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Balanço comparativo econômico do Governo de Dilma e Temer

No primeiro Governo de Dilma, medidas de incentivo à produção, desonerações e manutenção


artificial de preços administrados acabou mantendo os índices de desemprego e inflação em baixa. Porém,
não se deu um bom crescimento econômico no país. Como reflexo do que já vinha acontecendo nesse
primeiro mandato, devido ao não crescimento econômico, o segundo mandato foi mais turbulento ainda, pois
tanto o desemprego quanto a inflação começaram a aumentam de forma avassaladora. A alta do dólar, tarifas
dos preços descontrolam, descontrole nas contas públicas de um modo geral acabou elevando cada vez mais
a inflação. Sem contar com a situação política que manchou mais ainda a imagem de um governo conturbado.

Temer assume em maio e os índices de confiança melhoram, mas a economia continua retrocedendo.
O desemprego é o principal motivo, pois impacta a renda e freia o consumo. Já a inflação medida pelo IPCA
nos últimos 12 meses estava próxima de 10%. Até o momento, caiu pela metade. Temer mudou o presidente
do Banco Central, assumindo o atual Ilan Goldfajn. Em um ano, a Selic caiu mais de três pontos percentuais
e as projeções indicam taxa de juro na faixa de 8,5% ao final do ano. Na tabela a baixo, segue um breve balanço
comparativo dos dois Governos:

Balanço dos Governos Dilma e Temer


Governos Desemprego Inflação 12 meses Taxa de juro Dólar
Dilma 11,4 milhões 9,32% 14,25% R$3,47
Temer 14,2 milhões 4,57% 11,25% R$3,17

Pelo que mostra a tabela, a economia vem parando de encolher, no entanto, o emprego tem um efeito
defasado em relação ao comportamento da economia. Só que os economistas explicam que a taxa de
desemprego é a última variável a refletir a crise, e também a última a acompanhar a recuperação.

No gráfico a seguir, temos um comparativo da taxa Overnight / Selic. Essa taxa é a média dos juros
que o Governo paga aos bancos que lhe emprestaram dinheiro. Refere-se à média do mês. Serve de referência
para outras taxas de juros do país. A taxa Selic é a taxa básica de juros da economia. Destacamos o período do
mandato de Dilma e Temer.
O quadro abaixo em cada comparação, foi pintado de azul o melhor resultado e de vermelho o pior.
Como trata-se de uma comparação, haverá números negativos pintados de azul –como a queda nas vendas do
comércio em fevereiro de 2017– e positivos pintados de vermelho –como a balança comercial do 1º
quadrimestre de 2016.
Acredito que a retomada do crescimento do país seja lento e doloroso, mas que o caminho para não
aumentarmos impostos e para a inflação ficar baixa e juros caírem é, de fato, controlar as despesas. Os mais
recentes indicadores econômicos indicam uma recuperação gradual da economia brasileira. O cenário esterno
também vem mostrando uma melhora considerável, contribuindo mais ainda na recuperação do nosso país.
Atualmente o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC (Banco Central) anunciou mais uma baixa na
taxa básica de juros da economia, a Selic, onde foi reduzida em 0,75 ponto percentual. Com isso, o governo
começa a economizar na dívida pública federal. Além disso, há outros impactos indiretos como o estímulo à
economia, o aumento do consumo e da arrecadação. A redução também beneficiará o custo do crédito
oferecido a empresas e famílias, o parcelamento de compras e a tomada de crédito.
Fontes:

PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios);

IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo);

Tesouro Nacional;

Carta de Conjuntura, Nº36;

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada -IPEA;

Banco Central do Brasil;

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