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Feudalismo – Alta Idade Média Sistema econômico, social e político que prevaleceu na idade média.

Contexto – Declínio
do Império Romano do Ocidente e Invasões bárbaras.

Ruralização – Recuo da vida urbana, as atividades comerciais foram retraídas, a moeda perdeu o valor e a agricultura
ganhou caráter de subsistência, ou seja, apenas para o consumo. Descentralização – O poder saiu da mão dos reis
(poder centralizado) e foi para a mão dos senhores feudais. Senhor feudal era um dono de terras e que dentro delas,
moravam camponeses submissos às suas ordens; Dentro dos muros de cada feudo, o senhor poderia estabelecer suas
regras e os reis não tinham autoridade sobre terras de outras pessoas. Ou seja, ao invés de apenas uma pessoa
comandando todo o país, o poder foi “quebrado em vários pedaços”.

Organização social Camponeses: Antes do feudalismo, eram divididos em escravos e plebeus; Representavam grande
parte da sociedade e viviam sobre regime de servidão, trabalhavam muito e pagavam impostos altísssimos, eram
totalmente submissos às vontades dos senhores feudais e da igreja. Cavaleiros: Nobres com treinamento especializado
e com ética de guerra; Tinham a função de defender as terras dos seus senhores, também eram submissos ao senhor
feudal e igreja. Igreja Católica: Clérigos; Administravam as terras da igreja e estabeleciam controle psicológico sobre a
sociedade. Ex – Eles convenciam os camponeses que os reis eram escolhidos de Deus, por isso, não podiam questioná-los.

Nobres: Detinham as terras e tinham total autoridade sobre elas. Naquela época, terra era sinônimo de riqueza e poder.

As terras eram dividas em: Manso senhorial – Área explorada pelos servos em benefício de senhor feudal, dentro da qual
erguia-se o castelo. Manso servil – Área destinada aos servos, usufruíam dela, mas pagavam taxas tanto sobre as terras,
quanto sobre as ferramentas. Manso comunal – De uso comum, pastos e bosques.

Relações sociais

Verticais: (Entre classes) Sujeição dos camponeses aos nobres e clérigos. Pagamento de impostos para a igreja e doação
da parte da produção para os nobres. Horizontais: (Mesma classe) Suserania e Vassalagem Trato entre a nobreza
guerreira; Doação de terras aos cavaleiros em troca de fidelidade, com a promessa de auxílio mútuo (um ajuda o outro).

Igreja Medieval

O cristianismo passou de uma religião perseguida para oficial. O clero era divido em: Secular – Conviviam com a
sociedade. Regular – Monges que viviam em mosteiros. Os mosteiros tiveram grande importância cultural, pois os
monges mantiveram as escolas de pé, catalogaram livros e fizeram experimentos agrícolas. O cristianismo naquela época
foi muito útil para a conversão dos povos bárbaros, que antes eram muito violentos e adeptos da libertinagem, serviu
como unificador de povos e estava muito presente no cotidiano. Ex – Casamento, dízimo. Por outro lado, o clero
explorava comercialmente os camponeses, por exemplo, vendiam “relíquias sagradas” que na verdade, não haviam valor
algum.

Tudo que não fosse parte dos dogmas católicos (verdades inquestionáveis) era dito como heresia. Ex – A igreja acreditava
que a terra era quadrada e que depois do horizonte havia um grande abismo, cientistas da época questionavam a ideia,
pois acreditavam que a terra seria redonda. Esse pensamento era herege. Tribunal da Inquisição: “Armas” contra as
heresias. Pessoas que questionavam dogmas, espalhavam ideias que a igreja não gostava ou seguiam outras religiões,
eram interrogadas e quase sempre torturadas pelo tribunal.

Baixa Idade média

A Europa passou por grandes transformações. Devido à essas mudanças, a taxa de mortalidade diminui e foram
desenvolvidas novas técnicas agrícolas que proporcionavam mais rentabilidade em menos tempo e requeria menos
trabalho braçal. Ex – Rotação de culturas, uso do arado e ferradura. A rotação de culturas consiste em alternar o plantio
de vários vegetais numa mesma área agrícola, visando diminuir a exaustão do solo. Isto é feito trocando as culturas a
cada novo plantio de forma que as necessidades de adubação sejam diferentes a cada ciclo.

Esse avanço agrícola gerou excedente, ou seja, a agricultura que antes era apenas para o consumo (subsistência), agora
despertava a possibilidade de troca ou venda das sobras entre feudos; Esse comércio propiciou o renascimento
comercial, que levou à criação de mercados, feiras e rotas. O conjunto dessas fatores levou ao renascimento urbano, os
lugares onde aconteciam as feiras começaram a se popularizar e viraram cidades.
Renascimento Urbano Decadência dos feudos
Renascimento Comercial Trocas Mercados
Renascimento agrícola Excedente Técnicas
Porém, o aglomerado de pessoas nas cidades colaborou para uma enorme acumulação de lixo e propagação de
epidemias. (Os dejetos eram jogados pelas janelas e se acumulavam pelas ruas.)
O renascentismo urbano aflorou nas pessoas um sentimento de racionalismo e novos valores foram surgindo, com isso, o
renascentismo cultural foi, aos poucos, concretizado. As pessoas já não “acreditavam cegamente” nos dogmas católicos e
procuravam respostas científicas para dúvidas como: De onde eu vim?, Como o mundo foi criado?, etc. • Corporações de
Ofício – Formadas por artesãos para o controle da produção, preço e qualidade dos produtos. Ex – Todos os produtores
de sapatos se reuniriam e produziriam juntos sapatos padrões, a fim de não haver competição entre eles.

Cruzadas A nobreza guerreira combatia os turcos do oriente, pois eles ocupavam locais sagrados do cristianismo e
maltratavam cristãos. A igreja pregava que quem participasse dessas “guerras santas”, teria todos seus pecados
perdoados; Mas na verdade, isso era uma desculpa para enviar pessoas e obter terras no Oriente, expandindo assim o
feudalismo e tendo contato com os produtos orientais de luxo. • Consequências – Desastre bélico (muitas pessoas
mortas), desorganização feudal e troca de culturas (passaram a ver as religiões orientais de forma pejorativa).

Fase de expansão Como eles ainda não tinham controle total sobre a agricultura, perturbações climáticas como secas e
invernos rigorosos causavam colapso no abastecimento, fazendo a grande massa passar fome. • Peste negra/bubônica:
Pandemia trazida do Oriente, causada pela pulga dos ratos. A doença provocava grandes manchas negras na pele,
seguidas de inchaços em regiões de grande concentração de gânglios do sistema linfático, como a virilha e as axilas. Esses
inchaços também eram conhecidos como “bubões. A morte pela peste era dolorosa e terrível, além de rápida, pois
variava de dois a cinco dias após a infecção.

Revoltas camponesas

Os camponeses protestaram por causa do alto custo de vida e em contrapartida, a vida miserável que levavam por causa
dos baixos salários; Estavam sendo superexplorados, por causa da pouca mão de obra decorrente da peste. Essas revoltas
ameaçavam a continuação do sistema feudal (que era muito rentável pra nova burguesia que crescia nas cidades). Guerra
dos Cem anos

O trono francês não havia sucessor, então o rei da Inglaterra entrou em uma guerra para a posse do mesmo, pois havia
grande interesse pela região de Flanders. Houve um grande fortalecimento do ideal nacionalista francês, principalmente
por causa da liderança popular de Joana D’arc e a vitória da França.

Estados Nacionais

• Causas: O feudalismo entrava em decadência e o capitalismo aflorava. A Europa passava por várias convulsões sociais.
Cisma do oriente – Divisão da igreja católica em Ortodoxa eApostólica.

Então, a solução encontrada pelo rei foi a centralização do poder, para combater de forma eficaz as revoltas. Os pesos e
medidas foram unificados, simplificando o comércio.

Cultura Medieval

Erudita Popular Alfabetizada Festas

Forte influência católica: Controle da sexualidade dos fiéis – Virgindade, castidade, homossexualidade e celibato.
Casamento monogâmico e sem divórcio, sexo apenas para procriação, proibição dos métodos abortivos e contraceptivos.
Alimentação: Basicamente legumes, leite e queijo. Os camponeses comiam coisas cozidas e os nobres esbanjavam uma
dieta carnívora de assados. Bebiam muito vinho devido à baixa qualidade da água. Universidades: Necessidade de
educação formal. No início eram apenas mestres que recebiam dinheiro dos estudantes; Evolui para as faculdades de
Direito, Teologia e Medicina.
Baixa Idade Média

No século X, os países europeus deixaram de ser ameaçados por invasões bárbaras. O continente vivia agora
a “paz medieval”, isso ocasionou mudanças que provocaram transformações na sociedade européia.
No período que vai do século XI ao século XV – a chamada Baixa Idade Média – percebe-se uma decadência
no feudalismo. O aumento populacional provocado por essa fase pacifica, levou à necessidade de mais terras,
nas quais os trabalhadores desenvolveram técnicas agrícolas que lhes facilitaram o trabalho. Em torno dos
castelos começaram a estabelecer-se indivíduos que comercializavam produtos excedentes locais e originários
de outras regiões da Europa. A moeda voltou a ser necessária, e surgiram várias cidades importantes junto às
rotas comerciais e marítimas e terrestres.
Ao mesmo tempo, a Igreja, fortalecida, promoveu expedições cristãs ao Oriente – as Cruzadas – tentando
recuperar a cidade de Jerusalém, então em poder do Império Islâmico. Durante dois séculos, as Cruzadas
agitaram toda a Europa, pois além dos aspectos religiosos havia um impulso comercial muito grande.

A Importância das Cruzadas

Convocadas primeiramente pelo papa Urbano II, em 1095, na França, as Cruzadas foram, expedições de
cristãos europeus contra os muçulmanos, ocorridas durante os séculos XI a XIII. A missão dos cavaleiros
cristãos era libertar a região da Palestina, que na época fazia parte do Império Islâmico.
Além dessa motivação religiosa, entretanto, outros interesses políticos e econômicos impulsionaram o
movimento cruzadista:
A Igreja procurava unir os cristãos do Ocidente e do Oriente, que haviam se separado em 1054, no chamado
Crisma do Oriente, surgido a partir daí a Igreja Ortodoxa Grega, liderada pelo patriarca de Constantinopla;
Oito Cruzadas foram organizadas entre 1095 e 1270, que apesar de obterem algumas vitórias sobre os
muçulmanos, não conseguiram reconquistar a Terra Santa.
Essas expedições envolveram desde pessoas simples e pobres do povo até a alta nobreza, reis e imperadores,
tendo havido mesmo uma Cruzada formada apenas por crianças. Dezenas de milhares de pessoas uniam-se
sob o comando de um nobre e percorriam enormes distâncias, tendo de obter alimentação e abrigo durante o
percurso. A maioria antes de chegar ao destino era massacrada em combates.
O contato dos europeus com os povos orientais – bizantinos e muçulmanos – fez com que eles começassem a
apreciar e a consumir produtos como perfumes, tecidos finos, jóias, além das especiarias, como eram
chamadas a primeira, a noz-moscada, o cravo, o gengibre e o açúcar.

As Sujas e Apertadas Cidades Medievais

Na baixa Idade Média, houve a rápida multiplicação do número de cidades, onde eram exerciam atividades
comerciais, manufatureiras e também artísticas. As cidades eram protegidas por muralhas, que serviam para
protegê-la das invasões de nobres e bandidos.
Assim, dentro dos limites cercados das cidades, os terrenos eram caríssimos e procurava-se aproveitar cada
centímetro. As construções, em geral de madeira, colocadas umas às outras, o perigo de incêndio era
constante.
As condições sanitárias eram péssimas: o lixo era despejado nas ruas e sua coleta ficava a cargo das
eventuais chuvas; até que isso ocorresse, formavam-se montes de detrito, revirados por cães e porcos. A água
dos rios e poços que abasteciam a cidade era freqüentemente contaminada, ocasionando doenças.
Em todo o século XIV e até meados do século XV, a Europa enfrentou uma série de fatos que afetaram
profundamente a vida de sua população. Mudanças climáticas trouxeram vários anos seguidos de muita chuva
e frio, o que causou a morte de animais e plantações, levando a um longo período de fome.
A peste negra, originária do Mar Negro e transmitida por ratos, matou milhões de europeus já enfraquecidos
pela fome. Além disso, a violência gerada pela Guerra do Cem Anos fez surgirem revoltas populares onde
milhares de pessoas também perderam sua vida.
As precárias condições urbanas agravaram ainda mais o problema gerado por essas crises fez a Europa
perder mais da metade da sua população.

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