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Som no quotidiano…

• Os sons são usados de várias maneiras, muito


especialmente para comunicação através da fala
ou, por exemplo, música. A percepção do som
também pode ser usada para adquirir
informações sobre o ambiente em propriedades
como características espaciais (forma, topografia)
e presença de outros animais ou objectos. Por
exemplo, morcegos, baleias e golfinhos usam a
ecolocalização para voar e nadar por entre
obstáculos e caçar as suas presas. Navios e
submarinos usam o sonar e seres humanos
recebem e usam informações espaciais
percebidas em sons.
• Os seres humanos e
vários animais
percebem sons com o
sentido da audição. Os
seus dois ouvidos,
permitem saber a
distância e posição da
fonte sonora: a
chamada audição
estereofónica. Muitos
sons de baixa
frequência também
podem ser sentidos
por outras partes do
corpo e pesquisas
revelam que os
elefantes comunicam
através de infra-sons.
O som é a propagação de uma frente de
compressão mecânica ou onda longitudinal; que se
propaga de forma circuncêntrica, apenas em meios
materiais (meios com elasticidade: líquidos, sólidos e
gases), podendo dizer-se que este tipo de onda não
se propaga no vazio.


♫♪ ♫

♪♫
♪♫
Características de uma
onda sonora
Para caracterizar uma onda sonora, podemos representar a
perturbação pelo valor da elongação das partículas do meio de
propagação em relação às suas posições de equilíbrio. Nos gases, é
normal caracterizar a onda sonora pelas variações de pressão uma
vez que é ela que determina a resposta de importantes receptores
de som, como por exemplo o ouvido.
Comprimento de onda - distância entre dois vales, ou duas cristas de
uma onda (distância entre duas partículas na mesma fase de
vibração).
• Frequência – número de ciclos por unidade de tempo.
• Período – é o menor intervalo ao fim do qual o movimento ondular
se repete com iguais características.
Ondas puras e ondas
complexas
O diapasão é o único instrumento musical que emite um som
puro. Um som puro pode ser representado por um movimento
harmónico, e o que é um som harmónico simples?
• Sons puros ou harmónicos - compostos por uma única
frequência. É o caso mais simples de ondas.

• Uma onda complexa é o resultado da sobreposição de


ondas simples. É o que acontece nos Sons musicais -
compostos por uma frequência fundamental (que dá a
tonalidade) e várias frequências de valor múltiplo inteiro
da fundamental (harmónicas), dependendo do timbre.
Diapasão

Onda pura e onda


complexa
• Como em qualquer onda mecânica, a velocidade do som
varia consoante o meio de propagação. E não depende
da quantidade de energia transferida inicialmente.
• Dado que os sólidos possuem maior elasticidade que
os líquidos e estes que os gases, a velocidade de
propagação do som nos primeiros é maior do que nos
segundos, sendo menor nos gases. No ar, para qualquer
frequência, a velocidade de propagação do som
depende das condições atmosféricas, da temperatura
e da humidade. Mas todos os sons graves ou agudos
(baixa ou alta frequência), propagam-se no ar à mesma
velocidade, diz-se que o ar é um meio não dispersivo.
Como pode ser produzido som
♪ corpos vibrantes (altifalantes; corda musical)

♪ fluxo de ar variável (quando falamos ou


cantamos; palheta vibrante de clarinete)

♪ fontes de calor dependentes do tempo


(faíscas eléctricas, explosões, trovões);

♪ fluxo supersónico (aviões a jacto,


deslocamento superior à velocidade do som).
A DIFRAÇÃO é a propriedade de contornar obstáculos. Ao encontrar
obstáculos à sua frente, a onda sonora continua a provocar compressões e
rarefacções no meio em que se propaga e ao redor de obstáculos envolvidos
pelo mesmo meio (uma pedra envolta por ar, por exemplo). Desta forma,
consegue contorná-los. A difracção depende do comprimento de onda. Como
o comprimento de onda (λ) das ondas sonoras é muito grande - enorme
quando comparado com o comprimento de onda da luz - a difracção sonora é
intensa.
A REFRAÇÃO do som obedece às leis da refracção ondulatória.
Este fenómeno caracteriza o desvio sofrido pela frente da onda
quando ela passa de um meio para outro, cuja elasticidade (ou
compressibilidade, para as ondas longitudinais) seja diferente. Um
exemplo seria a onda sonora passar do ar para a água.
Quando uma onda sonora sofre refracção, ocorre uma mudança no
seu comprimento de onda e na sua velocidade de propagação. A
frequência, que depende apenas da fonte emissora, mantém-se
inalterada.
Quando uma onda sonora encontra uma superfície volta para trás, diz-
se que esta superfície é uma boa reflectora de som.
ECO

O ouvido humano não consegue distinguir dois sons iguais se


estes não estiverem separados por um intervalo de tempo
igual ou superior a 0,1 s.
Quando o intervalo de tempo entre o som emitido e o som
reflectido é superior a 0,1 s acontece o efeito chamado eco
(é ouvida uma repetição do som originalmente emitido).
Em condições normais, para que o eco aconteça, é
necessário que o espaço entre a fonte sonora e a superfície
reflectora seja no mínimo de 17 m.
Espectro sonoro
Há uma variedade de sons audíveis. O ouvido humano distingue os sons de acordo
com os respectivos atributos: altura, intensidade e timbre.

Espectro sonoro é a distribuição, no domínio das frequências, do conjunto de todas


as ondas que formam um som. O espectro é composto das amplitudes da frequência
fundamental e de cada um dos harmónicos que soam, ou que se ouvem, junto à
fundamental. O espectro de um som define sua forma de onda e é um dos
componentes do timbre de uma voz ou instrumento musical.
 A altura , depende principalmente, da frequência da onda sonora, é o
atributo que permite distinguir sons agudos (altos) de sons graves
(baixos).
 A frequência de um som é determinada pela frequência de vibração da
fonte que lhe deu origem.
 A intensidade do som, define-se como a energia que atravessa, na
unidade de tempo, uma área unitária perpendicular de direcção. Define-
se como uma potência sonora, por unidade de área (W/m²).É
proporcional ao quadrado da amplitude da onda e diminui com o
aumento quadrado da distância entre o emissor e o receptor.
 A intensidade detectada pelo ouvido – intensidade auditiva ou
intensidade sonora, depende, principalmente, da intensidade da onda
sonora e, consequentemente, da amplitude e da energia da onda. È a
intensidade sonora que nos permite distinguir um som fraco de um som
forte, sejam eles altos ou baixos.
 O timbre é uma característica que nos permite distinguir sons com igual
altura e intensidade, emitidos por instrumentos musicais diferentes.
Efeito de Doppler

Denomina-se efeito Doppler a alteração da frequência notada pelo


observador em virtude do movimento relativo de aproximação ou
afastamento entre uma fonte de ondas e o observador.
Embora se trate de um fenómeno característico de qualquer propagação
ondulatória, o efeito Doppler sonoro é mais comum no nosso quotidiano.
Quando um automóvel aproxima-se de nós a buzinar, apercebemo-nos que o
som da buzina mais agudo (maior frequência) do que perceberíamos se o
veículo estivesse em repouso. Por outro lado, quando o automóvel se afasta a
buzinar, percebemos um som mais grave (menor frequência) do que
perceberíamos se o veículo estivesse em repouso.
Constituição do ouvido humano

O ouvido humano pode ser separado em três grandes partes, de acordo com a
função desempenhada e a localização. São elas: o ouvido externo, o ouvido médio e
o ouvido interno. Segue-se então uma vista panorâmica do sistema auditivo
humano na qual as suas três zonas constituintes são discriminadas
Fazem parte do ouvido externo o pavilhão auricular e o canal auditivo, cujas
funções são recolher e encaminhar as ondas sonoras até ao tímpano. É também
no canal auditivo que se dá a produção de cera, que não é mais do que uma forma
de este se manter húmido e limpo. Isto porque a cera ajuda a reter partículas de
pó, sujidade e microorganismos.

O pavilhão auricular é muito desenvolvido em muitas das espécies de mamíferos


terrestres (sendo fundamental na localização de presas e de predadores) e é
dotado de movimento. Com a evolução da nossa espécie, essa capacidade foi-se
perdendo. Contudo, existem humanos que ainda hoje conseguem produzir pequenos
movimentos com as orelhas.
O ouvido médio, também denominado de caixa timpânica, é uma cavidade com
ar, por detrás da membrana do tímpano (4), através da qual a energia das
ondas sonoras é transmitida, do ouvido externo até à janela oval na cóclea,
esta já no ouvido interno. Essa transmissão de energia é efectuada através de
três ossos minúsculos (o martelo (1), a bigorna (2) e o estribo (3)), que vibram,
solidários com o tímpano. Estes três ossos (seis, se contarmos com os dois
ouvidos) são os mais pequenos que podemos encontrar no corpo humano. No
ouvido médio existe ainda um canal, em parte ósseo, em parte
fibrocartilagíneo, denominado de trompa de Eustáquio (6), que o mantém em
contacto com a rinofaringe. Esta é a forma encontrada pela natureza de
manter uma pressão constante no ouvido médio. Para que isso possa acontecer,
a trompa de Eustáquio abre e fecha constantemente.

Legenda
1. Martelo
2. Bigorna
3. Estribo
4. Tímpano
5. Janela Redonda
6. Trompa de Eustáquio
É no ouvido interno ou labirinto que se encontra a parte mais importante do ouvido
periférico (o que se encontra entre o pavilhão auricular e os nervos auditivos). É ela
a cóclea, em forma de caracol e responsável em grande parte pela nossa capacidade
em diferenciar e interpretar sons. De facto, desenrola-se na cóclea uma função
complexa de conversão de sinais, em resultado da qual os sons nela recebidos (do
tipo mecânico) são transformados em impulsos eléctricos que "caminham" até ao
cérebro pelo nervo auditivo, onde são depois descodificados e interpretados. Como
se pode ver na, a cóclea parece uma concha do mar, sendo constituída por um "tubo"
ósseo enrolado sobre si próprio, com as dimensões aproximadas de uma ervilha.

Legenda
1. Canais
semicirculares
2. Nervo Auditivo

3. Membrana Basilar

4. Cóclea
Sabias que…

Os sons de frequência inferior a 20 Hz chamados infra-sons,


provocam náuseas e perturbações intestinais. Os sons de frequência
superior a 20 000 Hz são os ultra-sons e são usados, por exemplo, nas
ecografias e nos sonares. O Homem consegue ouvir sons entre 20 Hz e
20 000 Hz e produzir sons entre 85 Hz e 1 100 Hz. Os cães conseguem
ouvir sons entre os 15 Hz e os 50 000 Hz e produzem sons entre os
452 Hz e os 1 800 Hz. Os morcegos conseguem ouvir sons de
frequências entre os 1000 Hz e os 120 000 Hz mas só produzem sons a
partir dos 10 000 Hz.

.
Johann Doppler:Foi um físico austríaco,e é conhecido por ter
descoberto, em 1842, o "efeito de Doppler." Filho de um
pedreiro, nasceu em 1803, em Salzburg. Estudou inicialmente
em Viena e depois na sua cidade natal. A partir de 1835, foi
professor do ensino secundário em Praga e seis anos mais
tarde, professor da Academia Técnica de Praga. Johann
Doppler faleceu em 1853
Efeito de Doppler é hoje usado para medir a distância dos
corpos celestes relativamente à Terra.
Ultra-sons na Medicina: os chamados cálculos nos rins, mais
conhecidos por “pedras” (geralmente de ácido úrico e de fosfato
ou oxalato de cálcio) podem ser destruídos por impacto dos ultra
– sons.
Os ultra-sons de baixa intensidade são usados como meio
de diagnóstico para observar meios internos, bem como o
desenvolvimento de um feto no ventre materno.
O som na ficção cientifica: em alguns filmes de ficção
ouvem o som de explosões que ocorrem no espaço em que
não existe atmosfera , o que só pode ser impossível.
Carlos Figueiredo Nº7
11ºB
Cátia Martins Nº9 11ºB

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