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Saúde

Tristeza é o sentimento que


mais predomina no mundo,
diz pesquisa
No entanto, a América Latina parece estar mais sorridente do que
nunca. Além disso, os níveis de stress apresentaram um leve declínio
em relação a 2017
Por Redação
access_time25 abr 2019, 17h22 - Publicado em 25 abr 2019, 17h19

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Segundo o relatório, 25% dos entrevistados experimentou tristeza. (Steve Debenport/Getty Images)

Tristeza, raiva e medo. Este são os sentimentos que predominaram em 2018


em todo o mundo, indica relatório global produzido pelo Instituto Gallup. De
acordo com o documento, estas três emoções atingiram níveis recordes pelo
segundo ano consecutivo. Entre os países mais tristes estão Chade, Níger,
Serra Leoa, Iraque e Irã – nações afetadas por crises políticas e/ou
econômicas. Apesar disso, a América Latina parece estar mais sorridentes do
que nunca, especialmente a população do Paraguai, que recuperou o título de
país mais positivo e feliz do mundo.
O levantamento ainda apontou que apesar das emoções negativas terem
predominado em 2018, os níveis de stress apresentaram um leve declínio –
exceto nos Estados Unidos, cuja porcentagem chegou a 55% dos
entrevistados. A média global foi de 35%. Diante dos dados, a pesquisa
concluiu que o nível de infelicidade no mundo é semelhante ao encontrado em
2017.
Negatividade

De acordo com o relatório, em 2018, cerca de 4 em cada 10 pessoas disseram


ter se sentido preocupada no dia anterior à entrevista, enquanto 3 em cada 10
revelaram sentir muita dor física. Além disso, 33% dos participantes contou
estar estressado e 25% experimentou tristeza. Já 22% das pessoas sentiram
raiva.
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SaúdeNunca fomos tão infelizes, mostra pesquisa do Instituto Gallupquery_builder12
set 2018 - 18h09

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Nos últimos 12 meses, o país que mais apresentou sentimentos negativos foi o
Chade, localizado no continente Africano. Por lá predomina a recessão
econômica desde 2014 e o padrão de vida está em queda livre. A pobreza
extrema afeta 6 dos 15 milhões de habitantes: 72% dos entrevistados
revelaram dificuldades para conseguir comprar alimentos básicos em algum
momento do ano passado. Segundo o texto, “a pontuação geral do país reflete,
pelo menos em parte, a violência, o deslocamento e o colapso dos serviços
básicos que afetaram milhares de famílias”. Além disso, durante a maior parte
de 2018 o governo proibiu o acesso à internet.
Em 2017, o ranking da tristeza foi liderado pela República Centro-Africana,
que não foi pesquisada neste relatório. No top 10 das nações mais triste do
mundo ainda estão: Níger, Serra Leoa, Iraque, Irã, Benin, Libéria, Guiné,
Palestina e Congo. Todos esses países enfrentam conflitos armados, crise
econômica e/ou política.
Ruim, mas positivo

Entre a população mundial também existem pessoas felizes e sorridentes,


apesar das dificuldades: 87% das pessoas disseram que foram tratadas com
respeito no dia anterior à pesquisa, 74% sorriram ou riram muito, 72%
sentiram-se bem descansados e 71% experimentaram muito prazer. A única
experiência positiva relatada por menos da metade dos entrevistados foi
aprender ou fazer algo interessante no dia anterior (49%). Entre os
continentes, a América Latina foi a que mais se mostrou positiva, tendo o
Paraguai no topo da lista global.
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SaúdeAntídoto contra tristeza, irritação e estresse: meditaçãoquery_builder9 abr 2017 -
15h04

Países latinos que enfrentam altos níveis de pobreza e violência também


enfrentam as adversidades com um sorriso no rosto, incluindo panamá,
Guatemala, México, El Salvador e Honduras. O levantamento explicou que
a positividade na região reflete a tendência cultural do latino de se concentrar
no pontos positivo da vida. “As pessoas na América Latina nem sempre
avaliam suas vidas da melhor forma, mas elas riem, sorriem e desfrutam de
prazer como ninguém no mundo”, escreveu Jon Clifton, sócio da Gallup, em
relatório.
Fora das Américas, a Indonésia foi a nação mais positiva.

E na Escandinávia?
Relatório da ONU, divulgado em março, mostrou que os países escandinavos
estavam entre os mais felizes do mundo, com Finlândia, Dinamarca, Noruega
e Islândia no topo da lista. No entanto, segundo o relatório da Gallup, os
últimos dados coletados têm apontado repetidamente para níveis mais altos de
realização na América Latina

https://veja.abril.com.br/saude/tristeza-e-o-sentimento-que-mais-predomina-no-mundo-diz-
pesquisa/

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