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Fundação Educacional Montes Claros

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS


ENGENHARIAS

DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS


CONCEITOS BÁSICOS DE CORRENTE
ALTERNADA: FORMAS DE ONDA E
DISPOSITIVOS BÁSICOS.
Professora: Lêda Sandriny C. Batista
1. INTRODUÇÃO

Corrente Contínua (CC): é o fluxo ordenado de elétrons sempre numa


direção. Esse tipo de corrente é gerada por exemplo por baterias, pilhas,
dínamos.

Figura 1: Forma de onda de corrente contínua. Figura 2: Forma de onda de corrente alternada.

Corrente Alternada (CA): é aquela corrente elétrica cujo sentido varia no


tempo. A forma de onda usual em um circuito CA é senoidal.
Nas tomadas de sua casa, encontra-se uma corrente alternada

CIRCUITOS ELÉTRICOS 2
1. INTRODUÇÃO

 A partir de 1882, a CA foi adotada para o transporte e distribuição de


energia elétrica em larga escala, pelas seguintes razões:

 A elevação e o abaixamento de tensão são mais simples: Para isso


utilizam-se transformadores elevadores e abaixadores de tensão, de
construção bastante simples e com um bom rendimento;

 Os alternadores (geradores de CA) são mais simples e têm melhor


rendimento que os dínamos (geradores de CC);

 Os motores de CA, particularmente os motores de indução são mais


simples e têm melhor rendimento que os motores de CC;

 A CA pode transformar-se facilmente em CC por intermédio de sistemas


retificadores.

CIRCUITOS ELÉTRICOS 3
1. INTRODUÇÃO

SISTEMA INTERLIGADO
NACIONAL (SIN)

http://www.ons.org.br/home/

ELETROTÉCNICA 4
2. TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS

 Uma forma de onda de um sinal de tensão ou corrente alternada é aquela


onde a intensidade e a polaridade alteram-se ao longo do tempo;

Conforme o comportamento da tensão temos os diferentes tipos de tensão


alternada: senoidal, quadrada, triangular, pulsante, etc.

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2. TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS

 As tensões e correntes alternadas são formas de onda periódicas, isto é, se


repetem em dados intervalos de tempo. Define-se como ciclo, um conjunto de
valores que se repetem periodicamente;

 A parte do ciclo acima do eixo dos tempos recebe a denominação de


semiciclo positivo e a parte do ciclo abaixo do eixo dos tempos é denominada
semiciclo negativo.

CIRCUITOS ELÉTRICOS 6
2. TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS

Exemplo: Considerando o circuito da figura abaixo, no qual temos duas


baterias e uma chave que ora conecta a bateria B1 ao resistor, ora conecta
a bateria B2 ao resistor. Vamos supor que cada bateria fica conectada ao
resistor durante 1s. Como seria o gráfico da tensão em função do tempo
nos terminais da bateria?

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3. SINAL PERIÓDICO

• Período: é o tempo em que dura um ciclo do sinal antes de se repetir. O


período é representado pela notação T e sua unidade de medida é o
segundos (s);

• Frequência: É o número de ciclos completos que o sinal realiza em um


segundo;
1
f  [ Hertz  Hz]
T

• A frequência angular relaciona-se com a frequência, expressa em ciclos


por segundo ou hertz, por meio de:   2f [rad / s]

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3. SINAL PERIÓDICO

Em praticamente todo o Brasil a frequência é 60 Hz. Em muitos países da


Europa a frequência é 50 Hz.

Exercício: Na figura abaixo qual é o período e a frequência?

Resposta: Temos uma onda senoidal com período T = 0,2 s e ocorrem


cinco ciclos a cada segundo, portanto a frequência é f = 5 Hz.

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3. SINAL PERIÓDICO

 O Radiano é uma unidade de medida de ângulo definida por um quadrante


de círculo onde a distância percorrida na circunferência é igual ao raio do
círculo. Essa relação fornece:

2  rad  360º 1 rad  57,296 º

OBS: não se costuma substituir o valor de 𝜋 na expressão,


depois da conversão de graus para Radianos o valor fica
em função de 𝜋.

CIRCUITOS ELÉTRICOS 10
3. SINAL PERIÓDICO

• A frequência angular ou velocidade angular, ω nos dá a noção do ângulo


percorrido a cada unidade de tempo. Podemos dizer que é a velocidade com
que percorremos ângulos num movimento circular (movimento harmônico).

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4. PARÂMETROS DO REGIME PERMANENTE SENOIDAL

 Valor de pico: Valor máximo de uma função medido a partir do nível zero;

 Valor pico a pico: Diferença entre os valores dos picos positivo e negativo,
isto é, a soma dos módulos das amplitudes positiva e negativa.

Vp p  2Vp

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4. PARÂMETROS DO REGIME PERMANENTE SENOIDAL

Valor eficaz: O valor eficaz de uma grandeza alternada é o valor da grandeza


contínua que, para uma dada resistência, produz, num dado tempo, o mesmo
Efeito de Joule que a grandeza alternada considerada.

IM VM
I ef  Vef 
2 2

Os valores indicados nos aparelhos de medida


de intensidade de corrente (amperímetro) e
de tensão (voltímetro) são os respetivos
valores eficazes

Raiz do valor quadrático médio ou


RMS (do inglês root mean square)

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4. PARÂMETROS DO REGIME PERMANENTE SENOIDAL

Valor eficaz: O valor eficaz de uma grandeza alternada é o valor da grandeza


contínua que, para uma dada resistência, produz, num dado tempo, o mesmo
Efeito de Joule que a grandeza alternada considerada.

Exemplo: Uma tensão senoidal de 155V de pico é aplicada a uma


resistência de 100 Ohms. Se ao mesmo resistor for aplicado uma tensão
de 110V contínuos, a dissipação de potência será a mesma.

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4. PARÂMETROS DO REGIME PERMANENTE SENOIDAL

• A forma de onda periódica mais importante e de maior interesse é a


alternada senoidal, porque a energia gerada nas usinas das concessionárias
e a maioria dos equipamentos usam tensão e corrente alternadas senoidais.

Os sinais representados são os convencionados como


positivos. Isto significa que quando a tensão tiver valor
instantâneo positivo, a polaridade do terminal superior
será positiva e a polaridade do terminal inferior será
negativa. Quando a tensão tiver valor instantâneo
negativo, o terminal superior será negativo e o inferior
positivo. A tensão positiva produz corrente positiva.

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4. PARÂMETROS DO REGIME PERMANENTE SENOIDAL

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4. PARÂMETROS DO REGIME PERMANENTE SENOIDAL
a) A corrente contínua (DC) é a corrente que
passa através de um condutor ou de um
circuito somente num sentido.

V (t )  VM  diferença de potencial constante

I (t )  I M  corrente elétrica constante

b) Uma fonte de tensão alternada (tensão CA)


inverte ou alterna periodicamente a sua
polaridade.
 consequentemente, o sentido da corrente
alternada resultante também é invertido
periodicamente
V (t )  VM sen t (VM tensão máxima)

V t  VM sin t
I t     I t   I M sent ( I M corrente elétrica máxima)
R R

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4. PARÂMETROS DO REGIME PERMANENTE SENOIDAL

Tensão de Pico: Vp = 5V
Tensão de pico a pico: Vpp = 10 V
Período: T = 0,25 s
Frequência: f = 1/0,25s = 4 Hz
Frequência angular:
ω = 2 π f = 2 π 4 = 8 π rd/s
Valor eficaz: Vrms = 5.0,707 = 3,535 Vrms

Expressão matemática:

v(t )  Vp sen(t )  5sen(8t )(V )


Exemplo: t = 0,6 s
v(t )  5sen(8  0,6)  2,94V
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5. EXERCÍCIOS

Exercício 1: A expressão matemática de uma tensão alternada aplicada a um


resistor é a seguinte:

v(t )  200 sen(628t )(V )


Determine:

a) A tensão máxima e a frequência angular;

b) A tensão no instante t=8 ms;

c) representar graficamente a

forma de onda da tensão.

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5. EXERCÍCIOS

Exercício 2: Para a tensão senoidal representada abaixo determine os seus


parâmetros:

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6. FORMAS DE ONDA ALTERNADAS SENOIDAIS

 A expressão matemática geral para uma forma de onda senoidal é:

AM sent

 No caso de grandezas elétricas como


a tensão e a corrente, as expressões
gerais são:

V (t )  VM sen t (VM tensão máxima)

I t   I M sent ( I M corrente elétrica máxima)

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6. FORMAS DE ONDA ALTERNADAS SENOIDAIS

 Relações de fase: Até aqui, consideramos apenas ondas senoidais com


máximos em π/2 e 3π/2, e zeros em 0, π e 2π. Se a forma de onda for
deslocada para a direita ou para a esquerda de 0º, a expressão será:

AM sen (t   )

AM sen (t   ) AM sen (t   )

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6. FORMAS DE ONDA ALTERNADAS SENOIDAIS

 Relações de fase: Se a forma de onda corta o eixo com inclinação


positiva e adiantada de 90º (π/2), o gráfico é chamado função cosseno;

Os termos adiantado e atrasado são usados para indicar diferenças de


fase entra as duas formas de ondas senoidais de mesma frequência
plotadas no mesmo conjunto de eixos.. Ao função cosseno está adiantada
90º em relação a função seno.
sen(t  90º )  cos(t )
sen(t )  cos(t  90º )

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6. FORMAS DE ONDA ALTERNADAS SENOIDAIS

Relações de fase:

 sen   sen(  180)  cos   cos(  180)

 cos   sen(  90)  cos   sen(  270)  sen(  90)

 sen   cos(t  90)

 sen   cos(  90)

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6. FORMAS DE ONDA ALTERNADAS SENOIDAIS

Exemplos:

v  10 sen(t  30º ) v  10sen(t  20º )

i  5sen(t  70º ) i  15sen(t  60º )

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7. DISPOSITIVOS BÁSICOS

 Familiarizar-se com a resposta de um resistor, indutor ou capacitor à


aplicação de uma tensão ou de uma corrente senoidal;

 Aprender como aplicar o formato de fasor para somar e subtrair formas de


onda senoidais;

 Entender como calcular a potência real dos dispositivos resistivos e a


potência reativa aos dispositivos indutivo e capacitivo;

 Aprender as diferenças entre a resposta de frequência de dispositivos


ideais e práticos;

 Aprender a trabalhar com números complexos.

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7. DISPOSITIVOS BÁSICOS

 Para compreender a resposta dos


dispositivos básicos (R, L e C) a um
sinal senoidal é necessário examinar o
conceito de derivada detalhadamente;

 Lembre-se de que a derivada dx/dt


como a taxa de variação de x em
relação ao tempo;

 O valor da inclinação da derivada


 Se não houver variação de x em um
dx/dt de um gráfico é a inclinação
instante particular, dx = 0, a derivada
da curva em dado instante de
será nula.
tempo.

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7. DISPOSITIVOS BÁSICOS

 A derivada de uma senoide é uma cossenoide;

 A derivada de uma senoide tem o mesmo período e a mesma frequência


que a função senoidal original:
d
v(t )  EM sen (t   )  v(t )  EM cos(t   )  2fE M cos(t   )
dt

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS: RESISTOR

 Nessa faixa de frequência, o resistor pode ser considerado constante e a


Lei de Ohm pode ser aplicada:
v  VM sen (t )

v VM sen (t )
i   I M sen (t )
R R
 Onde: VM
IM 
R
Para um dispositivo puramente resistivo,
a tensão e a corrente que atravessam o
dispositivo estão em fase, com seus
valores de pico relacionados pela Lei de
Ohm.

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS: INDUTOR

 Em corrente alternada o indutor será energizado ora num sentido e ora no


outro, seguindo as variações da tensão imposta pela fonte de tensão
alternada;

 Como foi observado para o circuito RL em corrente continua, a corrente


está atrasada da tensão no indutor, sendo que em corrente alternada, também
será verificado este fato.

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS: INDUTOR

 Em um indutor:
vL  L
diL iL  I M sen (t )
dt
d ( I M sen (t ))
vL  L  L(I M cos(t ))
dt

vL  VM sen (t  90 º )

VM  LI M

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS: INDUTOR

 Então a oposição causada por um indutor em um circuito de corrente


alternada senoidal é causada por:

VM LI M
Oposição    L
IM IM

 A grandeza ωL é denominada REATÂNCIA INDUTIVA.

VM
XL   L  2fL ()
IM

A reatância indutiva é uma oposição à corrente que resulta em uma troca


contínua de energia entre a fonte e o campo magnético do indutor. Em outras
palavras, a reatância indutiva, ao contrário da resistência (que dissipa energia
na forma de calor), não dissipa energia.

CIRCUITOS ELÉTRICOS 32
7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS: CAPACITOR

 Em corrente alternada o CAPACITOR será energizado ora num sentido e


ora no outro, seguindo as variações da tensão imposta pela fonte de tensão
alternada;

 Como foi observado para o circuito RC em corrente continua, a corrente


está adiantada da tensão no indutor, sendo que em corrente alternada,
também será verificado este fato.

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS: CAPACITOR

 Em um capacitor: dvC (t )
iC (t )  C vC  VM sen (t )
dt
d (VM sen (t ))
iC  C  C (VM cos(t ))
dt

iC  I M sen(t  90º )

I M  CV M

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS: CAPACITOR

 Então a oposição causada por um capacitor em um circuito de corrente


alternada senoidal é causada por:

VM VM 1
Oposição   
I M CVM C

 A grandeza 1/ωC é denominada REATÂNCIA CAPACITIVA.

VM 1 1
Xc    ( )
I M C 2fC

A reatância capacitiva é uma oposição à corrente que resulta em uma troca


contínua de energia entre a fonte e o campo elétrico do capacitor. Do
mesmo modo que um indutor, um capacitor não dissipa energia.

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS:
EXERCÍCIOS

 EXERCÍCIO 1: Para a tensão aplicada v = 100 sen 377t a um resistor ,


encontre a expressão para a corrente, sabendo que a resistência é 10 ohms.
Esboce os gráficos de v e i.
Vm 100 V
Im    10 A
R 10 
Como v e i estão em fase, temos: i  10  sen 377t

CIRCUITOS ELÉTRICOS 36
7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS:
EXERCÍCIOS

 EXERCÍCIO 2: Para a tensão aplicada v = 25 sen(377t + 60º) a um resistor ,


encontre a expressão para a corrente, sabendo que a resistência é 10 ohms.
Esboce os gráficos de v e i.
Vm 25 V
Im    2,5 A i  2,5  sen(377t  60º )
R 10 

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS:
EXERCÍCIOS

 EXERCÍCIO 3: A corrente em um indutor de 0,1 H é i = 10 sen 377t.


Encontre a expressão para a tensão entre os terminais do indutor. Esboce as
curvas de v e i.
X L  L  (377 rad/s)(0,1 H)  37,7  Vm  I m X L  (10 A)(37,7 )  377 V
Sabemos que no caso de um indutor v está adiantada de 90º em relação a i.
Assim: v  377  sen(377t  90º )

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS:
EXERCÍCIOS

 EXERCÍCIO 4: A corrente em um indutor de 0,1 H é i = 7 sen (377t – 70º).


Encontre a expressão para a tensão entre os terminais do indutor. Esboce as
curvas de v e i.
X L  L  (377 rad/s)(0,1 H)  37,7  Vm  I m X L  (7 A)(37,7 )  263,9 V
Sabemos que no caso de um indutor v está adiantada de 90º em relação a i.
Assim:
v  263,9  sen(377t  70º 90º ) v  263,9  sen(377t  20º )

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7. RESPOSTAS DOS DISPOSITIVOS BÁSICOS:
EXERCÍCIOS

 EXERCÍCIO 5: A expressão para a tensão entre os terminais de um


capacitor de 1 μF é v = 30 sen 400t. Qual a expressão para a corrente? Faça
um esboço das curvas de v e i.
1 1 10 6
XC     2500 
C (400 rad/s)(1 10 F) 400
-6

V 30 V
Im  m   0,0120 A  12 mA
X C 2500 
Sabemos que no caso de um capacitor i está adiantada de 90º em relação a v.
Assim:

i  12 10 3  sen(400t  90º )

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8. RESPOSTAS EM FREQUENCIA DOS DISPOSITIVOS
BÁSICOS: RESISTOR

 Para as frequências aplicadas:

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8. RESPOSTAS EM FREQUENCIA DOS DISPOSITIVOS
BÁSICOS: INDUTOR

VM
XL   L  2fL ()
IM

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8. RESPOSTAS EM FREQUENCIA DOS DISPOSITIVOS
BÁSICOS: CAPACITOR

VM 1 1
Xc    ( )
I M C 2fC

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOYLESTAD, ROBERT L. Introdução à Análise de Circuitos; 12ª edição /


Robert L. Boylestad ; tradução: José Lucimar do Nascimento ; revisão técnica:
Antônio Pertence Junior – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004

Esse material apresenta apenas alguns tópicos da


Disciplina de CIRCUITOS ELÉTRICOS.

O ALUNO DEVERÁ BUSCAR NOVAS FONTES DE


APRENDIZADO.

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