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Universidade Federal do Ceará

Curso de Graduação em Direito

DISCIPLINA DE DIREITO CONSTITUCIONAL I - MANHÃ

1. Curso: Direito. 2. Código: 14 e 15

3. Modalidade(s): Bacharelado( X ) Licenciatura( ) Profissional( ) Tecnólogo( )


4. Currículo (Ano/Semestre): 2019.1

5. Turno(s): ( X ) Diurno Vespertino ( ) Noturno ( X )

6. Unidade Acadêmica: Faculdade de Direito

7. Departamento: Direito Público

8. Código PROGRAD: DB092


9. Nome da Disciplina: Direito Constitucional I

10. Pré-Requisitos: DB091 – Ciência Política e Teoria do Estado

11. Carga Horária / Número de Créditos:


Duração em Semanas: Carga Horária Semanal: 04 h/a Carga Horária
Total: 64 h/a
16 Semanas
Teórica: ( X ) Prática: ( )
Número de Créditos: 04 Semestre: 2º

12. Caráter de Oferta da Disciplina: Obrigatória ( X ) Optativa ( )

13. Regime da disciplina: Anual( ) Semestral ( X )

14. Justificativa: Introduzir o aluno no estudo do Direito Constitucional, a partir da


apresentação dos princípios e fundamentos teóricos da disciplina e dos fatos políticos
atuais, de modo a torná-lo apto a conhecer os institutos que caracterizam o Direito
Constitucional.

15. Ementa: Direito Constitucional. Conceito, Origem, Formação e Evolução Doutrinária do


Direito Constitucional no Brasil, na América Latina e no mundo. Constituição.
Classificação e Supremacia Constitucional. Constituição material e constituição formal.
Breve estudo comparado das Constituições na América Latina. Poder Constituinte.
Influências doutrinárias na Teoria do Poder Constituinte. Análise de processos
constituintes atuais. Normas e Princípios Constitucionais. Princípios da Constituição
Brasileira de 1988. Direitos e Garantias Fundamentais. Direitos Fundamentais e Direitos
Humanos. Incorporação dos Tratados de Direitos Humanos no Direito Interno brasileiro
16. Descrição do Conteúdo:
Unidades e Assuntos das Aulas Teóricas: Semana Nº de Horas-
Aulas:
1. Teoria da Constituição. Conceito, objeto, relações com com 12
outras disciplinas.Origem, Formação e Evolução Doutrinária do 01/03
Direito Constitucional no Brasil, na América Latina e no mundo.
O Direito Constitucional do liberalismo. O
neoconstitucionalismo. O novo constitucionalismo democrático.
O direito constitucional ambiental: os
direitos de Pachamama e o Bem Viver.
2. Constituição: Conceito. Aspectos material e formal. Concepções 03/05 12
sobre a Constituição (Lassale, Hesse, Schimit e Kelsen).
Classificação das Constituições. Supremacia
Constitucional. Breve estudo comparado das constituições da
América Latina. Breves noções e histórico sobre o
controle de constitucionalidade.
3. Poder Constituinte: Definição. Teoria. Influências 06/07 08
doutrinárias. Experiências no Direito alienígena.
Titularidade. Limites. Espécies: originário; revisor;
reformador e recorrente.
Avaliação 08 02
Teoria da Ordem Constitucional: Distinção entre regras e 08/12 14
princípios jurídicos. O Direito por princípios.
Classificação das normas constitucionais. Princípios de
Interpretação Constitucional. Princípios Fundamentais
na Constituição de 1988.

5. Direitos e Garantias Fundamentais: Histórico e 12/15 14


evolução dos Direitos Fundamentais. Direitos
Fundamentais e Direitos Humanos. Direitos
Fundamentais em espécie: direitos individuais; sociais;
coletivos e; difusos; garantias constitucionais;
nacionalidade; direitos políticos e partidos políticos.
Aplicabilidade dos Direitos Fundamentais. Incorporação
dos Tratados de Direitos Humanos no Direito Interno
brasileiro

Avaliação 15 02

7. Bibliografia Básica:

BARROSO, Luís Roberto. Curso de Direito constitucional contemporâneo. 5a edição, São


Paulo, Saraiva, 2015.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 33aedição. São Paulo: Malheiros, 2018.
MENDES, Gilmar, & BRANCO, Paulo. Curso de direito constitucional. 13ª edição. São Paulo,
Saraiva, 2018.
MORAES, Germana. |O controle jurisdicional da Administração Pública, 2ª edição. São
Paulo, Dialéctica, 2004.
SILVA. José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 36ª edição. São Paulo:
Malheiros, 2013.
8. Bibliografia Complementar:
ACOSTA, Alberto y Esperanza Martinez.(compiladores) La Naturaleza con derechos.,
Editora Abya Yala, Quito, 2011, pp 14 e 15.
BOBBIO, Noberto. A era dos direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro:
Campos, 1992.
CADEMARTORI, Daniela Leutchuck de; MORAES, Germana de Oliveira;CESAR, Raquel
Coelho Lenz; CADEMARTORI, Sérgio Urquhart (Orgs.). A Construção Jurídica da UNASUL.
Florianópolis: Fundação Boiteux, 2011.
CARBONELL, Miguel.. Teoría del neoconstitucionalismo. Ensayos escogidos. Madrid:
Editorial Trotta, 2007.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Constituição e constituinte. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
DUARTE, Écio Oto Ramos; POZZOLO, Suzanna. Neoconstitucionalismo e Positivismo
Jurídico. 2. ed. Landy: São Paulo: 2010.
FREITAS, Raquel Coelho e MORAES, Germana de Oliveira Moraes (coordenadoras).
Unasul e o novo constitucionalismo latino-americano. Curitiba, Editora RCV, 2013.
GUDYNAS Eduardo. y ACOSTA Alberto, El Buen Vivir o la disolución de la idea del progreso,
in ROJAS, Mariano (coord), La medición del progreso y del bienestar, Mexico, Foro
Consultativo Cientifico y tecnológico, 2011.
GUERRA FILHO, Willis Santiago. Processo constitucional e direitos fundamentais. 7a edição,
ERS, São Paulo, 2017.
HOUTART, François. El concepto de sumak kawsay (buen vivir) y su correspondencia com el
bien comum de la humanidad. Instituto de Altos Estudios Nacionales (IAEN), Ministerio de
Relaciones Exteriores del Ecuador, 2011.
HUANACUNI, Fernando. Buen Vivir Vivir Bien – Filosofia, políticas, estratégias y experiências
regionales andinas, CAOI, Lima, 2010.
MARÉS, C.F. ou SOUZA FILHO, C. F. M. et al (organizadores). Direito Socioambiental: uma
questão para a América Latina, Letra da lei, Curitiba, 2014.
MORAES, Germana de Oliveira. Lima, Martônio Mont'alverne e Araripe. Thaynara
Andressa Frota, Direitos de Pachamama e direitos humanos. Editora Mucuripe, Fortaleza,
2018.
MORAES, Germana de Oliveira e outros(Organizadores). Constitucionalismo democrático
e Integração da América do Sul. Editora CRV, Curitiba, 2014.
MORAES, Germana de Oliveira. Harmonia com a Natureza e Direitos de Pachamama.
Edições UFC, Fortaleza, 2018.
MORAES, Germana e FREITAS, Raquel (organizadoras) Unasul e novo constitucionalismo
latino americano. Editora RCV, Curitiba, 2013.
MORAES, Germana. O constitucionalismo ecocêntrico nos Andes: os direitos de
Pachamama, o Bem Viver e o direito à água, IN MORAES, Germana de Oliveira; GARCIA,
Marcos Leite; UNNEBERG, Flávia Soares (org.). Para além das fronteiras: o tratamento
jurídico das águas na Unasul. Parte I. Itajaí: Univali, 2012.
MORAES, Germana. Pelos direitos de Pachamama e pelo Bem Viver. Da necessidade de re-
significar a relação da humanidade com o planeta Terra e de um novo modelo sócio-
ambiental comunitário e solidário , IN MARES, C.F. Direito Socioambiental: uma questão
para a América Latina, Letra da lei, Curitiba, 2014.
MORAES, Germana. UNASUL: Notas sobre a integração energética e cultural da América
do Sul. In. Revista Latino-Americana de Estudos Constitucionais, N. 11. Ano 9, Edições
Demócrito Rocha, Fortaleza-Ceará, – Novembro de 2010.
PASTOR, Roberto Viciano; DALMAU, R. El nuevo constitucionalismo latinoamericano:
Fundamentos para uma construcción doctrinal. Revista General de Derecho Público
Comparado 9, Valencia, 2011.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 16ª edição. São
Paulo: Saraiva, 2016.
ROCHA, Fernando Luiz Ximenes. A incorporação dos tratados internacionais de direitos
humanos no direito brasileiro após o advento da emenda constitucional 45/2004. In
MORAES, Alexandre de. Os 20 anos da constituição da república federativa do Brasil. São
Paulo: Atlas, 2009.
WOLKMER, Antônio Carlos e PETTERS MELO, Milena (organizadores). Constitucionalismo
latino americano. Tendências contemporâneas. Juruá, Curitiba, 2013.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl . La naturaleza como persona: Pachamama y Gaia, In Bolivia.
Nueva concepcion política Del Estado.DR. La Paz, marzo, 2010.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. A Pachamama e o Humano. Edicões UFSC, Florianópolis, 2017.

9. Avaliação da Aprendizagem:
A avaliação da aprendizagem é feita por meio da aplicação de três provas (1ª e 2ª
avaliações parciais, e uma avaliação final), bem como pela aferição da participação do
aluno nas atividades de pesquisa acadêmica nos estudos de grupos.

PROFESSORA DOUTORA GERMANA DE OLIVEIRA MORAES – FORTALEZA, 18.02.2019

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