tratamento
información científica. Scire, Zaragoza, v.1, n.l, p.149-157, 1995. Disponível da informação: elementos históricos e conceituais. In: RODRIGUES, G. M.;
em: <http://ibersid.eu/ojs/index.php/scire/article/view/ 1038/1020>. Acesso LOPES, 1. L. Organização e representação do conhecimento na perspectiva
em: 29 mar. 2011. da Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2003. p.lOO- l 17.

FANTINATI, C. E.; CECCANTINI, J. L. C. T. Um país se faz de homens, livros GUIMARÃES, J. A. C. A dimensão teórica do tratamento temático da
e bibliotecas. In: PEREIRA, R. F,; BENITES, S. A. L. (Orgs.). À roda da leitura: informação e suas interlocuções com o universo científico da International
língua e literatura no jornal Proleitura. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2004. Society for Knowledge Organization (ISKO). Revista Ibero-americana de
p. 41-51. Ciência da Informação (RICI), Brasília, v.1, n.1, p.77-99, 2008.

FARIA, M. 1.; PERICÃO, M. G. Dicionário do livro: da escrita ao livro GUIMARÀES, J. A. C. Políticas de análisis y representación de contenido para
eletrônico. São Paulo: EdUSP, 2008. Ia gestión del conocimiento en Ias organizaciones. Scire, Zaragoza, v.6, n.2,
p.49-58, 2000.
FOSKETT, A. C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono,
1973. GUIMARÃES, J. A. C. Recuperação temática da informação. Revista Brasileira
de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.23, n.1, p.l 12-130, 1990.

1821 a 1831
HJØRLAND, B. Concept in knowledge organization. In: . Lifeboat HULME, E. W. Principies of book classification. Library Association Record,
for knowledge organization. 2008a. Disponível em: <http://wwwdb.dk/bh/ London, v. 14, p. 39-46,1912.
lifeboat_ko/CONCEPTS/concept_in_knowledge_organizatio.htm>. Acesso
em: 29 mar. 2011. 1 S 1087-1. Terminology work - vocabulary - Part 1: Theory and appiication.
Geneva: ISO, 2000.
HJØRLAND, B. Deliberate bias in knowledge organization? In: ARSENAULT,
C.; TENNIS, J. T. (Org.). Culture and identity in knowledge organization. ISO 704. Terminology work - principies and methods. Geneva: ISO, 2000.
Würzburg: Ergon Verlag, 2008b. p.256-261. (Advances in knowiedge
organization, 11). KANT, 1. Crítica da razão pura. Tradução da1erio Rohden e Udo Baldur
Moosburger. 3. ed. São Paulo: Nova Cultura, 1987. (Os Pensadores, v. 1)
HJØRLAND, B. Domain analysis in information science: eleven approaches
- traditionai as well as innovative. Journal of Documentation, London, v.58, KOBASHI, N. Y. A elaboração de informações documentárias: em busca de
n.4, p.422-462, 2002. uma metodologia. 1994. 261 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação)
- Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994.
HJØRLAND, B. Fundamentals of knowledge organization. Knowledge
Organization, Würzburg, v. 30, n. 2, p. 87-111, 2003. KRIEGER, M. G.; FINATTO, M. J. B. Introdução à terminologia: teoria e
prática. São Paulo: Contexto, 2004.
HJØRLAND, B.; ALBRECHTSEN, H. Toward a new horizon in information
science: domain-analysis. Journal of the American Society for Information LANCASTER, E W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2.ed. Brasília:
Science, Washington, v. 46, n. 6, p. 400-425, 1995. Briquet de Lemos/Livros, 2004.

HORNBY, A. S. Oxford advanced learner's dictionary. 5th. ed. 1 Oxford: LANGRIDGE, D. Classificação: abordagem para estudantes de
Oxford University Press, 1995. biblioteconomia. Tradução de Rosali P. Fernandes. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salies. Grande dicionário Houaiss
da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. LE COADIC, Y.-E A ciência da informação. 2.ed. rev. atual. Brasília: Briquet
de Lemos/Livros, 2004.
HULME, E. W. Principies of book classification. Library Association Record,
London, v. 13, p. 354-358, 1911. LÓPEZ-HUERTAS, M. J. Some current research questions mn the field of
knowledge organization. Knowledge Organization, Würzburg, v. 35, n. 2/3,
p. 113-136, 2008.

1 84 1 - 1 Ql
PEREC, G. Pensar/clasificar. 3. ed. Barcelona: Editorial Gedisa, 2008. SANTOS, B. S. (Org.). Conhecimento prudente para uma vida decente: "um
discurso sobre as ciências" revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.
PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. rev. aum. Rio
de Janeiro: Interciência, 1983. SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

PINKER, S. O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem. São SHERA, H. J. Padrão, estrutura e conceituação na classificação. Tradução de
Paulo: Martins Fontes, 2004. Hagar Espanha Gomes. 1957. Disponível em: <http://www.conexaorio.com/
biti/shera/index.htm>. Acesso em: 29 mar. 2011.
POMBO, O. Da classificação dos seres à classificação dos saberes. Leituras -
Revista da Biblioteca Nacional de Lisboa, Lisboa, n.2, p.19-33, primavera, SILVA, M. R.; FUJITA, M. S. L. A prática de indexação: análise da evolução de
1998. tendências teóricas e metodológicas. Transinformação, Campinas, v. 16, n. 2,
p.133-161,2004.
PORFÍRIO. Isagoge: introdução às Categorias de Aristóteles. Introdução,
tradução e comentário de Bento Silva Santos. São Paulo: Attar, 2002. SWALES, J. M. The concept of discourse community. In: . Genre
analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. p. 21-32.
POZZI, M. ISO 704 e 1S01087-1: dos normas del ISO/TC37 en conflicto. In:
SIMPÓSIO RITERM, 7., 2000, Lisboa. Anais. Disponível em: <http:Ilwww. VICKERY, B. C. Classificação e indexação nas ciências. Tradução de
riterm.net/actes/7simposio/pozzi.htm >. Acesso em: 29 mar. 2011. Maria Cristina Girão Pirolia. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1980. (Coleção
Bibiiotonomia, Documentação, Ciência da Informação).
POZZI, M. The concept of 'concept' in terminology: a need for a new approach.
In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON TERMINOLOGY AND WITTY, F. J. 'lhe beginnings of indexing and abstracting: some notes towards
KNOWLEDGE ENGINEERING TKE'99, 5., 1999, Innsbruck. Proceedirgs... a history of indexing and abstracting in Antiquity and the Middie Ages. The
Viena: TermNet, 1999. p.28-42. Indexer, London, v.8, n.4, p.193-198,1973.

ROBREDO, J. Documentação de hoje e de amanhã. Brasília: ABDF, 1978. WÜSTER, E. Introducción a Ia teoria general de Ia terminologia y a Ia
lexicografia terminológica. Barcelona: Universitat Pompeu Fabra, 1998.
SAN SEGUNDO MANUEL, R. Nueva concepción de ia representación dei
conocimiento. In: ANTONIO FRIAS, J.; TRAVIESO, C. (Ed.). Tendencias de
investigación en organización del conocimiento. Salamanca: Ed. Universidad
de Salamanca, 2003. p.395-402.

1QI - 1 R7 1

Anda mungkin juga menyukai