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Corinto[1] (em grego: Κόρινθος, transliterada Kórinthos, AFI: ?

/ˈkorinθos/) é uma cidade do município de Corinto,


na unidade regional da Coríntia, na região do Peloponeso, na Grécia. Desde a reforma no governo local feita em 2011,
passou a fazer parte do município de Corinto, do qual é tanto a sede quanto a unidade municipal.[2]

A cidade surgiu na Era Neolítica, aproximadamente em 6000 a.C. Existem várias versões sobre a fundação da cidade.
Os coríntios da época de Pausânias (geógrafo) diziam que a cidade havia sido fundada por Corintos, filho de Zeus, e
que Éfira, filha de Oceano, foi a primeira moradora da região (que se chamava Efireia)[3].

Afrodite (em grego: Αφροδίτη, transl.: Aphrodítē) é a deusa do amor, da beleza e da sexualidade na antiga
religião grega. Responsável pela perpetuação da vida, prazer e alegria. Historicamente, seu culto na Grécia Antiga foi
importado da Ásia, influenciado pelo culto de Astarte, na Fenícia, e de sua cognata, a deusa Ishtar dos acádios. Ambas
eram deusas do amor, e seus atributos e rituais foram incorporados no culto grego a Afrodite. Na era romana, seria a
vez de Afrodite ser a influência, dando origem à sua equivalente romana, a deusa Vênus.
Na mitologia grega, a versão mais famosa do seu nascimento contada por Hesíodo, ela nasceu quando Cronos cortou
os órgãos genitais de Urano e arremessou-os no mar; da espuma (aphros) surgida ergueu-se Afrodite. No entanto
para Homero, anterior a Hesíodo, ela era filha de Zeus e Dione. Durante o período de Platão, os gregos haviam
solucionado este conflito afirmando que Afrodite tem dois aspectos diferentes, sem individualizar o culto: a
primeira Afrodite Urânia, seria a Afrodite celeste, do amor divino e homossexual. A filha de Zeus seria a Afrodite do
amor comum, do povo, denominada Afrodite Pandemos de onde emanava o amor físico e desejos lascivos. Os
principais mitos envolvendo a deusa são a saga da Guerra de Troia, onde ela protegeu a cidade de Troiae os
amantes Helena e Páris; sua perseguição a mortais que a ofenderam, como Psiquê e Hipólito; as bênçãos dadas a fiéis
como Pigmaleão para viverem com suas amadas; e seus diversos casos amorosos, como Ares e Adônis.
Afrodite recebeu vários epítetos, principalmente porque seus cultos variavam em cada cidade grega. Recebeu os
nomes de Citere ou Citereia (Cytherea) e Cípria (Cypris) por dois locais onde seu culto era célebre
na Antiguidade, Citera e Chipre - cada um deles alegando ser o local de nascimento da deusa. Afrodite ainda recebia
muitos outros nomes locais, como Acidália e Cerigo, utilizadas em regiões específicas da Grécia. Mesmo com os cultos
diferentes, os gregos reconheciam a semelhança geral entre todas como sendo a única Afrodite.
Afrodite, juntamente com Apolo, representa o ideal de beleza dos gregos antigos. Ela foi constantemente reproduzida
nas Artes, da Antiguidade à Idade Contemporânea, dada a oportunidade dos artistas imaginarem uma beleza divina.
Nos dias atuais, seu mito continua exercendo influência na cultura, e muitas vertentes do neopaganismo voltaram a lhe
prestar culto.

Apolo (em grego: Ἀπόλλων; transl.: Apóllō n, ou Ἀπέλλων, transl. Apellōn) foi uma das divindades principais
da mitologia greco-romana, um dos deuses olímpicos. Filho de Zeus e Leto, e irmão gêmeo de Ártemis, possuía muitos
atributos e funções, e possivelmente depois de Zeus foi o deus mais influente e venerado de todos os
da Antiguidade clássica. As origens de seu mito são obscuras, mas no tempo de Homero já era de grande importância,
sendo um dos mais citados na Ilíada. Era descrito como o deus da divina distância, que ameaçava ou protegia desde o
alto dos céus, sendo identificado como o sol e a luz da verdade. Fazia os homens conscientes de seus pecados e era o
agente de sua purificação ritual; presidia sobre as leis da Religião e sobre as constituições das cidades, era o símbolo
da inspiração profética e artística, sendo o patrono do mais famoso oráculo da Antiguidade, o Oráculo de Delfos, e líder
das musas. Era temido pelos outros deuses e somente seu pai e sua mãe podiam contê-lo. Era o deus da morte súbita,
das pragas e doenças, mas também o deus da cura e da proteção contra as forças malignas. Além disso era o deus
da Beleza, da Perfeição, da Harmonia, do Equilíbrio e da Razão, o iniciador dos jovens no mundo dos adultos, estava
ligado à Natureza, às ervas e aos rebanhos, e era protetor dos pastores, marinheiros e arqueiros. Embora tenha tido
inúmeros amores, foi infeliz nesse terreno, mas teve vários filhos. Foi representado numerosas vezes desde a
Antiguidade até o presente, geralmente como um homem jovem, nu e imberbe, no auge de seu vigor, às vezes com um
manto, um arco e uma aljava de flechas, ou uma lira, e com algum de seus animais simbólicos, como a serpente,
o corvo ou o grifo.[1]
Apolo foi identificado sincreticamente com grande número de divindades maiores e menores nos seus vários locais de
culto, e sobreviveu veladamente ao longo do florescimento do cristianismo primitivo, que se apropriou de vários de
seus atributos para adornar seus próprios personagens sagrados, como Cristo e o arcanjo São Miguel. Entretanto,
na Idade Média Apolo foi identificado pelos cristãos muitas vezes com o Demônio. Mas desde a associação de Apolo
com o poder profano pelo imperador romano Augusto se originou um poderoso imaginário simbólico de sustentação
ideológica do imperialismo das monarquias e da glória pessoal dos reis e príncipes. Seu mito tem sido trabalhado ao
longo dos séculos por filósofos, artistas e outros intelectuais para a interpretação e ilustração de uma variedade de
aspectos da vida humana, da sociedade e de fenômenos da Natureza, e sua imagem continua presente de uma grande
variedade de formas nos dias de hoje.[1][2][3][4][5] Até mesmo seu culto, depois de um olvido de séculos, foi recentemente
ressuscitado por correntes do neopaganismo.[6]

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