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Ao conscientemente modificar os ritmos respiratórios, alteramos estados de consciência,

administramos o stress, favorecemos despertamento de energias internas. E ainda


incrementamos nosso potencial energético.

Classificação dos Pranayamas[editar | editar código-fonte]


Os pranayamas são classificados em agarbha e sagarbha, pelo seu ritmo, pela utilização
de bandhas e quantas narinas são utilizadas.
Podem ser chamados de
adhama (iniciante): 1 a 12 matras,
madhyama (mediano): 13 a 24 matras,
uttama (avançado): 25 matras em diante.

Matra[editar | editar código-fonte]


Matra é a unidade ancestral de contagem de tempo. Era a forma que os antigos contavam
em seus respiratórios. No Vêdas encontram-se valores de um piscar de olhos e o tempo
de um raio, para denotar essa unidade de tempo. Portanto, julga-se que seja cerca de 0,6
segundo. Normalmente se é treinado com os segundos, para facilitar a conta e o treino
com metrônomo.

Psicologia do pranayama[editar | editar código-fonte]


Pranayama é um modo de expandir o Sukshma Prana no qual você não tem acesso direto.
Prana é um energia invisível e sutil. Ela é a força vital que preserva o corpo. Ela é o fator
que conecta o corpo a mente. Ela é a ligação entre corpo e mente.
Prana não é Svasa. O ar aspirado dentro dos seus pulmões não é prana. Ele é chamado
de Svasa Vayu. Svasa-Prasvasa, inalação e exalação, do ar. Mas então, por que ele é
regulado pela inspiração e expiração dos pulmões que se dá o nome de pranayama,
quando eles não se constituem de prana e apenas de Svasa Vayu? O processo de regular
a respiração é chamado de pránáyáma, porque ele é o único caminho de conseguir o
controle do sobre a força vital sutil que existe dentro do prana."
"A Filosofia, Psicologia, e Prática do Yoga"; Sri Swami Chidananda (1984)
Simultaneamente à prática de asanas, é um esforço para a regularização do prana.
Assim, asana e pránáyáma devem ser trabalhados juntos. Há uma íntima relação
entre a atividade física do corpo e a do prana. O prana é a energia que preserva todo
o sistema físico e age como um meio entre o corpo e a mente. O Prana age mas não
pode pensar. O Prana não é simplesmente respiração. O processo de, inalação e
exalação e retenção não formam o prana, mas é um indicador do funcionamento do
prana. Nós não podemos ver o prana; ele não é um objeto físico. Mas nós podemos
inferir na sua existência pelo processo da respiração. O ar é aspirado e expelido por
uma ação do prana. Algumas pessoas defendem que existem muitos tipos de prana,
outros que existe só um. O prana é uma energia muito singular, mas pode determinar
que o mesmo é diversos se observar-se pelo ponto de vista de suas diferentes
funções. Quando nós expiramos, o prana opera de um forma específica. Quando nós
inspiramos, o Apana surge. A inspiração afeta a atividade do apana. O centro do prana
está no coração, o do apana está no ânus.
Existe uma terceira classificação de função chamado Samana, a força de
uniformalização. Seu centro é no umbigo. Ela digere o alimento para aquecer o corpo
e também equilibrar todas as remanescentes funções no sistema. A quarta função do
prana é chamada Udana. Seu selo está na garganta. Ele determina a fala, e na morte,
ele determina a separação do prana do corpo. A quinta função é chamada de Vyana,
uma força que preserva todo o corpo e mantém a continuidade da circulação do
sangue através do sistema.
Esta quinta função do prana é sua principal forma. Ele também realiza outras funções
como arroto, o abrir e fechar das palpebras, causar a fome, bocejar e nutrir o corpo.
Quando ele faz estas funções secundárias ele é chamado de Naga, Kurma, Krikara,
Devadatta e Dhananjaya, respectivamente. A essência do prana é a atividade. é o
prana que faz o coração bater, o pulmão funcionar e o estomago secretar sucos.
Portanto, desde que nem a respiração, e nem a atividade do pulmão param até a
morte. O Prana nunca dorme da mesma forma que o coração nunca para de bater. O
prana pode ser considerado o vigia do corpo."
"The Yoga System"; Swami Krishnananda

Cautelas[editar | editar código-fonte]


Entretanto, as práticas das técnicas de pranayama não são triviais, e Kason
(2000) menciona circunstâncias onde as técnicas do pránáyáma podem perturbar
o equilíbrio do corpo. A possibilidade de efeitos adversos do uso destas técnicas
não deve ser subestimado. Estas cautelas estão também na literatura tradicional
Hindu, como ilustrado no seguinte trecho do Yoga Sutras de Patanjali:
"A real conquista do pranayama está diretamente relacionada com a atividade
física e mental do nossa vida diária. Somente quando o perfeito domínio é
conquistado na vida mundana é que nós podemos esperar gerenciar a parada da
respiração e pulsação do corpo. Este processo é sempre perigoso para iniciantes
sem o controle da respiração. Tentar o controle da respiração sem ter um controle
pela rotina diária e sua reação sobre os outros processos existentes no corpo
podem causar perigosos desequilíbrios em sua constituição. Qualquer
experimento com a respiração resulta na estimulação dos centros de energia no
plano etérico.
Quando o corpo físico e emocional não for suficientemente purificado, estes
desequilíbrios causam tempestades na atividade emocional do indivíduo. Isto
resulta em uma grande tensão nos nervos e no sistema vascular, causando uma
parcial ou total ruína do corpo físico. Isso pode ser causado por se tentar iniciar
um pranayama com o controle do fôlego antes de se conquistar o controle de suas
outras atividades.
Uma forma prática de exercitar o pranayama deve ser sempre bem discriminatória,
pois o aumento é fácil mas a abstinência é desconfortante para os iniciantes.
Existem vários métodos de Puraka, Kumbhaka e Rechaka descritos por diversos
professores e prescrita como o nome de 'respiração esotérica'.
Pranayama and
Yogic Breathing
“Prana” means breath and “Ayama” means pause or retention. Hence, Pranayama
literally means retention of breath. However, Pranayama should not be equated simply
with merely holding one’s breath or failing to breathe, which is debilitating. Pranayama
means creating a balance of energies through which our vitality is extended and our
breath is deepened. Through Pranayama, one slows down and extends the breath so that
one’s inner Prana or higher life-force can manifest. This also aids in slowing down and
calming the mind. The practice of Pranayama balances Prana and Apana and normalizes
Vata. In this way, it is useful in treating many diseases. The use of Prana for healing, or
Pranic healing, is an important aspect of Ayurveda.
While there are many types of Pranayama, they are usually classified in four groups
based upon the nature of the retention:

Retention after expiration (rechaka), called outer retention (bahya kumbhaka)

. Retention after inspiration (puraka), called inner retention (abhyantara kumbhaka)

. Retention made at once

. Retention after many inhalations and exhalations

These last two forms of retention are called “kevala kumbhaka”. Thus, the action of
Pranayama consists of four phases:

. Inspiration – Puraka

. Inner retention – Abhyantara Kumbhaka

. Expiration – Rechaka

. Outer retention – Bahya Kumbhaka

Proportion
The proportion of inhalation, exhalation and retention is important in determining the
strength and nature of Pranayama. A beginner should practice Primayama with a one-to-
two ratio of inhalation and exhalation; that is, with exhalation held twice as long as
inhalation. After proficiency in this is’ gained, one should practice with a proportion
of inhalation one, internal retention two, exhalation two and external retention two.
The ideal proportion is inhalation one, internal retention four, exhalation two, and
external retention four, but this takes some time to be able to do with ease and requires
the development of much internal strength. In Pranayama there should be no straining to
achieve results but a natural deepening of the breath by letting go of strain and tension.

Technique
Pranayama is best learned by direct instruction from a qualified teacher. The following
guidelines should not substitute for that. To practice Pranayama, sit in Padmasana (lotus
posture), Siddhasana, Svastikasana, or any other comfortable seated pose. The place of
practice should be well ventilated but the draft of air should not come directly toward
the body. Open air and a calm and quiet place are preferable.

Certain types of Pranayama require closing alternate nostrils. For this, the right palm is
first spread out. The index and middle fingers are turned down, lightly resting just
above the bridge of the nose. The thumb is placed on the bridge of the nose at the right
nostril and the pinky and ring fingers together on the left. Then alternately, the thumb or
other two fingers are used to close and open the right or left nostrils for Pranayama.

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