Professora: Isamara
Matéria: Antropologia 2º Semestre
Aluno: Eder Gabriel Aguiar
ROTEIRO DE ESTUDO 3
Quais as linhas gerais da Escola Antropológica Funcionalista?
A observação, a observação participante e a etnografia.
Quais os principais representantes e principais ideias.
Bronislaw Malinowski, Radcliffe-Brown, Émile Durkheim e Talcott Parsons, principais
representantes das ideias eram sobre a preocupação com as transformações socioculturais, os
estudos eram voltados para o estudo do momento, não era mais explicar o presente pelo
passado, e sim o contrario. Eles também falavam que a sociedade e sua cultura formavam um
sistema integrado de funções.
O que é o Kula?
O Kula é uma forma de troca de caráter intertribal bastante amplo. É praticado por
comunidades localizadas em um extenso circulo de ilhas que formam um circuito
fechado.
Fontes:
http://ahistoriapresente.blogspot.com.br/2011/12/blog-post.html
https://pensandoaantropologia.wordpress.com/escolas/funcionalismo/
http://pt.slideshare.net/gehomrich/etnografia-35981521
http://ahistoriapresente.blogspot.com.br/2011/12/blog-post.html
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/estrutura-social.htm
http://antropolosgoderua.blogspot.com.br/2012/06/conceitos-de-estrutura-e-funcao-
na.html
ROTEIRO DE ESTUDO 4
Quais as linhas gerais da Escola Antropológica Culturalista?
Seriam o particularismo histórico e cultural e o relativismo cultural.
Quais os principais representantes e principais ideias.
Franz Boas, Margareth Mead e Ruth Benedict. Eles defendiam a deia de padronização
cultural, unilinearidade à qual estava submetida a humanidade. Essa escola oferece a
forma de enxergar as várias sociedades de forma singular. Nos deixa, a pensar sobre
como os argumentos anteriores sobre uma natureza humana dá lugar a um sistema de
aprendizagem cultural que serve como um garantidor do funcionamento social: garantia
da estrutura.
Em que consiste a etnografia e a observação participante?
A etnografia é um método de investigação e análise advindo da antropologia, mas atualmente
utilizado em pesquisas na sociologia, história, comunicação social, dentre outras áreas do
conhecimento que têm como objeto de investigação as diferentes formas de sociabilidade, ritos,
cultura, crenças e costumes de um determinado grupo social. Marcada pelo trabalho de campo, a
observação participante e a presença da alteridade, o método exige práticas específicas no trato
com o outro enquanto objeto de estudo. Na prática, porém esta atividade é perpassada de
detalhes, incidentes, imprevistos e descobertas que se sobrepõe a uma descrição e conceituação
em poucas palavras. Antropólogos, etnólogos e pesquisadores, apresentam em seus relatos as
nuances que cercam o trabalho de campo de maneira a exacerbar a “experiência” como etapa
crucial de cada trabalho.
Em que consiste o particularismo histórico?
O particularismo histórico consiste na discussão desta corrente que gira em torno da ideia de
que cada cultura tem uma história particular e de que a difusão cultural se processa em várias
direções. Cria-se o conceito de relativismo cultural, vendo também a evolução como fenômeno
que pode decorrer do estado mais simples para o mais complexo.
Quais as críticas tecidas pelo Culturalismo ao Evolucionismo?
Franz Boas, critica algumas teorias:
A primeira crítica boasiana a tais pressupostos reside no fato de que a mentalidade humana não
é algo uniforme e obedece a um conjunto determinado de leis, tampouco os são os possíveis
caminhos para o desenvolvimento das sociedades.
Para o autor, antes de tomar os fenômenos humanos como unigênitos, deve-se primeiro
considerar a comparabilidade do material. Para ele, é inconcebível comparar tribos
completamente diferentes, que surgiram de forma díspar e supor que suas invenções se dão a
partir da mesma causa. Antes, é preciso verificar se tais fenômenos não teriam se desenvolvido
de maneira independente ou se teriam sido transmitidas de um povo a outro.
Para evitar amarrar os fenômenos e forçar sua adequação dentro de uma camisa-de-força teórica
– o estabelecimento de grandes generalizações, Franz Boas sugere o estudo das culturas
tomadas individualmente e em sua totalidade, para a partir de aí avançar para a busca das leis
régias da sociedade e não o contrário. Esse método de indução empírica é chamado de “método
histórico” e é defendido por Boas como oposição ao ineficaz método comparativo.
Fontes:
http://silviaespindola.blogspot.com.br/2011/01/estrutura-e-cultura-evolucionismo.html
http://antropologiasempre.blogspot.com.br/2009/06/o-particularismo-historico.html
http://www.fiponline.com.br/eventos/vinheta/textos/pesquisa%20etnografica.pdf
http://www.consciencia.org/franz-boas-pesquisa-antropologica