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Inércia

Terceira Lei de Newton


Inércia é a tendência que os corpos apresentam de permanecer no seu estado de equilíbrio, em repouso
ou em movimento retilíneo e uniforme. Vamos agora considerar uma mesa bem lisa. Sobre ela temos um bloco de ferro e um ímã bem próximos
um ao outro, como mostra a figura abaixo.
Podemos perceber essa tendência quando observamos uma pessoa que está em pé dentro de um ônibus.
Caso o motorista pise no acelerador, fazendo com que o ônibus arranque, o passageiro que está em pé, Mantendo o ímã fixo, se abandonarmos o bloco de ferro, ele será atraído pelo ímã, deslocando-se para a
por inércia, tende a continuar parado em relação ao solo terrestre. esquerda.

Agora, como o ônibus está em movimento, se o motorista frear, a tendência do passageiro é continuar em Mantendo o ferro fixo, se abandonarmos o ímã, ele será atraído pelo ferro, deslocando-se para a direita.
movimento em relação ao solo terrestre, fato este que não acontece por estar se segurando na barra de
apoio do ônibus.

Ao analisar casos parecidos com esse que citamos, Newton enunciou a terceira lei, que também é
conhecida como lei da ação e reação. De acordo com Newton, não existe força que seja capaz de agir
sozinha, pois, para cada força considerada ação, existe outra chamada de reação.

Primeira Lei de Newton Temos que lembrar que as forças de ação e reação ocorrem sempre em corpos distintos e por isso não se
anulam mutuamente.
Também conhecida como a lei da inércia, trata a respeito das condições de equilíbrio das partículas. Uma
partícula pode ou não receber a ação de várias forças. Se a soma vetorial desses vetores-força for nula, Força Normal
dizemos que a partícula está em equilíbrio.

Massa: é a medida quantitativa da inércia de um determinado corpo. Então, quanto maior a massa de um
corpo, maior vai ser a dificuldade para vencer a inércia desse corpo.

Segunda Lei de Newton


Na segunda lei, Newton analisou a relação que existe entre a força aplicada em um corpo e a mudança na
velocidade que ele sofre. Após realizar várias experiências, Newton constatou que algo sempre ocorria.

A variação da velocidade sofrida por um corpo é diretamente proporcional à resultante das forças nele
aplicadas.

Então, quando há variação de velocidade, em um determinado intervalo de tempo, encontramos a


aceleração desse corpo.

Fr = m.a – força resultante é igual ao produto da massa pela aceleração.


N é a reação da mesa no corpo, -N é a ação do corpo na mesa
As unidades, no SI, são:
Força (Fr): N (newton); Observe a figura acima, nela vemos que um corpo encontra-se sobre uma mesa. O peso do corpo se
Massa (m): kg; encarrega de puxá-lo para baixo, na direção do centro da Terra. Se a mesa ou outra superfície qualquer
Aceleração (a): m/s2
não estivesse presente, o objeto cairia. Estabelecido o contato entre corpo e mesa, o peso continua
puxando o corpo e, por isso, ele comprime a superfície. Onde:
μ: coeficiente de atrito (adimensional)
Como a terceira lei de Newton enuncia que para toda ação existe uma reação, se o corpo comprime a
mesa, ou seja, se ele aplica força sobre ela, haverá a respectiva reação que é denominada de força N: Força normal (N)

normal. Temos que ficar atentos ao fato de que a força normal não se trata de uma força de reação da
força peso. A força normal nada mais é do que a reação da compressão que é exercida sobre a Atrito Estático e Dinâmico
superfície. Quando empurramos um carro, é fácil observar que até o carro entrar em movimento é necessário que se
aplique uma força maior do que a força necessária quando o carro já está se movimentando.
Partindo desses princípios, podemos definir a força normal como sendo a força aplicada ao corpo pela
Isto acontece pois existem dois tipo de atrito: o estático e o dinâmico.
superfície com a qual ele está em contato. Ela surge em virtude da compressão que o corpo exerce na
superfície, a qual reage aplicando uma força no corpo.
Atrito Estático
A força normal não surge somente do contato com superfícies planas e horizontais. Em qualquer situação É aquele que atua quando não há deslizamento dos corpos.
em que um corpo tocar e comprimir um outro, surgirá uma reação normal. O termo normal é utilizado A força de atrito estático máxima é igual a força mínima necessária para iniciar o movimento de um
em Física para situações em que se forma um ângulo de 90° entre duas direções, daí o fato de essa reação corpo.

sempre ser perpendicular à superfície de apoio. Quando um corpo não está em movimento a força da atrito deve ser maior que a força aplicada, neste
caso, é usado no cálculo um coeficiente de atrito estático: .
No corpo, a força normal terá as seguintes características: Então:
- Módulo: igual ao da compressão que a superfície recebe;
- Direção: perpendicular à superfície de apoio;
- Sentido: do apoio para o corpo.
Atrito Dinâmico
É aquele que atua quando há deslizamento dos corpos.
Força de Atrito Quando a força de atrito estático for ultrapassada pela força aplicada ao corpo, este entrará em
Até agora, para calcularmos a força, ou aceleração de um corpo, consideramos que as superfícies por movimento, e passaremos a considerar sua força de atrito dinâmico.
onde este se deslocava, não exercia nenhuma força contra o movimento, ou seja, quando aplicada uma A força de atrito dinâmico é sempre menor que a força aplicada, no seu cálculo é utilizado o coeficiente
força, este se deslocaria sem parar.
de atrito cinético:
Mas sabemos que este é um caso idealizado. Por mais lisa que uma superfície seja, ela nunca será
Então:
totalmente livre de atrito.
Sempre que aplicarmos uma força a um corpo, sobre uma superfície, este acabará parando.
É isto que caracteriza a força de atrito:

 Se opõe ao movimento;
 Depende da natureza e da rugosidade da superfície (coeficiente de atrito);
 É proporcional à força normal de cada corpo;
 Transforma a energia cinética do corpo em outro tipo de energia que é liberada ao meio.

A força de atrito é calculada pela seguinte relação:


fat = μc x m x g
fat = 0,2 x 50 x 10
Exercícios Resolvidos fat = 100 N
Um carro com massa 1000 kg partindo do repouso, atinge 30m/s em 10s. Supõem-se que o movimento
seja uniformemente variado. Pela segunda Lei de Newton, temos que Fr = m. A
Calcule a intensidade da força resultante exercida sobre o carro.
Fr = F – fat
Primeiro existe a necessidade de se calcular a aceleração, e faremos isto usando a função horária da Fr = 220 – 100
velocidade, pois se trata de um movimento uniformemente variado. Fr = 120 N

Agora substituímos esse valor em: Fr = m . a

120 = 50 . a
Onde: a = 2,4 m/s²
V = velocidade final
Vo = velocidade inicial Exercícios Propostos
a = aceleração
Um bloco com massa de 3 kg está em movimento com aceleração constante na superfície de uma
t = tempo mesa. Sabendo que o coeficiente de atrito dinâmico entre o bloco e a mesa é 0,4, calcule a força de
Com a aceleração, só usar a lei de Newton , F = m.a atrito entre os dois. Considere g = 10 m/s2.
Um bloco de madeira com massa de 10 kg é submetido a uma força F que tenta colocá-lo em
movimento. Sabendo que o coeficiente de atrito estático entre o bloco e a superfície é 0,6, calcule o
valor da força F necessária para colocar o bloco na situação de iminência
Uma folha de massa igual 0,3 g cai de uma árvore com velocidade constante. Determine a força resultante
sobre essa folha, sabendo que ela está sujeita à força de resistência do ar. do movimento. Considere g = 10 m/s2

Dado: a aceleração da gravidade tem valor igual a 9,8 m/s².

(FATEC) O bloco da figura, de massa 5 Kg, move-se com velocidade constante de 1,0 m/s num plano
horizontal, sob a ação da
força F, constante e horizontal.
Como a folha cai com velocidade constante, sua aceleração é igual a zero (a = 0).
Bloco sendo puxado por uma força F

Pela segunda lei de Newton, temos: Fr = m . a, logo nesse caso Fr = 0


Se o coeficiente de atrito entre o bloco e o plano vale 0,20, e a aceleração da gravidade, 10m/s2, então o
Um bloco de massa 50 Kg é empurrado sobre uma superfície horizontal por uma força F = 220 N. módulo da força F, em Newtons, vale:
Sabendo que o coeficiente de atrito cinético (μc) entre o bloco e a superfície é igual a 0,2, calcule a
aceleração sofrida pelo bloco. a) 25 b) 20 c) 15 d) 10 e) 5

A força de atrito (fat) pode ser calcula assim: (UNIFOR) Um bloco de massa 20 kg é puxado horizontalmente por um barbante. O coeficiente de atrito
entre o bloco e o plano horizontal de apoio é 0,25. Adota-se g = 10 m/s2. Sabendo que o bloco tem
fat = μc . N aceleração de módulo igual a 2,0 m/s2, concluímos que a força de tração no barbante tem intensidade
igual a:
e N é a força normal que é igual ao seu peso, nesse caso: N = m . g
a) 40N b) 50N c) 60N d) 70N e) 90N
(UEL-1994) Os três corpos, A, B e C, representados na figura a seguir têm massas iguais, m = 3,0kg.O (DESAFIO) O esquema a seguir representa três corpos de massas mA = 2kg, mB = 2kg e mC = 6kg inicialmente
plano horizontal, onde se apoiam A e B, não oferece atrito, a roldana tem massa desprezível e a em repouso na posição indicada. Num instante, abandona-se o sistema. Os fios são inextensíveis e de massa
aceleração local da gravidade pode ser considerada g = 10m/s2 . A tração no fio que une os blocos A e desprezível. Desprezando os atritos e considerando g = 10m/s2 , Calcule o tempo que B leva para ir de P a Q.
B tem módulo:
a) 10 N b) 15 N c) 20 N d) 25 N e) 30 N.

(FATEC-2006) Dois blocos A e B de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa
desprezível, estão em repouso sobre um plano horizontal sem atrito. Uma força, também horizontal,
de intensidade F = 60N é aplicada no bloco B, conforme mostra a figura.

O módulo da força de tração no fio que une os dois blocos, em newtons, vale

a) 60. b) 50. c) 40. d) 30. e) 20

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