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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE PAVIMENTAÇÃO

ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA – CBR

Aluno(s): Fernanda Massae Inagaki Kuroda R.A:95607


Disciplina/Turma: 2596/06
Professores: Jesner Ildefonso

MARINGÁ – PR
ABRIL/2018
Realizou-se o ensaio de CBR no laboratório de pavimentação, seguindo o
DNER-ME 049/94, que tem como objetivo a determinação do Índice de Suporte
Califórnia de solos. A partir disso, obteve-se as seguintes análises e resultados
mostrados a seguir.
Para a obtenção do CBR, faz-se a curva Pressão x Penetração. Se, caso a
curva apresentar um ponto de inflexão, deve-se realizar a correção da curva com
uma reta tangente do ponto de inflexão até o eixo das penetrações.
1. GRÁFICOS DE PRESSÃO X PENETRAÇÃO DE CADA TURMA E OS
RESPECTIVOS CBRs.

Tabela 01 – Ensaio turma 01


Força Pressão
Tempo Leitura 1 CBR
Penetração (kgf) (kgf/cm²)
(min) 001mm Calculado Calculado (%)
0,63 0.5 5 22,524 1,165715
1,27 1.0 8 29,0994 1,50602
1,9 1.5 9 31,2912 1,619455
2,54 2.0 10 33,483 1,7328905 2,4646431
3,17 2.5 12 37,8666 1,959761
3,81 3.0 13 40,0584 2,073196
4,44 3.5 14 42,2502 2,186631
5,08 4.0 15 44,442 2,3000663 2,1809846
6,35 5.0 18 51,0174 2,640372
7,62 6.0 20 55,401 2,867242 2,1790866
8,89 7.0 21,5 58,6887 3,037395
10,16 8.0 23 61,9764 3,207548 1,9835184
11,43 9.0 26 68,5518 3,547853
12,7 10.0 27 70,7436 3,661288 2,0028929
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 01 – Ensaio turma 01

Pressão x Penetração
4

3.5

3
Pressão (Kgf/cm²)

2.5

1.5

0.5

0
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (mm)

Fonte: Fernanda Kuroda.


Tabela 02 – Ensaio turma 02
Força Pressão
Tempo Leitura 2 CBR
Penetração (kgf) (kgf/cm²)
(min) (mm) Calculado Calculado (%)
0,63 0.5 48 116,7714 6,0434266
1,27 1.0 68 160,6074 8,3121298
1,9 1.5 75 175,95 9,1061759
2,54 2.0 81 189,1008 9,7867869 13,919481
3,17 2.5 85 197,868 10,240528
3,81 3.0 89 206,6352 10,694268
4,44 3.5 93 215,4024 11,148009
5,08 4.0 98 226,3614 11,715185 11,108652
6,35 5.0 106 243,8958 12,622666
7,62 6.0 114 261,4302 13,530147 10,28283
8,89 7.0 121 276,7728 14,324193
10,16 8.0 130 296,499 15,34511 9,4892769
11,43 9.0 134 305,2662 15,79885
12,7 10.0 138 314,0334 16,252591 8,8909141
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 02 – Ensaio turma 02

Pressão x Penetração
18
16
14
Pressão (Kgf/cm²)

12
10
8
6
4
2
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (mm)

Fonte: Fernanda Kuroda.


Tabela 03 – Ensaio turma 03
Força Pressão
Tempo Leitura 3 CBR
Penetração (kgf) (kgf/cm²)
(min) (mm) Calculado Calculado (%)
0,63 0.5 18 51,0174 2,640372
1,27 1.0 65 154,032 7,971824
1,9 1.5 109 250,4712 12,96297
2,54 2.0 151 342,5268 17,72725 25,212983
3,17 2.5 182 410,4726 21,24374
3,81 3.0 209 469,6512 24,30649
4,44 3.5 237 531,0216 27,48267
5,08 4.0 254 568,2822 29,41107 27,888365
6,35 5.0 289 644,9952 33,3813
7,62 6.0 316 704,1738 36,44405 27,697256
8,89 7.0 338 752,3934 38,93962
10,16 8.0 357 794,0376 41,09489 25,412709
11,43 9.0 375 833,49 43,13672
12,7 10.0 393 872,9424 45,17856 24,714747
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 03 – Ensaio turma 03

Pressão x Penetração
50
45
40
Pressão (Kgf/cm²)

35
30
25
20
15
10
5
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (mm)

Fonte: Fernanda Kuroda.


Tabela 04 – Ensaio turma 04
Força Pressão
Tempo Leitura 4 CBR
Penetração (kgf) (kgf/cm²)
(min) (mm) Calculado Calculado (%)
0,63 0.5 3 18,1404 0,938844
1,27 1.0 6 24,7158 1,27915
1,9 1.5 9 31,2912 1,619455
2,54 2.0 13 40,0584 2,073196 2,9486503
3,17 2.5 18 51,0174 2,640372
3,81 3.0 23 61,9764 3,207548
4,44 3.5 27 70,7436 3,661288
5,08 4.0 31 79,5108 4,115029 3,9019807
6,35 5.0 40 99,237 5,135945
7,62 6.0 49 118,9632 6,156862 4,6791775
8,89 7.0 58 138,6894 7,177778
10,16 8.0 67 158,4156 8,198695 5,0699985
11,43 9.0 76 178,1418 9,219611
12,7 10.0 85 197,868 10,24053 5,6020391
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 04 – Ensaio turma 04

Pressão x Penetração
12

10
Pressão (Kgf/cm²)

0
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (mm)

Fonte: Fernanda Kuroda.


Tabela 05 – Ensaio turma 05
Leitura Força Pressão
Tempo CBR
Penetração 5 (kgf) (kgf/cm²)
(min) (mm) Calculado Calculado (%)
0,63 0.5 4 20,3322 1,05228
1,27 1.0 7 26,9076 1,39259
1,9 1.5 9 31,2912 1,61946
2,54 2.0 12 37,8666 1,95976 2,787315
3,17 2.5 16 46,6338 2,4135
3,81 3.0 18 51,0174 2,64037
4,44 3.5 21 57,5928 2,98068
5,08 4.0 24 64,1682 3,32098 3,149045
6,35 5.0 31 79,5108 4,11503
7,62 6.0 36 90,4698 4,6822 3,558447
8,89 7.0 42 103,621 5,36282
10,16 8.0 48 116,771 6,04343 3,7372
11,43 9.0 53 127,73 6,6106
12,7 10.0 59 140,881 7,29121 3,988629
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 05 – Ensaio turma 05

Pressão x Penetração
6

5
Pressão (Kgf/cm²)

0
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (mm)

Fonte: Fernanda Kuroda.


Tabela 06 – Ensaio turma 06
Leitura Força Pressão
Tempo CBR
Penetração 6 (kgf) (kgf/cm²)
(min) (mm) Calculado Calculado (%)
0,63 0.5 10 33,483 1,732891
1,27 1.0 12 37,8666 1,959761
1,9 1.5 14 42,2502 2,186631
2,54 2.0 16 46,6338 2,413501 3,432658
3,17 2.5 18 51,0174 2,640372
3,81 3.0 19 53,2092 2,753807
4,44 3.5 21 57,5928 2,980677
5,08 4.0 22 59,7846 3,094112 2,93392
6,35 5.0 25 66,36 3,434418
7,62 6.0 27 70,7436 3,661288 2,782557
8,89 7.0 30 77,319 4,001594
10,16 8.0 33 83,8944 4,341899 2,684991
11,43 9.0 35 88,278 4,56877
12,7 10.0 37 92,6616 4,79564 2,623435
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 06 – Ensaio turma 06

Pressão x Penetração
20
18
16
Pressão (Kgf/cm²)

14
12
10
8
6
4
2
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (mm)

Fonte: Fernanda Kuroda.


Tabela 07 – Ensaio turma 07
Leitura Força Pressão
Tempo CBR
Penetração 7 (kgf) (kgf/cm²)
(min) (mm) Calculado Calculado (%)
0,63 0.5 57 136,4976 7,064343
1,27 1.0 61 145,2648 7,518084
1,9 1.5 71 167,1828 8,652435
2,54 2.0 85 197,868 10,24053 14,56482
3,17 2.5 94 217,5942 11,26144
3,81 3.0 101,5 234,0327 12,11221
4,44 3.5 107 246,0876 12,7361
5,08 4.0 110 252,663 13,07641 12,3994
6,35 5.0 119 272,3892 14,09732
7,62 6.0 126,5 288,8277 14,94809 11,36045
8,89 7.0 134,5 306,3621 15,85557
10,16 8.0 142,5 323,8965 16,76305 10,36612
11,43 9.0 153 346,9104 17,95412
12,7 10.0 161 364,4448 18,8616 10,31816
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 07 – Ensaio turma 07

Pressão x Penetração
30

25
Pressão (Kgf/cm²)

20

15

10

0
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (mm)

Fonte: Fernanda Kuroda.


Tabela 08 – Ensaio turma 08
Leitura Força Pressão
Tempo CBR
Penetração 8 (kgf) (kgf/cm²)
(min) (mm) Calculado Calculado (%)
0,63 0.5 6 24,7158 1,27915
1,27 1.0 12 37,8666 1,959761
1,9 1.5 20 55,401 2,867242
2,54 2.0 36 90,4698 4,682205 6,659372
3,17 2.5 41 101,4288 5,24938
3,81 3.0 53 127,7304 6,610602
4,44 3.5 65 154,032 7,971824
5,08 4.0 72 169,3746 8,76587 8,312033
6,35 5.0 102 235,1286 12,16893
7,62 6.0 125 285,54 14,77793 11,23114
8,89 7.0 151 342,5268 17,72725
10,16 8.0 170 384,171 19,88252 12,29517
11,43 9.0 199 447,7332 23,17214
12,7 10.0 220 493,761 25,55427 13,97936
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 08 – Ensaio turma 08

Pressão x Penetração
30

25
Pressão (Kgf/cm²)

20

15

10

0
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (mm)

Fonte: Fernanda Kuroda.


2. GRÁFICOS DE CBR X UMIDADE COM OS PONTOS REFERENTES ÀS 5
PRIMEIRAS TURMAS.

Com os valores de CBR, torna-se possível a realização do gráfico CBR x


Umidade, o qual, estes valores são o máximo de cada ensaio. Entretanto, é
considerado somente entre os pontos de penetração padrão de 2,54 e 5,08 mm.

Tabela 09 – Ensaio turma 1,2,3,4 e 5.


CBR Umidade
N Cilindro
(%) (%)
18 2,4646431 8,15
19 13,919481 9,98
10 27,888365 11,72
6 3,9019807 13,57
5 2,7873145 15,14
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 09 – Ensaio turma 1,2,3,4 e 5.

CBR x Umidade
30

25

20

15
CBR (%)

10

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
-5
Umidade (%))

Fonte: Fernanda Kuroda.


3. GRÁFICOS DE EXPANSÃO X UMIDADE COM AS EXPANSÕES MÁXIMAS
REFERENTES ÀS 5 PRIMEIRAS TURMAS.

Tabela 10 – Ensaio turma 1,2,3,4 e 5.


Diferença Expansão
Umidade Altura
N Cilindro (máxima) (máxima)
(%) (mm) (mm) (%)
18 8,15 114 1,21 1,06140351
19 9,98 114,2 0,13 0,11383538
10 11,72 114 0,06 0,05263158
6 13,57 114 0,04 0,03508772
5 15,14 113,9 0,03 0,02633889
Fonte: Fernanda Kuroda.

Gráfico 10 – Ensaio turma 1,2,3,4 e 5.

Expansão x Umidade
1.2

0.8
Expansão (%)

0.6

0.4

0.2

0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Umidade (%)

Fonte: Fernanda Kuroda.


4. ANÁLISE FINAL.

Com todos os gráficos e dados realizados, determina-se, segundo o Gráfico


09, o CBR máximo de aproximadamente 28%. Ao rebater este valor no eixo das
abcissas, encontra-se a umidade necessária cerca de 11,6%. Ademais, ao observar
o valor encontrado de CBRMáx=28% com a curva de compactação correspondente à
mesma amostra fornecida pelo laboratório, tem-se que este valor se encontra no
ramo seco do gráfico de compactação. Através do gráfico 10, ao rebater a umidade
ótima encontrada anteriormente no eixo da expansão, adquire-se a expansão
equivalente do solo no CBR máximo que é de 0,053%.

Levando-se em conta o CBR e expansão deste ensaio, considerando-se que


foi usada a energia Normal de compactação e o Manual de Pavimentação (DNIT.
2006), conclui-se o solo ensaiado pode utilizado em pavimentação, podendo ser
empregado como um material para reforço do subleito para subleitos com CBR<28%
ou material para sub-base se I.G = 0, já que os valores de CBR e expansão estão de
acordo. Entretanto, não é possível utilizar como material para base, já que para isto,
necessita-se de um CBR maior que 80%.

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