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IDENTIFICAR A OBRA

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ÍNDICE

1. MAPA DE REVISÕES 3
2. ELABORAÇÃO, VERIFICAÇÃO E APROVAÇÃO 4
3. DESCRIÇÃO DA OBRA E DOS SEUS INTERVENIENTES 5
3.1. DESCRIÇÃO DA OBRA 5
3.2. IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES INTERVENIENTES EM OBRA 6
3.2.1. Entidade executante 6
3.2.2. Subempreiteiros 7
3.2.3. Outros intervenientes relevantes em obra 8
3.2.4. Previsão de pessoal em obra 9
3.3. CRONOGRAMA 10
4. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS 11
4.1. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS 11
4.2. REQUISITOS SSA E RISCOS ESPECÍFICOS DA OBRA 17
5. CONDICIONANTES 18
6. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 19
7. FICHAS DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA 20
8. DECLARAÇÕES 21
9. ANEXOS 23

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1. MAPA DE REVISÕES

N.º da Data da Capítulo


Detalhe da informação revista
revisão revisão revisto

01 - -

Nota: A cada nova revisão deverão ser assinaladas no texto as alterações efetuadas face à
revisão anterior com um traço vertical à esquerda.

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2. ELABORAÇÃO, VERIFICAÇÃO E APROVAÇÃO

Revisão: Data:

Elaborado por (entidade executante): Verificado por (entidade executante):

Empresa: Empresa:
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:

Data: Data:

Verificado por (CSO, se nomeado): Verificado por (L-AQS ou TSST - obrigatório):

Empresa: Nome:
Nome: Assinatura:
Assinatura: Data:
Data:

Aprovado por (Responsável do Estabelecimento):

Nome: Data:
Assinatura:

Nota: A inclusão de novos anexos, incluindo fichas de procedimentos de segurança, não


constitui uma nova revisão e não carece de nova aprovação pelo Responsável do
Estabelecimento.

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3. DESCRIÇÃO DA OBRA E DOS SEUS INTERVENIENTES

3.1. DESCRIÇÃO DA OBRA

Capítulo a desenvolver pela entidade executante, podendo incluir os subcapítulos necessários.

Deve identificar e descrever (sempre que aplicável) os seguintes aspetos:

 Os tipos de trabalho a executar por fase da obra;


 Horário de trabalho;
 Processos construtivos, equipamentos, materiais, produtos, substâncias e preparações
perigosas;
 Arrumação e limpeza;
 Gestão de resíduos;
 Outros aspetos relevantes.

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3.2. IDENTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES INTERVENIENTES EM OBRA

Apresenta-se em anexo o organograma do pessoal afeto à obra com definição de funções, tarefas e responsabilidades.

3.2.1. Entidade executante

Denominação: NIPC:
Morada:
Telefone: Fax: Mail:
N.º do alvará, licença ou título de registo: Validade:
Seguro de Responsabilidade Civil
Seguradora: N.º apólice: Validade:
Seguro de Acidentes de Trabalho
Seguradora: N.º apólice: Validade:
Pessoas relevantes para a obra
Nome Função Contacto

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3.2.2. Subempreiteiros

Denominação: NIPC:
Morada:
Telefone: Fax: Mail:
N.º do alvará, licença ou título de registo: Validade:
Seguro de Responsabilidade Civil
Seguradora: N.º apólice: Validade:
Seguro de Acidentes de Trabalho
Seguradora: N.º apólice: Validade:
Pessoas relevantes para a obra
Nome Função Contacto

Nota: Acrescentar as tabelas necessárias. Preencher uma tabela para cada um dos subempreiteiros.

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3.2.3. Outros intervenientes relevantes em obra

Denominação: NIPC:
Morada:
Telefone: Fax: Mail:
N.º do alvará, licença ou título de registo: Validade:
Seguro de Responsabilidade Civil
Seguradora: N.º apólice: Validade:
Seguro de Acidentes de Trabalho
Seguradora: N.º apólice: Validade:
Pessoas relevantes para a obra
Nome Função Contacto

Nota: Acrescentar as tabelas necessárias. Preencher uma tabela para cada um dos intervenientes relevantes em obra.

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3.2.4. Previsão de pessoal em obra

Ficha de aptidão médica Data da ficha


Data de
Nome do Categoria Data do de
N.º BI/CC nasci- Empresa Apto/ Não apto / Apto
trabalhador profissional exame distribuição
mento condicionalmente (*)
médico de EPI

(*) Caso o trabalhador tenha sido considerado apto condicionalmente, indicar neste campo a correspondente restrição de tarefas.

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3.3. CRONOGRAMA

Capítulo a desenvolver pela entidade executante.

Apresentar um cronograma dos trabalhos, mão de obra e equipamentos, indicando as atividades cujo não cumprimento de prazos
irá provocar um atraso na conclusão da obra.

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4. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS

4.1. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

Os riscos associados a cada uma das atividades previstas para a obra devem ser avaliados
através da metodologia descrita no presente capítulo, sendo esta avaliação registada no ponto
III do Mod. Log_151 – Ficha de Procedimentos de Segurança.

A avaliação do risco consiste na atribuição de uma classe de severidade (tabela 1) e de


probabilidade (tabela 2), sendo que do cruzamento de ambos sai o nível de risco (tabela 3).
Cada nível de risco necessita de uma gestão diferente (tabela 4).

A atribuição das classes de severidade e de probabilidade deve ser feita contemplando as


medidas de prevenção ou proteção consideradas para a atividade em análise. Se o nível de
risco determinado for IV a atividade não deve ser permitida até que medidas adicionais sejam
implementadas e o nível de risco baixe para II ou I. Se o nível de risco determinado for III
devem ser implementadas medidas adicionais que o baixem para II ou I, dentro de um período
de tempo a definir pelo Responsável do Estabelecimento. No limite, o Responsável do
Estabelecimento pode não aceitar este nível de risco e impedir o início da atividade até que
sejam implementadas medidas adicionais.

Sempre que aplicável, devem ser anexados ao Dossier de Segurança os documentos que
evidenciem a implementação das medidas de prevenção ou proteção referidas no ponto III do
Mod. Log_151 – Ficha de Procedimentos de Segurança (ex.: registos de formação, fichas de
distribuição de EPI, registos de verificação de equipamentos de trabalho, etc.).

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Tabela 1 – Classes de severidade


Muito Elevada/
Reduzida Moderada Elevada
Vetores Catastrófica
1 2 3 4
 Sem ferimentos ou efeitos  Lesões/ doença profissional  Lesão/ doença profissional  Morte ou lesão/ doença
na saúde do trabalhador. sem baixa, com efeitos grave e/ou irreversível, com profissional com efeitos
Dano reversíveis na saúde do incapacidade temporária, com irreversíveis na saúde, com
Pessoal trabalhador. baixa ou múltiplos acidentados incapacidade permanente.
(número de vítimas maior ou
igual a 5).
 Danos na instalação que não  Danos temporariamente  Danos com perda parcial do  Danos com perda de uma
afetam a operação; paragem impeditivos da capacidade de sistema com limitações críticas percentagem elevada dos
inferior a uma semana. operação da instalação, na capacidade de operação da sistemas e das suas
 Sem repercussões externas. limitação de operações com instalação ou após reparação funcionalidades pondo em
Dano
possibilidade de recuperação em 2 a 4 semanas. risco a capacidade de operação
Material
após reparação em 1 a 2  Com repercussões externas da instalação por mais de um
semanas. de longa duração mês.
 Com repercussões externas  Com repercussões externas
de curta duração. irreversíveis.
 Compartimento ambiental  Compartimento ambiental  Compartimento ambiental  Compartimento ambiental
afetado, mas sem afetado, mas sem contaminado, com contaminado, com perda de
consequências/ impactes consequências/ impactes consequências negativas. funções de uma componente
Dano
negativos. negativos.  Verificam-se excedências de ambiental (ex.: elevado grau
Ambiental
 Não se verificam  Valores limite ou de valores limite ou de referência. de contaminação na água, solo
excedências de valores limite referência poderão ser e ar que impossibilita a sua
ou de referência. pontualmente excedidos.

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utilização para os fins a que


estavam destinados).

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Tabela 2 – Classes de probabilidade


Muito Improvável
Improvável/Possível Provável Frequente
Vetores /Remota
1 2 3 4
 Conceptualmente possível  Não é expectável que  Há registo de ocorrência  Há registo de ocorrência na
mas não há registo de ocorra, no entanto há registo em outras empresas no atividade executada pela
ocorrência. no sector de atividade. mesmo sector de atividade. empresa ou noutras do
Frequência
 Não há registos na  Pode acontecer pelo menos mesmo sector.
qualitativa
empresa mas é possível a uma vez na atividade.  Aconteceu várias vezes
ocorrência na atividade durante a atividade
executada. executada.
Frequência  Nenhum evento maior,  Nenhum evento maior.  Um incidente maior.  Muitos incidentes e quase
quantitativa muito poucos eventos  Registo de pequenos acidentes.
(histórico) menores. incidentes.
 A ocorrência do acidente  O acidente pode ocorrer  O acidente pode ocorrer  Não existem sistemas de
implica existirem falhas de sob certas circunstâncias devido a falha localizada (um proteção.
múltiplos sistemas excepcionais; exige falhas único componente) e/ou a  Não são efetuados testes.
Medidas
(redundantes) de proteção. múltiplas de componentes de desvio ao procedimento.
implementadas
 Protocolos de teste bem um sistema de proteção ou  Alguns testes necessários
/ Controlos
documentados; falhas raras. várias camadas de proteção. não são feitos.
 Testes regulares;
problemas não são comuns.

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Tabela 2 – Classes de probabilidade (continuação)


Muito Improvável
Improvável/Possível Provável Frequente
/Remota
Vetores
1 2 3 4

 Processo estável; perigos  Taxa razoável de mudança.  Mudanças rápidas ou nova  Mudanças rápidas.
potenciais são entendidos. Pode ser uma tecnologia tecnologia. Análises dos Tecnologia nova. Análises
 Trabalhadores experientes nova, com alguma incerteza. perigos do processo dos perigos do processo
e bem qualificados. Boas análises dos perigos do razoáveis, nem sempre com incompletas ou pobres.
 Existem procedimentos ou processo. a devida profundidade.  Alta rotação de pessoal.
instruções de operação a  Algumas pessoas novas,  É possível, mas não é Uma ou mais atividades
cumprir, e estes são claros e mas nunca todas a comum, a realização de uma desempenhadas por pessoas
Fatores
não ambíguos. desenvolver sozinhas a atividade só com pessoas sem experiência.
Humanos
mesma atividade. novas, sem experiência ou  Procedimentos ou
 Os procedimentos ou com novas funções. instruções de operação
instruções de operação  Existem procedimentos ou deficientes.
críticos são bons. As outras instruções de operação, mas
contêm erros ou falhas não não são atualizadas
muito graves. regularmente ou a revisão é
apenas simbólica.
 Exposição a valores  Exposição esporádica (uma  Exposição frequente,  Exposição contínua ou
inferiores ao limite de vez por ano), acima do valor acima do valor limite de muito frequente (uma vez
Exposição
exposição recomendado. limite de exposição exposição recomendado. por dia), acima do valor limite
recomendado. de exposição recomendado.

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Tabela 3 – Matriz de avaliação de risco


Severidade
S-4
S-1 S-2 S-3
Probabilidade de Ocorrência Muito Elevada/
Reduzida Moderada Elevada
Catastrófica
P-4
II III IV IV
Frequente
P-3
I II III IV
Provável
P-2
I I II III
Improvável
P-1
I I II II
Muito Improvável/ Remota

Tabela 4 – Limiares de ação


Risco Aceitabilidade Ação
Interromper/restringir a atividade até que medidas específicas possam reduzir o risco, que deve
IV Intolerável
Não Aceitável/ ser mitigado/eliminado para uma posição de risco de II ou I.
Significativo Definir ações específicas de controlo adicionais. O risco deve ser mitigado/eliminado para uma
III Indesejável
posição de II ou I, dentro de um período de tempo especificado.
Tolerável Considerar ações específicas no sentido da prevenção e minimização da ocorrência de desvios.
II com Risco controlável verificando-se e reforçando procedimentos e controlos implementados
Aceitável/ Não
controlos (monitorização, formação, equipamentos, etc.) e dando ênfase à sua manutenção e eficácia.
Significativo
Nenhuma mitigação é necessária. Considerar, se aplicável, ações rotineiras, no sentido da
I Tolerável
prevenção e identificação da ocorrência de desvios.

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4.2. REQUISITOS SSA E RISCOS ESPECÍFICOS DA OBRA

Caso sejam aplicados à obra em questão os requisitos SSA para escavações, espaços
confinados, trabalhos em altura ou energias perigosas, ou caso existam outros riscos
específicos, o Gestor de Projeto deve identifica-los no presente capítulo, identificando as
medidas mínimas de prevenção e/ou proteção a implementar de acordo com os procedimentos
em vigor na Galp Energia.

A entidade executante deverá transpor estas medidas para o ponto III do Mod. Log_151 –
Ficha de Procedimentos de Segurança, para todas as tarefas que tenham os riscos referidos,
sem prejuízo da identificação de outro tipo de perigos e riscos e respetivas medidas de
prevenção e/ou proteção a adoptar.

Deve garantir-se que todos os riscos especiais para a segurança e saúde dos trabalhadores (de
acordo com a definição do artigo 7.º do DL 273/2003 ou capítulo 5 da NPI-LOG-024.20) são
identificados, bem como as medidas de prevenção e/ou proteção necessárias para minimizá-
los.

Ao definir medidas de prevenção e/ou proteção a entidade executante deverá considerar


também o disposto na Portaria n.º 101/96, de 3 de abril que regulamenta as prescrições
mínimas de segurança e de saúde nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporários
ou móveis.

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5. CONDICIONANTES

O Gestor de Projeto, com orientações do Responsável (ou trabalhador em quem tenha


delegado) do estabelecimento onde será realizada a obra, deve identificar no presente capítulo
as condicionantes existentes no local ou locais onde será realizada a obra e área envolvente
(ex.: características geológicas, hidrológicas e geotécnicas do terreno, redes técnicas ou
estruturas aéreas ou subterrâneas, atividades simultâneas ou incompatíveis que decorram no
local ou na sua proximidade que possam ter implicações na prevenção de riscos profissionais
associados à execução dos trabalhos, realização de trabalhos em zonas ATEX, em bacias com
tanques em serviço ou próximos de linhas com produto ou em movimentação ou em zonas de
solos contaminados que possam constituir um risco acrescido de incêndio, entre outros).

A entidade executante deverá transpor estas condicionantes para o ponto IV do Mod. Log_151
– Ficha de Procedimentos de Segurança, no que diz respeito ao local específico onde será
realizada a tarefa, sem prejuízo da identificação de outro tipo de condicionantes que considere
pertinentes face ao trabalho a executar.

Devem também ser identificadas eventuais condicionantes que os trabalhos possam provocar
na envolvente (ex.: interferências com a via pública, serviços afetados (fornecimento de
eletricidade, abastecimento de água, saneamento, comunicações, etc.), ou outros).

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6. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

O Gestor de Projeto, com orientações do Responsável (ou trabalhador em quem tenha


delegado) do estabelecimento onde será realizada a obra, deve identificar no presente capítulo
os procedimentos de emergência em vigor no estabelecimento caso ocorra algum acidente em
obra ou exterior a esta (ex.: tipos de alarme existentes e o que fazer caso soe cada um deles,
localização do ponto de encontro e das vias de evacuação, quem alertar em caso de emergência
e recorrendo a que meios, entre outros).

Deve ser incluído também o procedimento para tratamento, comunicação e investigação de


acidentes ou incidentes ocorridos em obra (que deve cumprir, no mínimo, com o capítulo 8.6
da NPI-LOG-024.20).

A entidade executante deverá transpor estes procedimentos para o ponto V do Mod. Log_151
– Ficha de Procedimentos de Segurança, sem prejuízo da identificação de outro tipo de
procedimentos que considere pertinentes face ao trabalho a executar.

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7. FICHAS DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

Anexar as Fichas de Procedimentos de Segurança necessárias, no Mod. Log_151,


atribuindo-lhes um número sequencial.

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8. DECLARAÇÕES

Os trabalhadores abaixo assinados declaram ter tomado conhecimento do conteúdo


do Dossier de Segurança da obra supramencionada:

Nome BI/CC Empresa Assinatura Data

A entidade executante compromete-se a manter acessível no estaleiro o Dossier de


Segurança da obra supramencionada.

Empresa:

Responsável:

Data:

Assinatura:

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Nota: Dependendo das características da obra, a declaração anterior pode ser substituída por
declarações a assinar pelas entidades empregadoras e trabalhadores independentes em como
tomaram conhecimento e asseguram a divulgação do Dossier de Segurança.

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9. ANEXOS

Indicar o n.º do anexo


Documentos correspondente ou NA
se não aplicável

Anexo I da NPI-LOG-011.20 - Regulamento de segurança para


trabalhos de manutenção ou empreitadas a efetuar nos
estabelecimentos da Logística, assinado pelo Responsável da
Entidade Executante

Folha “1 – Planificacao” do Mod. Log_147 devidamente preenchida

Declaração de nomeação do Coordenador de Segurança em Obra


(se aplicável)
Declaração de aceitação do Coordenador de Segurança em Obra (se
aplicável)
Cópia do alvará, licença ou título de registo das empresas presentes
em obra
Cópia da apólice e fatura de pagamento de Seguro de
Responsabilidade Civil de todas as empresas presentes em obra
Cópia da apólice e fatura de pagamento de Seguro de Acidentes de
Trabalho de todas as empresas presentes em obra
Organograma do pessoal afeto à obra com definição de funções,
tarefas e responsabilidades
Fichas de aptidão médica de todo o pessoal interveniente na obra
Obrigatório: as fichas devem estar assinadas pelo médico do
trabalho, responsável dos recursos humanos da empresa e
trabalhador; os trabalhadores devem ter sido considerados aptos ou
aptos condicionalmente (neste último caso, deve incluir-se na tabela
do capítulo 3.2.4 a correspondente restrição de tarefas)
Fichas de distribuição de EPI
Obrigatório: devem incluir todos os EPI identificados como
necessários para a obra, e devem estar assinadas pelo trabalhador
Lista de equipamentos de trabalho a utilizar em obra e verificação
dos mesmos de acordo com o Decreto-Lei n.º 50/2005

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Indicar o n.º do anexo


Documentos correspondente ou NA
se não aplicável

Lista de substâncias perigosas a utilizar em obra e respetivas Fichas


de Dados de Segurança
Registos de formação com relevância para a obra (ex.: ATEX,
passaporte de segurança, resposta a emergência, primeiros
socorros, entre outros)

Outros (identificar quais, e acrescentar linhas se necessário)

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