CANDIDO MENDES
MATERIAL DIDÁTICO
LIBRAS
Impressão
e
Editoração
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 62
ANEXOS ................................................................................................................. 65
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
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Dois passos básicos, mas importantes para trabalhar com alunos surdos e
surdos-mudos são: compreender o processamento normal da audição, que inclui o
conhecimento das estruturas anatômicas do ouvido humano e de seu funcionamento
e conhecer a surdez ao longo da história para percebermos os avanços e
retrocessos que essas pessoas sofreram ao longo da existência humana.
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Esses ossos recebem esses nomes pela semelhança que têm com esses
objetos. Os ossículos unem o tímpano à janela oval, uma abertura no revestimento
ósseo da cóclea. Ainda na orelha média, está localizada a tuba auditiva que é a
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Em razão de termos essa tuba auditiva que liga nossa garganta à orelha
média, pode-se acumular pus nessa região, devido às infecções de ouvido (otites),
por uso indevido de mamadeiras e amamentação dada para o bebê enquanto ele
está deitado. Por este motivo, também podem ocorrer lesões no tímpano devido ao
seu rompimento para a saída desse líquido.
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A cóclea, que tem esse nome porque parece um caracol, é uma estrutura
oca e os compartimentos desse espaço são preenchidos por líquido, onde há uma
membrana fina denominada membrana basilar, na qual estão inseridas as células
ciliadas (cílios), que são nossos receptores auditivos, que são estruturas com
terminações nervosas capazes de converter as vibrações mecânicas (ondas
sonoras) em impulsos elétricos, os quais são enviados ao nervo auditivo e deste
para os centros auditivos do cérebro.
Como bem explicam Honora e Frizanco (2008), toda vez que formos a um
show de heavy metal e, ao chegarmos em casa, escutarmos nosso ouvido apitar,
significa que algumas de nossas células ciliadas estão morrendo.
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romanos, em linhas gerais, o Surdo não era considerado humano, pois a fala era
resultado do pensamento. Logo, quem não pensava não era humano. Não tinham
direito a testamentos, à escolarização e a frequentar os mesmos lugares que os
ouvintes. Até o século XII, os Surdos eram privados até mesmo de se casarem.
Certa vez, Aristóteles afirmou que considerava o ouvido como o órgão mais
importante para a educação, o que contribuiu para que o Surdo fosse visto como
incapacitado para receber qualquer instrução naquela época.
Por não terem uma língua que se fizesse inteligível, os Surdos não iam se
confessar. Suas almas passaram a ser consideradas mortais, pois eles não podiam
falar os sacramentos. Foi então que ocorreu a primeira tentativa de educá-los,
inicialmente de maneira preceptorial. Os monges que estavam em clausura, e
haviam feito o Voto do Silêncio para não passar os conhecimentos adquiridos pelo
contato com os livros sagrados, haviam criado uma linguagem gestual para que não
ficassem totalmente incomunicáveis. Esses monges foram convidados pela Igreja
Católica a se tornarem preceptores dos Surdos.
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Uma autora checa surda, Strnadová (2000), contou em seu livro que foi
desta forma que se teve o registro da primeira vez que se fez uso do alfabeto
manual: “Não conversavam entre si em voz alta, porém seus dedos tagarelavam.
Eram monges, mas não eram bobos”. Honora e Frizanco (2009) acreditam que a
privação de comunicação que existia neste mosteiro possibilitou a criação de outra
forma de expressão, não muito diferente do que observam na convivência com os
Surdos.
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Existem relatos que colocam em risco o seu método, ressaltando que ele era
professor somente de alunos que não eram completamente Surdos o que facilitava a
oralização. Temos alguns estudos que indicam que a escrita não era vista como
inserção do sujeito na sociedade, mas sim como uma tentativa de substituir o que
lhe faltava, a fala (HONORA; FRIZANCO, 2009).
Para Amman, o foco do seu trabalho era o Oralismo, pois acreditava que os
Surdos eram pouco diferentes dos animais, devido à incapacidade de falar.
Acreditava que “na voz residiria o sopro da vida, o espírito de Deus” (MOURA,
2000). Era contra o uso da Língua de Sinais, acreditando que seu uso atrofiava a
mente, impossibilitando o Surdo de, no futuro, desenvolver a fala por meio do
pensamento. O segredo de seu método só foi descoberto após a sua morte. Relatos
demonstram que usava o paladar para a aquisição da fala.
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Sabemos que, antes de 1750, a maioria dos Surdos que nasciam não era
alfabetizada ou instruída.
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Com a morte de Sicard, foi nomeado como diretor do Instituto seu discípulo
Massieu, um dos primeiros professores Surdos do mundo. Esse fato fez
desencadear uma grande disputa pelo poder, envolvendo outros dois estudiosos da
surdez, Itard e Gérando, ocasionando o afastamento de Massieu da direção do
Instituto.
Segundo Moura (2000), Itard dedicou grande parte de seu tempo tentando
entender quais as causas da surdez. Sua primeira constatação foi a de que a causa
dela não era visível. Seus próximos passos foram dissecar cadáveres de Surdos,
dar descargas elétricas em seus ouvidos, usar sanguessugas para provocar
sangramentos e furar as membranas timpânicas de alunos, fazendo com que um
deles fosse levado à morte e outros tivessem fraturas cranianas e infecções devido
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às suas intervenções. ltard nunca aprendeu a Língua de Sinais. Seu trabalho era
todo voltado para a discriminação dos instrumentos musicais para posteriormente
chegar à discriminação de palavras e criou o curso de articulação para surdos-
mudos aproveitáveis. Após 16 anos de trabalho incessante para chegar à oralização,
Itard rendeu-se ao fato de que o Surdo só pode ser educado por meio da Língua de
Sinais.
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Surdos, Edward resolveu fazer uma grande viagem, visitando outros países e outras
instituições para verificar se seu método estava adequado. Voltou desta viagem
apoiando o trabalho de Oralismo e adotou “como papel da escola fornecer
treinamento em articulação e em leitura orofacial para aqueles alunos que poderiam
se beneficiar deste treinamento” (MOURA, 2000).
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Congresso Mundial de Surdos-Mudos, que promoveu uma votação para definir qual
seria a melhor forma de educar uma pessoa Surda.
Honora e Frizanco (2009) acreditam que esta foi uma fase de extrema
importância para entendermos o processo que se deu na educação dos Surdos.
Quando eles já estavam em uma situação diferenciada, sendo instruídos, educados
e usuários de uma língua que lhes permitia conhecimento de mundo, uma
determinação mundial lhes colocou de novo em uma posição submissa, proibindo-
os, a partir daquela data, de usarem a língua que lhes era de direito.
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No Brasil, a educação dos surdos teve início durante o Segundo Império, com a
chegada do educador francês Hernest Huet, ex-aluno surdo do Instituto de Paris,
que trouxe o alfabeto manual francês e a Língua Francesa de Sinais. Deu-se origem
à Língua Brasileira de Sinais, com grande influência da Língua Francesa. Huet
apresentou documentos importantes para educar os Surdos, mas ainda não havia
escolas especiais. Solicitou, então, ao Imperador Dom Pedro II1, um prédio para
fundar, em 26 de setembro de 1857, o Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de
Janeiro, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES. O Instituto
inicialmente utilizava a Língua dos Sinais, mas em 1911 passou a adotar o Oralismo
puro, seguindo a determinação do Congresso Internacional de Surdos-Mudos de
Milão. Dr. Menezes Vieira, que trabalhou no Instituto, defendia este método
afirmando que nas relações sociais o indivíduo Surdo usaria a linguagem oral e não
a escrita, sendo esta secundária para ele. Além disso, ele tinha como convicção ser
um desperdício alfabetizar Surdos num país de analfabetos. Para ele, “a fala seria o
único meio de restituir o surdo-mudo na sociedade” (SOARES, 1999).
O Instituto tinha vagas para 100 alunos do Brasil todo e somente 30 eram
financiadas pelo governo, que oferecia educação gratuita. Os alunos tinham de 9 a
14 anos e participavam de oficinas de sapataria, encadernação, pautação e
douração.
Entre os anos 1930 e 1947, o Instituto esteve sob a gestão do Dr. Armando
Paiva Lacerda e foi durante esse período que foi desenvolvida por ele a Pedagogia
1
D. Pedro II tinha interesse na educação de Surdos devido ter um neto surdo, filho da princesa
Isabel, que era casada com o conde D’Eu, parcialmente surdo.
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Emendativa do Surdo-Mudo que mais uma vez destaca que o método oral seria a
única maneira do Surdo ser incluído na sociedade.
A visão que este diretor tinha da educação dos Surdos pode ser
demonstrada por meio da seguinte afirmação: “Separados os anormais em classes
homogêneas suaviza-se sobremaneira a tarefa educativa que é muito mais difícil e
ingrata em relação a estas crianças” (SOARES, 1999).
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a sua potencialidade, para que possa desempenhar seu papel social e integrar-se
verdadeiramente na sociedade (LIMA et al., 2006).
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b) De 41 a 55 db – surdez moderada.
c) De 56 a 70 db – surdez acentuada.
d) De 71 a 90 db – surdez severa.
f) Anacusia.
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Sacks (1990) citado por Bernardino (2000, p. 25) afirma que “a aquisição da
linguagem deve ser introduzida tão cedo quanto possível ou seu desenvolvimento
pode ser permanentemente retardado e prejudicado” Afirma ainda que, “no caso dos
profundamente surdos, isso só pode ser feito com a língua de sinais”.
a) Pessoa com surdez leve – indivíduo que apresenta perda auditiva de até
quarenta decibéis. Essa perda impede que o indivíduo perceba igualmente todos os
fonemas das palavras. Além disso, a voz fraca ou distante não é ouvida. Em geral,
esse indivíduo é considerado desatento, solicitando, frequentemente, a repetição
daquilo que lhe falam. Essa perda auditiva não impede a aquisição normal da língua
oral, mas poderá ser a causa de algum problema articulatório na leitura e/ou na
escrita.
Surdo:
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a) Pessoa com surdez severa – indivíduo que apresenta perda auditiva entre
setenta e noventa decibéis. Este tipo de perda vai permitir que ele identifique alguns
ruídos familiares e poderá perceber apenas a voz forte, podendo chegar até aos
quatro ou cinco anos sem aprender a falar. Se a família estiver bem orientada pela
área da saúde e da educação, a criança poderá chegar a adquirir linguagem oral.
Como a maioria das crianças surdas não têm imersão linguística idêntica a
dos ouvintes em suas famílias, a escola passa a assumir a função também de
oferecer-lhe condições para aquisição da língua de sinais e para o aprendizado da
língua portuguesa.
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Quanto maior for a perda auditiva, maior será o tempo em que o aluno
precisará receber atendimento especializado para o aprendizado da língua
portuguesa oral. Tal perda, no entanto, não traz nenhum problema linguístico para o
desenvolvimento e aquisição da língua brasileira de sinais – LIBRAS (LIMA et al.,
2006).
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A partir dos seis meses de vida, a avaliação audiológica pode ser feita
através do audiômetro pediátrico, que possibilita noção aproximada do grau de
perda auditiva. Ainda assim, este tipo de avaliação tem característica mais
qualitativa do que quantitativa. As vantagens são baixo custo, fácil realização e
aparelhagem pouco sofisticada (FERREIRA, 2004; GARCIA, ISAAC, OLIVEIRA,
2002; CARVALLO, 2003). A principal desvantagem é a suscetibilidade a
interferências ambientais, como ruídos, pistas visuais e interferência dos pais.
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A criança com perda auditiva profunda não tem suficiente audição para
propiciar o desenvolvimento espontâneo de fala e linguagem. Estas podem ser
desenvolvidas por meio do treinamento extensivo e com amplificação sonora,
dependendo da idade em que for iniciada a intervenção (ROSLYN-JENSEN, 1996;
FERREIRA, 2004; ALMEIDA, SANTOS, 2003).
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Condutiva:
Sensório-Neural:
Mista:
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O quadro abaixo distribui faixas etárias para identificar crianças com surdez,
tomando por base estudos de Lima et al. (2006):
DOS TRÊS AOS SEIS - a criança não procura, com os olhos, de onde vem um determinado som;
MESES DE IDADE: - a criança não responde à fala dos pais;
- a criança pode interagir com os pais, se a abordagem for visual.
DOS DEZ AOS - a criança não aponta objetos familiares ou pessoas quando interrogada
QUINZE MESES DE em língua portuguesa oral;
IDADE: - a criança não imita sons e palavras simples;
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- a criança não reage ao “não, não”, ou ao nome, a menos que veja quem
está falando;
- a criança não mostra interesse por rádio;
- a criança aponta objetos familiares ou pessoas quando interrogada em
língua de sinais.
- a criança não obedece a instruções faladas, por mais simples que sejam;
DOS QUINZE AOS
- as primeiras palavras da criança, como “até logo”, “não, não”, não se
DEZOITO MESES DE
desenvolvem;
IDADE:
- a criança obedece a instruções dadas em língua de sinais;
- a criança inicia sua linguagem gestual, sinalizada.
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carregam consigo a língua de sinais. Usam sinais sempre, pois é sua forma
de expressão. Eles têm o costume bastante presente que os diferencia dos
ouvintes e que caracteriza a diferença surda: a captação da mensagem é
visual e não auditiva; o envio de mensagens não usa o aparelho fonador, mas
as mãos;
passam aos outros surdos sua cultura, sua forma de ser diferente;
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aceitam-se como surdos, sabem que são surdos, exigem intérpretes, legenda
e sinais na TV, telefone especial, campainha luminosa, etc.;
Demonstram resistências à língua de sinais, cultura surda, visto que isto para
eles representa estereotipo.
São surdos, quer ouçam algum som, quer não ouçam, persistem em usar
aparelhos auriculares, não usam tecnologia se surdos.
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O surdo não tem condições de usar língua de sinais, não lhe foi ensinada nem
teve contato com a mesmo.
Estão presentes na situação dos surdos que devido a sua condição social
viveram em ambientes sem contato com a identidade surda ou que se afastam da
identidade surda.
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Tem dificuldade de encontrar sua identidade, visto que não é surdo nem
ouvinte.
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estar olhando para ele. Um exemplo é um casal de ouvintes que conversa mesmo
quando um deles está na cozinha e o outro na sala. Já nas línguas de sinais, esta
situação é impossível, pois precisamos estar ao alcance da visão para que o sinal
seja notado e percebido pelo receptor.
As línguas de sinais não são universais. Cada uma tem a sua própria
estrutura gramatical e assim, como não temos uma língua oral única, também não
temos apenas uma língua de sinais. A língua de sinais, assim como a língua oral, é
a representação da cultura de um povo. Mesmo países com a mesma língua oral
possuem línguas de sinais diferentes. Um exemplo é o caso de Brasil e Portugal.
Por mais que estes países possuam a mesma língua oral, possuem línguas de
sinais diferentes, com características próprias. O contrário acontece com os Estados
Unidos e o Canadá, que possuem a mesma língua oral e a mesma língua de sinais
(HONORA; FRIZANCO, 2009).
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qualquer outra língua, ela também possui expressões que diferem de região para
região (os regionalismos), o que a legitima ainda mais como língua.
Da mesma forma que temos nas línguas orais pontos de articulações dos
fonemas, temos na língua de sinais pontos de articulações que são expressados por
toques no corpo do usuário da língua ou no espaço neutro.
DESCULPAR
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EVITAR
IDADE
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Em 1922 foi publicado pela British Deaf and Dumb Association, “The British
Deaf Times”, que, além das ilustrações de sinais continham informações e anedotas
sobre surdos, ilustrações do alfabeto manual e ilustrações sobre cenas surdas (uma
festa), a visita da rainha Vitória a uma surda fazendo uso do alfabeto manual.
Vem do século XVI, com o espanhol Pedro Ponce de Léon (1520- 1584),
monge da ordem dos Beneditinos e que viveu no monastério de Onã, em Burgos, a
invenção do primeiro alfabeto manual conhecido, publicado por Juan Martin Pablo
Bonet, em 1620, em um livro intitulado Reduccion de las letras y artes para enseñar
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a hablar a los mudos. O trabalho de Ponce de Léon está registrado nos livros da
instituição religiosa que relata sucesso de uma metodologia que incluía datilologia,
escrita e fala e levou seus três alunos surdos a falar grego, latim e italiano, além de
chegar a um alto nível de compreensão em física e astronomia.
Em meados do século XVIII, esse alfabeto de uma mão, que pode ser
reconhecido como o ancestral dos alfabetos manuais atuais, foi levado à França por
Jacob Rodriguez Pereira e subsequentemente para os Estados Unidos, em 1816
(através de Gallaudet). Outra corrente, o “alfabeto de duas mãos”, atualmente ainda
em uso na Inglaterra e algumas de suas ex-colônias, aparentemente não mantém
relação com o alfabeto de Bonet, tendo suas origens menos claras. Segundo Woll, o
alfabeto publicado anonimamente, em 1698, com o nome de “Digitilíngua” deve ser o
inspirador do atual.
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Exemplo:
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Entre esse percentual, existem os surdos oralizados (que não fazem uso das
Línguas de Sinais) e os surdos não oralizados (que se utilizam das Línguas de
Sinais para a sua comunicação). Os surdos que utilizam as Línguas de Sinais
podem ser considerados formadores de uma comunidade linguística minoritária.
Esse fato, um marco para a comunidade surda do Brasil, vem contribuir para
a formação de uma sociedade verdadeiramente inclusiva, que garante os direitos
dos surdos como cidadãos brasileiros (BRASIL, 2002) e nos leva a falar, ainda que
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Essas línguas, diversas das línguas orais, têm estrutura própria e são
codificadoras de uma “visão de mundo” específica, sendo constituídas de uma
gramática própria, apresentando especificidades em todos os níveis (fonológico,
sintático, semântico e pragmático), apesar de parecerem utilizar princípios gerais,
nas estruturas subjacentes, semelhantes aos das línguas orais.
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
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FERREIRA, Patrícia Luíza Pinto, et. Al. Vocabulário Básico de Libras. 2002.
LIMA, Daisy Maria Collet de Araújo et al. Educação infantil: saberes e práticas da
inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. 4 ed. Brasília: MEC,
Secretaria de Educação Especial, 2006.
PERLIN, Gladis. Identidades Surdas. In: SKLIAR, Carlos (Org.). A Surdez: um olhar
sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
RAMOS, Clélia Regina. LIBRAS: A Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. (2005)
Editora Arara Azul Ltda. Disponível em: http://www.editora-arara-
azul.com.br/pdf/artigo2.pdf
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SACKS, O. W. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos Surdos. Rio de Janeiro:
Imago, 1990.
SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para a prática pedagógica / Brasília: MEC, SEESP, 2004.
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