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Deus, o nosso Defensor, motivo do nosso louvor.

Salmos: 81;1-16

Introdução:
Tem outra versão Bíblica que usa no lugar da palavra defensor, a palavra
refugio, e esta palavra significa, fugir em busca de paz, esta palavra reflete a
experiência do salmista com o seu Deus, em quem ele achava abrigo e
segurança, pois ele era o seu defensor.

“Caminhar com as próprias pernas, tomar decisões, independentemente da


aprovação e orientação de Deus”.

O nosso momento histórico e social é assim, as pessoas se sentem alto-


suficientes para administrar as suas vidas, sem a orientação divina, logo, se
não há necessidade da orientação de Deus, para nos conduzir, para que
vivamos de forma feliz, a existência do Deus que se revela na Escritura deixa
de ter significado para o mundo pós moderno.

E se Deus perde o significado, quanto mais sem sentido, sem significado é


louvar a Deus

O povo de Israel deveria louvar a Deus tão somente porque ele era o seu
defensor, e nas circunstancias que o povo viveu no Egito ter Deus como seu
defensor, era sinônimo de alegria, liberdade, felicidade..., no entanto à medida
que o povo crescia livre da escravidão do Egito, mais e mais se afastavam de
Deus, e louvor passa a não ter significado, por que o povo se esqueceu que
quem os havia tirado da terra do Egito era o Deus que a eles se revelou.

O texto diz que eles caminhavam com as próprias pernas, por caminhos de
teimosia, e estavam distantes de Deus, e o contexto literário do salmo 81 é
sem duvida muito posterior ao período do êxodo, os vers.2,3 falam de
instrumentos próprios de uso no templo durante o culto, por isso é pertinente
pensarmos a partir da nossa experiência cultíca com Deus, temos motivos para
louvar a Deus?

Ainda que não vivamos a escravidão do Egito, nós vivemos em momentos de


tensão e medo, não existe paz, não existe segurança, e existe ainda aqueles
que querem dominar os outros, ou seja, em muitos casos só muda a
roupagem, mas o conteúdo é o mesmo, as pessoas são escravizadas ainda
que não percebam “valores sociais, mídia, desejos etc...”. E nos nossos dias, o
louvor só poderá sair dos lábios daqueles, que tal qual o salmista, Deus é o
defensor. E a necessidade de um defensor surge a partir das situações que
queremos compartilhar com os irmãos nesta noite.

 Tem percepção do perigo.


Quando conseguimos, visualizar situações onde o perigo, em suas varias
dimensões, esta diante de nós, de fato precisamos de alguém que nos
defenda, e o povo de Israel no Egito via em Deus o seu defensor e clamava a
ele pedindo socorro.

Quando olhamos para varias situações na bíblia, percebemos que o clamor


surge diante da dor, da perseguição e diante da morte.

Os discípulos de Jesus perceberam o perigo em auto mar, diante da


tempestade acordaram Jesus que ali dormia, porque tiveram percepção do
perigo, Elias escondido em uma caverna por causa da perseguição que sofria
também clamou a Deus, pois o perigo que corria de perder a própria vida o fez
temer, e muitas vezes visualizamos o perigo externo e precisamos de alguém
que nos defenda, e é interessante que o apostolo Paulo mesmo diante dos
perigos externos, pede socorro a Deus, por que enxerga na sua própria pessoa
o perigo, “Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a
morte? Que Deus seja louvado, pois ele fará isso por meio do nosso Senhor
Jesus Cristo!” Jesus é o nosso defensor

 Quem não é auto suficiente.


Somente assim podemos perceber a necessidade de um defensor. O livro de
Ageu, é para nós um ótimo exemplo, o povo havia voltado da babilônia, e
cada qual queria tocar o seu barco, mas na correria de resolver cada um o
seu problema e reconstruir a sua vida, eles se esqueceram do mais
importante, “Deus”, não buscavam mais a sua direção, não se importavam
25
7.25 Nas palavras finais deste versículo, Paulo resume a situação angustiante da pessoa que
quer fazer o bem, mas vive afastada de Deus. É uma vida de dúvida, luta e derrota.
com o culto e com o templo, não havia o temor nos corações e a reverencia
diante do senhor dos exércitos, nome pelo qual o profeta chama Deus neste
livro. As pessoas moravam bem e o templo estava em ruínas.

Se entendermos que toda sorte de bênçãos na nossa vida provem de Deus, a


nossa postura será diferente, e o louvor será constante nos nossos lábios e
será constante em toda nossa vida diária porque reconhecemos Deus, como
nosso ajudador, libertador e defensor.

 Quem confia plenamente.


A declaração do salmista é mais que suficiente para que possamos depositar
toda nossa fé e confiança em Deus.vers.1.

Mas a grande questão é realmente confiar mais em Deus, depender mais de


Deus.

O rev. Gesse diz que se quisermos saber o que alguém pensa a nosso
respeito é preciso prestar atenção no “mas”, por que geralmente quando
queremos chamar atenção de alguém ou dizer certas verdades, começamos
com elogios que vem seguido de um “mas” o nosso texto também tem um
mas no vers. 11,16. A diferença é que Deus não usa palavras de elogio para
dizer verdades a nosso respeito, a respeito do seu povo.

O povo era de fato desobediente e no caminhar com as próprias pernas,


como diz o nosso texto no caminho da teimosia, chegaram a adorar deuses
estrangeiros. O deus baal, era considerado o deus da fertilidade da terra, logo
adorá-lo era a garantia de uma colheita prospera, o povo não confiava
plenamente no Deus de Israel, como defensor de suas vidas em todas as
dimensões, seja material ou espiritual.

Conclusão:

Que Deus possa ser sempre o nosso defensor, que diante do mundo cheio
de maldade, possamos buscá-lo diante do perigo, não confiemos nas nossas
forças, na nossa capacidade física ou intelectual, mas que possamos confiar
plenamente no Deus que salva, liberta e transforma, por que é o nosso
defensor, e deve ser portanto, o motivo do nosso louvor.

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