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RESOLUÇÃO CONSUNI/UNIPAMPA Nº ...., DE ... DE ....

DE 2018

Estabelece as diretrizes e a regulamentação às atividades


próprias dos professores da Carreira do Magistério Superior
da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em


sua ......ª Reunião Ordinária, realizada no dia ..... de ........ de 20...., no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelo art. 19 do Estatuto da UNIPAMPA e o art. 12 da Resolução nº
5, de 17 de junho de 2010, do Conselho Universitário da UNIPAMPA (CONSUNI), e
CONSIDERANDO
o Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987, que aprova o Plano Único de
Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de
abril de 1987;
a Portaria nº 475, de 26 de agosto de 1987, que expede Normas
Complementares para a execução do Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987;
aCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988;
aLei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime
jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas
federais;
a Lei nº 8.168, de 16 de janeiro de 1991, que dispõe sobre as funções de
confiança a que se refere a Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987, e dá outras providências;
a Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a contratação
por tempo determinado para atender à necessidade temporária de excepcional interesse
público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras
providências;
oDecreto nº 1.590, de 10 de agosto de 1995 , que dispõe sobre a jornada de
trabalho dos Servidores da Administração Pública Federal direta, das autarquias e das
fundações públicas federais, e dá outras providências;
oDecreto nº 1.867, de 17 de abril de 1996, que dispõe sobre instrumento de
registro de assiduidade e pontualidade dos servidores públicos federais da Administração
Pública Federal direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências;
a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional(LDB);
a Lei no 12.772, de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a
estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal;
aLei nº 12.863, de 24 de setembro de 2013, que altera a Lei no 12.772, de 28

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de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos
de Magistério Federal; altera as Leis n os 11.526, de 4 de outubro de 2007, 8.958, de 20 de
dezembro de 1994, 11.892, de 29 de dezembro de 2008, 12.513, de 26 de outubro de
2011, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 91, de 28 de agosto de 1935, e 12.101, de 27
de novembro de 2009; revoga dispositivo da Lei n o 12.550, de 15 de dezembro de 2011; e
dá outras providências;
aLei nº 13.325, de 29 de julho de 2016, quealtera a remuneração, as regras
de promoção, as regras de incorporação de gratificação de desempenho a
aposentadorias e pensões de servidores públicos da área da educação, e dá outras
providências;
e os princípios balizadores da concepção da formação acadêmica na
UNIPAMPA, enunciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

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RESOLVE

ESTABELECER, por meio da presente Resolução, as diretrizes e a


regulamentação às atividades próprias dos professores da Carreira do Magistério
Superior da Universidade Federal do Pampa.

TÍTULO I

DA TERMINOLOGIA E DA CONCEITUAÇÃO

Art. 1º Para efeito da aplicação das diretrizes e da regulamentação às


atividades próprias dos professores da Carreira do Magistério Superior da Universidade
Federal do Pampa (UNIPAMPA), adota-se a seguinte terminologia:
I - atribuições: conjunto de atividades necessárias à execução do cargo de
Professor;
II - hora-atividade: unidade de tempo correspondente à 60 (sessenta)
minutos.
III – hora-aula: unidade de tempo correspondente à 55 (cinquenta e cinco)
minutos em atividade de ensino-aula.
IV - ensino-aula: ministração do ensino, na forma de aula teórica e/ou
prática, na modalidade presencial ou à distância, computada por meio da unidade de
tempo (hora-aula), em cumprimento à carga horária de componente curricular de curso de
graduação e/ou pós-graduação, conforme Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
V – Orientação: atividade acadêmica relacionada ao desenvolvimento de
projeto acadêmico, práticas profissionais, trabalho de conclusão de curso (TCC),
monografia, dissertação e tese, conforme plano de atividade do professor;
VI – Supervisão de estágio: atividade de acompanhamento efetivo do
estágio profissional do discente, realizada pelo professor e por supervisor da parte
concedente do estágio;
VII - atividade didático-pedagógica: ação didática do professor, relacionadas
ao estudo, planejamento, preparação e avaliação de aprendizagem, bem como o
atendimento ao acadêmico, conforme o Plano de Ensino do componente curricular;
VIII- atividade de formação docente - participação no Programa de
Desenvolvimento Profissional Docente.
IX- Coordenação de projeto de ensino, pesquisa e extensão, registrado e
homologado na Unipampa.
Definir (Gestão, Pesquisa e Extensão), comissão superior de Ensino

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TÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 2º As diretrizes e a regulamentação às atividades próprias dos


professores da Carreira do Magistério Superior da UNIPAMPA, tem por objetivo:
I - Orientar ao planejamento, à execução, ao acompanhamento e à
avaliação das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional, exercidas
pelos docentes.
II - Estabelecer critérios e parâmetros que possibilitem a equalização dos
encargos docentes da UNIPAMPA.

TÍTULO III

DO REGIME DE TRABALHO DOS PROFESSORES

Art. 3º O Regime de Trabalho dos professores da Carreira do Magistério


Superior da UNIPAMPA segue de acordo com a legislação vigente, compreendendo os
seguintes regimes:
I - tempo integral de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, com
dedicação exclusiva às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão
institucional;
II - tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais de trabalho.
§1º O professor da Carreira do Magistério Superior da UNIPAMPA deve
propor, semestralmente, o Plano de Atividades do Professor, para apreciação e
aprovação da Coordenação Acadêmica;
§2º Excepcionalmente, a UNIPAMPA pode, mediante aprovação do
Conselho Universitário, admitir a adoção do regime de 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho, em tempo integral, observando 2 (dois) turnos diários completos, sem dedicação
exclusiva, para áreas com características específicas.
§3º O regime de 40 (quarenta) horas com dedicação exclusiva implica o
impedimento do professor em exercício de outra atividade remunerada, pública ou
privada, com as exceções previstas nesta Resolução e/ou legislação vigente.
§4o Os docentes em regime de 20 (vinte) horas poderão ser
temporariamente vinculados ao regime de 40 (quarenta) horas sem dedicação exclusiva,
após a verificação de inexistência de acúmulo de cargos e da existência de recursos
orçamentários e financeiros para as despesas decorrentes da alteração do regime,
considerando-se os seguintes casos:
JORNADA ESPECIAL considerando o art. 98, parágrafos segundo e terceiro
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da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (incluído pela Lei 9527, de 10/12/1997 e

alterado pela Lei 13.370, de 12/12/2016 que Altera o § 3 o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11
de dezembro de 1990, para estender o direito a horário especial ao servidor público
federal que tenha cônjuge, filho ou dependente com deficiência de qualquer natureza e
para revogar a exigência de compensação de horário.
I – a ocupação de cargo de direção, função gratificada ou função de
coordenação de curso;
II – a participação em outras ações de interesse institucional aprovada pelo
CONSUNI.
Art. 4º Os limites de carga horária em atividade ensino-aula não poderá ser
inferior a 8 (oito) horas-atividades semanais, em qualquer regime, nem o máximo poderá
ser superior a 60% (sessenta porcento), no regime de 20 (vinte) horas, e 50% (cinquenta
por cento) nos regimes de 40 (quarenta) horas e de dedicação exclusiva.
§ 1º O limite de carga horária em atividade ensino-aula, não poderá ser
inferior a 8 (oito) horas semanais em componente curricular da graduação.
OS LIMITES DE CARGA HORÁRIA MÍNIMA E MÁXIMA de docente com
JORNADA ESPECIAL devem respeitar as particularidades da Lei 13370, de 12/12/16 e
deverão ser reduzidos em todas as atividades (ensino, pesquisa extensão) .
De modo específico a redução de enisno-aula poderá ficar conforme a média
de ensino-aula dos seus pares do curso em que ministra aula.
A JORNADA ESPECIAL deverá ser ajustada de acordo com as
necessidades da pessoa com deficiência.
A UNIPAMPA deverá estabelecer Política Institucional específica para
servidores removidos de um campus para outro, por motivo de saúde de dependente (Lei
13370, de 12/12/2016), com vistas à inclusão do servidor na atividades de esnino,
pesquisa, extensão e gestão, amparadas pelas Resoluções Unipampa 05/2010 e
09/2010. Deverão ser promovidas ações que viabilizem efetivamente o acesso do servidor
removido à infraestrutura de laboratórios, a participação em atividades que sirvam para
oportunizar a recontrução profissional e a isonomia em relação aos pares, visando atingir
critérios de progressão/promoção docente, cargos de gestão nos novos cursos/campus.
Se faz imprescindível a revisão das normas para progressão/promoção docente. As
normas vigentes não contemplam redução proporcional dos critérios de
progressão/promoção docente. Mesmo já existindo na Unipampa servidores removidos de
um campus para outro há mais de sete anos (2011), até o presente (2019) não houve
iniciativa institucional para promover o acesso do servidor removido à infraestrutura de

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laboratório no novo campus, mantendo o servidor nesta situação em condição de
desevantagem em relação aos pares. Tal falha institucional impede a instalação de
equipamentos e a execução de pesquisas da área do docente, que resulta totalmente
impossibilitado de atuar na pesquisa científica. Em relação à JORNADA ESPECIAL,
vigente desde 2017, não foram ajustados os critérios para fins de progressão/promoção
docente, com redução proporcional.
§ 2º A cada 4 (quatro) horas-aula o docente deve cumprir no mínimo de 1
(um) hora-aula semanal, para atendimento presencial aos discentes.
§ 3º O limite de carga horária em atividade didático-pedagógica
corresponderá no mínimo de 50% e no máximo de 100% (cem por cento) da carga horária
em ensino-aula, exceto para o atendimento ao discente, regulado pelo parágrafo 2o.
§ 4º Os docentes que estejam atuando em cargo de Reitor, Vice-Reitor, Pró-
Reitor, Pró-Reitor Adjunto e Diretor de Campus, Diretor Adjunto de Campus* podem ser
liberados de sua carga horária de ensino-aula, conforme a legislação vigente.
Art. 5º O professor, inclusive em regime de dedicação exclusiva, desde que
não investido em cargo em comissão ou função de confiança, poderá:
I - participar dos órgãos de direção de fundação de apoio de que trata aLei
no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, observado o cumprimento de sua jornada de
trabalho e vedada a percepção de remuneração paga pela fundação de apoio; e
II - ocupar cargo de dirigente máximo de fundação de apoio de que trata aLei
no 8.958, de 20 de dezembro de 1994 .

Art. 5º O professor, inclusive em regime de dedicação exclusiva, mesmo que


investido em cargo de Direção ou Função Gratificada, poderá:
I - participar em órgãos de direção, dos Conselhos Profissionais, Entidades
de Classe, sindicatos, Associações, observado o cumprimento de sua jornada de trabalho
e vedada a percepção de remuneração e
II - ocupar cargo de dirigente máximo das entidades supracitadas, dentro de
sua área de atuação.

Art. 6º No regime de dedicação exclusiva (DE), será admitida, a percepção


de:
I - remuneração de cargos de direção (CD) ou funções gratificadas (FG);
II - retribuição por participação em comissões julgadoras ou verificadoras
relacionadas ao ensino, pesquisa ou extensão, quando for o caso;
III - bolsa de ensino, pesquisa, extensão ou estímulo à inovação paga por
agência oficial de fomento, por fundação de apoio devidamente credenciada pela
UNIPAMPA ou por organismo internacional amparado por ato, tratado ou convenção
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internacional;
IV - bolsa pelo desempenho de atividades de formação de professores da
educação básica, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil ou de outros programas
oficiais de formação de professores;
V - bolsa para qualificação docente, paga por agências oficiais de fomento
ou organismos nacionais e internacionais congêneres;
VI - direitos autorais ou direitos de propriedade intelectual, nos termos da
legislação própria, e ganhos econômicos resultantes de projetos de inovação tecnológica,
nos termos doart. 13 da Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004;
VII - outras hipóteses de bolsas de ensino, pesquisa e extensão, pagas
pelas instituições federais de ensino (IFE), nos termos de regulamentação de seus órgãos
colegiados superiores.
VIII - retribuição pecuniária, na forma de pró labore ou cachê pago
diretamente ao docente por ente distinto da UNIPAMPA, pela participação esporádica em
palestras, conferências, atividades técnicas, artísticas e culturais, cursos e/ou disciplinas,
relacionadas à área de atuação do docente, mediante autorização prévia do respectivo
Conselho de Campus;
IX - Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, de que trata oart. 76-A
da Lei no 8.112, de 1990;
X - Função Comissionada de Coordenação de Curso - FCC, de que trata
oart. 7º da Lei nº 12.677, de 25 de junho de 2012;
Ver Decreto 9725, de 12/03/2019.
XI - retribuição pecuniária, em caráter eventual, por trabalho prestado no
âmbito de projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão, na forma daLei nº 8.958,
de 20 de dezembro de 1994 e (Redação dada pela Lei nº 12.863, de 2013).
XII - retribuição pecuniária por colaboração esporádica de natureza científica
ou tecnológica em assuntos de especialidade do docente, inclusive em polos de inovação
tecnológica; devidamente autorizada pelo respectivo Conselho de Campus, e não pode
ser contabilizado nos encargos docentes, observando-se:
§ 1o As atividades de que tratam o inciso IV do caputnão serão computadas
para encargo docente, no caso da percepção de bolsa pelo desempenho de atividades de
ensino-aula no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB);
§ 2o Para melhor desempenho das respectivas atribuições, as atividades no
âmbito da UAB não poderão ser exercidas por servidores da unipampa que estejam
afastadas das suas funções com uso de substituto, conforme previsto na Lei nº 8.745, de
9 de dezembro de 1993.
§ 3o - As atividades de ensino-aula no âmbito da UAB poderão ser

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computadas para encargo docente, desde que não haja percepção de bolsa.
§ 4o Considera-se esporádica, a participação remunerada nas atividades
descritas no inciso VIII do caput, autorizada pelo respectivo Conselho de Campus, que, no
total, não exceda 30 (trinta) horas anuais.
§ 5o Os limites de valor e condições de pagamento das bolsas e
remunerações referidas neste artigo, na ausência de disposição específica na legislação
própria, serão fixados de acordo com a legislação vigente.
§ 6o O pagamento da retribuição pecuniária de que trata o inciso XI do caput
será divulgado na forma da legislação vigente.
§ 7o As atividades de que tratam os incisos XI e XII do caputnão excederão,
computadas isoladamente ou em conjunto, a 8 (oito) horas semanais ou a 416
(quatrocentas e dezesseis) horas anuais.
§ 8o As atividades de que tratam os incisos XI e XII do caputnão serão
computadas nas horas de atividades Docentes.
Art. 7º. O docente poderá solicitar a alteração de seu regime de trabalho,
mediante proposta que será submetida à apreciação do Conselho do Campus.
§ 1o A solicitação de mudança de regime de trabalho, aprovada na unidade
referida no caput, será encaminhada à Comissão Permanente de Pessoal Docente -
CPPD, seguindo o encaminhamento à Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) e
posteriormente à apreciação do CONSUNI.
§ 2o Na hipótese de concessão de afastamento sem prejuízo de
vencimentos, as solicitações de alteração de regime de trabalho só serão autorizadas
após o decurso de prazo igual ao do afastamento concedido.

TÍTULO IV

DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS

Art. 8ºSão consideradas atividades acadêmicas, próprias da Carreira do


Magistério Superior da UNIPAMPA:
I – Atividades de ensino;
II –Atividades de pesquisa e/ou de desenvolvimento tecnológico e inovação;
III – Atividades de extensão e cultura;
IV - Atividades de gestão e/ou avaliação e/ou trabalho técnico .

Parágrafo único: As atividades acadêmicas deverão ser registradas pelo


professor em sistema oficial da UNIPAMPA e Plano de Atividades , devidamente
referendadas pela chefia imediata e possibilitando acesso público.

CAPÍTULO I
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DAS ATIVIDADES DE ENSINO

Art. 9º As atividades de ensino compreendem as ações dos docentes


diretamente vinculadas aos cursos de graduação e pós-graduação (Stricto e Latosensu)
oferecidos pela UNIPAMPA, compreendendo:
I - ensino-aula;
II - demais atividades de ensino.
§1o São atividades de ensino-aula ministrada em componente curricular:
a) de curso de graduação presencial e/ou à distância;
b) de curso de pós-graduação Stricto sensu, presencial e/ou à distância;
c) de curso de pós-graduação Lato sensu presencial e/ou à distância.
§ 2o São outras atividades de ensino:
a) atividades didático-pedagógicas: ações didáticas do professor,
relacionadas ao estudo, planejamento, preparação e avaliação de
aprendizagem, bem como o atendimento ao acadêmico e o atendimento
ao estudante com deficiência no contraturno da oferta do componente
curricular, conforme o Plano de Ensino do componente curricular;
b) supervisão e/ou orientação de estágio obrigatório ou não-obrigatório;
c) coordenação de estágio obrigatório ou não-obrigatório;
d) orientação de Prática Profissional e/ou Prática como componente
curricular;
e) orientação de trabalho de conclusão de curso de graduação;
f) coordenação de trabalho de conclusão de curso de graduação;
g) co-orientação de trabalho de conclusão de curso de graduação;
h) orientação de monografia, dissertação ou tese em programa de pós-
graduação Lato sensu ou Stricto sensu;
i) co-orientação de monografia, dissertação ou tese em programa de pós-
graduação Lato sensu ou Stricto sensu;
j) participação em bancas de avaliação de trabalhos de conclusão de
curso, monografia, qualificação, dissertação ou tese;
k) elaboração de projeto de ensino e/ou projeto de gestão do ensino;
l) execução e/ou coordenação de projeto de ensino;
m) organização ou coordenação de eventos acadêmicos institucionais de
ensino;
n) tutoria na modalidade EaD;
o) orientação e/ou tutoria em programas institucionais de bolsas
acadêmicas;
p) participação no Programa de Desenvolvimento Profissional Docente
como participante e/ ou ministrante.
q) demais ações didáticas do professor, previstas no PPC.
r) coordenação, colaboração, participação em programas institucionais.
s) participação na Comissão Local de Ensino, como membro e/ou

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coordenador.

Art.10a A carga horária em orientação de estágio, TCC, monografia,


dissertação, tese, está limitada a 10 (dez) horas semanais por docente, sendo que poderá
ser computada até 2(duas) horas por semana por discente orientado, não havendo limite
de alunos orientados.
Art.10b A carga horária em orientação de dissertação e tese, strictu sensu,
está limitada a 12 (doze) horas semanais por docente, sendo que poderá ser computada
até 4 (quatro) horas por semana por discente orientado, não havendo limite de alunos
orientados.
Art. 10c - A carga horária em coordenação/colaboração/orientação de
projetos/programas institucionais deverá ser computada de acordo com o plano de
atividades previsto pelo plano de trabalho do projeto/programa.

Art.11 A atribuição do encargo docente em atividades de ensino-aula segue


a seguinte ordem de prioridade:
1º) a oferta de componente curricular obrigatório de cursos presenciais e na
modalidade a distância, conforme a matriz curricular do respectivo curso de graduação
ofertado de forma regular anualmente;
2º) a oferta de componente curricular obrigatório de cursos presenciais e na
modalidade a distância, conforme a matriz curricular do respectivo curso de pós-
graduação ofertado de forma regular;

Parágrafo único - O Projeto Pedagógico dos Curso de graduação e pós-


graduação, nas modalidades presencial e a distância, bem como, a área de formação do
docente, são a referência para alocação do encargo docente de atividade ensino-aula,
considerando a legislação e normas institucionais.

CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES DE PESQUISA E/OU INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Art. 12 As atividades de pesquisa e/ou inovação tecnológica para encargo docente


realizadas individualmente e/ou em grupos, compreendem ações em:
a) projeto de pesquisa e/ou inovação tecnológica registrado e homologado
em sistema oficial da UNIPAMPA;
b) projeto de pesquisa e/ou inovação tecnológica junto a grupo cadastrado
no Conselho Nacional Pesquisa (CNPq) interno e/ou externo à UNIPAMPA;
c) coordenação de projeto de pesquisa e/ou inovação tecnológica registrado

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e homologado na UNIPAMPA;
d) coordenação ou participação em projeto de pesquisa e/ou inovação
tecnológica interinstitucional, conforme termo de colaboração técnica (TCT) homologado
na UNIPAMPA;
e) orientação ou co-orientação de discente em iniciação científica, iniciação
tecnológica e iniciação científica júnior, conforme projeto de pesquisa e/ou de inovação
tecnológica registrado e homologado em sistema oficial da UNIPAMPA;
f) participação na Comissão Local de Pesquisa, como membro e/ou
coordenador. .

CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO E CULTURA

Art. 13 São consideradas atividades de extensão e cultura para encargo


docente realizadas individualmente e/ou em grupo as ações de caráter comunitário,
atendendo as demandas dos arranjos produtivo, social, cultural e científico em que a
UNIPAMPA está inserida, compreendem:

a) execução, coordenação ou colaboração em projeto de extensão


registrado e homologado na UNIPAMPA;
b) coordenação ou colaboração em projetos interinstitucionais, com
aquiescência do conselho de campus;
c) orientação e/ou co-orientação de discente em iniciação à extensão
conforme projeto registrado e homologado em sistema oficial da UNIPAMPA.
d) organização e coordenação de eventos e cursos de extensão
institucionais, via editais específicos para fomento de cursos e eventos.
e) participação como membro de corpo editorial ou revisor de periódicos
institucionais, relacionados à extensão;
f) participação na Comissão Local de Extensão, como membro e/ou
coordenador;
g) execução de atividades de extensão vinculada aos componentes
curriculares, que devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária
curricular estudantil dos cursos de graduação , conforme RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE
DEZEMBRO DE 2018 (*) (**) Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação
Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/201, que aprova
o Plano Nacional d eEducação – PNE 2014-2024.

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CAPÍTULO IV
DAS ATIVIDADES DE GESTÃO, AVALIAÇÃO E/OU TRABALHO TÉCNICO

Art. 14 As atividades de gestão, avaliação e/ou trabalho técnico para


atribuição de encargo, exercidas em órgãos ou setores tais como: reitoria, direção,
assessoramento, chefia e/ou coordenação, participação em conselhos e/ou núcleos,
comissões e outras atividades, previstas nas normativas institucionais da UNIPAMPA ou
legislação pertinente, compreendem:
a) ações conforme portaria de nomeação e respectivos registros;
b) projeto de gestão registrado e homologado na UNIPAMPA;
c) coordenação e/ou participação na organização de eventos
acadêmicos;
d) participação como membro de comissão editorial e/ou revisor de
periódico acadêmico;
e) participação em avaliação ad doc;
f) assessoria e/ou consultoria técnica conforme respectiva área de
conhecimento.

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15 É vedado aos docentes, gozar de período de férias ao longo do


período letivo regular, conforme o calendário acadêmico.

Art 16 As instâncias gestoras da UNIPAMPA devem adotar as providências


cabíveis para o cumprimento do presente documento, bem como das demais disposições
legais, decisões e instruções do Conselho Universitário.

Art. 17 Os casos omissos são decididos, em primeira instância, pelos


Conselhos de Campus e, em última instância, pelo Conselho Universitário.

Art. 18 Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação.

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