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Migração: O movimento de uma pessoa ou grupo de pessoas de uma unidade geográfica para outra

através de uma fronteira políticaou administrativa, que deseja se instalar definitiva ou temporariamente
em um lugar diferente de seu lugar de origem.

Há vários motivos para que uma migração ocorra: mudanças climáticas, catástrofes
naturais, conquistas militares, insegurança em sua terra de origem, perseguição,
povoamento de um novo território, insatisfação com o governo de seu país, esperança
de encontrar condições de vida melhores em outro local, alguma oportunidade
de trabalho, de estudos, entre outros.
os séculos XIV e XV foram decisivos para uma mudança no padrão migratório: foi a época das “grandes
descobertas” pelos países europeus. As Américas, África e partes da Ásia foram inundadas por correntes
migratórias, que buscavam povoar essas regiões e, mais, conquistá-las.

Logo, iniciou-se um novo tipo de migração internacional, não voluntário, mas forçado: o tráfico de
escravos. abolição da escravatura DEU ORIGEM A OUTRO TIPO DE MIGRAÇÃO VOLUNTARIA: A DE
ITALIANOS E ALEMAES PARA TRABALHAR

A migração considerada moderna tem seu início com a Revolução Industrial.

Na história das últimas décadas, a Segunda Guerra Mundial é lembrada como um período de muitas
migrações

HOJE AS MIGRAÇÕES AINDA OCORREM EM


GRANDE QUANTIDADE?
Desses migrantes internacionais, 2/3 encontram-se na Ásia e Europa, e quase metade dos migrantes
internacionais são originários da Ásia. Grande parte dessas migrações ocorrem por motivos econômicos,
mas os conflitos atuais, especialmente no Oriente Médio, colaboram para o aumento no número de
pedidos de refúgio e asilo.

NOVA LEI DE MIGRAÇÃO: O QUE MUDA?


No dia 24 de maio de 2017 foi sancionada, com vetos, a nova Lei de Migração, proposta através
do Projeto de Lei PLS 288/2013, pelo senador Aloysio Nunes Ferreira

A nova lei substitui o antigo “Estatuto do Estrangeiro“, de 1980,

IMIGRANTES
Uma pessoa que se desloca, em geral, de forma voluntária, de seu país de origem para
outro, com intenção de se estabelecer por algum tempo no Estado de acolhida, é
considerado, por este, um imigrante
O texto apresenta a questão da migração em cinco países: Estados Unidos,
Canadá, Japão, Alemanha e Rússia.

Nos Estados Unidos, os dois últimos presidentes (Barack Obama e Donald


Trump, o presidente atual) trataram de forma distinta a questão da imigração.

A política de proteção de fronteiras inclui, em muitos casos, construção de


barreiras físicas, como muros para impedir a migração.

O Canadá, por sua vez tem uma política favorável à entrada de imigrantes, e o
Japão é um dos países que menos recebe imigrantes. Historicamente, foi um país
muito fechado à imigração, mas que começa a abrir mais suas portas.

A Alemanha foi o segundo país de acolhida de imigrantes, em 2016,


especialmente refugiados de guerras.

A Rússia foi o terceiro país a mais receber imigrantes em 2016, somente atrás
dos Estados Unidos e da Alemanha, mas o número de refugiados na Rússia é
muito baixo, somando apenas 600 pessoas ao final de 2016.

Buscando garantir os direitos a imigrantes e a refugiados em todo o mundo, a


ONU e seus Estados-membros elaboraram um Pacto Global abrangente, que
gerenciaria melhor a migração internacional. Depois de mais de um ano de
negociações, o texto do Pacto Global por uma Migração Ordenada, Regular e
Segura foi finalizado, em julho de 2018.

MOTIVO PARA ATRAÇÃO DE MIGRANTES

DECRESCIMENTO POPULACIONAL QUE PREJUDICA A PREVIDENCIA.

MIGRANTES SÃO PESSOAS ECONOMICAMENTE ATIVAS.

JUSTIFICATIVAS PARA EVITAR ENTRADA DE MIGRANTES:

AUMENTO DE GASTOS COM SERVIÇO PUBLICO

PRECARIZAÇÃO DOS SERVIÇOS LOCAIS POR HAVER MAIOR


NUMERO DE PESSOAS A ATENDER

 a possibilidade de que os imigrantes tomem vagas de emprego que antes seriam


destinadas à população nacional;
 o medo de atentados terroristas, posto que em países como a França e
Inglaterra tais ataques foram frequentemente associadas a imigrantes;
 a busca por uma sociedade homogênea, como já afirmado pelo governo
dinamarquês;

ESTADOS UNIDOS ADOTA POLÍTICAS IMIGRATÓRIAS PRECONCEITUOSAS


CANADÁ TEM POLÍTICA FAVORÁVEL, É O 4 QUE MAIS RECEBE IMIGRANTES, FICA EM 1 LUGAR
NO G8. Em 2015, o país recebeu quase 272 mil imigrantes e mais de 58 mil refugiados. Esse número
tem relação direta com seu comprometimento no recebimento de refugiados da guerra da Síria, reforçado
pela Operação de Refugiados Sírios de 2016. A imigração é considerada pelo país como uma peça-
chave para fortificar sua economia e a classe média. Até 2020, a meta do governo é atrair 1 milhão
de imigrantes. A Estratégia Global de Habilidades do Canadá, anunciada em novembro de 2016,
pretende atrair investimentos globais e trabalhadores qualificados para criar ou expandir seus negócios
no país, assim como criar novas vagas de emprego para os canadenses. Os setores que mais precisam de
mão-de-obra são o energético e da construção.

JAPÃO

O Japão é o país do G8 que menos recebe imigrantes. Historicamente, foi um país muito fechado à
imigração, mas que começa a abrir mais suas portas. O decrescimento populacional é um dos principais
motivos para a mudança de atitude.

ALEMANHA

Alemanha foi o segundo país de acolhida de imigrantes em 2016.

RUSSIA

A Rússia foi o terceiro país a mais receber imigrantes em 2016, somente atrás dos Estados Unidos e da
Alemanha. Já o número de refugiados na Rússia é muito baixo, somando apenas 600 pessoas ao final de
2016

A ONU E AS POLÍTICAS MIGRATÓRIAS


Buscando garantir os direitos a imigrantes e refugiados em todo o mundo, a ONU e seus Estados-
membros elaboraram um Pacto Global abrangente que gerenciaria melhor a migração
internacional. Depois de mais de um ano de negociações, o texto do “Pacto Global por uma Migração
Ordenada, Regular e Segura” foi finalizado em julho de 2018.

O acordo foi assinado pelos Estados-membros – com exceção dos Estados Unidos, que sob o governo
Trump se retirou das negociações – em uma conferência realizada no Marrocos, nos dias 10 e 11 de
dezembro de 2018.

A Questão de Brexit e a Irlanda do Norte

O que é Brexit?
Brexit é uma abreviação para "British exit" ("saída britânica", na tradução literal
para o português). Esse é o termo mais comumente usado quando se fala
sobre a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia.
O que é União Europeia?
É um grupo formado por 28 países europeus que praticam livre comércio entre
si e facilitam o trânsito de sua população para trabalhar e morar em qualquer
parte do território. O Reino Unido se tornou parte da União Europeia - na época
chamada de Comunidade Econômica Europeia - em 1973.

Por que o Reino Unido está deixando o bloco?


Num plebiscito em 23 de junho de 2016, os britânicos foram perguntados se o
Reino Unido deveria permanecer ou deixar a União Europeia. A maioria - 52%
contra 48% - decidiu que o país deveria deixar o bloco. Mas a saída não
aconteceu de imediato, foi agendada para o dia 29 de março de 2019.

O que aconteceu desde então?


O plebiscito foi apenas o começo de um processo. Desde então, negociações
foram feitas entre o Reino Unido e os outros países da União Europeia.

As discussões se centraram nos termos desse "divórcio", que definiriam como


seria essa saída do Reino Unido, não no que ocorreria após essa "separação".
A proposta apresentada por May é conhecida como "acordo de retirada".

A primeira-ministra apresentou ao Parlamento britânico planos que definiriam


as regras para a saída, mas eles foram rejeitados três vezes.

O futuro da fronteira entre a Irlanda do Norte, que é parte do Reino Unido, e da


República da Irlanda, membro da União Europeia, é um dos pontos mais delicados
das tentativas de acordo para viabilizar o Brexit.

O governo britânico teme que a restituição de pontos de checagens de passaportes e


mercadorias na divisa entre os dois países - a chamada "fronteira dura" - traga à tona
antigas tensões entre irlandeses e norte-irlandeses.

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