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8 – Princípio do Trabalho

Virtual
• Trabalho infinitesimal de uma força
du = F . ds

• Trabalho infinitesimal de um binário


du = M . dθ

160
Exercício
• Determine o ângulo θ de equilíbrio
sabendo-se que as barras de
comprimento L tem massa m.

161
Exercício
• Determine o ângulo θ de equilíbrio.

162
Exercício
• Determinar F que deve atuar no cilindro
hidráulico para manter a massa m em
determinada posição especificada pelo
ângulo θ.

Resposta

F = mg cotg θ

163
Exercício
• Determinar P para manter o equilíbrio.
Desprezar o peso das barras e assumir
que têm o mesmo comprimento.
A B

C
300 N Resposta
D
150 N E
P = 400 N

G H

50 N P 100 N 164
Exercício
• Determinar a força necessária F para
produzir uma compressão R sobre o
rolamento para um ângulo θ dado.

Resposta

F = 0.8 R cos θ

165
Exercício
• Uma força horizontal P é aplicada à
extremidade de uma das três barras articuladas
idênticas, tendo cada massa m e comprimento
L. Determinar a configuração de equilíbrio.

166
Exercício
• Determinar a força P necessária para
iniciar o movimento da prancha de massa
M para cima. Os roletes têm massa m.

Obs: Notar que a prancha percorre o dobro


da distância percorrida pelos roletes.
Resposta: P = 2g sen θ (M+ m) 167
Exercício
• Determinar o valor de P para manter a
estrutura em equilíbrio. Considerar o
comprimento da mola relaxada como
sendo lo.

Resposta:

P cotg θ + 2mg = 2K (2l cos θ – l0)


168
Exercício
• Achar P para o equilíbrio sabendo-se que
cada barra maior mede 2L e a barra
menor mede L. Desconsiderar a massa
das barras. Comprimento original da mola
l0

Resposta:

3P tg θ = K (2l sen θ – l0)


169
Exercício
• Determine o ângulo θ
para a posição de
equilíbrio. A barra DE
passa livremente pelo
anel C e o cilindro de
massa m desliza
livremente no eixo
vertical fixo. A mola está
relaxada quando θ = 0o.
170
Exercício
• Uma porta de ventilação articulada em O
pesa 60 kg. A mola tem rigidez de 160 N /
m e está indeformada quando θ = 0o.
Determine o ângulo θ para haver equilíbrio.

Resposta

tg θ = 1.14

171
Exercício
• Determinar o ângulo θ de equilíbrio.
Desprezar a massa da barra.

P
Q
o θ
L o

30o 60o

172
Exercício
• Determinar o ângulo θ de equilíbrio,
sabendo-se que a barra tem massa m.

o θ
L o

30o 60o

Resposta: θ = 60o
173
9 - Atrito
9.1 – Atrito Seco
F P

Fat
N

∑ H = 0 => F = Fat Fatmax = μ N


∑ V = 0 => P = N
μ – coeficiente de
atrito estático
174
Exercício
• Determinar o coeficiente de atrito estático
sabendo que o bloco está na iminência de
movimento.

Resposta

µ = tg θ

175
Exercício
• Determinar o valor do momento M para
girar o cilindro de massa m = 200 kg.
Calcular também a reação no cilindro
menor. Assumir o coeficiente de atrito
entre o cilindro e a parede 0,6 e
considerar atrito desprezível entre os
cilindros.

M = 302.88 N.M
R = 1682.64 N

176
Exercício
• Achar o menor valor da força P para
mover os blocos, sabendo que Ф = 20o.

T = 854.62 N P = 1395.95 N 177


Exercício
• Calcular o menor valor da força P para
mover a prancha de comprimento 4,8 m e
massa 50 kg. Considerar coeficiente de
atrito 0,5 nos pontos de contato.

P = 19.63 N

178
Exercício
a) Calcular o maior valor de h que permite
o bloco deslizar sem tombar;
b) Calcular a posição do ponto na parte
inferior do bloco onde se encontra a
Normal, na iminência de movimento, se
h = H / 2.

a) h = b / (2 μ)

b) x = μ h / 2 179
Exercício
• Achar a menor força P que irá provocar o
movimento do bloco A para esquerda.
Assumir PA = 50 N, PB = 100 N, μAB = 0,2
e μBC = 0,35.

P = 52.50 N

Os dois corpos juntos

C 180
Exercício
• Determinar a força P a ser aplicada para
puxar a cunha para esquerda. µ entre a
cunha e as duas superfícies de contato é
0,15. Desprezar o peso da cunha.

P = 3,29 kN

181
Exercício
• Achar o menor coeficiente de atrito entre o
semi-cilindro de peso 70 lb e o chão capaz
de manter o equilíbrio. Desprezar o atrito
entre a prancha de peso 50 lb e o cilindro.

μ = 0.23

182
Exercício
• Determinar o intervalo de valores do peso
A que mantém o sistema em equilíbrio,
sabendo que o bloco B pesa 50 lb.

18 lb < PA < 36 lb

183
Exercício
• Calcular a menor carga P capaz de causar
o deslizamento da viga de massa m.
Calcular também a força de atrito em A.
Assumir o coeficiente de atrito entre a viga
e os trilhos μ.

P = (μ m g b) / (2 (a+b))

FatA = (μ m g a) / (2 (a+b))

184
Exercício
• Calcular a menor força P necessária para
mover a barra de massa m. Considerar
coeficiente de atrito entre a barra e a
mesa igual a μ.

P = 0.414 μ m g

185
9.2 – Atrito em Correias Planas

186
Exercício
• Determinar o intervalo de valores de W
para manter o sistema em equilíbrio

8.66 lb ≤ W ≤ 94.28 lb

187
10 – Momento de Inércia

• Muitas vezes é necessário calcular o


momento de forças distribuídas numa
área, em relação a um determinado eixo.
Freqüentemente a intensidade da força é
proporcional à distância da linha de ação
da força ao eixo do momento, logo o
momento total envolve uma integral da
forma
∫ (distância)2 . d (área)
188
Momento de Inércia
(continuação)
• Esta integral é conhecida como momento
de inércia ou momento de segunda ordem
de uma área

I = ∫ r2 dA

onde r é a distância ao eixo

189
10.1 – Momento de Inércia
Retangular
• Momento de inércia em relação aos eixos
coordenados

Ix = ∫ y2 dA e Iy = ∫ x2 dA

y
x dA
y x
190
10.2 – Momento de Inércia
Polar
• Momento de inércia em relação ao eixo z

Iz = ∫ r2 dA
Iz = ∫ (x2 + y2) dA = ∫ x2 dA + ∫ y2 dA

Iz = Ix + Iy y
x dA
y
r
x 191
Exercício
• Calcular o momento de inércia de um
retângulo em relação a um eixo passando
pela sua base e pelo CG.

b x
192
Exercício
• Calcular o momento de inércia do
triângulo em relação a um eixo passando
pela sua base e pelo CG.
y

x
b
193
Exercício
• Calcular o momento de inércia de um círculo de
raio r em relação a um eixo horizontal
passando pelo centro
y

r x

Obs: ∫ x2 √ a2 – x2 dx =
194
-x/4 √ (a2 – x2)3 + a2/8 (x √ a2 – x2 + a2 arc sen x/a)
Exercício
• Calcular Ix da figura abaixo

Resposta

195
Ix = 139500 mm4
Exercício
• Calcular Ix da figura abaixo

196
Exercício
• Calcular Iy da figura abaixo

Resposta

Iy = 278095,23 mm4

197
10.3 – Raio de Giração

• Se fosse possível concentrar toda a área


em uma única faixa estreita

y Ix = ∫ ky2 dA = ky2 A

ky k y = √ Ix / A
x
ky – raio de giração

198
10.4 – Teorema dos Eixos
Paralelos
o

Io-o = I + d2A .
CG

o d
I – momento de inércia em relação a um eixo
que passa no CG 199
Exercício
Calcular, utilizando o Teorema dos Eixos
Paralelos, o momento de inércia em
relação ao eixo horizontal que passa no
CG de um retângulo.

h
x

b
200
10.5 – Momento de Inércia
de Áreas Compostas

I = ∫ r2 dA = ∫ r12 dA1 + r22 dA2 + ... + rn2 dAn

Logo o momento de inércia de áreas


compostas é a soma do momento de
inércia de cada área.

201
Exercício
• Calcular Ix da figura abaixo

Resposta

202
Ix = 156361,54 mm4
Exercício
Calcular o momento de inércia retangular
de área em relação ao eixo horizontal que
passa no centróide da figura.
b
h

d
h
b

203
Exercício
• Sabendo-se que o
momento polar de inércia
JC é 28 in4, que o
momento de inércia em
relação ao eixo x é 17 in4
e que o momento de
inércia em relação ao eixo
y’ é 56 in4, determinar a
Resposta
área da figura. C é o CG
da figura. A = 5 in2
204
Exercício
• Calcular J em relação a origem do sistema
de coordenadas da figura abaixo. O
círculo menor é vazado.
y y’

Resposta
x
1m
J0 = 1,265m4
0,6 m
205
0,3 m
Exercício
• Calcular JA da figura abaixo

Resposta

JA = 1388580,40 mm4

206
Exercício
• Achar Ix de todo o perfil, sabendo-se que a
área do perfil C é 11.8 in2 e Ix do perfil C é
349 in4.

Resposta

Ix’ = 2158,33 in4

207

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