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Esta prática visará introduzir o aluno ao ambiente SIG, no QuantumGIS.

A versão
utilizada no curso foi QGIS 3.0. As funcionalidades básicas do QGIS permit em o usuário
visualizar, navegar, manipular dados geográficos de diversas naturezas. Essas ferramentas são
fundamentais na melhora do manejo do dado geogr áfico, a fim de efetuar uma adequada
análise.

O primeiro passo será a introdução ao novo painel de execução de dados geográficos do


QGIS 3.0 que facilita a gestão e organização das múltiplas fontes de execução de dado. Com os
dados ativos, será explorado recursos de organização de visibilidade das camadas do projeto.

No QGIS 3.0 foi criada a concepção de perfil do usuário. O perfil consiste em separar,
por autoria, os diferentes projetos realizados no ambiente. O endereço de gravação do projeto
continua sendo na estrutura de pastas do Windows, no entanto somente o usuário, autor do
projeto, poderá praticar o projeto em questão.

Portanto, o sistema QGIS implementou novos recursos de visualização, gestão e


controle de dados geográficos a serem analisados e manipulados por nós operadores GIS.

Passo 1 – Introdução ao QGIS


1. Abra o QGIS Desktop no local de instalação do software;
2. O sistema abre a interface do programa. Para iniciar qualquer projeto, vamos aprender
abrir os dados que estão contidos na pasta da prática 01;
3. Há dois tipos de dados na prática 01, dados vetoriais e dados matriciais (raster). No
entanto, há duas formas de abrir os dois tipos de dados;
4. O QGIS 3.0 apresenta o painel de execução de dados geográficos que unifica a
execução de variados formatos de arquivo geográfico e o acesso a servidores remotos.

Para isso, cliqueem Adicionar Camada Vetorial e adicione o dado vetorial


Limite_Bairro.shp, como mostra a Figura 01.a;

Figura 01.a: Painel de Execução de Dados Geográficos.


5. Somente clicando em Adicionar, o sistema já executa o dado no data frame, sem
precisar sair do painel. Dessa forma, não há o retrabalho de acessar o recurso de
execução de dados novamente para abrir um segundo dado. A Figura 01.b ilustra a lista
de recursos dentro do painel;

Figura 01.b: Lista de Fontes de Acesso de dados.

6. A aba camadas ao lado funciona como uma tabela de conteúdo. Contém todos os mapas
adicionados ao projeto e permite acessar propriedades, tabelas de atributos, editar
dentre outras ações;
7. A Figura 01.c ilustra a barra de recursos de visualização de camadas;
Figura 01.c: Ferramentas de Visualização do dado.

8. Para enquadrar seu dado nos limites de visualização do data frame, clique com o botão
direito no mesmo e clique em Aproximar para a camada;
9. Ainda no botão direito, o recurso de duplicar cria uma réplica de seu dado geográfico,
no entanto sem estar registrado em pasta. Para registrar, é preciso clicar em Salvar
como.. dentro das opção do clique com o botão direito na camada;
10. Para remover ou renomear a camada, não alterando o nome original do dado, clique
com o botão direito na camada e clique em Renome ou Remover;
Passo 02 – Propriedades dos Dados
Vamos analisar as opções de conhecimento, tematização e exploração da
camada.
1. Partindo do passo anterior, clique com o botão direito na camada
Limites_Bairros e acesse a opção Propriedades;
2. A Figura 01.d ilustra a janela;

Figura 01.d: Janela de Propriedades do dado.

3. Na janela de Propriedades há inúmeras opções de manipulação, por atributo, de


sua camada;
4. A primeira aba é referente a todas as informações de aquisição, identificação,
extensão, aceso e atributos do dado geográfico em questão. É uma novidade da
nova versão, facilitando um conhecimento mais profundo a respeito do dado
geográfico de qualquer natureza;
5. As abas Fonte, Simbologia e Rótulos são, respectivamente, correspondentes a:
referência espacial do dado e local de gravação; aplicação de técnicas para
mapeamento temático ou classificação de feições; e usar rótulos de toponímia
(nomeação de feição) no dado de interesse;
6. As abas 3D View, Source Fields, Uniões e Metadados indicam recursos,
repectivamente voltados para: Visualização e Renderização 3D da camada; Fonte
e características da camada; a indexação, a partir de um atributo em comum, de
duas tabelas de atributos relacionados ao mesmo local; exibir a informação
inerente aos processos de concepção do dado, o chamado “dado sobre o dado”;
7. A respeito do Metadado, o QGIS 3.0 facilitou os processos de cadastro de
informações a respeito do levantamento do dado geográfico e sua posterior
gravação;
8. A Figura 01.e ilustra o painel dos metadados;

Figura 01.e: Aba referente aos Metadados.


Passo 03 – Criação de Perfil
A criação do perfil permite o usuário a criar um ambiente de customização de todos os
projetos que venha a desenvolver no ambiente QGIS. Assim, a divisão de projetos por perfil
reduz riscos de retrabalho ou duplicidade de informações por separar os projetos a partir do
usuário responsável.

1. Ainda no ambiente QGIS, no menu suspenso, em Configurações/User Profiles/New


Profile;
2. O sistema abre uma janela para nomear o Perfil, Figura 01.f;

Figura 01.f: Criação de Perfil

3. Uma vez nomeado, clique em Ok e o QGIS abre uma réplica do próprio sistema, agora
em nome do perfil;
4. Assim, na aba Configurações/Personalização de Interface o usuário pode modificar
nomes de ferramentas e outros recursos;
5. E na aba Configurações/Opções, o usuário é capaz de customizar o sistema de referência
de seu data frame, assim como as regras de simbologias para a execução de dados
geográficos, a Figura 01.g ilustra a janela Opções;

Figura 01.g: Janela de Opções de customização do sistema QGIS para o perfil em questão.
Passo 04 – Caixa de Ferramentas de Processamento Geográfico
A caixa de ferramentas de processamento teve uma mudança de posição e organização,
no que tange a plataforma QGIS 3.0. Vamos explorar a nova caixa de ferramentas.

1. No ambiente QGIS, vá a aba Processar/Caixa de Ferramentas;


2. Veja que o sistema modelou um novo quadro referente a listagem das principais
ferramentas de processamento matricial ou vetorial;
3. Ao invés das ferramentas estarem espalhadas nas abas do menu suspenso Vetor ou
raster, elas estão localizadas de forma estruturada, conforme mostra a Figura 01.h;

Figura 01.h: Painel de ferramentas de processamento.

4. Os plug-ins SAGA e GRASS também se encontram no mesmo painel de ferramentas,


reduzindo a distância entre as aplicações (App) e os plug-ins;

5. A caixa de ferramentas pode ser, brevemente, acessada pelo ícone


Passo 05 – Ferramentas de Navegação
Neste passo, vamos conhecer as ferramentas de navegação dentro do projeto. Essas
ferramentas manipulam a escala e a localização do DataFrame em relação aos dados
geográficos.

1. Com os dados abertos da prática anterior, vamos abordar algumas ferramentas de


navegação. As ferramentas no menu suspenso, representadas por uma lupa, garantem
a exploração da escala dinâmica do dado. A escala dinâmica não se configura como a
escala do dado, e sim, a escala de visualização dentro do DataFrame;
2. Com o botão do scroll do mouse, é possível a aplicação do Zoom In e Zoom Out;
3. A ferramenta de identificação de feições é muito importante quando se sabe as
características espaciais da região de interesse, porém não se sabe as informações

pertinentes. O ícone representa a ferramenta;


4. Clique em qualquer bairro no dado Limites_Bairros com a ferramenta e veja o resultado
na Figura 01.b abaixo:

Figura 01.j: Uso da ferramenta de identificação de feições.

5. Uma outra ferramenta importante é a de medição. Representado por uma régua, na

parte superior do menu suspenso , esta ferramenta é capaz de medir perímetros,


distâncias e áreas;
6. O usuário pode clicar e realizar medições diversas no dado. Lembre-se que para calcular
valores de áreas, o dado deve estar projetado;
7. Há as operações de seleção, edição, conexão a servidores remotos, dentre outros.
Entretanto, estas serão abordadas nas práticas posteriores.

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