ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 2
2. CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 12
ANEXOS
ANEXO I ...................................................................................................................................... 16
ANEXO II ..................................................................................................................................... 32
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Relatório Individual de Estágio
Serviço Especialidades Cirúrgicas
INTRODUÇÃO
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Relatório Individual de Estágio
Serviço Especialidades Cirúrgicas
Face às atividades definidas no projeto individual de estágio para o alcance deste objetivo,
gostaria de começar por realçar que todas foram realizadas, sendo que no decurso do estágio
implementei novas atividades e diferentes estratégias que foram surgindo e me permitiram
complementar o trabalho que fora planeado.
O Serviço de Especialidades Cirúrgicas do HDS atualmente conta com sete especialidades
diferentes, nomeadamente Cirurgia Geral, Cirurgia Vascular, Otorrino, Oftalmologia, Cirurgia
Plástica, Urologia e Dermatologia. Cada uma destas especialidades requer cuidados de
enfermagem específicos, sendo que no decurso do estágio tive oportunidade de contactar com
todas as especialidades à exceção da Cirurgia Plástica e Geral. O contacto com o maior número de
experiências possíveis junto destas especialidades contribuiu para a aquisição de diversos
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conhecimentos, quer a nível teórico como técnico e relacional. A especificidade de cada uma
destas especialidades faz com que seja obrigatória a realização de pesquisa bibliográfica no
decurso do estágio, uma vez que tive oportunidade de contactar com diversas patologias, assim
como com diferentes tratamentos e intervenções, aspetos que se revelaram como novos para
mim enquanto estudante de enfermagem. A realização de pesquisa bibliográfica, o contacto com
experiências diferentes e a incorporação na prática destes novos conhecimentos possibilitou o
desenvolvimento de competências no âmbito dos domínios da Prestação e Gestão de Cuidados
assim como no Desenvolvimento Profissional, salientando os critérios de competência número 25
- “Fornece a fundamentação para os cuidados de Enfermagem prestados”, número 85 –
“Contribui para o desenvolvimento da prática de Enfermagem”, número 86 – “Valoriza a
investigação como contributo para o desenvolvimento da Enfermagem e como meio para o
aperfeiçoamento dos padrões de qualidade dos cuidados” e número 92 – “Assume
responsabilidade pela aprendizagem ao longo da vida e pela manutenção e aperfeiçoamento das
competências”.
De acordo com a Ordem dos Enfermeiros (2012:5), “O exercício profissional da
Enfermagem centra-se na relação interpessoal entre um enfermeiro e uma pessoa, ou entre um
enfermeiro e um grupo de pessoas (família ou comunidades). (…) Assim, a relação terapêutica
promovida no âmbito do exercício profissional de Enfermagem caracteriza-se pela parceria
estabelecida com o cliente, no respeito pelas suas capacidades.”. Durante o período de ensino
clínico, como já mencionei, tive oportunidade de contactar com inúmeras situações, onde na
maioria das vezes, é necessário e fundamental a integração da família nos cuidados. Penso que,
de todos os estágios que realizei, este foi aquele onde mais contactei com os familiares e onde
pude explorar melhor todos os aspetos inerentes à integração da família nos cuidados,
aprofundando a minha capacidade de estabelecer uma boa relação interpessoal com a família e
com a pessoa, fundamental para o exercício profissional de Enfermagem. “É na família e com a
família que cada pessoa procura o apoio necessário para ultrapassar os momentos de crise ao
longo do ciclo vital.” (Cerqueira, 2010:31), assim é essencial que a família seja um parceiro nos
cuidados de enfermagem, quer seja na pessoa em fase terminal onde a família surge como um
suporte, um apoio para o sofrimento da pessoa, quer seja na pessoa com urostomia onde a
família representa um aliado na promoção do auto-cuidado e da autonomia da pessoa
hospitalizada. Tudo isto contribuiu para a aquisição de competências no âmbito da Competência
B4 – Estabelece uma comunicação e relações interpessoais eficazes.
Ainda no que diz respeito à concretização deste objetivo considero que foi fundamental a
partilha de experiências entre os colegas de estágio, e até mesmo a troca de informação entre os
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profissionais aquando da passagem de turno, o que permitiu o contacto com situações diferentes
daquelas com que tinha contactado, como casos de Otorrino com os quais não tive oportunidade
de lidar mas que pude estar desperta para os mesmos durante as passagens de turno,
considerando como uma mais-valia para a aquisição de novos conhecimentos e competências,
essencialmente no âmbito da competência B6 – Promove cuidados de saúde interprofissionais.
Para este objetivo tinha ainda planeado o acompanhamento de pelo menos uma situação
de pessoa/família com patologia do foro urológico e vascular no período peri-operatório, no
entanto não tive oportunidade de acompanhar o período intra-operatório em nenhum dos casos
por incompatibilidade do serviço, contudo por coincidência foi nestas duas áreas que se centrou
principalmente a minha intervenção no período pré e pós-operatório no decurso do estágio,
sendo que posteriormente neste relatório irei fazer uma pequena referência face à especificidade
destes cuidados.
Resta ainda salientar a oportunidade que tive de acompanhar a Enfermeira Isabel durante
um turno no hospital dia de Urologia, e que também contribuiu essencialmente para a aquisição
de novos conhecimentos acerca dos tratamentos oncológicos profiláticos através de
Quimioprofilaxia Intra-Vesical. Com a realização deste turno pude compreender que existe um
encaminhamento realizado por parte do médico após a alta, de forma a promover a continuidade
dos cuidados ao doente. Em cada sessão, especialmente no inicio dos tratamentos, é explicado à
pessoa em que consiste o tratamento e que cuidados deverá ter, sendo que posteriormente estes
ensinos são sempre reforçados pela enfermeira.
Perante todos estes aspetos posso concluir que este objetivo foi alcançado com sucesso,
não deixando de enaltecer como factor facilitador toda a disponibilidade da equipa de
enfermagem, assim como da equipa médica, e a excelente capacidade todos para trabalharem
em equipa, sempre em prol do bem-estar da pessoa e da sua família.
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que contactei de forma a dar visibilidade ao trabalho por mim realizado aquando da minha
intervenção junto da pessoa/família.
No âmbito da especialidade de Dermatologia, tive oportunidade de contactar com
situações de doenças de pele como erisipela, toxidermia, úlceras venosas, feridas traumáticas
infetadas, entre outros. Especialmente nas situações de úlceras e feridas podemos verificar uma
alteração da imagem corporal, muitas vezes difícil de aceitar pela pessoa, uma vez que na maioria
das vezes existe um medo da perda de função daquele membro ou até mesmo da independência
da pessoa. Nestes casos torna-se essencial o apoio psicológico à pessoa, quer por parte do
enfermeiro quer por parte da família, assim como explicar a importância da adequação da
nutrição para a cicatrização da ferida e da continuação de um tratamento adequado, uma vez que
na maioria dos casos existe a necessidade de continuarem os tratamentos após a alta, pelo que a
minha intervenção também se centrou nestes aspetos.
Já na especialidade de Urologia, a maioria das intervenções cirúrgicas relacionavam-se
com doenças do foro oncológico ao nível da bexiga, da próstata, dos testículos, sendo que muitas
vezes contactei com doentes em fase terminal, com metástases em vários órgãos do corpo.
Nestes casos, a minha intervenção direcionou-se muito para a promoção da máxima qualidade de
vida da pessoa, tal como se pode verificar na situação que escolhi para reflexão, presente no
Anexo II. No entanto, noutros casos, pude contactar com situações de pessoas com derivação
urinária, nomeadamente urostomias, onde a promoção do auto-cuidado se tornou fundamental.
Para além disso, é importante dar tempo à pessoa para se ajustar às alterações da sua imagem
corporal, à perda do modelo normal de eliminação, à presença do estoma e de uma bolsa
externa. No serviço de Especialidades Cirúrgicas do HDS pode-se verificar uma interligação com a
equipa de estomaterapia, que realizam todos os ensinos ao doente e à família, o que considero
importante na medida em que promove o trabalho de equipa, e surge como complemento da
intervenção do enfermeiro.
No que se refere à especialidade de Cirurgia Vascular, pude contactar com situações de
Oclusão Arterial, como Aneurismas, onde a cirurgia de By-pass era realizada, assim como casos
em que a solução passa pela amputação do membro. Em situações de oclusão arterial,
principalmente no período pré-operatório, frequentemente encontra-se associada uma dor
isquémica que pode mesmo chegar a tornar o auto-cuidado incapacitante. Nestes casos, torna-se
importante realização uma avaliação adequada da dor e gestão da analgesia prescrita. Em
diversas situações, é realizada a articulação com a Consulta da Dor, onde é contactado o
enfermeiro e avaliada a situação do doente em conjunto. Esta parceria de cuidados é
fundamental e essencial para o bem-estar do doente e para a melhoria da sua qualidade de vida.
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Como já mencionei anteriormente, por vezes a solução passa pela amputação do membro
afetado, sendo que nestes casos é importante desde o início ajudar a pessoa a lidar com a perda
de função e de autonomia, demonstrando-lhe que poderão existir novas estratégias que
possibilitarão a sua qualidade de vida.
Quanto ao planeamento dos cuidados, independentemente da especialidade em que a
pessoa se encontre, este é realizado de acordo com as necessidades individuais de cada pessoa e
alterado sempre que fosse necessário, o que considero fundamental uma vez que só assim
conduz à qualidade dos cuidados prestados e ao bem-estar da pessoa. Enquanto realizei estágio
neste serviço pude sempre verificar a importância da adequação dos cuidados face às
necessidades da pessoa, como exemplo a adequação da dieta pedida, entre outros, e empenho da
equipa de enfermagem para que tal acontecesse, o que considero como um aspeto facilitador
para o alcance deste objetivo e da competência B3 – Utiliza o Processo de Enfermagem.
É ainda de salientar que, de acordo com Phipps et al. (2003:528), “A ansiedade é a reação
adaptativa normal ao stress da cirurgia. Ocorre no período pré-operatório, quando o doente está
na expetativa da cirurgia, ou durante experiências do pós-operatório, como dor e desconforto,
alterações na imagem corporal ou na função, aumento da dependência, ou possíveis alterações
no estilo de vida.”, pelo que a intervenção do enfermeiro no alívio da mesma é fundamental, e tal
pode-se proporcionar através da promoção de um ambiente calmo e seguro, do apoio psicológico
e esclarecimento de dúvidas e mitos existentes, assim como na avaliação dos mecanismos de
copping do doente e dos recursos existentes, como os prestadores de cuidados, integrando-os
nos cuidados. Tal pode-se verificar durante a minha prestação de cuidados, o que conduziu a
aquisição de competências no domínio da prestação e gestão dos cuidados, das quais exalto a
competência B1 – Actua de acordo com os fundamentos da prestação e gestão dos cuidados, “O
enfermeiro age de forma fundamentada, mobilizando e aplicando os conhecimentos e técnicas
adequadas, procurando realizar as melhores práticas assentes em resultados de investigação e
outras evidências.” (Ordem dos Enfermeiros, 2012:14), a competência B5 – Promove um
ambiente seguro e a competência C2 – Contribui para a melhoria contínua da qualidade dos
cuidados de Enfermagem.
A promoção da saúde e do auto-cuidado é também outro aspeto a salientar, sendo
importante realçar que esta está sempre presente desde o momento da admissão até ao
momento da alta hospitalar. Frequentemente os ensinos remetem para a alteração do estilo de
vida das pessoas, para a sua adaptação a novas alterações, como já fui mencionando alguns
exemplos anteriormente, sendo também da responsabilidade da equipa de enfermagem fazer
com a pessoa/família fique apta no seu auto-cuidado. No âmbito da promoção da saúde,
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considero que desenvolvi a competência B2 – Contribui para a promoção da saúde, uma vez que
“O enfermeiro no âmbito da educação para a saúde, dota os cidadãos de conhecimentos,
capacidades, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas ao
seu projecto de saúde.” (Ordem dos Enfermeiros, 2012:15).
No momento da alta hospitalar, pude contactar com diversas situações onde é necessário
o encaminhamento para as Unidades de Saúde Familiar ou até mesmo referenciar a pessoa para a
Equipa de Gestão de Altas, que faz a ligação entre o Hospital e a Rede de Cuidados Continuados,
sendo que estes aspetos são fundamentais para assegurar a continuidade dos cuidados.
Deste modo, face a tudo aquilo que fora referido, considero que com o desenvolver deste
estágio e de todas as experiências que tive, pude alcançar com sucesso este objetivo.
O planeamento deste objetivo surgiu após a realização de uma avaliação acerca das
necessidades de formação em saúde dos utentes do Serviço de Especialidades Cirúrgicas do HDS.
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Como já referi anteriormente, este serviço encontra-se muito bem organizado, sendo que as
necessidades de formação em saúde são poucas, contudo após reunião com os colegas de estágio
e respectivas enfermeiras cooperantes pudemos compreender que seria pertinente a elaboração
de um folheto informativo acerca dos cuidados que o doente com insuficiência renal crónica deve
ter com a sua alimentação. Na elaboração deste folheto, que se encontra presente no anexo III,
foi tido em conta o facto de a maioria dos utentes serem idosos e uma grande percentagem
destes serem analfabetos, pelo que o mesmo foi adaptado tanto para o utente como para o
prestador de cuidados, o que considero uma medida facilitadora para a implementação do
mesmo no serviço. Para além disso, tendo em consideração que os enfermeiros do serviço têm já
adoptado como medidas para realização de ensinos a entrega de folhetos informativos,
consideramos que a elaboração de um folheto, seria algo vantajoso pois assim todos o poderiam
utilizar. Quanto à sua implementação, infelizmente eu não tive oportunidade de o realizar uma
vez que não me surgiu nenhuma situação após a elaboração do mesmo. Contudo, este foi um
objetivo que considero como alcançado na medida em que permitiu desenvolver competências
no âmbito da Prestação e Gestão dos Cuidados e no âmbito do Desenvolvimento Profissional,
nomeadamente os critérios de competência número 21 – “Incorpora, na prática, os resultados da
investigação válidos e relevantes, assim como outras evidências”, número 36 – “Aplica
conhecimentos sobre recursos existentes para a promoção e educação para a saúde”, número 37
– “Actua de forma a dar poder ao indivíduo, à família e à comunidade, para adoptarem estilos de
vida saudáveis”, número 38 – “Fornece informação de saúde relevante para ajudar os indivíduos,
a família e a comunidade a atingirem os níveis óptimos de saúde e de reabilitação”, número 41 –
“Reconhece o potencial da educação para a saúde nas intervenções de Enfermagem” e número
43 – “Avalia a aprendizagem e a compreensão acerca das práticas de saúde”.
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cuidados no entanto o seu objetivo principal passa pela prestação de cuidados com a máxima
qualidade. Assim acredito ter adquirido competências como o critério de competência número 85
– “Contribui para o desenvolvimento da prática de Enfermagem”, número 86 – “Valoriza a
investigação como contributo para o desenvolvimento da Enfermagem e como meio para o
aperfeiçoamento dos padrões de qualidade dos cuidados” e número 92 – “Assume
responsabilidade pela aprendizagem ao longo da vida e pela manutenção e aperfeiçoamento das
competências”.
Outro aspeto que gostaria de salientar neste objetivo passa pela gestão do tempo
aquando dos cuidados, que inicialmente para mim ainda se tornava um pouco difícil face ao
número de doentes atribuídos, contudo penso que com o decorrer do estágio esta dificuldade foi
totalmente superada. Simultaneamente, penso que inicialmente também tinha alguma
dificuldade na delegação de tarefas, não pelo facto de ter a responsabilidade de as supervisionar,
mas talvez por não me sentir tão à vontade para o fazer, contudo com o tempo fui-me integrando
bem na equipa e compreendendo que o trabalho de equipa é fundamental, e que por sua vez a
delegação de tarefas deve estar integrada nos cuidados. Face a estes aspetos considero que fui
capaz de desenvolver competências no âmbito do Desenvolvimento Profissional, em concreto as
competências número 80 – “Delega noutros, actividades proporcionais às suas capacidades e ao
seu âmbito de prática” e número 82 – “Mantém responsabilidade quando delega aspectos dos
cuidados noutros”.
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competência”, número 6 – “Envolve-se de forma efectiva nas tomadas de decisão éticas”, número
9 – “Garante a confidencialidade e a segurança da informação, escrita e oral, adquirida enquanto
profissional”, número 10 – “Respeita o direito do cliente à privacidade”, número 11 – “Respeita o
direito do cliente à escolha e à autodeterminação referente aos cuidados de Enfermagem e de
saúde”, número 14 – “Reconhece as suas crenças e os seus valores e a forma como estes podem
influenciar a prestação de cuidados” e número 15 – “Respeita os valores, os costumes, as crenças
espirituais e as práticas dos indivíduos e grupos”.
Ainda no que diz respeito a este objetivo, inseri no mesmo a realização da reflexão,
presente no anexo III, que considerei como fundamental e que influenciou o desenvolvimento do
meu estágio, pois fez-me compreender a importância da humanização dos cuidados e de que
modo a qualidade dos cuidados prestados pode contribuir para a excelência do exercício
profissional. Apesar de ter escolhido apenas uma situação para a reflexão foram diversas as
situações com que me deparei, e me fizeram refletir na ação e sobre a ação, sendo que todas
estas me trouxeram contributos como futura enfermeira.
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2. CONCLUSÃO
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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANEXOS
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