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A trajetória de decolagem começa após o avião ter atingido 35 pés na velocidade V2 e

termina a no mínimo 1500 pés de altura sobre a pista ou em uma altitude onde a transição de
configuração de decolagem para a configuração de vôo em rota for completada, o que equivale
dizer, na altitude mais elevada entre as duas. Ela é dividida em 4 SEGMENTOS, os quais
serão explicados adiante e é considerada no caso de haver falha de motor na corrida de
decolagem após ter sido atingida a velocidade V1. Os gradientes mínimos de decolagem são
determinados pelo FAR 25 (Federal Aviation Regulations). Vamos então aos segmentos de
decolagem:

1º SEGMENTO
Inicia-se após ter sido atingida a velocidade V2 a 35 pés de altura. Neste segmento é efetuado
o recolhimento do trem de pouso. Ele termina no momento em que o trem de pouso estiver
totalmente recolhido. Os gradientes exigidos para este segmento são pequenos devido ao
arrasto do trem de pouso.
Definições do 1º Segmento:
Dentro deste segmento a aeronave poderá estar operando nas seguintes condições:

A) um motor inoperante;
B) demais motores com potência de decolagem;
C) trem de pouso recolhendo;
D) flap em posição de decolagem;
E) velocidade - mantendo a V2;
F) gradiente - aeronave de 04 reatores = 0,5%
aeronave de 03 reatores = 0,3%
aeronave de 02 reatores = no mínimo positivo

2º SEGMENTO
Inicia-se logo após o total recolhimento do trem de pouso. Este é o segmento mais restrito pois
exige altos gradientes de subida para poder ganhar altura mais rapidamente e livrar os
obstáculos. Termina quando a aeronave atinge no mínimo 400 pés de altura sobre o nível da
pista.

Definições do 2º Segmento
A) um motor inoperante;
B) demais motores em potência de decolagem;
C) trem de pouso recolhido;
D) flap na posição de decolagem;
E) velocidade - V2;
F) gradiente mínimo - aeronave de 04 reatores: 3%
aeronave de 03 reatores: 2,7%
aeronave de 02 reatores: 2,4%

3º SEGMENTO
Inicia-se a no mínimo a 400 pés sobre o nível da pista. Este segmento é horizontal, pois no
mesmo é efetuada a aceleração da aeronave e o recolhimento do flap. Por ser um segmento
com gradiente nulo, ou seja 0, a tração extra é aplicada na aceleração da aeronave, porém em
alguns casos em que a aeronave estiver leve, ela poderá atingir velocidade acima da máxima
permitida com os flaps abaixados (Flap placard speed), sendo nesse caso necessário continuar
a subida para evitar danos estruturais nos flapes. Este segmento termina após o recolhimento
total do flap ou após a aeronave ter atingido 1,25 VS, o que ocorrer por último.
Definições do 3º Segmento
A) um motor inoperante;
B) demais motores em potência de decolagem;
C) trem de pouso recolhido;
D) flap recolhendo;
E) velocidade - acelerando de V2 para 1,25 VS;
F) gradiente nulo - 0%

SEGMENTO FINAL
Inicia-se a partir do ponto onde a configuração for atingida. Neste ponto o avião atinge
normalmente o limite de uso da potência de decolagem (5 minutos para turbinas) e passa a
utilizar a potência máxima contínua (MCT - Maximum Continuous Thrust). Termina a no mínimo
1500 pés acima do nível da pista.

Definições do Segmento Final:


A) um motor inoperante;
B) demais motores em potência máxima contínua;
C) trem de pouso recolhido;
D) flap recolhido;
E) velocidade - no mínimo 1,25 VS;
F) gradiente mínimo - aeronave de 04 reatores: 1,7%
aeronave de 03 reatores: 1,5%
aeronave de 02 reatores: 1,2%

Durante uma decolagem na qual ocorra falha de qualquer um dos motores, o avião deverá ser
mantido nesta trajetória ou acima dela. Para alguns tipos de aviões a trajetória de decolagem
difere um pouco com relação ao 3º segmento ou à velocidade em cada segmento, porém, as
características de cada um nunca poderão ser inferiores aos mínimos relativos a gradientes e
velocidades. Durante essa trajetória, qualquer curva só poderá ser realizada após atingir a V2 a
35 pés de altura e sua inclinação máxima deverá ser de 15º.
Durante a subida a razão de subida e o ângulo de subida diminuem gradativamente, enquanto
a TAS (True Airspeed - Velocidade Aerodinâmica) aumenta. A subida é feita com velocidade de
maior razão de subida.
Não havendo obstáculos nas proximidades do aeródromo, somente é exigido que a aeronave
cumpra o 1º e o 2º segmentos, podendo voltar para pouso após ter completado os dois. É
permitido eliminar o 3º segmento, passando do 2º para o Final, a critério do operador, fazendo
a aceleração e o recolhimento do flap no segmento final.

V1 - Velocidade de Decisão na decolagem (vide artigo "decolagem")


V2 - Velocidade de segurança após a decolagem
VS - Velocidade de Estól

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