Guarulhos- SP
2017
EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C
Instituição Mantenedora
Reitor
Pedro Guerios
ErickaScarlassare
2
Equipe Responsável pelo Projeto de
Reconhecimento do Curso
3
(OBS: A NUMERAÇÃO DOS ITENS SEGUE O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE
RECONHECIMENTO DO SISTEMA E-MEC. OS ITENS NÃO PERTENCENTES A
SEQUÊNCIA SÃO “NSA – NÃO SE APLICA”)
SUMÁRIO
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................................... 7
1.1. Contexto educacional ............................................................................................. 7
1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso .................................................................... 8
1.3. Objetivos do curso ................................................................................................. 9
1.4.Perfil profissional do egresso ................................................................................... 11
1.5. Estrutura curricular............................................................................................... 13
1.6. Conteúdos curriculares.......................................................................................... 14
Representação Gráfica de um perfil de formação ............................................................... 15
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .................................................................................... 17
1.7. Metodologia ....................................................................................................... 51
1.8. Estágio curricular supervisionado. ............................................................................ 53
1.12. Atividades complementares .................................................................................. 53
1.13.Trabalho de conclusão de curso (TCC) ..................................................................... 53
1.14.Apoio ao discente ............................................................................................... 54
1.15.Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................ 56
1.17.Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem .......... 57
1.18. Material didático institucional ................................................................................. 58
1.20.Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................................ 59
1.20.Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................................ 62
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ................................................................................. 66
2.1.Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................................................ 66
2.2.Atuação do (a) coordenador (a) ................................................................................ 66
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a).. 67
2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ...................................................... 67
2.6.Titulação do corpo docente do curso .......................................................................... 67
2.7.Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores .......................................... 68
2.8.Regime de trabalho do corpo docente do curso ............................................................. 68
2.9.Experiência profissional do corpo docente ................................................................... 69
2.11. Experiência de magistério superior do corpo docente.................................................... 69
2.13.Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................................... 69
2.14.Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ..................................................... 70
3. INFRAESTRUTURA.................................................................................................. 71
3.1.Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI.............................................. 71
3.2.Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ............................... 72
4
3.3.Sala de professores .............................................................................................. 72
3.4.Salas de aula ...................................................................................................... 72
3.5.Acesso dos alunos a equipamentos de informática ......................................................... 73
3.6. Bibliografia básica................................................................................................ 73
3.7.Bibliografia complementar ....................................................................................... 73
3.8. Periódicos especializados ...................................................................................... 74
3.9.Laboratórios didáticos especializados: quantidade ......................................................... 74
3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade ......................................................... 77
3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços........................................................... 77
4. Requisitos legais e normativos .................................................................................. 78
4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso.................................................................. 78
4.2.Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na Resolução CNE/CEB
4/2010. .................................................................................................................. 78
4.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. ..................................................................... 78
4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos,conforme disposto no Parecer CNE/CP
N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. ............................ 79
4.5. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,conforme disposto na Lei N°
12.764, de 27 de dezembro de 2012. .............................................................................. 79
4.6.Titulação do corpo docente ..................................................................................... 80
4.7.Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................................... 80
4.8.Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ...................................................... 80
4.9.Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ............................ 81
4.10.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas ............................... 81
4.11.Tempo de integralização ....................................................................................... 81
4.12.Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme
disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos
Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003. ................... 82
4.13.Disciplina de Libras ............................................................................................. 82
4.14.Prevalência de avaliação presencial para EaD ............................................................ 82
4.15.Informações acadêmicas ...................................................................................... 82
4.16.Políticas de educação ambiental ............................................................................. 82
4.17.Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena............................................................. 83
5
6
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
7
tecnologia leva à geração de desemprego (substituição do homem pela máquina), por
outro cria riquezas para o país e contribui para a formação de um patrimônio que é
crucial para a sobrevivência de uma nação na era da economia global: o
conhecimento. Os bens de produção e de consumo que incorporam as tecnologias de
última geração ganham o que se chama valor agregado, que é uma sobre valoração
que passam a ter no mercado. Com a contribuição do Tecnólogo em Mecatrônica, o
Brasil tem avançado nesta área.
No que tange ao mercado de trabalho, tem-se que este está em alta. A procura
por profissionais qualificados na área da MECATRÔNICA INDUSTRIAL é grande,
causada principalmente pelo aumento deste segmento. O setor automobilístico é um
dos maiores empregadores do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, pois sua linha de
produção possui diversas máquinas robotizadas. Os grandes pólos industriais do país,
aí envolvidos os localizados na região em que o CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC
está inserido, realizam a maioria das contratações.
Como Instituição de ensino superior, o Centro Universitário ENIAC tem como principal
objetivo a formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a
ingressar no mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o
processo de ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente e
a contribuir com o desenvolvimento do país.
8
Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade dos cursos
que pretende desenvolver, contará com um corpo docente compatível, instalações
físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de informática, preocupando-se
em estimular o conhecimento dos problemas de sua comunidade e estabelecer com
ela uma relação de reciprocidade. Isto se fará por meio do ensino, seja ela de
extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de projetos específicos
de intercâmbio de experiências.
Política de Ensino
A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por sua
vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas
orientações do PPI, cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a serem
desenvolvidas, tanto na modalidade presencial, quanto a distância.
9
• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
10
- Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a
gestão de processos e a produção de bens e serviços;
11
O Tecnólogo em Mecatrônica Industrial supervisiona a implementação, a
execução, a manutenção e a otimização de processos industriais na área de Robótica
Industrial, Comando Numérico Computadorizado - CNC, Controladores Lógicos
Programáveis - CLP, Sistemas Flexíveis de Manufatura, Desenho Auxiliado por
Computador - CAD e Manufatura Auxiliada por Computador - CAM, Planejamento de
Processo Assistido por Computador, Interfaces Homem-Máquina - IHM e Centros
Integrados de Manufatura - CIM. Especifica, instala e interliga equipamentos de
manufatura em sistemas automatizados industriais. Vistoria realiza perícia, avalia,
emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.
12
1- Gerenciar negócios com visão empreendedora e com qualidade, através de
recursos matemáticos, para tomada de decisão, utilizando com desenvoltura a
capacidade de comunicação, estabelecendo relações profissionais, funcionais e
éticas.
13
Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma
denominação:
14
O núcleo de conteúdos profissionalizantes, no caso do projeto do curso de
Mecatrônica Industrial deve versar sobre: Eletrônica Analógica e Digital; Elementos de
Maquinas, Máquinas Elétricas, Redes, Manutenção e Processos Industriais, Gestão da
manufatura, Controladores Lógicos, Robótica Industrial, Pneumática e Hidráulica e
Comando Numérico.
MÓDULO: FUNDAMENTAL -
EMPREENDEDORISMO
CH
COMPONENTE CURRICULAR
(horas)
Informática Aplicada 60
Modelos de Gestão 60
Pré-Cálculo 60
Políticas Sociais e Ambientais 20
Comunicação Empresarial 40
Complementos de Matemática 60
Empreendedorismo Projeto Integrador 100
TOTAL 400
MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA
CH
COMPONENTE CURRICULAR
(horas)
Cálculo Diferencial 60
Mecânica Básica 60
Eletricidade Aplicada 60
Desenho Técnico 60
Engenharia e Tecnologia 60
Projeto de Engenharia e Tecnologia 100
TOTAL 400
MÓDULO: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
CH
COMPONENTE CURRICULAR
(horas)
Desenho Auxiliado por Computador - CAD 60
Eletrônica Analógica 60
Eletrônica Digital 60
15
Sensores Industriais 60
Elementos de Máquinas 60
Projeto de Instrumentação Industrial 100
TOTAL 400
MÓDULO: INSTALAÇÃO INDUSTRIAL
CH
COMPONENTE CURRICULAR
(horas)
Eletrônica Aplicada 60
Máquinas Elétricas 60
Algoritmos e Programação de Computadores 60
Instalações Industriais 60
Acionamentos Eletrônicos 60
Projeto de Instalação Industrial 100
TOTAL 400
MÓDULO: CONTROLE DE PROCESSOS
CH
COMPONENTE CURRICULAR
(horas)
Redes Industriais 60
Controladores Lógicos 60
Microcontroladores 60
Gestão da Manufatura 60
Processos Industriais 60
Projetos de Controle de Processos 100
TOTAL 400
MÓDULO: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
CH
COMPONENTE CURRICULAR
(horas)
Máquinas CNC 60
Robótica Industrial 60
Sistemas Pneumáticos 60
Manutenção Industrial 60
Automação de Manufatura 60
Projeto de Automação Industrial 100
TOTAL 400
TOTAL (carga horária mínima) 2400
Libras (optativa) 60
CARGA HORÁRIA TOTAL (horas) 2460
16
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
Complementos de Matemática
Ementa
Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra
de três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e
Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo
retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de
equações; Inequações; Introdução a Matrizes; Sistemas lineares.
Bibliografia Básica
SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas,
2010. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e
funções. São Paulo: Atual, 2004.
Bibliografia Complementar
GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São
Paulo, Pearson Prentice Hall,2010.
DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
17
Comunicação Empresarial
Ementa
Bibliografia Básica
FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo:
Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).
OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor.São
Paulo: LCTE, 2010.
Bibliografia Complementar
GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
Ementa
18
Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e
orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar
apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado
TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão do
Centro Universitário Eniac e normas ABNT. Desenvolver na prática um plano de
negócios, no qual será proposto para uma empresa de médio e pequeno porte. O
desenvolvimento do plano de negócio será com o conceito de empreendedor,
estruturando todos os pontos necessários, finalizando com o plano de marketing.
Bibliografia Básica
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual).
Bibliografia Complementar
Informática Aplicada
Ementa
19
computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de
automação das demais unidades curriculares do curso.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson.(Disponível
na Biblioteca Virtual).
Modelos de Gestão
Ementa
20
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Ementa
21
Bibliografia Básica
MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar
VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC
2008.
Pré-Cálculo
Ementa
22
Bibliografia Básica
DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
(Disponível na Biblioteca Virtual). FLEMMING, D. M.;
Bibliografia Complementar
STEWART, J. Cálculo Volume 1. 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.; FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003.
Cálculo Diferencial
Ementa
Bibliografia Básica
23
Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual). STEWART, J., Cálculo Volume1 . 5ª Ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.; FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,
2003.
Bibliografia Complementar
DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa
e Aldy, São Paulo :Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).
Desenho Técnico
Ementa
Bibliografia Básica
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.
São Paulo: Globo,2008.
Bibliografia Complementar
24
MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico
mecânico. São Paulo:Prismática.
Eletricidade Aplicada
Ementa
Bibliografia Básica
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.
(disponível na Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar
25
BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,
2006. (disponível na Biblioteca virtual).
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S.A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson,
2009. (disponível na Biblioteca virtual). FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São
Paulo: Manole, 2006.
Engenharia e Tecnologia
Ementa
Bibliografia Básica
MEDEIROS, J. B. Prática de leitura. In: Redação científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1997.
Bibliografia Complementar
26
GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria. contínua. 2. ed. São Paulo:
Nobel, 2012.
Mecânica Básica
Ementa
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:
Editora Érica, 2000.
TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª.ed. São
Paulo: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SEARS, Francis Weston;
ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
27
Projeto de Engenharia e Tecnologia
Ementa
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed. São Paulo:
Editora Érica, 2000.
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
(disponível na Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar
SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed.São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,
2005. (disponível na Biblioteca virtual). BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina
C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. (disponível na Biblioteca virtual).
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.
Ementa
28
Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador;
Utilização de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta computacional de
CAD 2D; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico
mecânico; Criação e edição de peças sólidas em 3D usando ferramenta
computacional SolidWorks; Montagem e simulação de conjuntos mecânicos.
Bibliografia Básica
VisualBooks, 2003.
Bibliografia Complementar
FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009. FRENCH, Thomas
E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo,
2008.
Elementos de Máquinas
Ementa
Bibliografia Básica
29
CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
Bibliografia Complementar
Eletrônica Analógica
Ementa
Bibliografia Básica
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª. ed. SãoPaulo: McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
30
LOURENÇO,A.C.; CRUZ,E.C.A.; Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed.São Paulo:
Érica, 2006.
Eletrônica Digital
Ementa
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
IDOETA, Ivan V.;CAPUANO Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. São
Bibliografia Complementar
31
BIGNELL, J.W. DONOVAN, R. Eletrônica Digital. Cengage, 2009.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo: Pearson- McGraw-
Hill,2008.
Ementa
Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI, S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
LOURENÇO, A.C.; CRUZ, E.C.A.; Circuitos Digitais - Estude e Use, 9ª Ed. São Paulo:
Érica, 2006.
32
BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
SARKIS, Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais.18ª ed. São Paulo:
Érica, 2009.
Sensores Industriais
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
33
BEGA, E.A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeira. Rio de Janeiro:
Interciência: 2003.
Acionamentos Eletrônicos
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S.D. Máquinas Elétricas com
introdução a eletrônica de potencia. 6ª ed. Porto
34
Algoritmos e Programação de Computadores
Ementa
Bibliografia Básica
DEITEL, H.M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2006.
Bibliografia Complementar
SCHILDT, Herbert. C completo e total, 3a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997.
FORBELLONE,André Luiz Villar. Lógica de Programação: A construção de algoritmos
e estrutura de dados. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
35
Eletrônica Aplicada
Ementa
Bibliografia Básica
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol. 2. 7ª ed. São Paulo: Pearson- McGraw-
Hill,2008. CRUZ,Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica,
2006.
Bibliografia Complementar
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 8ª ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
Instalações Industriais
Ementa
36
Definições de Projeto: Definição de Lay-out primário da Unidade Fabril; Definição dos
equipamentos industriais; Definição da Planta final da Unidade Fabril.
Bibliografia Básica
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008. FOX, R.
Bibliografia Complementar
Máquinas Elétricas
Ementa
37
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson,
2005. (disponível na Biblioteca virtual).
Ementa
38
interface, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de
acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos, 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2007.
CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006.
Controladores Lógicos
Ementa
Bibliografia Básica
39
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
(disponível na Biblioteca virtual).
Gestão da Manufatura
Bibliografia Básica
40
SLACK, N.; CHAMBERS, C R. Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas,
2002. CORREA, H. L. ;
Bibliografia Complementar
PANDE, P. Estratégia Seis Sigma.1. ed. São Paulo: Quality Mark, 2001.
MICROCONTROLADORES
Ementa
Introdução aos microcontroladores; Microcontroladores Microchip; compilador e
simulador para PIC;Microcontrolador Atmel- Arduino; Fundamentos da Linguagem
para Arduino;Aplicação com motor de passo Aplicação com display de 7 segmentos;
aplicação com teclado matricial; Aplicação com display LCD; IHM, conexão de
servomotor; conexão com conversor A/D.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
MONK, Simon. Programação com arduino: começando com sketches. Bookman. Porto
Alegre,2013.
41
PEREIRA, Fabio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica,
2007.
MANZANO, J. A. N.Algoritmos : Lógica para desenvolvimento de programação,10ª Ed.
São Paulo: Érica,2004.
DEITEL, H. M. Como Programar em C ,1ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall ,
2006.
SEBESTA, Robert. Conceitos de linguagem de programação, 4ª Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
Processos Industriais
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
42
SILVA, Sidnei D.; CNC – Programação de Comandos Numéricos Computadorizados,
5ª ed. ; São Paulo: Érica, 2006.
Ementa
Bibliografia Básica
43
Bibliografia Complementar
Redes Industriais
Ementa
Bibliografia Básica
44
Bibliografia Complementar
Automação de Manufatura
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
45
CHIAVENATO,I. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Manole,2008.
Manutenção Industrial
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
46
BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e índices de manutenção. São Paulo: ciência
moderna,2006.
Máquinas CNC
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
47
Projeto de Automação Industrial
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
48
Robótica Industrial
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
49
Sistemas Pneumáticos
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Ementa
50
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1.7. Metodologia
51
a) A aula inicia sempre no horário marcado, para isso o professor deve estar em sala
com 15 minutos de antecedência para receber os alunos;
f) Estimular o hábito pela leitura e busca de informações é outro ponto importante, que
somente o professor é capaz de estimular. Para isso toda a aula atividade deve estar
apoiada em textos e na bibliografia básica e/ou complementar da unidade, módulo
e/ou curso. Transcrever o texto na atividade, referenciando as fontes e autorias é
passo indispensável de ser explicitado no portal, de modo que o aprendiz disponha,
naquele momento de todo material necessário para efetivar a prática proposta. Os
cursos dispõe da nova biblioteca virtual que contempla mais de 2.000 edições de livros
da nova bibliografia disponibilizados no novo portal do conhecimento.
52
- Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a
síntese;
NSA
NSA
53
NSA
1.14.Apoio ao discente
a) Atendimento extraclasse
b) Portal Eniac
c) Atendimento Pedagógico
54
Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica
composta por uma equipe de três pedagogas.
Objetivos específicos:
• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais
funcionários;
Problemas comuns:
• Problemas de relacionamento;
55
Ações:
• Entrevistas individuais;
d) Mecanismo de nivelamento
56
O Centro Universitário ENIAC, certificado pela ISO 9001, mantém a Pesquisa
de Aferição de Qualidade PAQ que é um instrumento utilizado para coletar
informações relacionadas à percepção e satisfação do discente e docente quanto aos
serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento PAQ são
analisadas criticamente pela CPA.
- serviços da secretaria;
- biblioteca;
- cantina;
Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos
alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de
qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.
57
É o principal instrumento de gestão do conhecimento, integrando todo o
conhecimento disponibilizado pelos professores em harmonia com as ementas e
planejamentos dos cursos. Também caracteriza-se por ser o depositário de todos os
trabalhos escolares e que permite a pesquisa de informações em documentos,
periódicos e livros em centros mundiais de pesquisas.
58
O conteúdo do material institucional foi desenvolvido e revisado pelo corpo docente do
curso, gerenciado pela coordenação e validado pelo NDE.
Extrato do Regimento
Art. 57 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular
ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e
o aproveitamento acadêmico.
59
§ 3º - Nas unidades curriculares cursadas a distância pelo menos 60% das avaliações
são presenciais.
As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das
que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o
trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido
como TCM) e apresentação oral.
60
(template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado
individualmente e é atribuída uma nota A.
ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10
ME = Média da disciplina
2. DEMAIS DISCIPLINAS
É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 5 questões por
disciplina, baseadas no ENADE. Esta avaliação faz parte do kit de Material Didático
entregue pela coordenação antes do início de cada período letivo, segundo calendário
fixado pela editora e diretoria. A nota é lançada no Portal.
Embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada
disciplina tem sua nota separada.
Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação
eletrônica e correção automática pelo portal.
Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e
embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada
disciplina tem sua nota separada.
61
professor sobre o que deve ser corrigido ou melhorado. No segundo prazo, se o
portfólio for avaliado como suficiente, a nota é substituída por 6,0 (seis).
AA = Aula Atividade ? Aferições eletrônicas (tipo Quiz) e/ou Aulas Atividades Postadas
O professor acompanha as aulas atividades postadas no portal, que refletem o que foi
desenvolvido em sala, e lança uma nota única.
Podem ser usadas simultaneamente as duas atividades, gerando uma única nota final
a ser lançada pelo professor no portal.
ME = (3 X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X AA)/ 10
Extrato do Regimento
Art. 57 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular
ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e
o aproveitamento acadêmico.
62
Art. 59 - Os professores das unidades curriculares emitirão a cada período letivo
relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.
§ 3º - Nas unidades curriculares cursadas a distância pelo menos 60% das avaliações
é presencial.
As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das
que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o
trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.
63
1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS
INTEGRADORES OU TCC
A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido
como TCM) e apresentação oral.
ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10
ME = Média da disciplina
2. DEMAIS DISCIPLINAS
É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 5 questões por
disciplina, baseadas no ENADE. Esta avaliação faz parte do kit de Material Didático
entregue pela coordenação antes do início de cada período letivo, segundo calendário
fixado pela editora e diretoria. A nota é lançada no Portal.
64
Embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada
disciplina tem sua nota separada.
Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação
eletrônica e correção automática pelo portal.
Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e
embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada
disciplina tem sua nota separada.
AA = Aula Atividade/ Aferições eletrônicas (tipo Quiz) e/ou Aulas Atividades Postadas
O professor acompanha as aulas atividades postadas no portal, que refletem o que foi
desenvolvido em sala, e lança uma nota única.
Podem ser usadas simultaneamente as duas atividades, gerando uma única nota final
a ser lançada pelo professor no portal.
ME = (3 X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X AA)/ 10
65
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
66
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão
acadêmica do (a) coordenador (a)
(Para casos de CST, as experiências de gestão acadêmica dos coordenadores
de curso em nível técnico - Ensino Básico - também podem ser consideradas,
englobando todos os setores envolvidos com ensino, pesquisa e extensão, em
qualquer nível)
67
Sérgio Fernandes de Freitas - Mestre
Thiago Alexandre Alves de Assunpção - Doutor
Walter Antonio da Silva Costa - Mestre
Rosana Passos Quitério de Carvalho – Especialista
68
Sérgio Fernandes de Freitas - Integral
Thiago Alexandre Alves de Assunpção - Parcial
Walter Antonio da Silva Costa - Horista
Rosana Passos Quitério de Carvalho - Horista
69
I - Pró-Reitor de Ensino, seu presidente;
II - todos os Coordenadores de Área de Cursos;
III - todos os coordenadores de cursos;
IV - um docente vinculado a cada área, indicado pelos seus pares; e
V - um discente, indicado pelos seus pares.
Art. 21 - O Pró-Reitor de Ensino indicará previamente em caso de impedimento, um
coordenador de qualquer Área para substituí-lo na presidência do conselho.
Art. 22 - As decisões do Conselho de Área de Cursos podem ser normalizadas pela
Pró-
Reitoria de Ensino na forma de Comunicados e Instruções Normativas.
Art. 23 - Das decisões do Conselho de Área de Cursos cabe recurso ao Reitor em
primeira instância e ao Conselho Universitário em segunda instância.
Art. 24 - Compete ao Conselho de Área de Cursos:
I - Analisar em primeira instância a situação acadêmica dos discentes vinculados ao
curso;
II - propor modificação dos currículos e aumento de vagas dos cursos nas
modalidades
oferecidas pela instituição à Reitoria;
III - analisar e aprovar projetos pedagógicos de cursos, ementas ou outras atividades
propostas pelo coordenador de curso ou outro membro;
IV - adotar um calendário permanente de atividades;
V - realizar o planejamento semestral;
VI - realizar reuniões mensais de acompanhamento orçamentário e dos indicadores da
Qualidade; e
VII - deliberar em primeira instância sobre assuntos apresentados pelo coordenador ou
docente do curso.
70
Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
O Centro Universitário ENIAC possui o Programa de Iniciação Cientifica e Tecnológica
(PICT), como uma atividade de vital importância para os alunos de Graduação e
Técnico, incentivando à formação de novos pesquisadores que, através de projetos de
pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica e orientação
adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências. O PICT tem
em vista, ao mesmo tempo, a criação de núcleos de pesquisas para programas de lato
sensu.
A Iniciação Cientifica e Tecnológica do Centro Universitário ENIAC é uma atividade
direcionada aos alunos de graduação e de cursos técnicos que introduz os estudantes,
com potencialidades e habilidades afins, nos diversos campos da pesquisa científica e
tecnológica.
Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um
instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a
atividade de desenvolvimento cientifico e tecnológico, mediante a realização de um
projeto de pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação cientifica se constitui um caminho
adequado para o desenvolvimento da formação de uma nova mentalidade no aluno e
suas atividades de agente transformador na sociedade, no campo acadêmico e
profissional.
O Centro Universitário ENIAC realiza anualmente o Encontro Científico ENIAC, cuja
proposta é estimular a produção científica, em âmbito de graduação e pós-graduação
do corpo docente e discente da instituição.
O evento também é aberto para pesquisadores, executivos, professores e estudantes
de outras entidades e instituições de ensino superior da região de Guarulhos e Alto
Tietê, dedicados à investigação acadêmica, em serviço, ou formação profissional
continuada.
3. INFRAESTRUTURA
71
Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados
com microcomputadores e acesso a Internet na sala do hall do 8º andar, instalados em
local com boas condições de iluminação, acústica, ventilação,acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.3.Sala de professores
3.4.Salas de aula
(Para fins de autorização, considerar as salas de aula implantadas para o
primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas)
72
internet e tomadas para notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e
projetor multimídia.
As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.7.Bibliografia complementar
73
O acervo da bibliografia complementar contém no mínimo cinco títulos por
unidade curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
O Centro Universitário ENIAC disponibiliza a todos os alunos e professores o acesso à
Biblioteca Virtual com 2143 títulos, e leitura total disponível pela Internet.
Para cada unidade curricular, pelo menos um título da Bibliografia complementar
encontra-se disponível na Biblioteca Virtual.
Devido à falta de espaço neste campo a bibliografia não foi descrita, mas está
disponível para consulta quando da visita da Comissão verificadora in-loco.
74
(Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados
implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se
bacharelados/licenciaturas)
75
-Capacidade: 3 alunos por bancada.
5- LABORATÓRIO DE MECÂNICA
- Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Bancadas para montagem
mecânica com morsas, Furadeira de bancada, esmeril, 3 Minitornos de bancada, 3
Fresas -furadeira de bancada, jogos de ferramentas, brocas, EPIs.
- Armários para armazenamento de projetos integradores.
- Capacidade para 40 alunos.
76
- Disciplinas: Eletrônica Digital, Eletricidade Aplicada, Projeto Integrador de
Mecatrônica, Projeto Integrador de Instalações Industriais, Projeto Integrador de
Instrumentação Industrial, Projeto Integrador de Controle de Processos.
77
Os laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos
períodos de férias.
O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em
almoxarifado próprio
NSA
78
4.4. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos,conforme
disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução
CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.
79
em Psicopedagogia com ênfase nesta área de atuação portanto, está preparada para
atendimento do aluno com esse tipo de Transtorno do Espectro Autista.
A Instituição mantém cursos na plataforma Ead, destinados a alunos e professores,
para melhoria da qualidade de atendimento a PNEs.
A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a
denominação de "O que é Autismo?".
80
4.9.Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de
Tecnologia
(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,
18/12/2002).
NSA para bacharelados, licenciaturas e seqüenciais
A carga horária mínima do curso é de 2460 horas, superior a carga horária mínima do
curso no Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia de 2400 horas.
NSA
4.11.Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado,
Presencial). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em
nível superior - cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura - e formação continuada).
NSA para tecnológicos e sequenciais
81
4.12.Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR
9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N°
6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.
4.13.Disciplina de Libras
NSA
4.15.Informações acadêmicas
(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N°
23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)
82
Anualmente a Instituição realiza feira de tecnologia onde o tema desenvolvido está
relacionado a POLÍTICAS AMBIENTAIS e SUSTENTABILIDADE.
NSA
83