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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS - CFT

RESOLU ÇÃO N 9 48, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018.

Define os procedimentos para registro de


pessoas físicas nos Conselhos Regionais de
Técnicos Industriais e dá outras providências.

O CFT - CONSELHO FEDERAL DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS, no uso das atribuiçõ es que
lhe confere a Lei n° 13.639 de 2018 e o Regimento Interno do CFT, e de acordo com a
deliberação adotada na Sessão Plenária Ordinária n° 4, realizada nos dias 20, 21 e 22 de
novembro de 2018.

RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. Io Esta Resoluçã o fixa os procedimentos para:
I - o registro definitivo de profissionais técnicos industriais, brasileiros ou
estrangeiros portadores de visto permanente, diplomados no Pa ís por cursos t écnicos
oficialmente reconhecidas pelo poder p úblico;
II - os registros definitivo e provisó rio de profissionais t écnicos industriais, brasileiros
ou estrangeiros portadores de visto permanente, diplomados no Pa ís por cursos t écnicos
oficialmente reconhecidas pelo poder público;
III - o registro temporá rio de profissionais, brasileiros ou estrangeiros sem domicílio
no Brasil, com certificado de curso t écnico estrangeiro, com contrato tempor á rio de trabalho
no País; e
IV - a interrupção, a suspensão e o cancelamento do registro de profissionais.
CAPÍTULO II
DO REGISTRO
Seção I
Do profissional diplomado no país, brasileiro ou estrangeiro portador de visto permanente.
Art. 2o O registro para habilitação ao exercício profissional dos técnicos industriais
em escolas de ensino técnico no Brasil oficialmente reconhecidas pelo poder público, será feito
no Conselho Regional dos Técnicos Industriais - CRT da jurisdiçã o do domicílio do profissional.
Par á grafo único. O registro ter á validade em todo o territ ó rio nacional e se efetivará
com a anota çã o das informa çõ es no cadastro do profissional no SINCETI de que trata a
Resoluçã o CFT n° 005, de 23 de junho de 2018.
Art. 3 o Para efeito de registro de novo profissional o CRT solicitar á dos cursos
t écnicos registrados no CFT, que um representante do curso - previamente cadastrado para
acesso ao sistema de informa çã o - efetue a inserçã o no SINCETI da listagem dos profissionais, a
cada conclusã o do curso e que est ã o aptos ao registro, contendo as seguintes informa çõ es:
I) nome do aluno que concluiu o curso t écnico industrial;
II) inscriçã o no CPF;
III ) n úmero do documento de identifica ção civil e ó rgã o expedidor;

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Telefone: 3964-3731 e-mail: secretaria @cft ore.br.
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IV) endereço;
V) filia çã o;
VI) data de nascimento;
VII ) data de conclusão do curso.
VIII) título profissional a ser registrado
Art. 4o Os profissionais só poder ã o usar o título de técnico industrial e exercer as
atividades profissionais que lhes competem apó s se registrarem no CRT sob cuja jurisdiçã o se
encontrar o seu domicílio.
Subseção I
Do requerimento de registro do profissional
Art. 5° O registro deve ser requerido pelo profissional que tenha cursado e concluído
a forma çã o em instituiçã o de ensino técnico no País, brasileiro ou estrangeiro portador de
visto permanente, por meio do formulá rio próprio disponível no SINCETI.
§ Io O requerimento de registro deve ser instruído com arquivos digitais dos
seguintes documentos:
a ) certificado de conclusã o em curso de técnico industrial, obtido em instituição de
ensino oficialmente reconhecida pelo poder público;
b) hist ó rico escolar do curso t écnico;
c ) carteira de identidade civil ou c é dula de identidade de estrangeiro com indica çã o
da obtençã o de visto permanente no Pa ís, expedida na forma da lei;
d) prova de regularidade com a Justiç a Eleitoral, quando brasileiro; e
e) prova de regularidade com o serviço militar, nos termos da lei, quando brasileiro
do sexo masculino.
§ V Os documentos relacionados no par á grafo anterior ser ã o apensados, em
formato digital, no local espec í fico do SINCETI para este fim.
§ 3 o Quando apresentado o certificado de conclusã o de curso no requerimento de
registro profissional, o registro ser á feito em car á ter provisó rio com validade m á xima de um
ano.
§ 4°. O prazo de registro provisó rio a que se refere o § 3 o antecedente poderá ser
prorrogado por at é igual período quando, mediante requerimento do interessado, a ser
firmado por meio de formulá rio próprio disponível no SINCETI, for apresentada justificativa
para a nã o apresenta çã o da documenta çã o completa.
§ 5 o Quando apresentada a documenta çã o completa, o registro ser á feito em cará ter
definitivo.
§ 6° Os documentos relacionados no § Io serã o apensados, em formato digital, em
local específico do SINCETI.
Art. 6 o O estrangeiro portador de visto permanente no Brasil, cuja cédula de
identidade esteja em processamento, deve anexar ao requerimento de registro os arquivos do
protocolo expedido pelo Departamento de Polícia Federal e do ato publicado no Diá rio Oficial
da Uniã o que autoriza sua permanê ncia no País.
Subseção II
Da apreciação do requerimento de registro

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Art. 7° Apresentado o requerimento de registro profissional devidamente instruído, o


processo digital ser á encaminhado à Comissão de Educação e Exercício Profissional do CRT
para aprecia ção.
Par á grafo único. O registro do profissional diplomado no País será concedido ap ós
sua aprova çã o pela Comiss ã o referida no caput deste artigo, respeitados os procedimentos
para esse fim previstos no SINCETI.
Art. 8° A Comissã o de Educa çã o e Exercício Profissional do CRT, em função da aná lise
das habilita ções do portador de certificado, conceder á o registro em conformidade com o
currículo de forma çã o escolar.
Art. 9 o Caso seja necessário confirmar a autenticidade do certificado, o CRT solicitará
à instituiçã o de ensino expedidora do documento a emissão de prova, por meio de atestado
digital com certificação do emitente, que deverá ser acompanhada do original do certificado.
Se çã o II
Do profissional brasileiro ou estrangeiro, com curso técnico efetuado no exterior,
com contrato temporário de trabalho no pa ís
Art. 10. Em car á ter excepcional e por tempo determinado os CRT' s poder ã o conceder
registro tempor á rio a profissionais brasileiros ou estrangeiros, diplomados no exterior por
instituição de ensino t écnico, com contrato temporário de trabalho no Brasil, a partir de
solicita çã o dos interessados, por meio do preenchimento de formulá rio próprio no SINCETI.
§ 1° O requerimento de registro tempor á rio deve ser instruído com arquivos digitais
dos seguintes documentos:
a ) certificado de conclusão de curso t écnico industrial, obtido em instituiçã o de
ensino oficialmente reconhecida no país onde est á localizada;
b ) hist órico escolar com a indica çã o da carga hor á ria das disciplinas cursadas;
c) conte údo programá tico das disciplinas cursadas;
d) documento indicando a dura çã o do período letivo ministrado pela instituiçã o de
ensino;

e) comprovação da rela ção de trabalho entre o contratante e o profissional, por meio


de um dos documentos abaixo:
1- contrato de trabalho com entidade de direito público ou privado;
2 - contrato de prestaçã o de serviço sem vínculo empregatício, averbado ou
registrado no ó rgã o competente; ou
3 - comprovação de vínculo temporá rio no Brasil, com o Governo Federal ou com os
Governos Estaduais ou Municipais, para a presta ção de serviç o;
f) declara ção do contratante, especificando as atividades que o profissional irá
desenvolver no País;
g) carteira de identidade para brasileiros ou cédula de identidade de estrangeiro com
indica çã o da obtençã o de visto compatível com o trabalho remunerado, expedida na forma da
lei;
h ) Cadastro de Pessoa Fí sica;
i) comprovante de residência no País; e
j) uma fotografia frontal, em cores, nos padr ões especificados no SINCETI.
o
§ 2 Os documentos relacionados no par á grafo anterior serã o apensados
, em
formato digital, no local específico do SINCETI;

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§ 3 o Os documentos em língua estrangeira, legalizados pela autoridade consular


brasileira, devem ser traduzidos para o vernáculo, por tradutor público juramentado, nos
termos da legisla çã o em vigor.
Art. 11. O estrangeiro portador de visto tempor á rio, cuja c édula de identidade esteja
em processamento, dever á anexar ao requerimento de registro os arquivos digitais do
protocolo expedido pelo órgã o competente e do ato publicado no Diá rio Oficial da Uniã o que
autoriza sua permanê ncia no Pa ís.
Art . 12. As atribuições concedidas por meio de registro tempor á rio no CRT devem ser
restritas à quelas definidas no contrato tempor á rio de trabalho e compatíveis com a sua
formaçã o profissional.
Art. 13. O registro com contrato tempor á rio de trabalho no País ser á concedido por
prazo equivalente ao previsto no respectivo contrato.
§ Io O prazo de validade do registro poder á ser prorrogado, mediante requerimento
instruído com prova de prorroga çã o de permanê ncia no País, quando estrangeiro, e com o
instrumento de prorroga çã o do contrato inicial ou novo contrato, desde que este apresente
atividades técnicas idê nticas ao do contrato que originou o registro do profissional.
§ 2° O prazo de validade do registro e a prorroga çã o concedida ser ão monitorados no
SINCETI.
CAPÍTULO III
DA INTERRUPÇÃO DO REGISTRO
.
Art 14. A interrupçã o do registro é facultada ao profissional que, temporariamente,
nã o pretende exercer a profissã o e que atenda à s seguintes condições:
I - nã o ocupe cargo ou emprego para o qual seja exigida formação profissional nas
á reas dos técnicos Industriais ou para cujo concurso ou processo seletivo tenha sido exigido
título profissional de t écnico industrial;
II - nã o conste como autuado em processo por infra çã o, em tramitaçã o em CRT ou
no CFT, aos dispositivos do Código de Ética e Disciplina ou da Lei n° 13.638, de 2018.
Par á grafo único. Relativamente à s obriga ções financeiras perante ao CRT estas
permanecem objeto de cobranç a e passível de inscriçã o em dívida ativa.
Art. 15. O requerimento de interrupçã o de registro deve ser instruí do com os
documentos a seguir enumerados:
I - declara ção de que nã o exercerá atividade na á rea de sua formaçã o profissional
durante a interrupção do registro; e
II - comprovaçã o da baixa ou da inexist ê ncia de Termos de Responsabilidade Técnica
(TRT) referentes a serviços executados ou em execução, registrados em CRT.
Art. 16. Apresentado o requerimento devidamente instruído, o ó rgã o competente do
CRT efetuar á a aná lise da documenta ção e encaminhar á o processo à Comissã o de Registro e
Fiscalizaçã o.
.
Par á grafo único Caso o profissional n ã o atenda à s exigê ncias estabelecidas nesta
Resoluçã o, o requerimento de interrupção de registro será indeferido.
Art. 17. A interrupção do registro do profissional ser á efetivada apó s a anota çã o, no
SINCETI, da data de início do período de interrupçã o.
§ Io A interrupçã o do registro ser á concedida por prazo indeterminado e at é que o ,4

profissional solicite sua reativa çã o.

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§ 2° O período de interrupçã o deve ter como termo inicial a data da decisã o que
deferiu o requerimento.
Art. 18. É facultado ao profissional requerer, a qualquer tempo, a reativa çã o de seu
registro.
§ Io A reativaçã o do registro deve ser requerida pelo profissional por meio de
preenchimento de formulá rio pró prio disponível no SINCETI
§ 2° Na reativa çã o de registro profissional a anuidade ser á fixada em valor
proporcional aos duod écimos correspondentes aos meses e fra çã o de m ês restantes do
exercício, contados a partir do deferimento da reativa çã o.
§ 3 o O período de interrupçã o encerra -se após a anotaçã o da data de reativa çã o do
registro, em local pró prio disponível no SINCETI.
Art. 19. É facultado ao profissional com registro interrompido solicitar Certidã o de
Acervo Técnico ( CAT) .
Art. 20. Constatado, durante o período de interrupçã o do registro, o exercício de
atividades pelo profissional, este ficará sujeito à autua çã o por infra çã o à legisla çã o reguladora
da profissã o e por falta é tica, sujeitando-se às comina çõ es legais e regulamentares aplicáveis,
cabendo ao CRT cancelar a interrupçã o do registro.
Parágrafo único. Ao profissional autuado caberá o pagamento de anuidade a partir
da data da constata çã o da infra çã o.
CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO DO REGISTRO
Art. 21. As penalidades de suspensã o tempor á ria ou de amplia ção do período de
suspensã o do registro ser ão aplicadas pelos CRTs ou pelo CFT ao profissional que incorrer nas
seguintes infra ções:
I - emprestar seu nome a pessoas, firmas, organiza çõ es ou empresas executoras de
obras e serviç os sem sua real participa ção;
II - ser notificado e deixar de pagar a anuidade; e
III - continuar em atividade apó s lhe ser aplicada a penalidade de suspensão do
exercício profissional.
Art. 22. O profissional com registro suspenso por falta de pagamento de anuidades
somente ser á reabilitado ao exercício da profissã o apó s o pagamento das anuidades em d ébito
e das multas que lhe tenham sido impostas.
§ Io O débito de que trata este artigo referir -se-á à s anuidades que se venceram at é a
data da suspensã o do registro, cujos valores ser ã o acrescidos dos encargos previstos na
legisla çã o em vigor.
§ 2o A Carteira de Identidade Profissional ser á retida pelo CRT at é a reabilita çã o do
profissional ao exercício da profissão.
Art. 23. A suspensã o do registro do profissional ser á efetivada após a anota çã o, no
SINCETI, da data de início e da dura çã o do período de suspensã o.
Par ágrafo único. O período de suspensã o deve ter como termo inicial a data da
decisã o, transitada em julgado, que determinou a suspensã o.
Art. 24. Ressalvado o disposto no art. 22, o profissional com registro suspenso será
reabilitado ao exercício da profissão após cumprido o período de suspensã o.
Parágrafo único. O CRT devolver á a Carteira de Identidade Profissional após o fim do t> 1

período de suspensã o do registro anotado no SINCETI.

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CAPÍTULO V
DO CANCELAMENTO DO REGISTRO
Art. 25. O cancelamento do registro previsto em lei é a cassação do direito ao
exercício da profissã o, que ser á aplicada pelo CRT ou pelo CFT ao profissional que, incorrendo
em falta ética, venha a ser enquadrado nos casos definidos no Có digo de Ética e Disciplina.
Art. 26. O cancelamento do registro do profissional ser á efetivado apó s a anota ção,
no SINCETI, da data da decisão, transitada em julgado, que o cancelou.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕ ES GERAIS
Art. 27. A atualiza ção das informa ções do profissional no SINCETI deve ser requerida
por meio de preenchimento de formulário próprio, disponível no SINCETI, no caso de altera ção
de dados cadastrais.
Art. 28. Para altera çã o de dados cadastrais, o requerimento deve ser instruído com
os documentos necessá rios à comprova çã o das informa çõ es apresentadas.
Pará grafo único. Os documentos em língua estrangeira, legalizados pela autoridade
consular brasileira, dever ã o ser traduzidos para o vernáculo, por tradutor público
juramentado, nos termos da lei.
Art. 29. A expediçã o de segunda via de Carteira de Identidade Profissional deve ser
requerida pelo interessado por meio do preenchimento de formulário próprio, disponível no
SINCETI, nos seguintes casos:
I - furto, perda ou extravio;
II - inutiliza çã o; e
III - alteração de dados cadastrais.
Art. 30. O profissional registrado poder á obter do SINCETI certid ã o contendo as
informa ções referentes ao seu registro anotadas no SINCETI.
Art. 31. Os profissionais registrados em data a ser definida por resoluçã o específica
do CFT serão convocados para efetivar seu recadastramento, de acordo com procedimentos
estabelecidos em norma pr ó pria do CFT.
§ 1° Os profissionais de que trata este artigo ficam isentos da apresenta ção da
documenta ção prevista no § 1“ do art. 5° para emissã o da nova Carteira de Identidade
Profissional, salvo nos casos em que seja necessá ria complementação de informações no
SINCETI.
§ 2° As Carteiras de Identidade Profissional expedidas pelos Conselhos de Engenharia
e Agronomia que tenham prazo de validade nelas consignado continuar ã o em vigor, mesmo
depois de atingidos tais prazos, como documento de identifica ção dos técnicos industriais até
que o CFT disponha sobre a sua substituiçã o.
Art. 32. Esta Resoluçã o entra em vigor na data de sua publica çã o.

ões WILSON WANDERLEI VIEIRA


/Presidente do CFT

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