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Olá!
Nós do Espaço Eletricista Automotivo temos o prazer de
compartilhar este material de grande valor com você.
Este é um material didático onde mostraremos:
• Teoria eletrônica
• Grandezas da elétrica
• Lei de Ohms
• Fusíveis
• Cálculo de corrente elétrica e cabos
• Bateria
• Alternador
• Motor de partida
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Sumário
Estrutura da Matéria................................................................ 5
Grandezas Elétricas.................................................................... 12
Tensão ................................................................................... 12
Corrente Elétrica .................................................................... 13
Sentido da corrente ............................................................... 14
Resistência Elétrica ................................................................ 15
Lei de Ohm................................................................................. 16
Potência Elétrica .................................................................... 17
Circuitos ................................................................................. 19
Queda de tensão.................................................................... 23
Cálculo de resistências em circuitos....................................... 25
Fusíveis ...................................................................................... 27
Ábaco para Cálculo de Corrente e Cabos ................................... 29
Bateria ....................................................................................... 30
Construção Interna ................................................................ 30
Construção interna de cada vaso ........................................... 31
Eletrólito ................................................................................ 32
Medição da densidade do eletrólito com densímetro ........... 32
Capacidade das baterias ........................................................ 35
Alternador ................................................................................. 36
Princípio de eletrodinâmica ................................................... 36
Alternador em corte .............................................................. 39

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Circuitos de um alternador .................................................... 41
Circuito de pré-excitação ................................................... 41
Alternador tipo T1 em corte .................................................. 44
Esquema elétrico ................................................................... 45
Regulador de tensão .............................................................. 46
Motor de partida ....................................................................... 47
Princípio de funcionamento ................................................... 47
Tipos de motor de partida ..................................................... 51
Com fuso de avanço para o pinhão .................................... 51
Com avanço por haste deslizante (KB) ............................... 56

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Estrutura da Matéria

Qualquer substância ou material conhecido pode ser subdividido


em partes cada vez menores até atingirmos a menor delas,
chamada molécula.

1. Matéria: É tudo aquilo que possui massa e ocupa lugar no


espaço, sendo composta de um ou mais combinações, de
dois ou mais elementos , os quais podem estar em três
estados, sólido(ferro, prata , etc.), líquido(água, álcool ,
gasolina), e gasoso(oxigênio, hidrogênio).

2. Corpo: É uma parte limitada da matéria, que possui uma


determinada forma: Ex.: Uma viga de madeira, um bloco
de cimento. Os corpos podem ser simples ou compostos.

2.1 Corpo Simples: Quando constituídos de um só elemento


químico ex.: Ferro (Fe), Chumbo (Pb), ouro (Au)

2.2 Corpo Composto: Quando constituído por uma


combinação de dois ou mais elementos químicos
Ex.:(Água (H2O), ácido Sulfúrico (H2SO4).

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Molécula de Água

3. Molécula: É a menor porção da matéria e de certa forma


conserva suas propriedades fundamentais

4. Átomo: É a menor parte da substância elementar, que


possui as propriedades do elemento.
Ex.: átomo hidrogênio(H), átomo de oxigênio(O).

As cargas negativas dos elétrons são atraídas pelo núcleo,


que tem carga positiva devido aos prótons, essa atração
compensa a força centrifuga, que tende a afastar os
elétrons de seu núcleo.
Dessa forma, os elétrons mantêm o seu movimento ao
redor do núcleo. Normalmente um átomo tem o mesmo
número de prótons e elétrons e, portanto, e eletricamente
neutro.

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Os elétrons da camada mais externa da atmosfera, a
camada de valência, são atraídos pelo núcleo com
intensidade menor, uma força externa pode fazer com que
um átomo perca ou ganhe um ou mais elétrons, dessa
camada tornando-se um íon.
Aquele átomo que perdeu elétrons é chamado de Cátion e
o que recebeu elétrons é o íon.

Cátion íon positivo perdeu elétrons

Ânion íon negativo ganhou elétrons

4.1 Estrutura do Átomo:


Núcleo: É formado por partículas positivas chamadas
de PRÓTONS, e partícula eletricamente neutras
denominadas NEUTROS.

Eletrosfera: É formada por partículas negativas


denominadas ELÉTRONS, que circulam ao redor do
núcleo. Os elétrons que estão mais próximos ao núcleo,
são chamados de elétrons "presos", difíceis de serem
removidos, ao passo que os elétrons estão mais
distantes são chamados de "elétrons livres", e podem ser

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facilmente removidos. Um átomo pode ter de 1 a 8
elétrons na sua camada de valência.
Modelo atômico

5. Eletricidade Estática: Conjunto de fenômenos que


envolvem cargas elétricas em repouso.

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5.1 Lei de DU FAY:É a lei de atração e repulsão de cargas
elétricas.

6. Isolantes: São matérias que oferecem grande dificuldade


da passagem de corrente elétrica, em virtude da pequena
quantidade de elétrons livres presentes em sua estrutura
molecular.

Os materiais isolantes se constituem de átomos que tem 5


ou mais elétrons na última camada de valência e tem
maior facilidade de ganhar elétrons.
Esses materiais quase não possuem elétrons livres,
portanto oferecem grande oposição a passagem de
corrente elétrica.

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Ex.: Vidro, Borracha, Plástico, etc.

7. Condutores: Normalmente esses elétrons possuem até 3


elétrons na sua camada de valência e por isso possuem
uma facilidade de perder elétrons, os materiais
condutores são formados por esse tipo de átomo Ex.:
Cobre, Ouro, Alumínio, Soluções iônicas, Sais e Ácidos.

8. Eletrização do corpo: A eletrização dos corpos é um


fenômeno da eletricidade estática, por meio da eletrização
de um corpo pode adquirir cargas positivas ficando com
falta de elétrons) ou negativa (ficando com excesso de
elétrons).

8.1 Atrito: Se atritarmos um vidro com um pedaço de lã, o


vidro adquire cargas positiva, pois cede elétrons para a
lã, que por sua vez fica carregada negativamente

8.2 Calor: Uma diferencia de potencial elétrico (d.d.p) pode


ser gerada em um termopar, uma vez que uma variação
de temperatura na junção de dois metais está associada
uma tensão elétrica (termoeletricidade).

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8.3 Luz: Uma célula luminosa transforma energia luminosa
em energia elétrica (fotoeletricidade).

8.4 Vibração: Uma compressão entre as faces de um cristal


piezelétrico, como um quartzo, cria uma diferença de
potencial elétrico entre elas (piezoeletricidade)

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Grandezas Elétricas

Tensão

Para que haja movimento de elétrons através de um condutor, é


necessário que alguma força ou pressão faça com que esses

elétrons s movimentem.
Esta pressão ou força, é denominada diferença de potencial
(d.d.p.), força eletromotriz (f.e.m.) ou simplesmente tensão.

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A tensão é a grandeza representada pela letra “E” ou “U” e sua
unidade de medida é o volt, simbolizada pela letra “V”.
A tensão é medida com o auxílio de um voltímetro, ligado em
paralelo.

Corrente Elétrica

É a quantidade de cargas elétricas (elétrons) que circula por um


condutor em um determinado intervalo de tempo.
A corrente elétrica ou intensidade de corrente é representada
pela letra “I” e sua unidade de medida é o ampère, simbolizada
pela letra “A”.

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Sentido da corrente

1. Eletrônico: movimento dos elétrons


do polo negativo para o polo positivo da
bateria.

2. Convencional: Cada elétron atraído


pelo polo positivo da bateria, cria um
“vazio”.
Por sua vez, outro elétron pode se deslocar e
ocupar este “vazio” e assim sucessivamente.

Estes “vazios” são chamados de lacunas, as


quais, se deslocam do polo positivo par o
polo negativo da bateria. A este movimento
denominamos sentido convencional.

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Resistência Elétrica

É a dificuldade que um condutor oferece a passagem da corrente


elétrica.

A resistência elétrica em um condutor, é diretamente


proporcional ao seu comprimento e inversamente proporcional à
área de secção transversal, isto é, quanto mais longo for o
condutor, maior será a sua resistência e quando maior for o seu
diâmetro, menor será o seu valor de resistência.
A resistência elétrica é representada pela letra “R” e sua unidade
de medida é o Ohm, representada pela letra grega ômega (Ω). O
instrumento de medida de resistências é o ohmímetro.

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Lei de Ohm

As grandezas que dependem umas das outras obedecem a uma


relação matemática que pode ser colocada sob forma de uma
formula.
Algumas vezes essas relações são denominadas “leis”. É o caso
da lei de Ohm, cujo nome foi dado em homenagem a um físico
que a estudou pela primeira vez. Essa lei diz que, em
determinado circuito ou parte dele, a tensão aplicada é igual ao
produto da resistência pela intensidade de corrente. Assim:

U = R x I ou
E=RxI
Se, no mesmo circuito, aumentarmos a tensão, a corrente
aumentará proporcionalmente. Se ao contrário, diminuirmos a
tensão a corrente diminuirá proporcionalmente.

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Afim de facilitar a memorização, a fórmula poderá ser gravada
de forma diferente, como segue:

Potência Elétrica

(corrente contínua) – A potência elétrica dissipada em um


circuito ou fornecida pela fonte é diretamente proporcional à
tensão e a corrente em circulação. Em outras palavras, a
potência é igual ao produto da tensão pela corrente.

P = U x I ou
P= E x I

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Que também pode ser escrita:

Ex.: qual é a potência dissipada em uma lâmpada de 12V que


permite a circulação de uma corrente de 4ª?

Usando a fórmula P = E x I

P=? P = 12 x 4 = 48
E = 12V P = 48W
I = 4A

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Circuitos

1. Série: diz-se que dois ou mais consumidores estão ligados


em série quando encontram-se instalados em linha, um
após o outro e a corrente que circula por todos os
componentes é a mesma.

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2. Paralelo: componentes são ligados em paralelo quando
ligados ao mesmo ponto do circuito. As lâmpadas e
consumidores de um sistema elétrico veicular enquadram-
se neste caso.

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3. Misto: caracterizam-se pela presença dos dois tipos de
circuito em um mesmo sistema. Num circuito veicular,
fusíveis são ligados em série com os consumidores e em
paralelo entre si.

Num circuito série a soma das tensões aplicadas aos


consumidores, é igual a tensão da fonte.
Assim:

E1 + E2 + E3 = E

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No circuito paralelo, a tensão aplicada a cada um dos
consumidores é igual a tensão da fonte. Nesse caso a soma das
correntes que circulam pelos consumidores é igual à que circula
pela fonte. Assim:

I1 + I2 + I3 = I

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Queda de tensão

Sempre que circula corrente através de um circuito resistivo (que


oferece resistência), é provocada uma queda de tensão.

Então vejamos:

Queda de tensão provocada no resistor 1

E1 = R1 x I
E no resistor 2

E2 = R2 x I

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Como decorrência, um condutor ideal não deve apresentar
resistência, caso contrário haverá queda da tensão para o
consumidor não fornecendo o mesmo, toda potência para a qual
está dimensionado.
A queda de tensão máxima admissível é de 4% da tensão
nominal.

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Cálculo de resistências em circuitos

Num circuito em série, a resistência total é igual a soma das


resistências instaladas.
Ex.: duas lâmpadas ligadas em série, uma com 2 Ohms e outra
com 3 Ohms. Valor da resistência total?

Rt = R1 + R2 = 2 = 3 = 5Ω

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No circuito paralelo, a resistência total é calculada pela formula:

Rt = R1 x R2
R1 + R2

Ex.: duas lâmpadas ligadas em paralelo, uma com 2 Ohms e outra


com 3 Ohms. Valor da resistência total?

Rt = 2 x 3 = 6 = 1,2 Ω
2+3 5

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Fusíveis

São componentes que tem por função proteger a instalação


elétrica e impedir, desta forma, a ocorrência de acidentes.
Fundem-se quando a corrente circulante atinge, limite acima do
tolerável, interrompendo o circuito.
Ao dimensionar-se um fusível, deve-se conhecer a corrente que
circulará no circuito e instalar um fusível com capacidade de 25 a
50% maior.

Ex.: qual fusível será instalado no circuito.

E = 12V
I= P
E

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I = 4A (por lâmpada)
It = 8A
25% de 8A = 2A
50% de 8A = 4ª

Fusível a ser empregado: de 10 a 12A

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Ábaco para Cálculo de Corrente e Cabos

Ex.: Para uma carga de 120W, com uma tensão de 12V sendo o
comprimento de fio de 15m, qual a bitola?

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Bateria

A bateria é um conjunto de acumuladores ácido-chumbo que


armazenam energia elétrica na forma química.

Construção Interna

Internamente, a bateria é constituída de elementos, vasos ou


células, cuja quantidade varia de 3 a 6 vasos, conforme a tensão
da ateria.
A tensão nominal em cada vaso é de 2V e os mesmos são ligados
em série.

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Construção interna de cada vaso

Cada um dos vasos é formado por um certo número de placas


positivas, cujo material ativo é o peróxido de chumbo de
coloração marrom.
E placas negativas onde o material ativo é o chumbo esponjoso
de coloração acinzentada. O material ativo é prensado em uma
grade de chumbo e antimônio.
Ligadas em paralelo entre si, estas placas são separadas por
separadores, os quais, funcionam como isolantes elétricos.

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Eletrólito

Constituído de uma solução de ácido sulfúrico em água destilada


a uma concentração de aproximadamente 24% em volume. A
densidade do eletrólito é verificada com o densímetro.

Medição da densidade do eletrólito com densímetro

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Reação química
Conectando-se aos polos de uma bateria os terminais de um
consumidor, neste será aplicada uma diferença de potencial
elétrico, fazendo circular no sistema uma corrente elétrica. Neste
momento a bateria está em reação de descarga.
Neste processo há uma reação química entre as placas e o
eletrólito da bateria. O radical sulfato passará tanto para as
placas positivas quanto para as placas negativas transformando -
se em sulfato de chumbo, ficando o eletrólito a uma menos
concentração de ácido sulfúrico.
Quanto mais intensa e prolongada for a descarga menor será
esta concentração.

Em resumo, quando um circuito externo é conectado entre os


polos da bateria, inicia-se um fluxo de corrente que desloca os
elétrons das placas negativa para as positivas, até que haja o
equilíbrio elétrico. Ao mesmo tempo, as placas “absorvem” os
radicais sulfato e o eletrólito ficará menos denso.

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Processo de carga
O processo de carga de uma bateria consiste em provocar a
reação química oposta à ocorrida na descarga.
Para tal deve-se aplicar à bateria, uma tensão maior que sua
tensão nominal. Desta maneira, faremos circular uma corrente,
desta vez em sentido oposto à descarga.
Esta corrente fará com que o radical sulfato (SO4) que estava
ligado às placas de chumbo, dissocie-se e junte-se ao hidrogênio
(H) da água, formando novamente ácido sulfúrico (H2SO4) e
assim voltando a densidade correta.
As placas irão restabelecer-se, ficando a negativa com chumbo
puro (Pb) e a positiva com peróxido de chumbo (PbO2), após
receber oxigênio (O) da água.

Em resumo, quando se aplica à bateria uma tensão maior que


sua tensão nominal, faz-se circular uma corrente em sentido
contrário, à descarga, até que haja o equilíbrio elétrico.

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Capacidade das baterias

É a capacidade de armazenar energia elétrica.


A capacidade é medida em ampère/hora (Ah). Para medir esta
capacidade, aplicar uma descarga na bateria equivalente a 1/20
da capacidade nominal durante 20 horas.
A temperatura do eletrólito deverá manter-se em torno do 27°C
e a tensão mínima admissível é de 10,5V.

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Alternador

Equipamento cuja finalidade é suprir de energia elétrica todos os


circuitos elétricos e manter a carga da bateria, quando o motor
de veículo está em funcionamento.

Princípio de eletrodinâmica

“Em todo o condutor que corta ou é cortado por um campo


magnético, é induzida uma tensão elétrica.”
Esta tensão induzida depende de três fatores:

1. Intensidade do campo magnético;

2. Velocidade do movimento (rotação);

3. Comprimento do condutor que corta ou é cortado pelo


campo magnético.

No alternador, o condutor elétrico (representado pelo


enrolamento do estator) é estacionário e o campo magnético
produzido pelo rotor executa movimento de rotação.

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Devido a este movimento de rotação os polos do campo
magnético modificam constantemente a sua posição provocando
no condutor a indução de uma tensão com valores e direções
que se alternam, ou seja, tensão alternada.

Por ser o alternador gerador de corrente alternada (C.A.) e os


consumidores juntamente com a bateria, necessitam de corrente
contínua (C.C.) houve a necessidade de introdução de diodos que
tem a finalidade de retificar a C.A. para C.C.

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O diodo tem características de permitir a passagem de corrente
em um único sentido, ou seja, aquele no qual está diretamente
polarizado.

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Alternador em corte

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Circuitos de um alternador

Circuito de pré-excitação

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Contato ligado e alternador parado:

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Contato parado e alternador em marcha:

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Alternador tipo T1 em corte

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Esquema elétrico

D+: lâmpada piloto (pré-excitação)


B+: bateria (+)
W: tacômetro
B-: massa (bateria)
DF: bobina de campo
D-: massa alternador
R: resistor

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Regulador de tensão

Tem como função regular a tensão de saída do alternador,


através do circuito de excitação.

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Motor de partida

É um motor elétrico energizado pela bateria cuja função é dar


início ao funcionamento do motor do veículo.
Trata-se de um motor de pequeno porte que, no entanto,
desenvolve uma potência relativamente elevada para vencer as
resistências internas do motor do veículo.

Princípio de funcionamento

Enrolando-se um condutor em forma de bobina e fazendo passar


através do mesmo uma corrente elétrica, surgirá em torno do
condutor um campo magnético com orientação em determinado
sentido e com dois polos: norte e sul

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Se colocarmos dentro desta bobina um pedaço de ferro, teremos
como resultado um imã.
No motor de partida temos no mínimo dois desses conjuntos.
O ferro é denominado sapata polar e a bobina, de bobina de
campo. Como as duas sapatas estão montadas em lados opostos
e possuem polos contrários, cria-se entre elas um campo
magnético.
O rotor (induzido) possui um enrolamento no sentido
longitudinal.
Se por este enrolamento, fizermos passar uma corrente elétrica
surgirá um campo magnético. A combinação desses dois campos
(induzido e bobinas de campo) origina forças que colocarão em
movimento o induzido.

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Tipos de motor de partida

Com fuso de avanço para o pinhão

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Esquema elétrico:

Fases de funcionamento:
1- Posição repouso

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2- Posição de partida (dente coincide com dente)

• Alavanca de comando em posição de avanço máximo


• mola de engrenamento comprimida
• bobina de chamada desenergizada
• corrente principal circula, induzindo giro
• pinhão procura vão na cremalheira e engrena
totalmente, impulsionando o volante.

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3- Posição de partida (dente coincide com vão)
Bobina de chamada e retenção energizadas/ pinhão
engrena imediatamente.

Arraste movimentado por alavanca (avanço provocado pela


alavanca de comando)
4- Posição do motor de combustão sendo impulsionado pelo
motor de partida.

Arraste avançado pela rotação do induzido (avanço por ação do


fuso)
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Pinhão com roda livre

Quando o motor de combustão entra em funcionamento atinge


imediatamente rotação muito elevada, o que causaria danos ao
motor de partida. Por este motivo o acoplamento de ser desfeito
o mais rápido possível. Para tanto utilizamos um sistema de roda
livre, a qual, transmite torque somente no sentido do pinhão
para a cremalheira e não da cremalheira para o pinhão
protegendo desta maneira o induzido.

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Com avanço por haste deslizante (KB)

Esquema elétrico:

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Fases de funcionamento:

1- Posição de repouso

2- Posição de engrenamento

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3- Posição de partida

Embreagem de lâminas:
No motor de partida KB, temos a embreagem de lâminas que
funciona como roda livre e também como proteção de
sobrecargas.

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