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Lei 11.

455 – Lei do Saneamento

Tendo como princípios básicos a universalização do acesso e a integralidade dos serviços


prestados, o saneamento básico é composto por quatro elementos: abastecimento de água
potável, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais.
Sendo responsabilidade do estado, o mesmo (titular do serviço público de saneamento) pode
delegar a terceiros a organização, regulação e fiscalização do serviço de saneamento, desde que
seja feito mediante contrato e se limitem a locais de pequeno porte, sendo proibido a utilização
de convênios ou parcerias. A entidade reguladora dessa forma pode e deve fiscalizar a execução
dos serviços e cumprimento de metas e a entidade regulada (terceirizada) tem o dever de
prestar contas e fornecer todos os dados necessários para a fiscalização. Os relatórios gerados
devem ser públicos, acesso permitido a todos pela internet.

Os recursos hídricos não integram os serviços públicos de saneamento básico, sendo que sua
utilização (para captação ou despojo de esgotos) só pode se dar mediante outorga.

A estrutura de cobrança dos serviços públicos de saneamento básico podem levar em


considerações fatores como: categoria de consumo dos usuários, custos para aplicação do
serviço na localidade, padrões de uso, capacidade de pagamento dos consumidores. O reajuste
de tarifas são realizados a partir de um período mínimo de 12 meses e podem considerar fatores
tanto períodos (condições de mercado, produtividade) quanto extraordinários (fatores
imprevistos), porém devem ser avisadas previamente (30 dias) em relação a data de aplicação.

Quanto as interrupções no sistema, elas podem se dar devido as seguintes situações:


emergenciais (questões de segurança), reparos, negativa do usuários em permitir a instalação
de dispositivo de leitura, inadimplência após ter sido previamente notificado.

Lei 9.433 – Recursos Hídricos

A água trata-se de um bem de domínio público, sendo um recurso natural dotado de valor
econômico, em caso de escassez, a prioridade é dada ao consumo humano e de animais e a
gestão deve ser compartilhada, contando com a participação do Poder Público, da comunidade
e da entidade regulada. Compõem o plano de recursos hídricos: diagnóstico atual dos recursos
hídricos, análise de crescimento demográfico, disponibilidade e demanda para futuras gerações,
medidas para proteção e metas de racionalização.

Dependem de outorga via poder público: derivação ou captação de parcela de água para
abastecimento público ou como insumo de produção, extração de água de aquífero, lançamento
de esgotos em corpos de água, aproveitamento dos corpos de água para potencial hidroelétrico
e etc.

Independem de outorga via poder público: uso dos recursos para satisfação de pequenos
núcleos habitacionais rurais, captação e acumulamento insignificante.

A outorga poderá ser suspensa em situações emergenciais, em situações de descumprimento


de termos ou por ausência de uso por três anos consecutivos. Compete ao Poder Executivo
Federal outorgar os direitos de uso dos recurso hídricos, sendo que toda outorga de direitos de
uso dos recursos hídricos não excederá 35 anos, renovável. Os valores arrecadados com a
cobrança do uso dos recursos hídricos serão aplicados para sanar as despesas dos programas e
projetos utilizados na bacia hidrográfica, sendo o valor limitado a 7,5% do total arrecadado.
Lei 11.172 – Salubridade

Salubridade diz respeito a não avaria da saúde, sendo dever do Poder Público e da coletividade
a manutenção da salubridade ambiental. Não constitui serviço público de saneamento a
utilização de soluções individuais desde que o usuário não dependa de terceiros para operação
e controle dos serviços. O estado da Bahia irá cooperar no planejamento, oferta de meios
técnicos, prestação de serviços públicos, obras, programas de desenvolvimento em parceria
com a entidade associada EMBASA. Nos municípios sem acesso aos serviços da EMBASA a
mesma poderá elaborar e fornecer ao município estudos sobre os serviços de saneamento a fim
de auxiliar na formulação de um plano de saneamento básico. Os planos de saneamento serão
revistos periodicamente em prazo não superior a 4 anos. Para o estado da Bahia, a gestão
associada poderá ter prazo de vigência indeterminado, poderá se valer de convênio com a
EMBASA para repasse e autorização de serviços de abastecimento e esgotamento sanitário, sem
necessidade de licitação, apesar da Lei 11.445 proibir a associação conveniada.

Lei 12.602 – AGERSA

No estado da Bahia a agência reguladora é a AGERSA, cujo objetivo é regular e fiscalizar os


serviços públicos de saneamento. Antes de mudanças tarifárias, a AGERSA deverá promover
obrigatoriamente a consulta pública antes, ficando disponível por 30 dias. Quanto as decisões
sobre revisões tarifárias deverão ser precedidas de ao menos 2 audiências públicas.

Administração – 1988

A união é autônoma em relação aos estados, distrito federal e municípios, sendo os territórios
federais pertencentes a união. Os estados podem incorporar-se entre si, se dividir ou se
desmembrar, anexando dessa forma novos territórios mediante aprovação da população da
região por intermédio de plebiscito. A união tem que ser neutra, dessa forma é vedado a mesma
a celebração de cultos religiosos, tratamento diferenciado ou outra forma de acolhimento.
Pertencem a união: terras em defesa de fronteiras (faixa de 150 km), rios, lagos, recursos
naturais e minerais, etc. Ao estado cabe o que não for vedado pela constituição e pela união,
podendo através de lei complementar instituir microrregiões, povoados, aglomerações urbanas,
entre outros. O município será regido por lei orgânica, votada em 2 turnos no intervalo mínimo
de 10 dias e aprovada por 2/3 da câmara municipal, assim como o Distrito Federal.

Administração – direta e indireta

Administração pública direta: não possuem personalidade jurídica própria, ou seja, não
possuem capacidade de se autorrepresentar no mundo jurídico, por serem vinculadas a mesma
pessoa política (União, Estado, Distrito Federal). Exemplos: ministérios, secretarias,
departamentos.

Administração pública indireta: São terceirizadas, possuindo um responsável (presidente). São


criadas para prestação de serviço público ou exploração de atividades econômicas, tem o
objetivo de melhorar a prestação do serviço e serem mais especializadas no mesmo. Exemplo:
autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista.

Descentralização corresponde ao repasse de execução e titularidade (terceirização).


Centralização trata-se da execução a partir do estado.

Desconcentração refere-se a criação de órgãos dentro da própria estrutura com o objetivo de


agilizar os serviços, citando como exemplo a criação de setores especializados dentro da própria
empresa. Concentração refere-se a extinção de órgãos, retenção de atividades para um mesmo
local.

Autarquias tratam-se de pessoas jurídicas (empresas) de direito público criadas para prestação
de serviço público, contando com capital exclusivamente público (ex: INCRA, INSS, DNER, Banco
Central), se possuírem privilégios ou regalias, mediante lei, são chamadas de autarquias de
regime especial. Caso uma autarquia suba de patamar, denomina-se Agência executiva.

Fundações públicas tratam-se de pessoas jurídicas (empresas) que podem ser de direito público
ou privado e possuem um serviço específico, visam atingir uma finalidade específica (ex: IBGE,
FEBEM, FUNAI)

Empresas públicas tratam-se de pessoas jurídicas (empresas) de direito privado para prestação
de serviços públicos ou exploração de atividades econômicas contando com capital
exclusivamente público.

Sociedades de economia mista são empresas de direito privado criado para prestação de
serviços públicos ou exploração econômica contando com capital misto (S/A)

Administração – Agentes públicos

Agentes públicos são pessoas ligadas a administração que servem ao poder público. Podem ser
agentes políticos, administrativos, honoríficos, delegados, etc.

As formas de provimento no serviço público podem ser via: nomeação (aprovação em concurso
público), promoção (subida de cargo para um servidor público), readaptação (em virtude de
alguma limitação sofrida), reversão (retorno a atividade após aposentado), etc.

Quanto a estabilidade, o prazo é de 3 anos, porém de acordo com a lei 8112/90 é de 2 anos.

Estágio probatório de 2 anos para adquirir estabilidade

A demissão ou destituição de cargo incompatibiliza o servidor a investir nem cargo públicos


durante 5 anos.

Abandono de cargo: ausência por mais de 30 dias consecutivos

Inassiduidade habitual: falta ao serviço sem justificativa durante 60 dias, de maneira interpolada
dentro de um período de 12 meses.

Administração – Licitação

Licitação trata-se da convocação de empresas terceirizadas para prestação de um serviço. Na


modalidade pregão introduzida pela lei 10520/20 constitui uma nova modalidade de licitação
(que podem ser via concorrência, tomada de preços, convite, concurso, leilão ou pregão) e é
utilizado para aquisição de bens e serviços comuns. No pregão, as fases da licitação são
invertidas já que inicialmente se discutem os preços e só depois as empresas apresentam os
documentos necessários.

Noções de igualdade – constituição

Todo poder emana do povo, onde todos são iguais perante a lei, sem distinções.

Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo senão em virtude da lei´
Ninguém será submetido a tortura ou a tratamento degradante

Livre manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato

Ninguém será privado de direitos por motivo de crença já que é livre a expressão de qualquer
atividade, salvo se as usar para se eximir da obrigação legal imposta a todos e recursa-se a
cumprir a prestação alternativa.

A casa é asilo inviolável, sendo permitido o acesso somente com o consentimento do morador,
exceto em situações de flagrante delito, desastre, para prestação de socorro ou apenas durante
o dia para cumprimento de determinação judicial.

A interceptação telefônica só pode ser feita mediante decisão judicial para fins de investigação

Todos podem ser reunir pacificamente em locais abertos ao público, independente de


autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada.

A pequena propriedade rural desde que trabalhada pela família não será objeto de penhora
para pagamento de débitos, assim como imóveis de pessoas solteiras, separadas e viúvas.
Também não será penhorado o único imóvel residencial do devedor que esteja locado, onde a
renda seja de subsistência ou moradia da sua família.

Não há crime sem lei anterior, nem pena sem prévia, a lei penal não retroagirá a não ser para
beneficiar o réu.

Não haverá prisão pode dívida, exceto em caso de pensão ou depositário infiel.

É livre o exercício de qualquer trabalho desde que atendidas as qualificações profissionais


exigidas em lei.

3.2 Processo organizacional: planejamento, direção, comunicação, controle e avaliação

Processo organizacional é a divisão de etapas que compõem o processo administrativo como


um todo, podendo ser divido em 4 etapas. Planejamento (visão sistêmica, antecipação de
acontecimentos). O planejamento tático envolve as diretorias e gerências de nível médio
envolvem metas a curto-médio prazo a fim de realizar a missão (razão pela qual a empresa
existe), já o planejamento operacional trata-se do planejamento de fato “executivo” dos
processos, já que esse nível é o responsável pela entrega direta dos resultados. Direção (dar um
norte, um caminho para direcionar toda a equipe a fim de cumprir metas e alcançar objetivos.
Um bom diretor/gerente de projeto além de habilidades técnicas deve ter bom conhecimento
com a gestão de pessoas, entendendo as necessidades, anseios e qualidades da sua equipe, a
fim de utilizar também sua habilidade interpessoal para conduzir sua equipe na direção
proposta. Controle (ajustar, verificar e manter uma atividade, metas ou ato administrativo,
dentro do planejado previamente ou da normalidade, dessa forma, assegurar que as etapas de
planejamento e direção sejam bem-sucedidas)

3.3 Comportamento organizacional: motivação, liderança e desempenho

Comportamento organizacional trata do comportamento dos indivíduos que compõem uma


organização (nesse caso, uma empresa). Esse comportamento pode se dar por relações
interpessoais, postura diante de situações favoráveis ou adversas, conflito, atitudes,
percepções, etc. Os 3 grupos de estudo de comportamento organizacional são o individual ou
microorganizacional (entendimento de qualidades, defeitos, anseios, habilidades de um
colaborador), grupal ou mesoorganizacional (como as interações, competências e relações
interpessoais afetam o grupo), organizacional ou macroorganizacional (como a interação e
função entre os grupos ou divisões afetam a empresa como um todo). Um bom gerente além de
garantir a motivação e liderança da sua empresa/equipe tem que entender o mercado onde
atua, saber as necessidades, anseios, ou seja, entender seus clientes, ter boas relações
interpessoais, além de conhecer seus colaboradores e tudo que compõe a sua organização.

Motivação é a ferramenta mais utilizada para influenciar as pessoas, tratando-se de um


“combustível” afim de impulsionar alguém a fazer ou agir de uma determinada maneira.
Diferentemente das habilidades técnicas, a motivação é mais fácil de ser alcançada já que
independe de fatores externos para ser desenvolvida.

Liderança é a arte de comandar e gerir pessoas com diferentes atitudes e formas de pensar para
um objetivo comum ao grupo.

Liderança autocrática: Autoritária, onde os gestores ou chefes de alto escalão são


centralizadores, não compartilham informações e não permitem o feedback dos seus
colaboradores para tomada de decisões ou mudança de execução de processos.

Liderança democrática: Permite a participação dos colaboradores na tomada de decisões, dá a


devida importância a cada grupo e geralmente consegue obter melhores resultados, já que o
moral dos colaboradores tende a aumentar pelo fato de se sentirem inclusos e mais
comprometidos com os processos e resultados.

Liderança liberal: Possui liberdade em excesso, deixando muitas vezes os colaboradores e


grupos dentro da organização a mercê de suas próprias decisões. Neste tipo de liderança é
observado um comportamento um tanto desinteressado por parte do gestor/líder já que o
excesso de liberdade acarreta numa falta de clareza com relação a cumprimento de objetivos,
metas e obtenção de resultados.
Liderança paternalista: Neste tipo de liderança é evidente a formação de um grupo de
“protegidos” dentro da empresa, já que o gestor/gerente “abraça” e oferece mais suporte e
benefícios aos componentes desse grupo. Este tipo de liderança geralmente acarreta em
insatisfação devido a divisão entre grupos (grupo de protegidos x grupos comuns) já que não
existe uma imparcialidade de avaliação e de regulamento.

Liderança situacional: Para este tipo de liderança o gestor/gerente se porta de maneira


camaleônica, se adaptando as situações desenvolvidas no cotidiano. Este tipo de liderança,
desde que aplicada corretamente (caso o gestor saiba se portar, excluindo problemas pessoais
ou de outros setores) é muito útil, já que funcionará como um meio termo, sendo flexível nas
horas necessárias e rígido em situações condizentes.

Avaliação de desempenho é uma ferramenta utilizada nas empresas para aferir a performance
de um colaborar, além de julgar e estimar o seu valor, suas competências e o que de fato ela
traz para a organização, ou seja, trata-se de avaliar o resultado obtido, comparando-o com o
resultado desejado. Os métodos mais modernos são: Avaliação de resultados (comparação do
resultado planejado x resultado obtido, onde existe o diálogo entre gestor e colaborador a fim
de estabelecer pontos fortes e fracos. Avaliação 360° (Trata-se da avaliação de todos os
componentes que de alguma forma participam ou interferem no desempenho do avaliado,
participando assim os seus superiores, colegas de trabalho, clientes internos e externos, ou seja,
todas as pessoas próximas ao avaliado). Outros métodos de avaliação: Método da escala gráfica
(tabela com dados horizontais e verticais), Método da escolha forçada (escolha de bloco de
frases), Pesquisa de campo (pesquisa que busca justificativas para o desempenho), Método dos
incidentes críticos (características extremas que justifiquem um comportamento).

4. Patrimônio

Bens tangíveis são bens concretos, palpáveis (ex: uma mesa). Bens intangíveis são bens
abstratos, não palpáveis (ex: uma marca). Ativo trata-se dos bens ou direitos pertencentes a
empresa e Passivo trata-se das obrigações ou débitos que uma empresa possui. Patrimônio
líquido é a subtração do ativo (o que se tem) pelo passivo (o que se deve a alguém).

5. Hierarquia e Autoridade

Nível estratégico compreende ao alto escalão da hierarquia, composto por gestores,


administradores, conselheiros, onde suas decisões afetam globalmente a empresa, pensam a
longo prazo.

Nível tático compreende ao nível médio dentro da empresa, composto por gerentes, diretores
de cada área, supervisores, onde as decisões afetam as respectivas áreas da empresa, sendo
primeiramente observado as ordens do escalão de cima (estratégico).

Nível operacional compreende ao nível mais baixo, onde as decisões geram resultados de curto
prazo (imediatos) já que pra cada operação é originado um produto ou serviço.

6. Eficiência, eficácia, produtividade e competitividade

Eficiência corresponde a “fazer certo as coisas” sendo associada a um processo, etapa do


trabalho onde é avaliado o esforço x processo, dessa forma ser eficiente é realizar o trabalho
com o mínimo de esforço (ou recursos alocados). Eficácia corresponde a “fazer a coisa certa” ou
seja, obter o resultado esperado, sendo ou não eficiente. Eficácia se associa ao todo, objetivo
final, computando todas as etapas necessárias para obtenção do mesmo. Efetividade está
associado a cumprimento das expectativas dos clientes e o impacto causado, ou seja, a
comprovação do resultado alcançado.

7. Tomada de decisão

Decidir, no meio administrativo refere-se a escolher um caminho ou solução adotada para um


problema, dessa forma, o gestor deve possuir conhecimentos na prospecção (análise do
problema), concepção (elaboração do plano para solução do problema) e decisão (escolha do
método para resolução do problema). Decisões programadas como o próprio nome já remete,
trata-se de decisões que já estão concebidas, referindo-se a situações cotidianas, repetitivas e
simples, onde não é necessário a intervenção de um gestor ou administrador para poder
solucionar esse tipo de situação, já as decisões não programadas dizem respeito a decisões
inéditas ou raras de acontecer, onde é necessário a intervenção de um gestor capacitado para
escolha da solução.

8. Planejamento administrativo e operacional

Planejamento é a ferramenta utilizada para tentar prever e se preparar para uma situação
futura, trata-se de traçar um caminho, definindo um objetivo e aplicar recursos para atingi-lo (o
que deve ser feito, quando, como e em que sequência). O planejamento pode ser conservador
(manutenção da estabilidade), otimizante (visa otimizar os processos, inovando-os), adaptativo
(busca estar preparado à situações futuras, antecipação). Existindo 3 tipos de planejamento
dentro de uma empresa, cada nível corresponde a um grau de abrangência, sendo o
planejamento estratégico abrange toda a empresa, possuindo riscos maiores, planejamento
tático que é composto pelas gerências de nível médio abrangem determinados setores com
riscos médios, planejamento operacional que diz respeito a entrega dos produtos/serviços tem
uma amplitude menor, com um curto prazo e com um risco baixo.
Focando no planejamento estratégico é possível observar que sua abrangência é total, ou seja,
sob toda a empresa, dessa forma deve levar em consideração os interesses dos stakeholders,
ser mutável diante das adversidades de mercado e condições futuras, olhar sempre para o
futuro (longo prazo) e abarcar todos os níveis da empresa.

Planejamento tático diz respeito a tradução ou conversão de ideias e conceitos provenientes


do nível estratégico que devem ser transmitidas de maneira correta e objetiva ao nível
operacional. Composto pelas gerências de nível médio, cada setor possui seu determinado
objetivo. Geralmente os setores possuem planos (Produção, Financeiro, Marketing, Recursos
Humanos) onde cada um destes possuem um objetivo diferente que irá impactar na forma como
o produto é concebido no nível operacional. Ainda dentro do planejamento tático existem as
políticas que tratam-se de planos táticos onde é estabelecido um padrão de ação ou guia geral
para situações onde é necessário um julgamento, dessa forma, diferentes funcionários irão
tomar decisões similares (reduzem o grau de liberdade na escolha) já que cada setor possui uma
política própria.

Planejamento operacional trata da concretização das ideias provenientes do nível estratégico


que após designação da metodologia estabelecida pelo planejamento tático é transformada em
um produto final para o consumidor.

9. Divisão do trabalho

A divisão do trabalho trata-se da divisão de uma tarefa no maior número possível de subtarefas
que quanto mais simples e menos trabalhosa for, irá garantir um aumento na produtividade e
padronização da execução e no resultado final.

13. Gestão da qualidade

Qualidade é a capacidade que um produto (ou serviço) tem de ser útil e satisfazer as
necessidades dos seus consumidores. O termo gestão da qualidade total refere-se a qualidade
total do produto, bem como total qualidade nos processos que fazem parte da composição dos
mesmos, desde uma tarefa simples até a mais complexa. Para que tal ideia tenha êxito, alguns
processos devem ser seguidos como defeito zero (minimização máxima dos defeitos de
fabricação), cliente como próximo passo do processo (valorização da qualidade em todos os
processos, por mais simples que seja), fazer correto da primeira vez (evitar refugos, retrabalhos,
reparos), melhoria contínua (buscar sempre novas maneiras de melhorar o produto e minimizar
custos). Além disso, é possível incluir conceitos como qualidade intrínseca e custo (produto
servir para o propósito e preço justo) além da ética que deve ser primordial para execução de
todos os processos. Shewhart criou e Deming disseminou a PDCA (Plan, Do, Check, Action),
ferramenta administrativa de ciclo de análise e melhoria contínua.

14. Técnicas de arquivamento: classificação, organização, arquivos correntes e protocolo.


(Olhar pagina 63)

A divisão se dá por dois tipos de sistema (direto e indireto) seguindo pelas classes (básicos e
padronizados)

Básicos (consideram um elemento como principal):

a) Alfabético (Nome)
b) Geográfico (Localização)
c) Numérico (Número)
d) Ideográfico (Assunto)

Padronizados (utilizam 2 ou mais elementos)

a) Variadex (método alfabético + atribuição de cores a segunda letra do nome de entrada


no arquivo)
b) Automático (letras, números e cores) – utilizado para arquivar nomes, evitando pastas
de sobrenomes iguais
c) Soundex – arquivação de nomes pela semelhança da pronúncia, apesar da grafia ser
diferente (ex: Hiago e Thiago)
d) Mnemônico – codificação assuntos através da combinação de letras em lugar de
números
e) Rôneo – Combina letras, números e cores. Obsoleto.

Quanto a classificação documental, se dividem em:

a) Entidades mantenedoras (tipo de entidade – pública, institucional, familiar, comercial)


b) Estágios de evolução (primeira, segunda ou terceira idade)

Arquivos de primeira idade são conhecidos também como correntes ou seja, em curso,
sendo frequentemente requisitados ou utilizados [valor primário].

Arquivos de segunda idade são chamados também de intermediários sendo que


mesmo não sendo utilizados frequentemente são arquivados devido a algum interesse
administrativo, aguardando eliminação [valor primário].

Arquivos de terceira idade são também chamados de permanentes pois devem ser
guardados dessa maneira, geralmente sendo arquivos importantes ou de grande valor
histórico [valor secundário].

c) Extensão de sua atuação: setorial ou geral


d) Natureza dos documentos: arquivos especiais ou especializados

Quanto ao gênero, podem ser:

a) Textuais: em forma de texto (manuscrito, datilografado, impresso)


b) Cartográfico: em forma de mapa (mapa, layout, plantas, perfis)
c) Iconográficos: em forma de ícones, imagens estáticas (imagens, desenhos, slides)
d) Filmográficos: em forma de imagens em movimento (filmes, fitas)
e) Sonoros: em forma de som (música, gravação, disco de vinil)
f) Informático: necessitam de um PC para serem executadas (planilhas)

Quanto ao grau de sigilo podem ser:

a) Ultrassecretos: Somente pessoas intimamamente ligado ao assunto pode ter acesso


(segredos de Estado, negociações para alianças políticas, segredos de guerra,
descoberta e experimentos científicos)
b) Secretos: Pessoas que forem autorizadas, mesmo não estando intimamente ligado ao
assunto podem ter acesso (planos ou detalhes de operações militares, econômicas)

c) Reservado: Assuntos não tão graves/importantes, porém que não devem ser de
domínio público (ordens de execução, cartas, mensagens)

Prazos máximos de classificação (restrição) de acesso a informação:

ULTRASSECRETO – 25 anos (renovável por igual período)


SECRETO – 15 anos;
RESERVADO – 5 anos.

Organização

Quanto aos tipos de arquivamento, podem ser:

a) Horizontais: documentos colocados uns sob os outros, utilizado para arquivamento de


documentos cartográficos

b) Verticais: documentos colocados uns do lado dos outros ou atrás;

Protocolo: Composto pelas atividades recebimento, registro, distribuição, tramitação e


expedição de documentos.

15. Noções de cidadania

Cidadania proveniente do latim civitas significa o conjunto de direitos e deveres pelo qual o
cidadão se relaciona com a sociedade que vive, com direitos e deveres que podem ser exercidos.

16. Noções de uso e conservação de equipamentos de escritório.

PABX (Ramais)

17. Compras na Administração Pública. 17.1. Licitações e contratos. 17.2. Princípios básicos
da licitação.

Licitação corresponde a abertura de um processo onde será escolhido a empresa prestadora


do serviço. Para uma compra na administração pública deve ser respeitado o princípio da
padronização que impõe compatibilidade entre as especificações técnicas e de desempenho.
Sempre que possível as compras deverão se submeter as condições de aquisição e pagamento
semelhantes às do setor privado, ser processada através de sistema de registro de preços,
além de ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as
peculiaridades do mercado, visando economicidade. Uma curiosidade é que qualquer cidadão
pode impugnar, ou seja, contestar os preços de aquisição caso perceba que estes não são
compatíveis com os preços de mercado. Além desses cuidados, deverão ser observados ainda
a especificação completa do bem, sem indicação de marca, a definição da quantidade e o local
de armazenamento.

18. Conceito de segurança do trabalho: EPIs e EPCs

EPI refere-se aos equipamentos de proteção individual de um colaborador, citando por


exemplo capacetes, luvas, máscaras, balaclavas, óculos, etc. Entende-se como EPI todo o
equipamento necessário para proteção de uma pessoa contra um ou mais fatores que possam
vir a acontecer simultaneamente. EPC trata da proteção coletiva, citando por exemplo
extintores de incêndio, sinalizadores de perigo, etc.

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