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Introdução

QUAL O MOTIVO DESTE ESTUDO

Tudo começou quando estava estudando a epístola aos hebreus, chamada por alguns estudiosos do
quinto evangelho de Cristo (apresentando Ele como cidadão celestial) e pude encontrar alguns indícios sobre a
questão da lei e de Cristo, e a partir daí passei a pesquisar sobre as divergências que existiam em torno do
Sábado, os adventistas afirmando a necessidade da guarda, os evangélicos por sua vez divergindo entre si, não
guardar, guardar o domingo ou tanto fazia guardar ou não.
Passei a buscar as bases de suas afirmações verificando suas interpretações sobre a guarda ou não deste
mandamento, motivo pelo qual me tornei talvez obsessivo pela busca do que seria verdadeiro sobre tudo que
se dizia. Fiquei abismado, perplexo e até mesmo tive medo de estar caminhando para a perdição quando
comecei a pesquisar os ensinos adventistas, na maneira que procedia sobre. Diante dos ensinos em torno do
Sábado, gostaria de fazer uma breve demonstração de tudo o que foi investigado durante a pesquisa:

Visão de alguns grupos de evangélicos:

* Tanto faz guardar ou não, não tem nenhuma importância para Deus.
* Devemos guardar o Domingo como sendo o dia do Senhor, em substituição ao sábado
* Não devemos guardar dia algum, pois esse mandamento foi estabelecido para os judeus.
* Não devemos guardar dia algum, pois esse mandamento abrogado por Cristo na cruz
* O Sábado não influi em salvação, pois ela vem do sacrifício de Cristo.

Afirmações adventistas:
Pude encontrar as seguintes afirmações, sobre os adventistas, graças a ajuda de um amigo adepto que
me presenteou com alguns livros e artigos sobre o tema, inclusive um livro chamado O GRANDE
CONFLITO Paz e vitória afinal, de autoria da Sra Ellen G. White fundadora do seguimento Adventista do
Sétimo Dia. O livro traz a base das doutrinas adventistas explicando cada uma delas, trazendo aos adeptos uma
visão geral do movimento. Encontrei duras afirmativas, vejamos algumas delas:

* Sobre a guarda do Domingo em lugar do Sábado, diz a autora que tendo em vista essa mudança ter
sido estabelecida pelos homens e mais especificamente documentada pelo papa, viria a ser uma ofensa a lei do
Senhor, pois ninguém a não ser a besta (ou anticristo verificar), segundo a bíblia poderia agir desta forma e que
assim sendo o poder papal teria se revelado como o próprio, e por conseguinte aqueles que acatassem as suas
orientações teriam feito uma aliança com eles, e baseado nisto todos os evangélicos teriam recebido o sinal da
besta, chegam a afirmar “o Domingo é o selo da besta....”.
* Segundo os adventistas o domingo é o selo da besta. Conforme Dn.7.25 os atos da besta, do anticristo
são: “proferir blasfêmias contra o Altíssimo e cuidar de mudar tempos e a lei”. A besta, entendida pelos
adventistas como sendo a Igreja Católica, mudou o dia de adoração do sábado para o domingo, assim todos os
que aceitam o domingo como dia de adoração estão aceitando a marca da besta. (Ap.14.9). (essa interpretação
encontra-se registrada no livro __________ sob o título ...., páginas ......

* Tendo em vista a explanação acima, acreditam os adventistas que os evangélicos são a babilônia dos
tempos modernos, dando a idéia que eles teriam se corrompido aos ídolos, se apostado da fé e das leis.
divinas(essa interpretação encontra-se registrada no livro __________ sob o título ...., páginas ......

* A autora afirma ainda que no final dos tempos todos as denominações evangélicas iriam se unir em
torno de Roma, partindo do princípio que já aceitamos as leis romanas(falam isto da guarda do Domingo), e
então desfrutando da influência da igreja católica nos governos seriam editadas as leis que determinasse ao
cumprimento deste edito papal, e todos os que lhe contrariasse deveriam ser perseguidos e destruídos, ou seja,
os evangélicos no final dos tempos cumprindo uma profecia (segundo os ensinos adventista) iriam perseguir
e matar aos verdadeiros fieis cumpridores das leis de Deus, os quais não aceitaram o sinal da besta. (essa
interpretação encontra-se registrada no livro __________ sob o título ...., páginas ......

* Que a guarda do sábado não salva, mas sem a guarda do Sábado ninguém se salva, estudos
adicionais da bíblia Edição Missionária, escritos pelo Pr (ASD) Charles Geber sob o título ...

* Outra coisa bem interessante é que tendo em vista as afirmativas acima, o evangélicos são vistos
como uma seita, motivo pelo qual quando um evangélico entra para a igreja adventista ele deve ser batizado
novamente, sendo fruto da observação de que agora sim estariam salvos.
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Para que pudesse pesquisar sobre o assunto busquei via Internet, o auxílio de alguns estudiosos sobre o
assunto, criando assim uma primeira parte na qual esses autores expressão suas idéias e logo após encontramos
uma Segunda parte onde faço as interpretações sobre tudo o que foi debatido.
Todas essas observações foram analisadas e questionadas, sendo levado em conta não aquilo que
aprendi ao longo tempo da pesquisa e sim aquilo que verdadeiramente encontrei base em texto bíblicos e
interpretações, palpadas em toda a bíblia.

Pude encontrar equívocos e afirmações coerentes de ambas as partes, e agora convido ao prezado leitor
a partilharmos juntos deste estudo sem nenhuma idéia preconcebida do assunto.

Introdução

Qual a origem e quais os motivos que culminaram neste estudo?

Tudo começou quando estava estudando a epístola aos hebreus, chamada por alguns estudiosos do
quinto evangelho de Cristo (apresentando Ele como cidadão celestial) e pude encontrar alguns indícios sobre a
questão da lei e de Cristo, e a partir daí passei a pesquisar sobre as divergências que existiam em torno do
Sábado, os adventistas afirmando a necessidade da guarda, os evangélicos por sua vez divergindo entre si, não
guardar, guardar o domingo ou tanto fazia guardar ou não.
Não tenho nenhuma intenção de entrar em méritos que venham a sair deste tema, ou seja, não desejo
aqui colocar se essa ou aquela é uma seita ou esta certa errada, meu objetivo é apenas confrontar as idéias e
mostrar o que se pensa sobre o assunto, para isso busquei os ensinos evangélicos e também adventistas entre
autores conhecidos de ambas as partes a fim de não estabelecer senão a verdade de cada uma, motivo pelo qual
encontraremos muitas citações no corpo deste.
Fica aqui o desejo que esse apanhado de informações seja útil ao amado leitor para ajudá-lo a avaliar
cada uma das interpretações.
Todas as citações terão suas fontes de origens a fim de que caso alguém tenha dúvida do que está
escrito seja verdadeiro possa verificar pessoalmente, digo isto, pois algumas das citações parecem estranha.
Busquei as bases das afirmações verificando suas interpretações sobre a guarda ou não deste
mandamento, analisando os benefícios e os malefícios na visão de cada uma interpretação. Motivo pelo qual
me tornei talvez obsessivo pela busca do que seria verdadeiro sobre tudo que se dizia. Fiquei abismado,
perplexo e até mesmo tive medo de estar caminhando para a perdição quando comecei a pesquisar os ensinos
adventistas, na maneira que procedia sobre. Diante dos ensinos em torno do Sábado, gostaria de fazer uma
breve demonstração de tudo o que foi investigado durante a pesquisa:

Afirmação de alguns grupos de evangélicos:

* Tanto faz guardar ou não, não tem nenhuma importância para Deus.
* Devemos guardar o Domingo como sendo o dia do Senhor, em substituição ao sábado
* Não devemos guardar dia algum, pois esse mandamento foi estabelecido para os judeus.
* Não devemos guardar dia algum, pois esse mandamento abrogado por Cristo na cruz
* O Sábado não influi em salvação, pois ela vem do sacrifício de Cristo.

Afirmações adventistas:
Extraído do O GRANDE CONFLITO Paz e vitória afinal, de autoria da Sra Ellen G. White profetiza
e uma das maiores idealizadora do seguimento Adventista do Sétimo Dia que traz a base das doutrinas
adventistas explicando cada uma delas, encontrei duras afirmativas, vejamos algumas delas:
As igrejas protestantes são a babilônia dos tempos modernos:
* Página 356: “Babilônia é a igreja, decaída em virtude de seus pecados, em vista de sua rejeição da verdade.”
* Página 229: “Babilônia é a “mãe das meretrizes”, Suas filhas devem ser simbolizadas por igrejas que se
apegam as suas doutrinas e tradições, seguindo seu exemplo em sacrificar a verdade de modo a formar uma
aliança com o mundo. A mensagem que anuncia a queda de Babilônia deve ser aplicada aos grupos religiosos
que uma vez foram puros e se tornaram corruptos ... Adicionalmente, o povo de Deus é chamado a sair de
Babilônia. Segundo esse texto, muitos dentre o povo de Deus devem ainda encontrar-se em Babilônia. E em
que corporações religiosas se encontrará hoje a maior parte dos seguidores de Cristo? Nas várias igrejas que
professam a fé protestante”.
* Página 231: “O grande pecado imputado a Babilônia é que “a todas as nações deu a beber do vinho da fúria
da sua prostituição”. Esta taça representa as falsas doutrinas que ela aceitou como resultado da sua amizade
com o mundo. Por seu turno a igreja exerce uma influência corruptora sobre o mundo, ensinando doutrinas que
se opõem às mais claras instruções da bíblia.”
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* Página 232: “Apocalipse 18 indica o tempo em que o povo de Deus ainda presente em Babilônia será
chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem, a última que será enviada ao mundo, cumprirá a sua
obra. A luz da verdade brilhará então sobre todos aqueles cujo coração estiver aberto para recebê-la, e todos os
filhos do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao chamado: “Sai dela, povo Meu.” Apocalipse
18:4.”
A igreja protestante é a origem do anticristo:
* Página 229: “O Dr Hopkins declara: “Não há motivo para se considerar o espírito e prática anticristãos como
sendo restritos ao que hoje se chama a igreja de Roma. Nas igrejas protestantes muito se encontra do anticristo,
e longe estão de se acharem completamente reformadas das ... corrupções e impiedades.”
A igreja protestante recebeu a marca da besta:
* Página 355: “O Sábado, a grande prova de lealdade, é o ponto da verdade especialmente controvertido. Ao
passo que a observância do falso Sábado será uma declaração de fidelidade ao poder que se opõe a Deus (a
besta), a guarda do verdadeiro Sábado será uma prova de lealdade ao Criador. Ao passo que uma classe recebe
o sinal da besta a outra recebe o selo de Deus.”
A perseguição da igreja protestante aos Adventistas:
* Página 268: “Todos estarão divididos em duas grandes classes – os que guardam os mandamentos de Deus e
a fé de Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem, e recebem a sua marca. A igreja e o estado unir-se-ão para
obrigar “todos” a receberem a “marca da besta”, mas ainda assim o povo de Deus não a receberá.”
* Página 348: “Os que honram o Sábado bíblico serão denunciados como inimigos da lei e da ordem, como
que a derribar as restrições morais da sociedade, causando anarquia e corrupção atraindo os juízos de Deus
sobre a terra. Serão acusados de deslealdade para com o governo.” Citam como base para essa interpretação
Ap 12.17.
* página 355: “Os poderes da terra, unindo-se para combater os mandamentos de Deus, decretarão que “todos
os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos” (Ap 13:16), se conformem aos
costumes da igreja, através da observância do falso Sábado. Todos os que a isto se recusarem, serão finalmente
declarados como dignos de morte”.
* Página 356: “A igreja apelará ao braço forte do poder civil e, nesta obra, unir-se-ão romanistas e protestantes.
Ao tornar-se mais audaz o movimento em prol da imposição do Domingo, os observadores dos mandamentos
serão ameaçados com multas e prisão. A alguns se oferecerão posições de influência e outras recompensas,
desde que renunciem à fé”.
* Página 357: “ A obediência a Deus será considerada rebeldia”.
* Página 361: “Expedir-se-á, finalmente, um decreto contra todos os que santificam o quarto mandamento,
denunciando-os e concedendo ao povo liberdade, para depois de certo tempo, matá-los”.
A igreja protestante e as alianças com outras seitas:
* Outra afirmação que gostaria de citar é a descrita na página 346, onde relata-se que os protestantes
farão duas grandes alianças: uma com os católicos através da guarda do domingo e a outra com o espiritismo,
através da imortalidade da alma, chegando a seguinte conclusão: “O próprio satanás está “convertido”.
Aparecerá como anjo de luz. Através do espiritismo, milagres serão operados, doentes serão curados, e se
efetuarão muitas inegáveis maravilhas ... e os protestantes, havendo rejeitado o escudo da verdade, serão
iludidos. Romanistas, protestantes e mundanos juntamente verão nesta aliança um grandioso movimento para a
conversão do mundo. Por meio do espiritismo satanás aparece como benfeitor da humanidade, curando
enfermidades e apresentando uma novo sistema de fé religiosa, mas ao mesmo tempo conduzindo o mundo a
ruína.”
Extraído do livro O TERCEIRO MILÊNIO, de autoria da Pr Alejandro bullón e um dos mais
conhecidos nomes do seguimento Adventista do Sétimo Dia:
Hoje já cumpre a profecia de que o povo de Deus seria impedido de comprar ou vender por não Ter o
sinal da besta, dizendo isto da guarda do Domingo:
* Página 113: “Isso é assustador. Aqui a profecia indica que chagará um momento na história deste mundo em
que quem guardar o Sábado não poderá comprar nem vender. parece imaginação doentia? pois então pergunte-
se: hoje, ainda em tempos de paz, todos os jovens que guardam o sábado têm direito de ...”
Insinuação do Domingo como sendo a marca da besta:
* Página 113: “O mais dramático de tudo é fazer a seguinte pergunta: “Se o Sábado é o sinal ou selo de Deus,
qual é a marca da besta?” ...qual é o poder que está por traz do Domingo como dia de repouso?.”
A distinção das igrejas adventistas e evangélicas, levando-se em conta que uma guarda a lei de Deus
(dizendo isto sobre a guarda do Sábado) e a outra mudou a lei, dizendo isto sobre a guarda do Domingo:
* Página 49: “Na bíblia, a igreja de Deus é simbolizada de várias maneiras. Algumas vezes, ela é comparada
ao corpo humano. Noutras, a uma mulher pura que espera pelo noivo. Esse simbolismo é confirmado no
Apocalipse. Uma mulher pura, vestida de sol, é símbolo da igreja de Deus e uma mulher prostituta, vestida de
vermelho, simboliza a igreja que pertence ao inimigo de Deus. Dois comandantes com seus respectivos
exércitos.”
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* Página 64: “... existem duas maneiras de colocar-se contra alguém. A primeira, é atacando e perseguindo. E,
quando as medidas de violência não dão resultado, é possível também destruir a pessoa, desvirtuando seu
caráter. Isto é, projetando uma falsa imagem da verdadeira pessoa, fazendo-se passar por ela, ou colocando-se
no lugar dela. João diz mais. Os anticritos ou seja, as pessoa que tentarão perseguir ou desvirtuar o caráter de
Cristo, sairão, inclusive, do coração da igreja chamada cristã.”
A igreja evangélica é a Babilônia:
* Página 65: “O nome dessa igreja é Babilônia...”
* Página 68: “Outra das características da babilônia moderna é que ela é a “mãe das meretrizes e
abominações”. Quer dizer que essa igreja gerou outras igrejas. Se existe mãe, existem filhas, que, de alguma
maneira, assemelham-se à mãe. Algumas das doutrinas das filhas não provem da bíblia, mas da mãe. As puras
doutrinas bíblicas foram contaminadas com o vinho da mãe.”

a. DIFERENTES INTERPRETAÇÕES SOBRE O SÁBADO

a) O Sábado e a salvação

“Santificar o sábado ao Senhor importa em salvação eterna.” (Testemunhos Seletos, vol. III, p. 22 –
2ª edição, 1956). Segundo os ADS, o Sábado implica em salvação pois ele é uma demonstração da fidelidade
com Deus através da observação dos dez mandamentos.
Os ASD costumam afirmar que não é a guarda do sábado que tem o poder de salvar o pecador, porém
guardando o Sábado ele comprova ter aceitado a obra da redenção, ou seja aquele que negligenciar demonstra
por suas atitudes a rejeição ao redentor, pois disse Alfred Vaucher: “O Sábado é o sinal da salvação”.
Dizem ainda, que caso algum crente deixe de guardar o Sábado por ignorância (falta de conhecimento
sobre) também estaria isento da culpa, essa afirmativa parece ser perigosa, gostaria de lembrar que a bíblia diz
se alguém pecar um dos mandamentos será réu de todos (Tg 2.10), e caso estejam certos é melhor não
evangelizar ninguém pois assim todos serão salvos por sua falta de conhecimento da lei de Deus não
concordam?

b) A divisão da lei em duas leis


O Pentateuco traz em seu todo um total de 613 mandamentos, e visando justificar a guarda de uns e o
descarte de outros foi estabelecido uma divisão em duas leis: Lei Moral e Lei Cerimonial. Sendo elas
diferenciadas da seguinte forma – a Lei Cerimonial, também chamada lei de Moises, a qual foi abolida na cruz
através do sacrifício de Cristo e a Lei Moral, também chamada de decálogo por ser restrita aos dez
mandamentos, essa sendo imutável e irrevogável.
Segundo os Adv essas seriam suas diferenças:

LEI MORAL
Foi proferida por Deus
Foi escrita em tábuas de pedra
Foi escrita pelo dedo de Deus
Foi colocada dentro da arca
Deverá permanecer firme para sempre
Não foi destruída por Cristo

LEI CERIMONIAL
Foi ditada por Moisés
Foi escrita num livro
Foi escrita por Moisés
Foi posta ao lado da arca
Foi cravada na cruz
Foi ab-rogada por Cristo

Observe os argumentos dos ASD sobre os 10 mandamentos, trazidos pelo rev. Natanael Rinaldi:
“Dizem os ASD: “o que têm os evangélicos contra os 10 mandamentos? Vocês gostariam de ter outro
deus diante de Deus; curvar-se diante de imagens; tomar o nome de Deus em vão? Não desejam vocês honrar
seus pais, ou querem matar alguém, cometer adultério, furtar, testemunhar falsamente, cobiçar? E aguardam
então a nossa resposta, que obviamente é: não! E então prosseguem: o problema não é o sábado?”
podemos devolver a pergunta dos ASD da seguinte forma:
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Em Mt 12.5 lemos: “Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o
sábado e ficam sem culpa?”
Podiam os sacerdotes violar o sábado no templo e ficar sem culpa? É de estarrecer o dilema em que se
acham os supostos guardadores do sábado. Titubeiam, se engasgam porque, embora reconheçam a autoridade
de Jesus sobre o sábado, não lhes agrada responder que nove vezes responderam não e agora se vêem
biblicamente obrigados a responder: sim. Os sacerdotes podiam violar o sábado no templo e ficar sem culpa.
Ora, o que levava os sacerdotes a violar o sábado no templo? Nada menos do que a preparação dos holocausto
que, segundo a Bíblia foram abolidos de direito na cruz, quando Jesus bradou “Está consumado” (Jo 19.30).
Se os holocaustos na vigência da lei eram mais importantes que a guarda do sábado e que os
holocaustos terminaram na cruz por um melhor sacrifício oferecido por Jesus e que é permanente (Hb 10.10-
12)”.
Veja a grande confusão: Alguns evangélicos concordam com a idéia dessa divisão, porém acreditam ser
o Sábado parte da lei cerimonial; outros dizem que tanto faz guardar o Sábado ou Domingo não há problema.
Outros ainda discordam totalmente e afirmam que já não estamos debaixo da lei, (Gl 3.10). Afirmam que a lei
foi abolida: Rm 7.4-7; 2 Co 3.6-11; Gl 3.19-25; 5.4; Ef 2.14,15; Cl 2.14-17; Hb 7.18,19; 8.7-13; 9.4, no que
também concordo no que se refere ao julgo da lei, mas temos que cumprir, não como no AT.
Os adventistas dizem que o sábado não poderia ser um cerimonial se ele faz parte da lei moral o
decálogo esta lei é imutável, porque Deus ordenou pessoalmente. Por isso a idéia dos adventistas de que
devemos guardar o Sábado. Mas é necessário que sejamos mais criteriosos em analisarmos essa questão pois
muito embora ele faça parte dos dez mandamentos, devo dizer que não foi instituído no quarto mandamento e
sim inserido. E por que digo isso? Basta analisarmos quando foi estabelecido a guarda do Sábado, (Gn 2.3),
mas veremos essa análise mais adiante.

c) A abolição do sábado

Uma das questões pelas quais encontramos essa divergência de guardar ou não o Sábado é que nove
dos dez mandamentos do decálogo foram ratificados no Novo Testamento, sendo deixado de fora justamente a
guarda do Sábado (o quarto mandamento), o que para muitos significa sua extinção como ordenança divina,
pois o Novo Testamento não indica nenhum dia da semana em especial para o descanso, trazendo para alguns a
interpretação de que seria o Sábado parte da lei cerimonial e não moral.
Vejamos essa ratificação:
1) "Não terás outros deuses diante de mim" (Êx 20.3) = "Convertei-vos ao Deus vivo"(At 14.15);
2) "Não farás para ti imagem de escultura"(Êx 20.4) = "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos"(1 Jo 5.21);
3) "Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão"(Êx 20.7) = "Não jureis nem pelo Céu, nem pela
terra"(Tg 5.12);
4) "Lembra-te do dia do sábado, para o santificar"(Êx 20.8) = Sem ratificação no NT;
5) "Honra teu pai e a tua mãe"(Êx 20.12) = "Filhos, obedecei vossos pais"(Ef 6.1);
6) "Não matarás"(Êx 20.13) = "Não matarás"(Rm 13.9);
7) "Não adulterarás"(Êx 20.14) = "Não adulterarás"(Rm 13.9);
8) "Não furtarás"(Êx 20.15) = "Não furtarás"(Rm 13.9);
9) "Não dirás falso testemunho"(Êx 20.16) = "Não mintais uns aos outros"(Cl 3.9));
10) "Não cobiçarás"(Êx 20.17) = "Não cobiçarás"(Rm 13.9).

Os cristãos comumente julgam que a profecia concernente a abolição do sábado está em Os 2.11: “E
farei cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas e os seus sábados; e todas as suas festividades.”
E que o seu cumprimento está em Cl 2.14-17: “Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas
ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. E,
despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo. Portanto
ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da luz nova, ou dos sábados,
Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.”
Essa linha de raciocínio talvez seja superficial, visto que se lermos todo o contexto veremos que essa
afirmativa estão ligadas ao juízo de Deus pelo povo ter se deixado levar pelo pecado, e juntamente com essa
profecia temos ainda outras afirmativas de juízo Ex: “ninguém a livrará da minha mão..., devastarei a sua
vinde..., castigá-la-ei pelos dias de baalins...”.
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Observe os argumentos dos ASD sobre o sábado, trazido pelo rev. Natanael Rinaldi:
“Procurando argumentar contra a abolição do sábado, afirmam os ASD que a palavra ‘sábados’ de Cl
2.16 se refere aos chamados sábados cerimoniais ou anuais de Lv 23 e nãos aos sábados semanais.

A expressão de Cl 2.16 “ dias de festa’ se relaciona com os feriados anuais ou sábados cerimoniais que
eram denominados dias de festa (Lv 23.37). Logo os sábados anuais já estão incluídos nessa frase, ficando a
palavra sábados para se referir aos sábados semanais (Lv 23.38).

Dizem os ASD que “Os termos sábado, sábados e dia de Sábado ocorrem sessenta vezes no Novo
testamento, e em cada caso exceto um, refere-se ao sétimo dia. Em Col. 2.16 e 17 faz-se referência aos
sábados anuais relacionados com as três festas anuais observadas por Israel antes do primeiro advento de
Cristo. ( ESTUDOS BÍBLICOS p. 378 – CASA, edição de 1984).

Perguntamos: Em qual caso fazem exceção? Justamente o de Cl 2.16. Então os termos “sábado,
sábados e dia de sábado” aparecem 60 vezes e sempre se referem ao sétimo dia com exceção de um - o de Cl
2.16. Se dermos à palavra ‘sábados’ o sentido de sábado semanal teremos em apoio da nossa interpretação
59 casos, reconhecidos pelos próprios ASD. Se os ASD derem o sentido de sábado anual ou cerimonial à
palavra ‘sábados’ de Cl 2.16 só terão em apoio de sua interpretação um único caso. Mas provavelmente essa
interpretação vem a ser incoerente, porque é regra de hermenêutica, que a Bíblia com a própria Bíblia se
interpreta.

Paulo usou o mesmo argumento de Cl 2.16: dias sagrados anuais indicados pela expressão ‘dias de
festa’; dias sagrados mensais, indicados pela expressão ‘lua nova’; dias sagrados semanais pela expressão,
‘sábados’. Se conservamos o verdadeiro sentido de ‘dias de festa’ para os chamados sábados anuais, teremos
dentro da palavra ‘sábados’, mencionada em seguida, o sentido de sábado semanal. Logo, todo ciclo de dias
sagrados do judaísmo anuais, mensais e semanais, indicados pela expressão ‘dias de festa, lua nova e sábados'
terminou na cruz e não devem ser motivo de críticas como fazem os ASD e muito menos que seja necessária a
guarda do sábado para salvação, como erroneamente ensina a Sra. White”.

d) escolha de domingo como dia de adoração

Veja agora a explicação de alguns evangélicos sobre a substituição do Sábado pelo domingo, ensinados,
até mesmo em alguns seminários evangélicos:

Cristo foi rejeitado e crucificado (Jo 19.1-7). Isto se deu numa sexta-feira (Mc 15.42-47). Ressurgiu no
primeiro dia da semana (Mc 16.9; Jo 20.1,19,20; Mt 28.18). Diz a Bíblia do dia da ressurreição de Jesus, “Este
é o dia que fez o Senhor; regozijemo-nos e alegremo-nos nele.” Ao levantar seu Filho dentre os mortos, fez
Deus essa coisa maravilhosa. E essa “coisa maravilhosa” se deu no primeiro dia da semana.

O significado da expressão ‘dia do Senhor’ de Ap 1.10


“Eu fui arrebatado em espírito num dia de domingo...(Tradução de Antônio Pereira de Figueiredo)
“Num Domingo, caindo em êxtase, ouvi atrás de mim uma voz...”(Edições Paulinas)
“Um dia de Domingo, fui arrebatado em espírito.”(tradução de Mattos Soares)
“No dia do Senhor: No Domingo.”(anotação no rodapé da TLH)

- Alguns defensores do domingo como dia do Senhor:

1.“Aqueles que estavam presos as velhas coisas vieram a uma novidade de confiança, não mais
guardando o Sábado, porém vivendo de acordo com o ‘dia do Senhor’.” (Inácio, 100 A D).
2. “No dia chamado Domingo há ma reunião num certo lugar de todos os que habitam nas cidades ou
nos campos, e as memórias dos apóstolos e os escritos dos profetas são lidos.”(Justino Mártir 140 A D.)
3.“Nós guardamos o dia oitavo com alegria, no qual também ressurgiu dos mortos e tendo aparecido
ascendeu ao céu.” Barnabé 120 A D)
4. “Num dia, o primeiro da semana, nós nos reunimos.” Bardesanes, 180 A D.

5. Raimundo F. de Oliveira em seu livro “Seitas e Heresias”, cita os seguintes argumentos:


“Os primeiros cristãos se reuniam e adoravam no domingo (At 20.7; 1 Co 16.1-2); b) Cristo
ressuscitou no primeiro dia da semana (Mc 16.9); c) as aparições de Jesus pós-ressurreição ocorreram cinco
vezes no primeira dia da semana (Mt 28.1-8, Mc 16.9-11, 16.12-13, Lc 24.34, Mc 16.14, Jo 20.26-31); d) o
Espírito Santo desceu sobre a Igreja no domingo (At 2.1-4)”.
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6. Veja a idéia de alguns cristãos como Airton Evangelista da Costa, Pastor da Assembléia de Deus
Palavra da Verdade, em Aquiraz (CE)
“As leis do Antigo testamento, de um modo geral, foram feitas para os judeus, especialmente para eles.
São exemplos: a) "Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados, porquanto
isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações"(Êx 31.12-18); b) "O Senhor, nosso Deus, fez conosco
concerto, em Horebe...com todos os que hoje aqui estamos vivos" (Dt 5.2-3).
Sopesados os prós e os contra, entendemos que o dia de descanso e culto pode recair no sábado ou no
domingo, observado o princípio de trabalhar seis dias e descansar um. Não vemos pecado na consagração do
sábado ou do domingo, desde que o dia escolhido não seja apenas um formalismo. Sábado ou domingo, sem
propósito, não passam de mais um dia de lazer. Da mesma forma, jejum sem propósito é dieta. Julgamos que a
opção pela escolha do dia ficou manifesta nas seguintes palavras de Paulo Gl 4.9-10; Cl 2.16-17.”
Estamos vendo aqui um grande equívoco dos evangélicos, tendo em vista que uma hora eles falam que
o Sábado foi abolido, depois dizem que tanto faz o Sábado ou Domingo e noutro lugar afirmam ter sido
transferido para o Domingo. No mínimo isso é intrigante, porém devo dizer que concordo com os evangélicos
quando dizem que o Sábado foi abolido no sentido de que a forma como ele era cumprido no AT, passando a
uma nova interpretação no NT, mas deixo essa explanação para textos a abaixo.
Em primeiro lugar gostaria de dizer que na verdade nenhum cristão jamais guardou dia algum como
sendo o dia do Senhor, pois ainda não vi um se quer que tenha deixado de trabalhar no Domingo, fazer
compras, fazer comida, e outros preceitos que são estabelecidos aos que guardam o Sábado. Os que assim
dizem desconhecem totalmente o que significa. Contudo estranho a afirmativa dos ASD, pois dizem eles saber,
ora dizem eles que nós guardamos o domingo como sendo o dia do Senhor. Uma vez que trabalhamos,
compramos, vendemos, etc, neste dia, logo eles também poderiam fazer tudo isso no sábado, pois nunca vi
crente deixar de servir o quartel por ter que tirar serviço no Domingo, coisa que é previsto em lei para os ASD,
e todo ano acontece.

Sobre a mudança de dia, gostaria ainda de mencionar as palavras de Samuele Bacchiocchi, (ASD)
Ph.D., professor de História da Igreja e de Teologia, na Universidade Andrews, Estados Unidos: "Nenhuma
das alocuções do Salvador ressurreto revela alguma intenção de instituir o domingo como o novo dia cristão de
repouso e culto. Instituições bíblicas tais como sábado, batismo e ceia têm origem em um ato divino que as
estabeleceu. Mas não existe ato semelhante para sancionar um domingo semanal como memorial da
ressurreição".

e) O que pensam os ASD sobre a idéia da guarda do Domingo?


e
É um sinal da Besta de Ap 13.18, sendo instituída pelo Papa, segundo os ASD, a guarda do Domingo
pelos cristão como sendo o dia do Senhor, nada mais é do que o sinal da besta, que futuramente só poderão
comprar e vender quem guardar o Domingo e não Sábado, vem a ser, uma aliança dos que negligenciam as leis
de Deus (dizendo isso dos evangélicos) com os católicos, cita também que papa é o próprio anti-cristo, tudo
isto registrado em seu livro “o grande conflito”, e que vamos nos unir aos católicos a fim de caçar e matar a
todos os que verdadeiramente guardam as leis de Deus. (dizendo isso dos ASD).
Os ASD afirmam que a instituição do primeiro dia da semana (domingo) como dia do Senhor é espúria.
Dizem os ASD que uma prova de que o Domingo é de origem pagã é ele ser escrito Sunday em inglês
que significa dia do sol.
Se o Domingo em inglês é Sunday – dia do sol – e por isso é de origem pagã, da mesma forma o
sábado seria de origem pagã porque em inglês se escreve Saturday – dia de Saturno, nome de um deus pagão,
cujo culto era celebrado com orgias sexuais. Foram os caldeus que batizaram os dias da semana com os nomes
dos principais astros então conhecidos: Saturno, o Sol, a Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter e Vênus.

Então vejamos:

Ora, os adventistas acham-se os verdadeiros fiéis da terra, pois são os únicos, segundo eles, que
guardam a lei de Deus. Então vejamos se eles aceitam a palavra de Deus como sendo uma Lei verdadeira e
imutável, mas não apenas o que lhe interessa mas toda ela.
Guardam os ASD realmente o sábado? Encontramos em Gl 3.10 que é maldito quem não guardar
todas as coisas que estão escritas no livro da lei para fazê-las. Dentro da exigência da lei estava a proibição de
acender fogo no dia do sábado (Ex 35.3). Proíbe-se acender um fósforo ou um fogão; proíbe-se andar de carro,
dado que o motor de um carro funciona queimando gasolina. Dar a partida e pisar no acelerador causa a sua
queima. Por isso, é proibido dirigir veículos no sábado. Até acender uma lâmpada. Quando uma lâmpada
8
elétrica é acesa, o seu filamento é aquecido até ficar incandescente, branco, produzindo luz. Vale dizer que
próximo a minha residência existe uma igreja adventista e sempre vejo luzes acesas bem como vários carros a
porta, isso em dia de sábado.
Não podia locomover-se (salvo para o culto) Ex 16.29 e por isso foi criado a distância de um sábado
que seria cerca de 1.080 até 1.400 m, então os adventistas não podem ir a outro lugar que não seja a igreja no
dia de sábado e os que moram a uma distância acima desta metragem estão em desobediência ao mandamento.
Não podia comercializar ( Ne 10.31), então os adventistas não podem pegar ônibus para ir a igreja, pois
isso é comercializar serviços ou os que têm carro, se acabar a gasolina do mesmo não podem comprá-la. Isso
também é comércio.
Não podia carregar carga ( Jr 17.21), isso quer dizer que quem tem carro não pode usá-lo pois isso é
transportar carga.
Será que os adventistas conseguem fazer tudo isto? Se a resposta for não, então cai sobre os ASD a
acusação que fazia Paulo em Rm 2,21,22, que se vangloriavam da lei e desonravam a Deus pela transgressão
da lei. Os ASD afirmam que guardam o sábado mas o transgridem semanalmente.
OBS.: E por falar nisso, teve um adepto que teve a coragem de dizer: “Eu vou de carro para a igreja
porque Deus não seria tão radical assim, pois se ele nos deu o carro é para usá-lo”. Ora, e os judeus que tinham
seus jumentos, também não teriam o mesmo direito? para com os adventistas de hoje, Deus seria radical, já
para com os judeus do passado não, ou seja, Deus teria dois pesos e duas medidas. Analise você mesmo.

f) Será que alguém guardou o Sábado no NT?

Observe os argumentos dos ASD sobre a guarda do sábado, trazidos pelo rev. Natanael Rinaldi:
“ASD: Paulo guardou o Sábado e sendo assim devemos também guardá-lo.
As Escrituras não ensinam isso. Havia um número de ocasiões em que Paulo ensinou em sinagogas no
sábado (At 18.4). O sábado era o dia quando pessoas se juntavam na sinagoga e Paulo aproveitou-se dessas
oportunidades para ensinar muitas pessoas procurando ganhá-las para Jesus Cristo. Explicou sua forma de
agir fazendo tudo para ganhá-los (1 Co 9.19-23) Assim, circuncidou Timóteo (At 16.3) e declara que a
circuncisão nada vale (Gl 6.15); observou o Pentecostes (At 20.16); tosquiou a cabeça guardando voto (At
18.18); fez ofertas segundo a lei (At 21.20-26).
ASD: Jesus ordenou ao moço rico que guardasse os mandamentos e nós devemos guardá-los. Entre eles
estava o sábado.
Argumento cristão: Não mandou Jesus que o moço rico guardasse o sábado (Mt 19.16-22). Jesus citou
mandamentos fora do decálogo. Por exemplo: o mandamento de amar ao nosso próximo como a nós mesmos
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lv 19.18) e “não defraudarás alguém” que se acha na passagem
paralela de Mc 10.19 e que se encontra em Lv 19.13. Se somos obrigados a guardar o sábado por ter Jesus
citado alguns dos mandamentos do decálogo, seremos obrigados também a guardar toda a lei de Moisés
integrada por 613 mandamentos, pois Jesus citou mandamentos dela.
Em Gl 3.10 encontramos que, quem guarda uma parte da lei, se vê obrigado a guardar toda a lei para
ser justificado por ela (Rm 4.4,5). E é óbvio que ninguém jamais foi justificado pela lei (Gl 3.11; 2.16).
ASD: Jesus afirmou que não veio abolir a lei em Mt 5.17-19
Argumento cristão: A passagem de Mt 5.17-19 não diz que cada jota ou til da lei vão permanecer até
que o céu e a terra passem, mas diz que não passarão ‘sem que tudo seja cumprido.” É o que se ler em Lc
16.16. A permanência da lei dependia de quem a cumprisse e Jesus a cumpriu integralmente (Jo 19.30). O que
Jesus asseverou não foi o tempo que a lei devia permanecer, mas a certeza do seu cumprimento (Lc 24.44,45;
At 13.29; Rm 10.4). A lei de que fala Jesus não é só o decálogo, mas toda a lei ou seja 613 mandamentos e isso
não interessa aos ASD saber, pois para eles só interessam os dez mandamentos para mostrar a obrigatoriedade
da guarda do sábado.
ASD: O sábado é um preceito perpétuo, logo devemos guardá-lo?
Resposta: Se somos obrigados a guardar o sábado por ser denominado perpétuo (Ex 31.16,17),
seremos obrigados também a guardar todos os preceitos denominados perpétuos, porém muitos deste
preceitos são estabelecidos de maneira tipificada, cabendo ao leitor da bíblia saber como cumprir no AT e
como seria no NT, vejamos alguns exemplos”:
A páscoa era mandamento de um concerto perpétuo (Ex 12.14) – hoje é exercida através da conversão a
Cristo (Jo 3.5). Ora sabemos que a páscoa vem a significar a libertação homem/pecado, e, sabemos que isso só
acontece quando alguém se converte ao Senhor. Então posso afirmar com plena convicção que a páscoa é no
NT a conversão, com isso não precisamos passar sangue nos umbrais das portas entre outras coisas que
prefigurava a páscoa;
A circuncisão era mandamento de um concerto perpétuo (Gn 17.1-7,9-11; Lv 12.3) – hoje é exercido
através do batismo Cl 2.11-12. A circuncisão não precisamos nem comentar pois Paulo já o fez, com isso
sabemos que circuncidado ou não, já não é uma demonstração de aliança;
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o sacerdócio (Êx 40.15) – todos somos chamados ao sacerdócio real, muito superior aos levitas, pois
temos acesso ao santo dos santos (I Pe 2.9), mas já não andamos com alegorias como os levitas.
ASD: Dizem que Jesus guardou o Sábado e nós devemos também não guardá-lo?
Alguns cristãos refutam equivocadamente essa pergunta dizendo que Jesus guardou o sábado porque
era judeu de nascimento e nasceu sob a lei (Gl 4.4) e portanto obedeceu a todas as leis do Antigo Concerto.
Como exemplo de ser cidadão judeu foi circuncidado, ordenou a entrega de oferendas ao sacerdote pela
purificação, guardou a festa da Páscoa, etc (Lc 2.21-24; 5.12-14; Mt 26.18,19).
Nisto discordo de ambos uma vez que Cristo Jamais guardou o sábado da maneira como dizem os
ASD, na verdade Ele até mandou que fizesse o contrário, veremos depois.
E já que os adventistas alegam ser necessário guardar o sábado, tendo em vista segundo eles, que Jesus
tenha guardado o sábado. Porém quando observamos o texto em que eles citam alegando que Cristo guardou o
sábado: “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na
sinagoga e levantou-se para ler.” (Lc 4.16). Podemos constatar que Ele ia a sinagoga neste dia conforme seu
costume e não cumprindo a Lei conforme vemos isto acontecer em Lc 2.22-23. Pois quando Jesus foi
circuncidado está escrito assim: “E, cumprindo os dias da purificação, segundo a Lei de Moisés, o levaram a
Jerusalém, para o apresentar ao Senhor. Conforme o que está escrito na Lei do Senhor: Todo primogênito
será consagrado.” Lc 2.22-23. Ora, isso se refere a duas Leis. A primeira a apresentação no templo (lei de
Moisés Ex 22.29-31) e a segunda Lei de Deus (Gn 17.9-12), e não podemos dizer que esse texto possui um
equívoco de escritor, pois as duas citações são verificadas no mesmo livro Lucas.
No AT a circuncisão era mais importante do que a guarda do Sábado, porque o rito da circuncisão
marcava o varão judeu como descendente de Abraão (Gn 17.9-14), ou seja herdeiro da promessa (povo de
Deus), e era um preceito perpétuo além de ser o requisito sine qua nom para a exigência da guarda do Sábado,
pois essa exigência só recaia sobre os descendentes (genéticos, escravos e estrangeiros circuncidados. Não
cabendo a nenhum outro). E o próprio Cristo mencionou que para cumprir os preceitos da circuncisão era
quebrada a guarda do sábado, sem com isto ser considerado pecado (Jo 7.23), caracterizando assim, a
superioridade em relação ao sábado. Se o sábado fosse um preceito moral, não poderia ficar subordinado à
circuncisão, um preceito cerimonial e não obriga mais os cristãos nos dias atuais (Gl 6.15), da mesma forma
que o sábado (Cl 2.14-17). Logo chegamos a conclusão não de que são morais ou cerimonias e sim figuras a
serem substituídas a seu tempo.
Gostaria de desafiar aos adventistas a mostrar uma referência bíblica em que cite Cristo nesses termos e
cumprindo a Lei no que se refere ao sábado. E aí vem a pergunta maliciosa, então o irmão afirma que Jesus
não cumpriu toda a Lei, uma vez que Ele não guardou o sábado? É lógico que Jesus guardou o Sábado, não da
maneira como vocês estão ensinando, o que quero afirmar é que já no NT a forma de se posicionar em relação
a este mandamento foi esclarecido ao povo como se deveria guardar o sábado, que seria guardar a comunhão
com o Pai, o que fazia não somente no Sábado mais todos os dias.
Podemos verificar que a Bíblia menciona justamente o contrário do que pesam os ASD, pois está
escrito que Cristo foi perseguido pelos doutores na lei daquela época por não guardar o sábado, conforme
podemos analisar o escritor João afirmar em Jo 5.18, vejamos o texto em si: “Por isso, os judeus procuraram
matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se
igual a Deus.”. Lembre-se que a Bíblia não diz que essa é a interpretação dos perseguidores de Cristo, mas do
escritor do livro, João.
Senão vejamos caso o escritor João quisesse dizer que essa era a visão dos acusadores, teria dito que os
judeus tentavam matá-lo por pensarem que Ele quebrava o Sábado, mas julgamos ainda que João apenas
relatava a idéia dos judeus “logo eles também afirmavam que Jesus era o filho de Deus e que era igual a
Deus”, conforme o final do versículo, mas essa nunca foi a interpretação dos judeus quanto a Cristo.
Mas gostaria de dizer aos adventistas esse desafio baseado na idéia (interpretação deles) como eles não
guardam a circuncisão uma vez que foi guardada por Jesus verdadeiramente (Lc 2.21). Segundo diz a Bíblia,
seria para todo o sempre. Foi ordenada por Deus pessoalmente e acima de tudo, a luz do texto bíblico era o
sinal eminente da comunhão com Deus, ou seja, a aliança, conforme escrito em Gn 17.2-14, sendo dada uma
condição para quem não cumprisse este mandamento: “SERÁ ELIMINADO DO SEU POVO (POVO DE
ABRAÃO, O POVO DA PROMESSA), QUEBROU A MINHA ALIANÇA”. Ora os ASD não afirmam que a
lei de Deus é imutável, seria essa lei de Moisés? Caso acreditemos que fosse, como poderia ela estabelecer
quem seria ou não povo de Deus? sendo essas as palavras do próprio Deus, como os adventistas não atentam
para a circuncisão? É estranho que lembrem-se do sábado que foi um mandamento em que Cristo cumpriu,
porém de maneira muito diferente do AT.

g) Jesus ordena que não guarde o sábado

Aos olhos de alguns pode parecer absurdo este título, porém gostaria que o caro leitor desse texto se
despisse de sua posição em relação a esse tema e avaliasse somente a narrativa bíblica, como sendo as
verdadeiras palavras de Deus e que não precisa de homens para corrigi-la, dizendo às vezes que o escritor da
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bíblia se enganou ou que a tradução está errada, vamos tão somente se dedicarmos a compreensão do texto a
ser estudado a seguir: “Assim diz o Senhor: Guardai a vossa alma e não tragais cargas no dia de sábado, nem
as introduza pelas portas de Jerusalém; Nem tireis cargas de vossas casas no dia de sábado, nem façais obra
alguma; antes santificai o dia de sábado, como Eu ordenei a vossos pais” (Jr 17.21-22). Bom certamente o
distinto leitor já leu em sua bíblia e confirmou está correta esta transcrição e então podemos dizer que Deus
ordena ao povo que não realize nenhuma obra no dia de sábado, vamos verificar as atitudes de quem está ao
lado de Jesus: “Naquele tempo, passou Jesus pelas searas, em um sábado; e os seus discípulos, tendo fome,
começaram a colher espigas e a comer” (Mt 12.1). Podemos observar que em nenhum momento Jesus
repreendeu seus alunos de ministério, dando assim entender que eles não faziam nada demais agindo desta
forma e quando citamos esse texto bíblico para um adventista eles logo dizem ser uma necessidade dos
discípulos, que se caso eles deixassem de fazer poderia levá-los a morte, pois os mesmos encontravam-se com
fome. Embora temos conhecimento que Jesus como 100% homem jejuou quarenta dias e quarenta noites, e
nem por isso veio a falecer. Mas vamos supor que os adventistas estejam cobertos de razão. Vamos verificar
agora outra passagem que sem dúvida nenhuma é o motivo do título audacioso acima: “Jesus disse-lhe:
levanta-te, toma a tua cama e anda; logo, aquele homem ficou são, e tomou a sua cama, e partiu. E aquele dia
era sábado; então, os judeus disseram aquele que tinha sido curado: é sábado, não te é lícito levar a cama; ele
respondeu-lhes: aquele que me curou, ele próprio disse: Toma a tua cama e anda” (Jo 5.8-11). Gostaria que
alguém me explicasse a necessidade daquele homem não poder deixar a sua cama e ir embora, pois era sábado
e estaria desobedecendo um mandamento de Deus, mas muito pelo contrário foi o próprio Deus(Jesus) que
determinou que aquele homem quebrasse a guarda do sábado, isso não é no mínimo estranho caro adventista?
A cama a qual o texto se refere é um local aonde o coxo era transportado por outra pessoa
provavelmente, uma vez que ele já havia sido curado de sua mazela, logo a mesma já não era tão necessária
para aquele homem, mas mesmo assim ele foi orientado a transportá-la. Se olharmos para as explicações
adventistas veremos que carregar a cama jamais seria uma necessidade de vida ou morte, e sendo assim qual
seria o motivo imperioso deste abençoado para transgredir ao quarto mandamento, e caso ele tenha
transgredido poderia o próprio Salvador orientar alguém a pecar? Não seria essa interpretação no mínimo
absurda?
Vale ainda mencionar que não só o coxo transgrediu a guarda do sábado como também colocou que
Cristo o mandou que assim fizesse, trazendo ao entendimento do leitor que Ele próprio ensinou que essa
atitude já não era vista como sendo pecado diante do Pai.

b. As alianças, suas tipologias e suas substituições

a) Introdução

Segundo o Rev Mauro F. Maister “Quando Deus determinou criar a raça humana, ele estabeleceu
alguns propósitos e parâmetros para um bom relacionamento entre criador e criatura. Esses propósitos e
parâmetros são descritos pela Bíblia e por nossa teologia na forma de alianças. Deus fez uma aliança com a
criatura e estabeleceu pelo menos três diferentes pilares para a humanidade: o pilar espiritual (seu
relacionamento com o Criador), o pilar social (seu relacionamento em família) e o pilar cultural (seu
relacionamento com a sociedade). Não estarei surpreendendo ninguém se disser que quebramos os três! O
homem negou seu Criador, desobedecendo suas ordens, quebrou os seus elos familiares com mentiras,
acusações e esquivando-se de suas responsabilidades (Adão e Eva - marido e esposa - Caim e Abel - irmãos) e
desenvolveu o pilar cultural da pior forma possível (poligamia, assassinato, brutalidade, etc.)”.

Este artigo vai tratar do problema da quebra do primeiro– o espiritual. Como os cristãos podem e
devem relacionar-se com o Senhor.

No início foi muito complicado aos homens entender como seria o desfeche deste relacionamento, haja
vista somos seres terrenos, por isso o Senhor revelou essas aliança no sentido figurado a fim de facilitar o
entendimento humano, vou dar um exemplo:

Vejamos como devemos fazer para que uma pessoa recém alfabetizada desenhe um ângulo de 360º, um
ângulo agudo inverso de 45º e um outro ângulo de 360º. Diante da questão todos concordamos que a pessoa
não saberia como fazer tais figuras, uma vez que ela acabou de dar os primeiros passos no que se refere a
nossa escrita e para que ela pudesse cumprir esse pedido seria necessário vários estudos, como por exemplo
sobre como usar um compasso, o que é um ângulo, entre outros ensinos, o que levaria tempo. Mas para Deus
usando de sua sabedoria divina isso é fácil. Ele diria: “escreva em letras maiúsculas a palavra OVO” e passado
o tempo necessário para que a pessoa ficasse apto para entender o mandamento de Deus, Ele diria para esta
pessoa não mais escrever OVO, mas agora sim que desenhasse as figuras geométricas um ângulo 360º, um
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ângulo agudo inverso de 45º e um outro ângulo de 360º. Algumas pessoas poderiam pensar que o Senhor
mudou o mandamento, mas na verdade nunca desejou ou determinou que a pessoa escrevesse a palavra em
maiúscula OVO e isto não quer dizer também que Deus mudou ou até mesmo mentiu quando determinou que
o semi-alfabetizado escrevesse a palavra OVO o que Ele fez foi falar da maneira que a pessoa entenderia. Da
mesma forma para que pudéssemos saber o Senhor criou várias alegorias, a fim de hoje pudéssemos desfrutar
tamanha comunhão, pois somos chamados templo do Espírito Santo.

É fundamental que, antes de mais nada, o cristão conheça a sua cidadania: “Eles continuam no
mundo... Eles não são do mundo...” (João 17:11,16). Nós somos cidadãos dos céus, mas as nossas passagens
para lá ainda não chegaram, e enquanto estamos aqui temos muito o que aprender no que tange a como
relacionar-se com Deus. O problema é que além de sermos pessoas carnais às vezes nos deixamos influenciar
com os erros de exegese de outros, desobedecendo o mandato “Erreis por não conhecer as escrituras e nem o
poder de Deus”.

b) Estudaremos agora dois exemplo dessa tipificação, seus equívocos e suas interpretações:

1. A Circuncisão

A Aliança da circuncisão feita entre Deus e os homens, foi realizada com as seguintes características:
- de maneira pessoal (com cada indivíduo) Gn 17.10;
- hereditária (passando de pai para filho) Gn 17.9-10;
- involuntária (a pessoa não podia decidir sobre aceitar fazer ou não, tendo em vista que era realizada
aos oito dias de nascido, tomando-se assim uma idéia de obrigatoriedade) Gn 17.12;
- de acesso aos estrangeiros e escravos (sendo necessário apenas fazer parte da família de um
integrante do povo de Deus) Gn 17.12;
- sendo realizada apenas uma vez e não mais (uma vez realizada não precisava ser renovada ou
restaurada) Gn 17.13;
- marcada com sinal de sangue, (no ato da aliança a pessoa sangrava, tornando-se assim um pacto de
sangue) Gn 17.11;
– as mulheres não tinham direito (só se realizavam em homens e nunca as mulheres iriam possuir este
sinal) Gn 17.10;
– tinha conseqüências terríveis para o transgressor (o simples fato de alguém negligenciar essa aliança
o destituiria das promessas feitas ao povo e ainda o mesmo deveria ser eliminado do meio do povo) Gn 17.14.

Gn 17. “(9) Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no
decurso das suas gerações. (10) Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós e a tua descendência:
todo macho entre vós será circuncidado. (11) Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será isso por sinal de
aliança entre mim e vós. (12) O que tem oito dias será circuncidado entre vós, todo macho nas vossas
gerações, tanto o escravo nascido em casa como o comprado a qualquer estrangeiro, que não for da tua
estirpe. (13) Com efeito, será circuncidado o nascido em tua casa e o comprado por teu dinheiro; a minha
aliança estará na vossa carne e será aliança perpétua. (14) O incircunciso, que não for circuncidado na carne
do prepúcio, essa vida será eliminada do seu povo; quebrou a minha aliança. (23) Tomou, pois, Abraão a seu
filho Ismael, e a todos os escravos nascidos em sua casa, e a todos os comprados por seu dinheiro, todo
macho dentre os de sua casa, e lhes circuncidou a carne do prepúcio de cada um, naquele mesmo dia, como
Deus lhe ordenara. (24) Tinha Abraão noventa e nove anos de idade, quando foi circuncidado na carne do seu
prepúcio”.

Ora essa citação parece até de um Deus ditador, porém era necessário que o povo mantivesse um zelo
pela aliança, para que ela permanecesse viva até a chegada da aliança verdadeira e permanente, que iria mudar
toda essa situação, mas que permaneceria nos mesmos moldes da “circuncisão”. Vale ressaltar ainda, que o
povo necessitava de um sinal a típico que diferenciasse fisicamente dos demais povos e que atestasse juntos
aos homens o compromisso de Deus com essas pessoas e vice-versa, isso por que em uma época em que se
serviam a vários deuses (politeísta) as pessoas pudessem identificar um povo que tinha aliança com apenas um
Deus (JEOVÁ) e portanto monoteísta.

1) O motivo da ineficácia da circuncisão


12
A circuncisão tinha por objetivo de servir de tipologia até que fosse manifesto o ato verdadeiro como
na situação do sacerdote, ele atuava da maneira que atuava fazendo holocaustos e vestindo roupas especiais,
até que foi manifesto o Sumo-Sacerdote Cristo, e hoje mesmo fomos feitos sacerdotes (I Pe 2.9) e já não
temos tal alegoria.

E qual o motivo de uma outra aliança? Um dos motivos é que com o passar dos tempos para os
israelitas foi se criando uma idéia de que bastava ser circunciso para acreditar que era povo de Deus “Agora,
pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade
peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; (6) vós me sereis reino de sacerdotes e nação
santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel”. (Ex 19.5-6); “(28) a quem se dirigiu, dizendo:
Vós bem sabeis que é proibido a um judeu ajuntar-se ou mesmo aproximar-se a alguém de outra raça; mas
Deus me demonstrou que a nenhum homem considerasse comum ou imundo.”(At 10.28). No início o povo
tinha temor a Deus e procuravam observar a sua Lei, sendo que durante o período do Antigo Testamento, o
homem não tinha o pecado perdoado e sim coberto e o que isso quer dizer? Naquela época o sacrifício
oferecido a Deus era de um animal e não o de Cristo isso não era capaz de trazer o perdão ao povo, mas trazia
uma situação transitória até que fosse manifesto o real, o Cordeiro de Deus. Devido a isso o homem
continuava escravo do pecado e era contumaz em negligenciar as orientações do Senhor vivendo em suas
próprias concupiscência, pois não havia mudança de vida ou transformação no ser humano. Daí o
questionamento de Paulo Rm 2.25-29 “(25) Porque a circuncisão tem valor se praticares a lei; se és, porém,
transgressor da lei, a tua circuncisão já se tornou incircuncisão. (26) Se, pois, a incircuncisão observa os
preceitos da lei, não será ela, porventura, considerada como circuncisão? (27) E, se aquele que é incircunciso
por natureza cumpre a lei, certamente, ele te julgará a ti, que, não obstante a letra e a circuncisão, és
transgressor da lei. (28) Porque não é judeu quem o é apenas exteriormente, nem é circuncisão a que é
somente na carne. (29) Porém judeu é aquele que o é interiormente, e circuncisão, a que é do coração, no
espírito, não segundo a letra, e cujo louvor não procede dos homens, mas de Deus”, e o combate a idéia de
que Deus era somente para os judeus I Co 7.19 “ (19) A circuncisão, em si, não é nada; a incircuncisão
também nada é, mas o que vale é guardar as ordenanças de Deus”. demonstrando que na verdade para ser
povo de Deus era necessário mudança de vida Jo 3.5 “Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo:
quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus”. e que a circuncisão apenas não o
condicionavam a isto Ef 2.11-14 “(11) Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados
incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisos, na carne, por mãos humanas, (12) naquele tempo,
estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo
esperança e sem Deus no mundo. (13) Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes
aproximados pelo sangue de Cristo. (14) Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo
derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade e passa a alertar ao povo Fp 3.2-3 “ (2)
Acautelai-vos dos cães! Acautelai-vos dos maus obreiros! Acautelai-vos da falsa circuncisão! (3) Porque nós
é que somos a circuncisão, nós que adoramos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Cristo Jesus, e não
confiamos na carne”.

2) A grande aliança a qual tipificava:

A circuncisão tipificava o batismo nas águas Cl 2.11-13, que passa a ser realizado nas seguintes
características:
- é voluntário (a pessoa decidi pelo Mc 16.16, já não ocorre na idade em que o indivíduo desconhece
seu direitos de escolha);
- é individual (procede na pessoa At 8.36)
- é realizado uma só vez (não sendo restaurado ou renovado)
- é feito não por mão humanas, mas por Cristo (na circuncisão o sangue era da pessoa e por isso
impuro, mas o batismo o sangue aspergido é o de Cristo na Cruz do calvário e por isso é realizado em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo Cl 2.11-12).
- Não é mais hereditária (não basta ser filho de cristão para se batizar Mc 16.16);
- Todos tem acesso (independente de nacionalidade, sexo ou situação Mc 16.15-16)
- Possui conseqüência terríveis a violação (traz a condenação eterna Mc 16.16)
- Os pecados são perdoados (no batismo o homem é lavado e remido de seus pecados Hb 10.22 “ (22)
aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência
e lavado o corpo com água pura”.);
13
- Há um sepultamento do velho homem e o nascimento em Cristo (portanto uma mudança de vida Cl
2.11-12).

Veja o texto a seguir e tire suas conclusões:

Cl 2.11-12 “(11) Nele, também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no
despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo, (12) tendo sido sepultados, juntamente com
ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou
dentre os mortos. (13) E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da
vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; (14) tendo cancelado o
escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o
inteiramente, encravando-o na cruz;

2. O sábado

Vejamos que esse mandamento foi estabelecido com alguns critérios especiais, o que diferenciava dos
demais em muito, vejamos:

- era para os participantes da primeira aliança (somente para o povo de Deus), mostra que a comunhão
só pode ser restabelecida com o homem que tem um compromisso com o Pai;
- hereditária (passando de pai para filho), isto para que não fosse esquecida a promessa da restauração;
- de acesso aos estrangeiros e escravos (sendo necessário apenas fazer parte da família de um
integrante do povo de Deus), uma vez que o indivíduo tivesse um compromisso com o Pai, também estaria
apto a restauração e isso diz respeito a igreja com certeza;
- involuntária (a pessoa não podia decidir sobre aceitar fazer ou não, tomando assim uma idéia de
obrigatoriedade), essa obrigatoriedade era devido ao povo não possuir uma mudança de vida, sendo impossível
que optassem por fazer a vontade do espírito;
- tinha conseqüências terríveis para o transgressor (o simples fato de alguém negligenciar essa aliança o
mesmo deveria ser eliminado do meio do povo) havia a necessidade de exercer grande juízo aos transgressores
a fim de que todos temessem.
- era coletiva (as pessoas participavam juntas, caracterizando uma comunhão), muito embora que
somente podia participar diretamente o sumo sacerdote, isso porque ele era um tipo de Cristo.
- era realizada periodicamente (demonstrando que se renovava), havia uma representatividade de como
seria a restauração preparada.
- marcada com sinal de sangue, (no sábado o sacerdote oferecia holocausto a Deus, tornando-se assim
um pacto de sangue também, mas com uma diferença, o sangue era de um animal e não da pessoa que estava
participando da comunhão, bem como quem oferecia era o sumo sacerdote e não a pessoa), isso fala sobre a
necessidade de que somente Cristo poderia ser o cordeiro e o ofertante ao mesmo tempo por toda a
humanidade;
- todos tinham acesso (homens e mulheres);
- não podiam trabalhar (isso para que todos participassem e tivessem comunhão);
- não podiam comercializar;
- não podiam carregar carga;
- não podiam deslocar-se para qualquer lugar;
- não podiam acender fogo;
- quem negligenciasse era morto.

A proibição ao trabalho dar-se pelo fato de que se o povo se ocupasse de outras atividades deixariam de
participar da comunhão no dia para isso separado por Deus. E como podemos dizer que o principal objetivo de
Deus na guarda do Sábado era a comunhão? É somente nós observarmos que toda vez que o Senhor desejava a
santa convocação, ou em outras palavras comunhão entre todos, havia a proibição ao trabalho. Podemos citar
como exemplos as festas páscoa (Lv 23.7-8); Pentecostes (Lv 23.21) tabernáculos (Lv 23.35-36); trombetas
(Nm 29.1); expiação (Nm 29.7) e baseado no comum destas festas observamos a preocupação com a
participação de todos, porém não haviam conseqüências tão graves quanto a violarem estas orientações como
no caso da circuncisão e do sábado. A circuncisão o elemento era banido do meio do povo (Gn 17.14) e no
caso do Sábado o elemento era apedrejado e morto (Nm 15.32.36).

1) Sábado um tipo de Jesus


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Passaremos agora a estudar a questão do sábado como sendo um tipo de Cristo, e gostaria de pedir ao
amado leitor que analise o texto de forma despretensiosa a fim de que possamos estudar não com uma idéia
pré-concebida e sim analítica.

Quando analisamos as abordagem da bíblia no que refere-se ao sábado podemos perceber um primazia
em Deus que o homem tivesse esse dia como dia de comunhão criatura/Criador, visando que houvesse um
contato de maneira imperiosa entre ambos.

Gostaria de antes de falar sobre essa aliança, que muito embora ela faça parte dos dez mandamentos,
devo dizer que não foi instituída no quarto mandamento e sim inserida, e por que digo isso? Basta analisarmos
quando foi estabelecido a guarda do Sábado, (Gn 2.3) ora esse fato se deu muito antes da promulgação dos dez
mandamentos, logo essa prática não foi estabelecida na publicação da lei e sim muito antes, e assim sendo
devemos dizer que ela foi inserida na lei.

E qual a importância disto? Isso nos mostra que o Sábado tem um caráter superior aos demais
mandamentos, pois foi promulgado muito antes e ainda visava trazer aos submissos a lei uma promessa de
comunhão, pois ele foi criado antes da queda de Adão, ainda durante a criação.

Ora vamos analisar qual o motivo de Deus determinar que fosse santificado o dia de Sábado, durante o
ato da criação uma vez que tudo o Ele criou era perfeito e sem pecado, sabemos que santificar quer dizer
separar do pecado, purificar-se. E como o Senhor estabeleceu esse mandamento a um ser puro e santo como
era Adão no ato da criação?

É Simples responder essa pergunta partindo do princípio de que Deus é Uniciente e portanto sábia que
o homem haveria de cair em pecado, e provando sua imensa graça, já durante a criação prometeu ao homem
aquele que viria a redimir o pecador, Jesus, criando uma dia para lembrar da comunhão.

No AT a comunhão jamais poderia ser restabelecida uma vez que Deus não tem comunhão com o
pecado e tendo em vista que o pecado naquela época não era perdoado e sim encoberto, logo essa seria fictícia
a fim de fazer com que o povo aguardasse a verdadeira que haveria de ser manifestada no tempo certo.

Qual o objetivo da criação do Sábado? (sábado, do hebraico shabbath, dia de cessação do trabalho, de
descanso). Muitos classificam com a idéia errônea de que foi feito apenas para o descanso dos homens, (Gn
2.3). E observando o texto numa interpretação ipsis litteris até parece está correto, mas digo que chegaremos a
conclusão também de que nosso Deus fica cansado, e isso iria de encontro ao texto de Is 40.28 “Não sabes,
não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra, não se cansa nem se fatiga? Não
esquadrinhação do seu entendimento” e ao atributo Divino Onipotente.
Porém jamais encontraremos base para essa afirmativa se lermos Is 1.13, aonde Deus rejeita os sábados
entre outras atividades de comunhão devido ao pecado do povo. Em (Ez 20.12-16) Deus mostra que era um
sinal de comunhão (Deus/Homem), e por isso quando povo passou a contaminar-se com outros deuses o
sábado foi rejeitado. Logo observemos o verdadeiro motivo da criação do Sábado. Caso fosse somente o
descanso do cidadão em nada iria irritar ao Criador, porém seu objetivo foi estabelecer a comunhão entre
Criador-criatura, e isto antes da queda era realizado sem nenhum problema. Mas vindo o pecado tornou
impossível de ser realizada visto que a iniquidade formou uma barreira intransponível entre ambos, assim
sendo passou essa comunhão a ser representativa na qual o sumo sacerdote teria o acesso ao santo dos santos
em lugar do povo, enquanto que o povo permanecia aguardando a restauração guardando os preceitos da
aliança.
No AT a comunhão jamais poderia ser restabelecida uma vez que Deus não tem comunhão com o
pecado e tendo em vista que o pecado naquela época não era perdoado e sim encoberto, logo essa seria fictícia
a fim de fazer com que o povo aguardasse a verdadeira que haveria de ser manifestada no tempo certo.

Dito isto perguntamos qual então passou a ser a utilidade do Sábado? Passou a ser uma tipologia
daquele que restituiria a comunhão perdida (um tipo de Cristo), uma promessa de que Deus proveria a
restauração, pois se observarmos bem todas as alianças e pactos do Senhor visava anunciar a vinda do
Salvador, sendo os dez mandamentos um dos pontos mais conhecidos do AT, tenho por convicção que entre os
dez haveria um deles com essa finalidade.

Sábado é um Tipo de Jesus conforme Cl 2.16-17

vejamos as semelhanças as semelhanças de Jesus com o sábado:


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A palavra sábado significa descanso. A Bíblia diz que Jesus é o nosso descanso (Is 28.12) e em Mt
11.29 Ele diz que nos dá descanso;
O sábado é santo (Gn 2.3). A Bíblia diz que santo só Jesus (Is 6.3);
Em Mt 11.29 Jesus diz que nos dá descanso;
O sábado é o 4º mandamento da Lei. Jesus diz que é a “verdade”, ou seja, a Lei (Jo 14.6);
O sétimo dia de acordo com estudiosos é o número “perfeito”. Jesus é perfeito (Hb 7.28).
O Sábado foi feito para comunhão. Jesus veio para nos restaurar a comunhão (______)

O ano sabático

No ano sabático ou seja de sete em sete anos:

Não se podia Semear (Ex. 23.10-11; Lv 21.1-7);


Todas as dívidas eram perdoadas (Dt 15.2);
Todos os escravos eram libertos (Dt 15.12-14).

As semelhanças de Jesus com o ano sabático:

Jesus é o Semeador (Mt 13 ).


Jesus pagou nossas dívidas (I Co 6.20).
Jesus é o nosso Libertador (Rm 11.26).

2) Conclusão

Ora se a bíblia diz que a guarda do Sábado seria um preceito perpétuo, e se provo biblicamente que
Jesus mandou que não o fizéssemos, isso parece um paradoxo. Porém digo que o que Ele quis dizer é que não
deveríamos fazer como no AT e sim com a realidade que estava sendo colocada a nossa disposição. E qual
seria essa realidade? Digo, por discernimento, que o sábado passou a ser substituído pela santa ceia, pois tem o
objetivo de realizar a verdadeira comunhão com o Senhor, além de ser realizada com várias prerrogativas
similares e superiores a do Sábado, vejamos:

a) similares

- É somente para os participantes do batismo(antes era da circuncisão), somente para o povo de Deus,
mostra que a comunhão só pode ser restabelecida com o homem que tem um compromisso com o Pai;
- de acesso aos estrangeiros e escravos (sendo necessário apenas o batismo), uma vez que o indivíduo
tivesse um compromisso com o Pai, também estaria apto a restauração e isso diz respeito a igreja com certeza;
- Tem conseqüências terríveis para o transgressor (o simples fato de alguém negligenciar essa aliança o
mesmo deveria ser condenado a morte eterna – o inferno)
- É coletiva (as pessoas participavam juntas, caracterizando uma comunhão), uma vez que Cristo
restaurou a comunhão com o Pai
- É realizada periodicamente (demonstrando que se renova), a santa ceia é uma forma de evitar que
sejamos contumaz ao pecado, fazendo com que nos avaliamos de tempo em tempo, a fim de Cristo venha
restaurar nossa comunhão e nos santificar caso estejamos em falta em algum procedimento de nossa vida
- todos tem acesso (homens e mulheres);

b) superiores

- Não é hereditária (passando de pai para filho), isto para que cada um seja responsável por sua
comunhão com Deus;
- É voluntária (a pessoa deve decidir se cabe a ela participar ou não deixando de ser obrigatória),
- marcada com sinal de sangue, (na santa ceia celebramos a morte de Cristo, o sangue que nos purifica
de todo o pecado;
- pode trabalhar; pode comercializar; pode carregar carga; pode deslocar-se para qualquer lugar; pode
acender fogo; esses últimos preceitos tinha a ver com a obra que Cristo já realizou, como pagou por nossas
vidas; carregou nosso fardo; tornou nosso caminho a Deus e queimou a oferta ao Pai.
Esses últimos eram proibidos por se tratar de ser impossível para nós realizá-los sendo somente
possível ao Salvador, e por isso as proibições no AT.
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Adicionais

Os adventistas ensinam que a guarda do sábado foi instituída por Deus ainda na criação, assim todos devem
observá-lo.

Vejam algumas afirmações da Sra Ellen G. Write, em seu livro O GRANDE CONFLITO:

As igrejas protestantes são a babilônia dos tempos modernos:

* Página 356: “Babilônia é a igreja, decaída em virtude de seus pecados, em vista de sua rejeição da verdade.”

* Página 229: “Babilônia é a “mãe das meretrizes”, Suas filhas devem ser simbolizadas por igrejas que se
apegam as suas doutrinas e tradições, seguindo seu exemplo em sacrificar a verdade de modo a formar uma
aliança com o mundo. A mensagem que anuncia a queda de Babilônia deve ser aplicada aos grupos religiosos
que uma vez foram puros e se tornaram corruptos ... Adicionalmente, o povo de Deus é chamado a sair de
Babilônia. Segundo esse texto, muitos dentre o povo de Deus devem ainda encontrar-se em Babilônia. E em
que corporações religiosas se encontrará hoje a maior parte dos seguidores de Cristo? Nas várias igrejas que
professam a fé protestante”.

* Página 231: “O grande pecado imputado a Babilônia é que “a todas as nações deu a beber do vinho da fúria
da sua prostituição”. Esta taça representa as falsas doutrinas que ela aceitou como resultado da sua amizade
com o mundo. Por seu turno a igreja exerce uma influência corruptora sobre o mundo, ensinando doutrinas que
se opõem às mais claras instruções da bíblia.”

* Página 232: “Apocalipse 18 indica o tempo em que o povo de Deus ainda presente em Babilônia será
chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem, a última que será enviada ao mundo, cumprirá a sua
obra. A luz da verdade brilhará então sobre todos aqueles cujo coração estiver aberto para recebê-la, e todos os
filhos do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao chamado: “Sai dela, povo Meu.” Apocalipse
18:4.”

A igreja protestante é o anticristo:

* Página 229: “O Dr Hopkins declara: “Não há motivo para se considerar o espírito e prática anticristãos como
sendo restritos ao que hoje se chama a igreja de Roma. Nas igrejas protestantes muito se encontra do anticristo,
e longe estão de se acharem completamente reformadas das ... corrupções e impiedades.”

A igreja protestante recebeu a marca da besta:

* Página 268: “Todos estarão divididos em duas grandes classes – os que guardam os mandamentos de Deus e
a fé de Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem, e recebem a sua marca. A igreja e o estado unir-se-ão para
obrigar “todos” a receberem a “marca da besta”, mas ainda assim o povo de Deus não a receberá.”

* Página 355: “O Sábado, a grande prova de lealdade, é o ponto da verdade especialmente controvertido. Ao
passo que a observância do falso Sábado será uma declaração de fidelidade ao poder que se opõe a Deus (a
besta), a guarda do verdadeiro Sábado será uma prova de lealdade ao Criador. Ao passo que uma classe recebe
o sinal da besta a outra recebe o selo de Deus.”

A perseguição da igreja protestante aos Adventistas:

* Página 348: “Os que honram o Sábado bíblico serão denunciados como inimigos da lei e da ordem, como
que a derribar as restrições morais da sociedade, causando anarquia e corrupção atraindo os juízos de Deus
sobre a terra. Serão acusados de deslealdade para com o governo.” Citam como base para essa interpretação
Ap 12.17.

* página 355: “Os poderes da terra, unindo-se para combater os mandamentos de Deus, decretarão que “todos
os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos” (Ap 13:16), se conformem aos
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costumes da igreja, através da observância do falso Sábado. Todos os que a isto se recusarem, serão finalmente
declarados como dignos de morte”.

* Página 356: “A igreja apelará ao braço forte do poder civil e, nesta obra, unir-se-ão romanistas e protestantes.
Ao tornar-se mais audaz o movimento em prol da imposição do Domingo, os observadores dos mandamentos
serão ameaçados com multas e prisão. A alguns se oferecerão posições de influência e outras recompensas,
desde que renunciem à fé”.

* Página 357: “ A obediência a Deus será considerada rebeldia”.

* Página 361: “Expedir-se-á, finalmente, um decreto contra todos os que santificam o quarto mandamento,
denunciando-os e concedendo ao povo liberdade, para depois de certo tempo, matá-los”.

A igreja protestante e as alianças com outras seitas:

* Outra afirmação que gostaria de citar é a descrita na página 346, onde relata-se que os protestantes
farão duas grandes alianças: uma com os católicos através da guarda do domingo e a outra com o espiritismo,
através da imortalidade da alma, chegando a seguinte conclusão: “O próprio satanás está “convertido”.
Aparecerá como anjo de luz. Através do espiritismo, milagres serão operados, doentes serão curados, e se
efetuarão muitas inegáveis maravilhas ... e os protestantes, havendo rejeitado o escudo da verdade, serão
iludidos. Romanistas, protestantes e mundanos juntamente verão nesta aliança um grandioso movimento para a
conversão do mundo. Por meio do espiritismo satanás aparece como benfeitor da humanidade, curando
enfermidades e apresentando uma novo sistema de fé religiosa, mas ao mesmo tempo conduzindo o mundo a
ruína.”

Página 229: “Adicionalmente, o povo de Deus é chamado a sair de Babilônia. Segundo esse texto, muitos
dentre o povo de Deus devem ainda encontrar-se em Babilônia. E em que corporações religiosas se encontrará
hoje a maior parte dos seguidores de Cristo? Nas várias igrejas que professam a fé protestante”.
Página 229: “Babilônia é a “mãe das meretrizes”, Suas filhas devem ser simbolizadas por igrejas que se
apegam as suas doutrinas e tradições, seguindo seu exemplo em sacrifícar a verdade de modo a formar uma
aliança com o mundo. A mensagem que anuncia a queda de Babilônia deve ser aplicada aos grupos religiosos
que uma vez foram puros e se tornaram corruptos”.
Página 229: “O Dr Hopkins declara: “Não há motivo para se considerar o espírito e prática anticristãos como
sendo restritos ao que hoje se chama a igreja de Roma. Nas igrejas protestantes muito se encontra do anticristo,
e longe estão de se acharem completamente reformadas das ... corrupções e impiedades.”
Página 231: “O grande pecado imputado a Babilônia é que “a todas as nações deu a beber do vinho da fúria da
sua prostituição”. Esta taça representa as falsas doutrinas que ela aceitou como resultado da sua amizade com o
mundo. Por seu turno a igreja exerce uma influência corruptora sobre o mundo, ensinando doutrinas que se
opõem às mais claras instruções da bíblia.”
Página 232: “Apocalipse 18 indica o tempo em que o povo de Deus ainda presente em Babilônia será chamado
a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem, a última que será enviada ao mundo, cumprirá a sua obra. A
luz da verdade brilhará então sobre todos aqueles cujo coração estiver aberto para recebê-la, e todos os filhos
do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao chamado: “Sai dela, povo Meu.” Apocalipse 18:4.”
Página 268: “Todos estarão divididos em duas grandes classes – os que guardam os mandamentos de Deus e a
fé de Jesus, e os que adoram a besta e sua imagem, e recebem a sua marca. A igreja e o estado unir-se-ão para
obrigar “todos” a receberem a “marca da besta”, mas ainda assim o povo de Deus não a receberá.”
Página 348: “Os que honram o Sábado bíblico serão denunciados como inimigos da lei e da ordem, como que
a derribar as restrições morais da sociedade, causando anarquia e corrupção atraindo os juízos de Deus sobre a
terra. Serão acusados de deslealdade para com o governo.” Citam como base para essa interpretação Ap 12.17.
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página 355: “Os poderes da terra, unindo-se para combater os mandamentos de Deus, decretarão que “todos os
pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos” (Ap 13:16), se conformem aos costumes
da igreja, através da observância do falso Sábado. Todos os que a isto se recusarem, serão finalmente
declarados como dignos de morte”.
Página 355: “O Sábado, a grande prova de lealdade, é o ponto da verdade especialmente controvertido. Ao
passo que a observância do falso Sábado será uma declaração de fidelidade ao poder que se opõe a Deus (a
besta), a guarda do verdadeiro Sábado será uma prova de lealdade ao Criador. Ao passo que uma classe recebe
o sinal da besta a outra recebe o selo de Deus.”
Página 356: “A igreja apelará ao braço forte do poder civil e, nesta obra, unir-se-ão romanistas e protestantes.
Ao tornar-se mais audaz o movimento em prol da imposição do Domingo, os observadores dos mandamentos
serão ameaçados com multas e prisão. A alguns se oferecerão posições de influência e outras recompensas,
desde que renunciem à fé”.
Página 356: “Babilônia é a igreja, decaída em virtude de seus pecados, em vista de sua rejeição da verdade.
Página 357: “ A obediência a Deus será considerada rebeldia”.
Página 361: “Expedir-se-á, finalmente, um decreto contra todos os que santificam o quarto mandamento,
denunciando-os e concedendo ao povo liberdade, para depois de certo tempo, matá-los”, continua o texto
dizendo que essa será a conduta dos católicos e protestantes, sendo encerrado o capítulo com a seguinte
afirmação: “O povo de Deus será então imerso naquelas cenas de aflição descritas como o “tempo de angústia
de Jacó”. Jeremias 30.5-7 e Genesis 32.24-30”.

Outra afirmação que gostaria de citar é a descrita na página 346, onde relata-se que os protestantes
farão duas grandes alianças: uma com os católicos através da guarda do domingo e a outra com o espiritismo,
através da imortalidade da alma, chegando a seguinte conclusão: “O próprio satanás está “convertido”.
Aparecerá como anjo de luz. Através do espiritismo, milagres serão operados, doentes serão curados, e se
efetuarão muitas inegáveis maravilhas ... e os protestantes, havendo rejeitado o escudo da verdade, serão
iludidos. Romanistas, protestantes e mundanos juntamente verão nesta aliança um grandioso movimento para a
conversão do mundo. Por meio do espiritismo satanás aparece como benfeitor da humanidade, curando
enfermidades e apresentando uma novo sistema de fé religiosa, mas ao mesmo tempo conduzindo o mundo a
ruína.”

LIVRO O TERCEIRO MILÊNIO

Página 113: “Isso é assustador. Aqui a profecia indica que chagará um momento na história deste mundo em
que quem guardar o Sábado não poderá comprar nem vender. parece imaginação doentia? pois então pergunte-
se: hoje, ainda em tempos de paz, todos os jovens que guardam o sábado têm direito de ...”
Página 113: “O mais dramático de tudo é fazer a seguinte pergunta: “Se o Sábado é o sinal ou selo de Deus,
qual é a marca da besta?” ...qual é o poder que está por traz do Domingo como dia de repouso?.”
Página 49: “Na bíblia, a igreja de Deus é simbolizada de várias maneiras. Algumas vezes, ela é comparada ao
corpo humano. Noutras, a uma mulher pura que espera pelo noivo. Esse simbolismo é confirmado no
Apocalipse. Uma mulher pura, vestida de sol, é símbolo da igreja de Deus e uma mulher prostituta, vestida de
vermelho, simboliza a igreja que pertence ao inimigo de Deus. Dois comandantes com seus respectivos
exércitos.”
Página 64: “... existem duas maneiras de colocar-se contra alguém. A primeira, é atacando e perseguindo. E,
quando as medidas de violência não dão resultado, é possível também destruir a pessoa, desvirtuando seu
caráter. Isto é, projetando uma falsa imagem da verdadeira pessoa, fazendo-se passar por ela, ou colocando-se
no lugar dela. João diz mais. Os anticritos ou seja, as pessoa que tentarão perseguir ou desvirtuar o caráter de
Cristo, sairão, inclusive, do coração da igreja chamada cristã.”
Página 65: “O nome dessa igreja é Babilônia...”
Página 68: “Outra das características da babilônia moderna é que ela é a “mãe das meretrizes e abominações”.
Quer dizer que essa igreja gerou outras igrejas. Se existe mãe, existem filhas, que, de alguma maneira,
assemelham-se à mãe. Algumas das doutrinas das filhas não provem da bíblia, mas da mãe. As puras doutrinas
bíblicas foram contaminadas com o vinho da mãe.”

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