REGIMENTO INTERNO
2. Na relação com os alunos deve prevalecer o diálogo como forma de comunicação, nunca isole o
aluno da convivência dos colegas e não utilize palavras ásperas ou grite, pois estamos formando
pessoas. Os alunos acostumam com essas atitudes e não modificam o comportamento indesejado. A
paciência, a compreensão e a tolerância são as melhores atitudes que podemos ter na formação de
uma pessoa. Isso não significa deixá-la solta sem limites. Outra estratégia interessante é falar olhando
nos olhos da criança, isso possibilita uma aproximação afetiva e poderá ser mais eficiente. Lembrem-
se somos modelos para eles. As nossas atitudes afetam as pessoas (alunos, colegas de trabalho e
comunidade) com quem convivemos, de forma positiva ou negativa.
5. O uso dos diferentes espaços da escola para atividades educacionais deve fazer parte da rotina
portanto, ao planejar suas aulas, registre qual é a atividade que será desenvolvida e em qual local.
6. A utilização dos DVDs (filmes, desenhos e documentários) deve ter o objetivo educacional, portanto
deve constar no planejamento e estar dentro do conteúdo do Currículo. Utilização da Sala de Leitura e
de Informática também deve ser utilizada de acordo com o currículo, bem como, ambas, devem ser
agendadas, antecipadamente.
7. O empréstimo de livros para os alunos deve acontecer, mas precisa ser bem planejado, pois é uma
prática que requer mudanças de hábitos e valorização da leitura. O controle da devolução deve ser
feito pelo professor.
12. Em relação às ausências dos alunos, o professor deve fazer intervenções junto às famílias
verificando o motivo das mesmas, de acordo com os procedimentos descritos na lei nº. 2521 de 12 de
junho de 2006. Nos casos de 05 faltas consecutivas sem justificativa, o professor deverá comunicar a
direção da escola que fará contato por telefone e registrará a ocorrência no prontuário. A ausência por
mais de 15 (quinze) dias consecutivos sem justificativa acarretará no cancelamento da matrícula e no
decorrer do ano letivo 10 (dez)dias.
13. O diário é um documento oficial, portanto, o registro da frequência deve ser feito todos os dias e o
mesmo deverá ser deixado na escola.
14. Os materiais e as chaves de uso coletivo e devem ser devolvidos em seus devidos locais. .
15. O uso de celular durante o período de trabalho é proibido por DECRETO Nº 52.625, DE 15 DE
JANEIRO DE 2008. Estaremos atentas ao uso indevido, que acarretará em registro e assinatura do
Livro de Ocorrências Internas.
16. O uso de notebook e similares durante o período de trabalho na sala de aula deve ser
exclusivamente para uso pedagógico envolvendo os alunos.
17. Solicitações de cópias de atividades devem ser feitas com antecedência. No verso das atividades
originais, o professor responsável deve escrever a quantidade, identificar-se, bem as salas.
CRONOS E KAIRÓS: OS TEMPOS NA EDUCAÇÃO
O tempo que prevalece na nossa sociedade é o tempo cronológico (Cronos) marcação
útil, contado, medido, sequencial, que se contrapõe com outro tipo de tempo, também
dos gregos, chamado Kairós – tempo de eventos, de acontecimentos de caráter singular
e únicos. O primeiro tempo passa a ter um sentido dominante com a modernidade, a
noção de momento, representado por Kairós constitui um elemento complexo para ser
pensado. Tempo e espaço fundem-se neste.
O movimento histórico da educação, enquanto um conjunto de conhecimentos
intencionalmente selecionados de uma cultura, passa por uma noção de ordem, onde a
oportunidade é antes planejada que deixada para ser percebida. Essa noção de ordem
reflete o paradigma de Cronos. A experiência de Kairós, por seu turno, baseia-se na
percepção sutil de um significado que surge da totalidade de um instante imprevisível.
Ocorre quando o professor se defronta com determinado contexto pedagógico, por
exemplo, e nesse percebe uma oportunidade singular para ensinar algo. A consciência
de Kairós requer uma percepção aguda das necessidades dos indivíduos envolvidos,
bem como daquilo que o grupo necessita. A ação pedagógica, assim concebida,
ultrapassa os limites representados por Cronos. A ordenação do conhecimento implicado
no modo historicamente estabelecido de fazer e praticar o currículo, recorre a Cronos,
pensando no ano letivo, na duração da aula, mas requer, atentar as possibilidades
criativas de Kairós. Uma aproximação à noção de temporalidade simbolizada por Kairós
pode ser vislumbrada em momentos de “reflexão-na-ação”, ou seja, saber quando e
como utilizar o momento oportuno. Na educação, a dimensão temporal representada por
Kairós ajuda a pensar as limitações impostas pela noção de tempo cronológico, linear e
rígido.
Vivemos um novo tempo educacional, que não deve ser só Cronos, tempo de controle,
mas, e principalmente, Kairós, tempo que subverte a ordem de Cronos, que se
aproveita da imprevisibilidade, da instabilidade do cotidiano escolar, imprimindo
qualidade ao que fazemos...a nossa vida.
LISTA DA TURMA
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2015 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
Alunos autorizados a ir de perua
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Quadro para controle de faltas e hora aula do professor
Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Julh. Agos Set. Out. Nov Dez.
Abonadas
Atestados
médicos
Artigo 142
Faltas
Justicada
s
TER
Licenças
Total de
hora aula
ANOTAÇÕES:
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EMPRÉSTIMO DE LIVRO
REFLEXÕES – ATPCS
Gestão Democrática
A fundamentação da gestão está na constituição de um espaço público de direito, que deve:
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Qualidade Social da Educação
A noção de qualidade está estreitamente ligada ao direito à vida digna e ao combate às
desigualdades, às dominações e às injustiças sociais. Está relacionada à certeza de que a Educação é
um espaço de construção da identidade social e individual dos sujeitos, ou seja, um instrumento
fundamental de compreensão da vida, o que inclui sua transformação.
A função social da escola, marcada pela associação entre ética e conhecimento, volta-se à inclusão
social, à superação das desigualdades sociais, à valorização igualitária das várias culturas, à
preservação ambiental e ao desenvolvimento local.
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INFÂNCIA
“A infância é tempo de ebulição... a cada minuto, uma célula nova a cada instante, uma descoberta!”
Antigamente não se pensava na criança como um ser que pensa e que constrói cultura. Hoje ela tem
espaço garantido na sociedade, tem opinião e mostra sua personalidade logo cedo.
A criança é aberta a descobertas, absorve tudo o que vê, mas não distingue o que é bom ou ruim, pois
ainda é livre de preconceitos.
Vai aprendendo a conviver socialmente com o tempo e com o outro, construindo assim sua identidade.
ALUNO
Cada aluno tem suas potencialidades, muita vontade de aprender, curiosidade de conhecer o mundo e
necessita da sensibilidade do professor para auxiliar em suas descobertas, seus avanços, solucionar
problemas. Sua singularidade deve ser respeitada, isso possibilita o reconhecimento da sua história de
vida e valorização da relação com o outro e convivência social.
Cada um em seu tempo, em seu momento, em sua história em ritmos de desenvolvimento diferentes,
deve ser visto individualmente. O aluno não deve ser transformado em números estatísticos das fases de
desenvolvimento. É, acima de tudo autêntico, pois é livre do verniz social, ainda não está preso a códigos
sociais.
Queremos ajudar a formar alunos participativos, criativos, que se apropriem do conhecimento, que
estejam sempre em evolução e tenham prazer e necessidade em aprender sempre mais e estimular às
aprendizagens através de novas estratégias e recursos.
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EDUCAÇÃO
É a base para construção de uma sociedade mais justa, humana, que oferece condições de igualdade e
de se apropriar das culturas da humanidade.
A educação pode transformar uma sociedade quando baseada em princípios, valores, interação,
socialização, no exercício da cidadania e livre de preconceitos.
Por outro lado, a educação tem também o poder de destacar desigualdades sociais, profissionais e de
oportunidades.
Hoje a educação sofre conflitos. Os pais precisam trabalhar e acabam deixando a responsabilidade dos
filhos para outras pessoas, que muitas vezes não dão conta da educação e deixam tal missão à escola.
Portanto devemos buscar parcerias com os familiares, envolvê-los na aprendizagem das crianças, para
que juntos possamos investir numa educação de qualidade aos alunos.
ENSINO- APRENDIZAGEM
O conhecimento apropriado é aquele que interiorizamos e o colocamos em prática, que tem uma relação
com a vida real do aluno e do professor. É o que verdadeiramente fica.
O ensino-aprendizagem deve levar em consideração o saber que os alunos já trazem do seu cotidiano, o
pluralismo de ideias, os seus anseios, sentimentos, e acima de tudo a singularidade de cada um.
Proporcionar situações desafiadoras a fim de aperfeiçoar o espaço que é limitado.
Queremos uma escola com participação efetiva de todos os envolvidos, comunidade, escola e família no
processo de ensino-aprendizagem dos alunos favorecendo assim a qualidade social da educação.
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INCLUSÃO
Atendemos alunos com necessidades especiais desde o ano de 1.996. A sistematização do
atendimento começa a ocorrer a partir das discussões de inclusão e condições de trabalho dos
professores da rede regular de ensino.
O direito de toda criança à educação foi proclamado na Declaração Universal de Direitos Humanos
de 1.948 e ratificado na Declaração Mundial sobre Educação para Todos de 1990, afirmando o princípio
fundamental que “as escolas devem acolher todas as crianças, independentemente de suas condições
físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Devem acolher crianças com deficiências e
crianças bem dotadas; crianças que vivem nas ruas e que trabalham... crianças de minorias linguísticas,
étnicas ou culturais e crianças de outros grupos ou zonas “desfavorecidos ou marginalizados”.
Entender esse princípio é trabalhar na humanização das relações no espaço escolar revertendo os
conceitos atribuídos as pessoas deficientes ou “minorias” e consequentemente contribuindo para a
transformação da sociedade onde vivemos.
A convivência social colabora para o desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais e,
simultaneamente, trabalha o respeito a diversidade, fortalecendo a relação positiva entre os alunos e a
troca no convívio social.
A nossa escola possui escadas, o que dificulta o acesso dos alunos deficientes físicos aos
ambientes no piso superior. Dessa forma, temos um bom caminho a percorrer na direção de uma estrutura
física adequada para os alunos. Os avanços desses últimos anos realizados pela prefeitura no nosso
espaço escolar foram a colocação de rampas que dá acesso ao parquinho e pátio da escola, adaptação do
banheiro dos funcionários para alunos com deficiência física e colocação de pisos próprios para o acesso
dos deficientes visuais.
São precários também os recursos materiais tais como: jogos, brinquedos e materiais didáticos
específicos. Os registros do desenvolvimento são feitos através de atividades escritas, fotografias,
filmagens, relatórios que constituem o portfólio de cada criança.
Outro aspecto que faz parte de nossas reflexões é a inclusão de alunos deficientes e demais alunos
que sofrem alguma forma de exclusão. Hoje sabemos que o caminho é que todas as pessoas que fazem
parte da educação sejam incluídas: alunos, professores e famílias, independente de sua condição
intelectual, social ou financeira.
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AVALIAÇÃO
Se o desenvolvimento das crianças é a finalidade do trabalho na escola e o objetivo da elaboração
dos projetos escolares, há que se avaliar continuamente, não apenas o desempenho das crianças é
necessário também, manter um olhar atento a avaliação da qualidade que a instituição almeja, ou seja,
promover um questionamento constante sobre a pertinência dos princípios, metas e objetivos traçados e
dos processos de trabalho voltados para a sua realização.
A avaliação concebida dessa forma deve ser realizada através de instrumentos
diversificados, com preponderância nos aspectos qualitativos. Outro aspecto importante é
registrar a mudança de atitude da comunidade escolar (gestores, equipe de funcionários de
apoio, professores, alunos e pais) e socializá-la, definindo coletivamente critérios e aprimorando
as observações sobre as ações e a reflexão sobre a relação teoria e prática.
Acompanhar e registrar o desenvolvimento das crianças e os resultados frente as ações
propostas, respeitando a comunidade escolar e impulsionando as descobertas sobre si mesmas
e sobre o mundo, em um ambiente de cooperação que permita o reconhecimento de todos como
participantes do processo. Consideramos a avaliação em seus aspectos diagnósticos, com a
preocupação de identificar os pontos de partida; avaliação contínua, auxiliando na análise dos
resultados e nas devidas mudanças durante todo o desenvolvimento do trabalho (processual).
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CARGA HORÁRIA – HORÁRIO 2016
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª OBSERVAÇOES
2ª
FEIRA
3ª
FEIRA
4ª
FEIRA
5ª
FEIRA
6ª
FEIRA
OBSERVAÇÕES