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Módulo: Módulo 4 – Riscos da Atividade Atividade: individual

Bancária.
Título: Administração de Riscos Bancários.
Aluno: Paulo Roberto Costinhas da Silva.
Disciplina: Gestão de Crédito e Risco. Turma: GFCA ABC 13N
Introdução
Toda operação bancária por natureza envolve algum risco, seja um simples
depósito, uma aplicação financeira ou uma operação de crédito.
Os bancos operam captando recursos no mercado a uma taxa menor e aplicando
esses recursos à taxas mais elevadas (spread) e dessa forma compõem suas
carteiras.
Os riscos podem ser da instituição, de tomadores de crédito e até mesmo do
Governo, de quem geralmente, os bancos adquirem títulos que podem ter seus
valores diminuídos por causa de instabilidades momentâneas nos mercados
financeiros.
Por isso há um esforço conjunto de todos os envolvidos em operações bancárias
para a diminuição dos riscos inerentes a essa atividade.
Quanto maior for o risco de uma operação, mais os bancos cobram, na forma de
juros, para a efetivação da operação.
O grande objetivo é a administração desses riscos para garantir a continuidade e
o crescimento das instituições.

Riscos da atividade bancária


Toda a atividade bancária está sujeita à riscos que podem afetar diretamente o
sucesso de suas operações.

Os riscos associados a essas atividades são:

Risco de Liquidez  Esses riscos obrigam os bancos a manterem um montante


mínimo de caixa para cobrir possíveis demandas por moeda. Os recursos aplicados
pelos bancos podem não estar disponíveis nesses momentos.

Risco de Troca de Moedas (Câmbio)  A globalização das atividades bancárias


geram riscos inerentes às operações com moeda estrangeira, sempre sujeitas à
variação cambial.

Risco de Taxa de Juros (Mercado)  Nas operações de compra e venda de ativos


ou passivos, pode haver uma oscilação nas taxas de juros que podem aumentar o
custo dos recursos captados.

Risco Operacional  São relacionados à ação de pessoas de processos ou de


sistemas que possam prejudicar a realização das operações bancárias. É preciso
uma reserva para cobrir eventuais problemas.

Risco de Crédito  São aqueles associados a inadimplência de tomadores de


crédito que por motivos diversos não honram os pagamentos de empréstimos nas
datas estipuladas.

Risco Tecnológico  Ocorre quando os investimentos em tecnologia não geram as


reduções dos custos em escala esperadas ou ainda o aumento de eficiência e
velocidade das operações e podem também gerar um excesso de capacidade
instalada.

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Risco de Soberania  É diretamente afetado por resoluções governamentais de
diferentes países onde um banco atua. Podem haver limitações de valores
permitidos para a realização de pagamentos em moeda estrangeira e até mesmo a
total proibição de operações fora das fronteira desses países.

Risco de “Off-Balance-Sheet”  Risco de operações que não estejam identificadas


nos balanços dos bancos e que podem gerar ativos e passivos contingentes.

Indicador que reflita a integração dos riscos bancários


A integração dos riscos bancários foi conseguida coma a implementação do
Acordo de Basiléia II.

Esse acordo está calçado em tres pilares como se segue:

Pilar 1: Capital mínimo requerido  O banco deve adotar o indicador de maior


sensibilidade e adotar um percentual de capital para cobrir os riscos operacionais
relativos.

Pilar 2: Revisão do Sistema de Supervisão Bancária  Nesse caso, os processos


internos serão avaliados pela supervisão para a avaliação dos riscos e mensuração
do capital necessário para cobrir esses riscos.

Pilar 3: Disciplina de Mercado  O objetivo é aumentar a tranparência dos bancos


para o correto entendimento do perfil de risco das instituições.

Esse acordo visa a adequação do capital mínimo (8%) dos bancos para se
protegerem dos riscos aos quais estão submetidos.

Solução para a utilização dos riscos de instituição bancária


O objetivo principal deve ser sempre o de minimizar os riscos das operações
bancárias.
É preciso fazer um acompanhamento constante do das taxas de juros, câmbio,
acões do governo, “rating” dos clientes, “rating” das operações, etc.
O risco é um fator inerente a toda e qualquer operação que envolva crédito.
Nunca deixará de existir e precisa de monitoração permanente por parte dos
bancos.

Conclusão
Risco é o que faz sobreviverem as instituições financeiras. O gerenciamento de
riscos permite que elas operem no mercado financeiro.
A correta administração dos riscos minimiza as perdas e maximiza os lucros dos
bancos em operações no mercado financeiro.
O grande diferencial entre os diversos bancos em operação é a maior ou menor
capacidade de prever os movimentos de mercado para promover um melhor
gerenciamento desses riscos.

Referências bibliográficas

Os Reflexos do Acordo de Basiléia II no Sistema Financeiro Mundial


PEREIRA, José Matias. Os reflexos do Acordo de Basiléia II no Sistema Financeiro
Mundial. Universidade de Brasília, 22 out. 2008. Disponível em:
http://repositorio.bce.unb.br/bitstream/123456789/1010/1/ARTIGO_ReflexoAcordo
Basileia.pdf

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CAMBA, Daniele; FRISCH, Felipe; LIMA, Flávia. Sobre riscos e lucros. Valor
Econômico, São Paulo, 17 nov. 2004. Disponível em:
http://www7.rio.rj.gov.br/cgm/comunicacao/clipping/ver/?8073

*Esta matriz serve para a apresentação de trabalhos a serem desenvolvidos segundo ambas as linhas
de raciocínio: lógico-argumentativa ou lógico-matemática.

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