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CRÍTICA AO PROGRAMA DE GOTA

Fichamento de GLOSAS MARGINAIS AO PROGRAMA DO PARTIDO


OPERÁRIO ALEMÃO
Lassale critica o cientificismo no socialismo.. a teoria e pratica práxis
revo...
- é nos valores que consiste propriamente a riqueza. Valor de uso ( riqueza é
dada única pela natureza
-O trabalho cria riqueza unicamente na e pela sociedade, mas ela não
criadores de valores ( uso)...
-Na sociedade comunista cada um receberá de acordo com suas capacidades
e suas necessidades, isso coloca em questão a natureza desigual do trabalho
em cada indivíduo e suas necessidades.
- O socialismo vulgar[41] (e a partir dele, por sua vez, uma parte da democracia) herdou da
economia burguesa o procedimento de considerar e tratar a distribuição como algo
independente do modo de produção e, por conseguinte, de expor o socialismo como uma
doutrina que gira principalmente em torno da distribuição. Depois de a relação real estar há
muito esclarecida, por que retroceder?

- lassale critica a organização dos trabalhadores a partir do internacionalismo sob organização


nacional do estado.. ,mero erro porque o capitalismo se constitui num todo articulado a partir
do mercado mundial.

- Superando-se o trabalho assalariado, é claro que se superam também suas leis, sejam elas
“de bronze” ou de esponja

-Não adianta acabar com o sistema de salário se não acabar com as leis do bronze (;;;), ou seja,
não adianta apenas eu socializar e distribuir a produção sem socializar e distribuir os meios de
produção

- Apesar de toda sua estridência democrática, o programa está totalmente infestado da


credulidade servil no Estado que caracteriza a seita lassalliana, ou, o que não é melhor, da
superstição democrática, ou, antes, consiste num arranjo entre esses dois tipos de superstição,
ambos igualmente distantes do socialismo.

- Joanna Bertha Julie Jenny von Westphalen, mais conhecida como Jenny

MANUSCRITOS ECONOMICOS E FILOSOFICOS ;;OU PARIS

As leituras de Adam Smith, David Ricardo e James Mill seriam acompanhadas da

redação por Marx de um longo e contínuo comentário que, descoberto apenas na

década de 1930, daria origem aos “Manuscritos econômico-filosóficos”, hoje mais

conhecidos como “Os manuscritos de Paris”.


Nestes manuscritos, Marx principiava a construção da contundente crítica ao

capitalismo que o notabilizaria no século XX, refletindo acerca do fenômeno da

alienação. Em sua perspectiva, uma das grandes novidades do modo-de-produção-

capitalista estava, justamente, neste fenômeno, “...um terrível estranhamento entre

o sujeito-trabalhador e o produto do seu trabalho (...)[24] que, muito embora se

originasse na esfera da produção, estendia-se de variadas formas, sob todas as

atividades humanas, instaurando no homem um “ (...) doloroso conflito consigo

mesmo, com seus semelhantes, com a natureza (...)[25]“.

Nesta ótica, a propriedade privada criaria uma nova subjetividade que definiria

a riqueza pela posse em detrimento da sensibilidade. Assim, pareceria rico o homem

que tivesse coisas, e não aquele cuja “atividade essencial sensível estivesse

carregada de paixão”. Para Marx, esta paixão assumiria uma significação especial

nas relações entre homens e mulheres, já que, tais relações se caracterizariam,

essencialmente, por desvendar a medida da necessidade humana de outros seres

humanos.

Esta concepção da experiência erótico-amorosa como ”(...) um dos meios de

realização do ‘homem total’, (...) um dos modos de o ser humano apropriar-se

universalmente do seu ser (...) tem fortes raízes no pensamento romântico, tendo

sido também compartilhada por Jenny[26]. Vale entretanto, ressaltar que a

influência romântica, não anula o fato de tanto Marx, quanto Jenny terem identificado

uma hierarquia nas relações de gênero internas ao casamento burguês. Hierarquia

que incomodava Jenny e que Marx interpretava como resultante da alienação

produzida pelo capitalismo.

- Nos manuscritos filosóficos ou manuscritos de Paris de 1945 Marx dar


continuidade do movimento do seu pensamento na compreensão da sociedade
civil. Já em 1943 lendo a filosofia do direito de Hegel na busca de compreender
o Estado Marx está lendo Fuerbach a essência do cristianismo que diz que não
é Deus que cria os homens, mas ao contrário são os homens que criam a
imagem de Deus. Essa explicação vai ser usada por Marx para explicar que não
é Estado que funda a sociedade Civil mas a sociedade civil que funda o Estado.
A sociedade civil é marcada pelo reino da miséria físico e moral segundo Hegel
pelas leis privatistas do mercado sem qualquer ordem e regulação onde impera
o caos. Na busca de compreender essa reino da miséria físico e moral, Marx
compreende que as resposta não podem ser dadas por meras explicações
filosóficas como por exemplo éticas e morais, quanto pelo regime jurídico estatal.
Ao fazer esse movimento de compreender a sociedade civil Marx vai começar a
ter contato com a economia politica e compreender que essa sociedade civil é
marcada por ser uma sociedade e leis burguesas com pensamento burguês
marcada pela exploração do trabalho,ele está lendo ícones da economia politica
inglesa como Adam Smith e David Ricardo. E nesse período que o contato com
Engels foi fundamental para Marx entrar em contato com a economia política
sobretudo depois dele ler um esboço da critica da economia política escrita por
Engels em 1944 sobre a questão operaria e social da Inglaterra ajuda em muito
pelas informações prestadas por uma operaria inrlandesa ao qual foi sua
companheira Marie Barnie ( nisso verifica a importância da do cotiando para
compreender a realidade numa sociologia da vida cotidiana) e o socialismo em
\paris por meio das associações do movimento operário France conhecendo um
novo mundo de novas relações entre homens e mulheres fraternal ( isso claro
em seu tempo vitoriano)

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