Célula- unidade básica de estrutura e substâncias (a hemoglobina transporta o

oxigénio), constituem as enzimas e os

função dos seres vivos
anticorpos que intervém na nossa defesa
Bactéria Cél Animal específica e podem ser reguladoras como é
Vegetal o caso da insulina.
Membrana Regula o X X X
plasmática fluxo de mat.
Entre a cél e Monómero  AMINOÁCIDO
o meio Os aminoácidos ligam-se através das
Citoplasma Contém X X X ligações peptídicas (covalentes) e dão
várias subst. origem a polímeros.
RiboSSOMAS Síntese X X X As proteínas, que são cadeias
Proteica
Proteção, polipeptídicas.
Parede celular X X
Estrutura
Núcleo Contém X X Quanto à estrutura podem ser:
mat.genetico PRIMÁRIAS- se forem constituídas por
Nucleoide “ X sequencias simples de aminoácidos unidos
“
Resp.
por ligações petpídicas;
Mitocôndrias X X
aeróbia SECUNDÁRIAS- se forem cadeias de
Cloroplastos Fotossíntese X aminoácidos enroladas em hélice ou folha
Vacuolo Reserva de X com pregas, neste caso as ligações são
água auxiliadas pelas pontes de hidrogénio entre
Reticolulo Sintese X X aminoácidos próximos, mantendo-se a
endoplasmático lípidos, prot,
transporte
estrutura.
Complexo de Tranf, prot X X TERCIÁRIA- uma estrutura globular devido
Golgi lípidos ao dobramento da hélice. Isto acontece pela
Lisossomas Contém X força de atração dos radicais dos
enzimas aminoácidos que constituem a cadeia.
digestivas QUATERNÁRIA- quando existem várias
cadeias associadas.
Biomoléculas- funções de estrutura,
energética, enzimática, armazenamento, Ácidos Nucleicos
transf. De informação Os ácidos nucleicos (DNA e RNA) são
responsáveis pela transmissão das
caraterísticas de uma célula para outra
-Água: moléc eletricamente neutra mas
(quando ocorre a divisão celular) e pelo
apresenta polaridade.
controle em processos celulares.
Grande coesão molecular, ponto de A unidade básica dos ácidos nucleicos é um
ebolição elevado, grnade poder solvente, NUCLEÓTIDO (monómero), constituída por:
grande condutibilidade térmica ÁCIDO FOSFÓRICO + PENTOSE (glúcido) +
BASE AZOTADA (adenina, timina, citosina,
Matéria Orgânica guanina e uracilo).
MacromoléculasPolímerosMonómero
Reação de condensação (síntese) Glícidos
M+MP (sai H2O) Os glúcidos são compostos por carbono,
Reação de hidrólise (rotura) hidrogénio e oxigénio (compostos
P M + M (entra H2O) trenários). A sua função é fornecer energia
à célula e constituir a parede celular .
O monossacarídeo ou ose é a unidade
Prótidos – compostos Quaternários estrutural dos glúcidos, o oligossacárido é
constituído por dois* a dez
A sua função é estrutural (constituem a
membrana celular), transportam
monossacarídeos e o polissacarídeo por
mais de dez .
Disscarideos Sacarose= Gli+Fru ,
Maltose= Gli+Gli, Lactose= Glic+ Galactose
Polissacarideos Amido (plantas),
Glicogéneo (animais) , Celulose( CO +
abundante)
Lípidos – compostos ternários
A maioria dos lípidos é constituído por
ÁCIDOS GORDOS ligados a uma molécula de
GLICEROL, esta ligação chama-se LIGAÇÃO
ÉSTER.
São insolúveis na água e solúveis noutros
lípidos e noutros solventes como o éter e o
clorofórmio.
A função é fornecer energia (ex:
triglicéridos), são isoladores térmicos,
outros reguladores (hormonas) e outros
estruturais (fosfolípidos). Temos então
lípidos que fornecem energia, outros
estrutura e outros reguladores.
Os ácidos gordos
São cadeias lineares de carbono com um
grupo terminal de carboxilo (COOH). Lig
duplas/triplas  insaturados.
O glicerol
É um álcool constituído por 3 grupos
hidroxilo (HO) que estabelecem ligações
ESTÉR com o grupo carboxilo do ácido gordo
(liberta-se por cada ligação uma molécula
de água).
Lípidos estruturais
Os FOSFOLÍPIDOS, constituem a maior
parte da membrana celular.
É constituído por um grupo fosfato (ácido
fosfórico) ligado ao glicerol que por sua vez
se encontra ligado a dois ácidos gordos.
Os fosfolípidos são
moléculas AFIPÁTICAS, significa que têm
uma parte hidrofílica e outra hidrofóbica.
Colestrol
Reduz a fluidez da membrana e a sua
permealidade a alguns solutos, mas
aumenta a estabilidade das membranas.
Membrana Plasmática
A membrana delimita a célula, garante a
manutenção do meio intracelular da célula
e separa-o do meio extracelular, e controla
a entrada e a saída de substâncias .
Lípidos da membrana
Os lípidos da membrana são
essencialmente os fosfolípidos e o
colesterol (só em células animais, dá
estrutura).
Proteínas da membrana
Encontram-se "presas" à bicamada de
fosfolípidos, podem ser INTRÍNSECAS ou
quando se encontram intimamente ligadas
à bicamada, e podem ser EXTRÍNSECAS ou
quando se encontram, fracamente ligadas à
parte mais externa de ambas as camadas
dos fosfolípidos. Se a proteína Intrínseca
atravessar toda a membrana designa-se por
TRANSMEMBRANAR
As proteínas Intrínsecas são moléculas
ANFIPÁTICAS, ou seja têm uma parte
hidrofílica (parte externa da camada) e
outra hidrofóbica (parte interna da camada)
Glicidos da membrana
São receptores de informação de certas
substâncias e localizam-se na parte externa
da membrana.
Transporte não mediado- muitas subs
atravessam a membrana c/ mov. A favor do
GC ou seja do meio com maior
concentração para o com concentração
menor Dif. Simples: transp. Passivo
Osmose: meio hipotónico hipertónico :
transporte passivo
Transp. Mediado
Difusao facilitada: Favor do GC (T. passivo),
interveêm permeases
Transp ativo: contra o GC, intervém as
permeases e envolve transf de E

Fotossíntese
Fase Fotoquimica (depende da luz-
tilacoides)
Oxidação das clorofilas
-Fotolise da água (2elet.+ 2H++1/2 O2)
-Transp. De elet(fosforilação da ADP a ATP)
-Redução do NADP+ a NADPH
Fase Quimica(estroma)
-Fixaçao de CO2- Rubisco catalisa a reação
-Redução de CO2 (ATP-hidrolise) –
ADP+Pi+NADPH-Oxidação – NADP+)
-Produção PGAL  glicose
-Regeneração de RUBP (ATP ADP + Pi)
Ciclo de Calvin
3Fases – Fixação de CO2, Utilizaçao de ATP
e NADPH; Regeneração de RUBP
-Ocorre duas vezes e produz 1 molec de
glicose
Quimiossíntese (Fonte de E- substrato
mineral)
-Realizada por bactérias
-Ciclo do Azoto
1ª- Formação de NAPH e ATP, usando a
Efornecida pelas reações químicas de
oxirredução
2ª- Fixação e redução de CO2- síntese de
subs orgânicas
Ingestão, digestão e absorção
A digestão pode ocorrer no interior da
célula (DIGESTÃO INTRACELULAR) e no
exterior da célula (DIGESTÃO
EXTRACELULAR).
DIGESTÃO INTRACELULAR
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO- síntese de
proteínas e lípidos e o seu transporte
-O R.E. Rugoso é onde ocorre a maioria da
síntese de proteínas, algumas são enzimas.
-O R.E. Liso é onde ocorre a síntese de
fosfolípidos, modificação de moléculas que
entram na célula, como drogas e pesticidas
e formação de novas membranas.
COMPLEXO DE GOLGI- Modificação,
armazenamento, seleção e exportação de
subst.
LISOSSOMAS- têm enzimas digestivas
evitando a destruição dos componentes
celulares por ação enzimática
DIGESTÃO EXTRACELULAR
-Extracorporal: fora do organismo.
Lançadas enzimas p/ o exterior  formam
nutrientes que são posteriormente
absorvidos . ex: fungos
-Intracorporal
Sistema digestivo incompleto - Hidra e
Planária
A Hidra tem boca circundada por
tentáculos e está ligada a uma cavidade em
forma de saco (cavidade gastrovascular -
funções digestivas e absorção dos
nutrientes para as células) onde ocorre a
digestão extracelular. Os produtos gerados
na digestão extracelular são absorvidos por
todas as células onde ocorre a digestão
intracelular. Os produtos excretados pelas
células passam para a cavidade através da
exocitose e são libertado do corpo através
da contração do corpo.
O sistema digestivo da Planária é
semelhante ao da Hidra, no entanto, já
apresenta alguma diferenciação. A seguir à
boca tem uma faringe musculosa que se
pode projetar para o exterior e captar o
alimento. A cavidade gastrovascular é
ramificada, aumentando assim, a área de
digestão e absorção. A digestão, tal como
na Hidra, começa na cavidade e depois
completa-se nas células.
Sistemas digestivos completos
Os seres que possuem sistemas digestivos
completos têm vantagem dado que o
percurso dos alimentos ocorre num só
sentido aumentando a eficiência da
digestão e absorção;
Tubo digestivo completo cavidade
gastrovascular  d. ext e intcél
Transporte nas plantas
Existem plantas que não necessitam de
estruturas especializadas para transportar
substâncias, são plantas simples e
denominam-se AVASCULARES. Nas
espécies mais evoluídas, mais complexas
existe um sistema de transporte e
denominam-se VASCULARES.
O movimento de água e de substâncias
inorgânicas e orgânicas nas plantas chama-
se TRANSLOCAÇÃO.
PLANTAS AVASCULARES (NÃO
VASCULARES)
Não possuem sistema de transporte, as
substâncias deslocam-se por processos de
osmose, entrada da água na célula, e os
nutrientes por difusão simples. A sua
simplicidade permite que todas as células
estejam em contato com a luz e a
proximidade das células de toda a planta
permite a passagem dos nutrientes.
PLANTA VASCULAR
Possui um sistema de transporte, ou seja,
dois tecidos especializados, organizados em
feixes em todos os órgãos da planta (raiz,
caule e folhas) e que lhes permite a troca de
substâncias entre o meio e a planta, e
dentro desta, a comunicação entre células.
Estes dois tecidos são
o XILEMA (transporta água e sais minerais
de baixo para cima- sentido ascendente) e
o FLOEMA (transporta os produtos da
fotossíntese desde as folhas, onde tiveram
origem a todos os restantes órgãos da
planta).
Raiz- Assegura a fixação ao solo e capta a
matéria-prima (água e sais minerais).
A eficiência da captação de água e sais
minerais deve-se à existência dos pêlos
radiculares que aumentam a área da raiz em
contato com o solo
Caule- Faz a comunicação entre a captação
da matéria-prima e os órgãos de produção
de matéria orgânica, as folhas. Assegura o
correto transporte.
Folha- estrutura fotossintética, local onde
há produção de matéria orgânica e onde se
dá a troca gasosa. Na superfície externa
está a epiderme onde se localizam
os estomas que assegura as trocas.
Na estrutura interna, para além dos tecidos
condutores
OS ESTOMAS
São estruturas por onde o dióxido e
carbono entra na célula e que controlam a
quantidade de água que sai na
transpiração. São formadas por
duas CÉLULAS GUARDA (têm cloroplastos)
que revestem um orifício o OSTÍOLO.
Os estomas controlam a quantidade de
água que é perdida pela transpiração da
planta. Os estomas estão sempre
"revestidos" por água que vem das raízes.
As células guarda são constituídas por uma
parede que é mais espessa no local que
revestem o ostíolo. Quando as células estão
turgidas (cheias de água nos seus vacúolos),
as células deformam-se, expandem-se no
sentido das paredes mais finas das células
guarda, pressão de turgência, fazendo que
o ostíolo abra. Quando a pressão de
turgência diminui (os vacúolos diminuem o
seu volume) e fecha-se o ostíolo.
XILEMA
O xilema, ou lenho, é responsável pela
condução de água e sais minerais - seiva
bruta - das raízes até o topo da planta.
Existem 4 tipos de células xilémicas:
traqueídos, elementos de vaso, fibras
lenhosas e parênquima lenhoso. As
primeiras duas são os vasos lenhosos ou
vasos xilémicos. Com excepção do
parênquima lenhoso, são células mortas
impregnadas por lignina e reforçadas com
celulose.
Os vasos xilémicos são formados por
células mortas colocadas topo a topo e em
que nos traqueídos as paredes transversais
estão presentes e as células contatam
entre si através de poros e nos elementos
de vaso, as paredes transversais
desaparecem e forma cordões celulares da
raiz até à folha.
FLOEMA
Floema, conduz a seiva elaborada nas folhas
às outras regiões da planta.
Existem 4 tipos de células: Elementos dos
tubos crivosos, células companhia, fibras e
células parênquimosas. Todas estas células
com excepção das fibras, são constituídas
por células vivas.
Os elementos de tubos crivados - as células
são anucleadas e alongadas , as paredes
transversais possuem vários poros (crivos),
formando a placa crivosa, por onde passa a
seiva elaborada de uma célula para outra.
As células companhia estão ligadas às
células dos tubos crivosos e fornecem
energia a estas células.
As fibras são células mortas alongadas que
conferem resistência e suporte à planta.
Absorção de água e de solutos pelas
plantas
A maior parte de agua e dos solutos são abs
através de pelos radiculares
- os iões podem entrar contra o GC por TA
-As cél. Radiculares apresentam um meio
intracél hipertónico relativamente ao solo
HIPÓTESE DA PRESSÃO
RADICULAR

1- TA de nutrientes do solo p/ raiz
2- Hipertonicidade
3- Osmose (do solo p/raiz)
4- Pressão radicular que força a água
ate ao xilema e ao longo dele
Fenómenos que a comprovam
O efeito da pressão radicular pode ser
observada pela exsudação. Quando a
pressão radicular é muito elevada a água
sai através da gutação (gotas de água que
saem pelas folhas).
Limitações
-A pressão radicular não explica a
ascensão ate ao cimo de certas árvores
(coníferas)
-O mov da seiva neste mecanismo é lento,
não explicando o aumento da velocidade
do fluxo de água no xilema durante o dia
HIPÓTESE DA TENSÃ0-COESÃO-
ADESÃO
1- Tensao evapotranspiração
2- Coesão entre molec de agua
3- Adesão de agua as paredes
4- Perdas de agua
5- Abs de agua na raiz p/ compensar
as perdas
Forças de Tensão(devidas a transpiração),
coesão (P.H) e adesão (P.H. e as paredes
celulósicas dos vasos xilemicos)
Transporte de seiva floémica
Exp de Malpighi- ao retirar o anel do
caule, o percurso da seiva floémica é
interrompido, provocando o
intumescimento da região acima do corte
 mov. Descendente
1-Folhas Fotos. MiMO (glicose)
2- TA sacarose das folhas p/ a cél de
companhia TA p/ ETC
3- Hipertonicidade dos ETC
4-Osmose do Floema p/ os ETC
5-Pressão que desloca a seiva fonémica
6-Criação de um GC de sacarose entre o
local de produção e de consumo
O transporte nos animais
Hidra- é formadas por duas camadas
de células e estão em contato direto
com o meio. O Oxigénio difunde-se na
água e esta "banha" as células. Os
nutrientes difundem-se na cavidade
gastroventricular para as células e os
produtos de excreção são enviados
diretamente para o meio.
Sistema aberto
É comum em muitos invertebrados.
Não há distinção entre o sangue e a linfa,
pois o sangue abandona os vasos e passa
para espaço que se denominam LACUNAS,
misturando-se com a linfa e daqui flui para
as células. Os biólogos chama a este fluido
circulatório HEMOLINFA.
A hemolinfa que circula nos vasos é
bombeada por um coração tubular até
chegar aos tecidos, aqui a hemolinfa
abandona os vasos e vai para as lacunas
(cavidades que no seu conjunto formam o
HEMOCÉLIO). A hemolinfa contata
diretamente com as células e fornece-lhes
o que elas precisam e retira-lhes os
produtos de excreção. A hemolinfa volta
aos vasos e regressa ao coração pelos
ostíolos (digamos que correspondem às
nossas aurículas), estes fecham, o coração
contrai e a hemolinfa é impulsionada, de
novo, para os vasos.
Sistema fechado
TIPOS DE CIRCULAÇÃO nos
vertebrados
O sistema circulatório dos
vertebrados, ou sistema cardio-
respiratório, é um sistema fechado.

Todos os vertebrados têm e alguns

invertebrados (ex: choco, lula, polvo)

O líquido que circula nos vasos

sanguíneos é o sangue e o que
Peixes- Tipo de Circulação: simples
circunda os tecidos é a linfa. O
sangue circula em vasos de
diferentes calibres desde os maiores Coração com 2 Cavidades: - 1 aurícula e 1
que são as artérias e veias, depois ventrículo
arteríolas e vénulas, até aos de
menor calibre, os capilares que são O sangue venoso entra na aurícula, por
uma estrutura, o seio venoso e o sangue
constituídos por apenas uma
passa pela sístole auricular para
camada de células e que envolvem,
o ventrículo. Dá-se a sístole ventricular e o
praticamente todas as células. As
sangue sai do coração por outra estrutura,
trocas realizam-se entre o capilar e a
o cone arterial, até atingir as brânquias.
linfa intersticial (o sangue fornece o
Nas brânquias dá-se a hematose
oxigénio e nutrientes e recebe os
pulmonar e o sangue passa paraartéria
produtos excretados da atividade
aorta que se ramifica emarteríolas e
celular).
depois capilares. Dá-se a troca gasosa ao
nível celular e o sangue carregado de
Este tipo de sistemas é muito
dióxido de carbono, regressa ao coração
mais eficaz que o aberto, pois a pelasvénulas e destas para as veias,
velocidade da troca entre regressando ao coração.
substâncias é mais rápida no
fechado que no aberto. Os animais Anfíbios - Tipo de Circulação: dupla e
com sistema aberto, têm por esta
incompleta
razão movimentos lentos e taxas
3 Cavidades:- 2 aurículas e 1 ventrículo
metabólicas baixas (exceção para os
insetos em qua os gases são
O sangue vindo de todas as partes do corpo
transportados diretamente às
entra na aurícula direita e na esquerda
células, permitindo que estes
entra o sangue vindo dos pulmões. Dá-se a
animais tenham taxas metabólicas
sístole auricular e o sangue passa para o
elevadas).
ventrículo (único). Ocorre a sístole
ventricular e parte do sangue dirige-se aos
pulmões (circulação pulmonar) e outra
parte à restantes parte do corpo
(circulação sistémica).
Embora possa haver mistura dos dois tipos
de sangue, a morfologia do ventrículo dos
anfíbios, esta mistura é apenas parcial.
Mamíferos - Tipo de Circulação: dupla e
completa
4 Cavidades: 2 aurículas e 2 ventrículos
O sangue venoso entra na aurícula direita
pelas veias cavas, e o sangue arterial na
aurícula esquerda pelas veias pulmonares.
Dá-se a sístole auricular e o sangue sai
pelas artérias (pulmonar - direita, e aorta -
esquerda).
A artéria pulmonar leva ao sangue às
arteríolas, estas aos capilares e dá-se a
hematose pulmonar, o sangue rico em
oxigénio é conduzido dos capilares para as
vénulas e destas para as veias pulmonares,
regressando ao coração, para a aurícula
esquerda.
A artéria aorta leva o sangue arterial para
as arteríolas e destas para os capilares. Dá-
se a troca de oxigénio pelo dióxido de
carbono (hematose celular) e o sangue
regressa ao coração pelos capilares,
vénulas que se reúnem na veia cava
superior e inferior.
Fluídos circulantes
Um sistema de transporte inclui: Um
fluido circulante (sangue ou
hemolinfa); um órgão propulsor
(coração); um sistema de vasos (e em
alguns lacunas) ; fluido que banha as
células (linfa ou hemolinfa).
Os fluidos circulatórios: Sangue e linfa
Os fluidos extracelulares, sangue, linfa
intersticial e circundante constituem o
meio interno e asseguram as funções
vitais das células, por conseguinte, do
organismo.
Os glóbulos vermelhos, Hemácias ou
eritrócitos
Função: Transporte de oxigénio e de
dióxido de carbono
Forma: regular, discos bicôncavos
Os glóbulos vermelhos contêm
hemoglobina.
A hemoglobina é a proteína responsável
pelo transporte eficiente do O2 e do CO2.
As plaquetas sanguíneas ou trombócitos
Função: Mecanismo da coagulação do
sangue
Forma: irregular
LINFA
É a linfa que distribui os nutrientes e
transporta os gases para o sangue e deste
para as células.
Ao contrário do sangue, que anda sempre
em vasos sanguíneos, a linfa circula quer
em vasos denominados linfáticos quer a
circular nos espaços entre as células
(interstícios). À linfa que circula em vasos
linfáticos chama-se LINFA CIRCULANTE e à
que circula nos interstícios das células,
a LINFA INTERSTICIAL.
É a linfa intersticial fornece os nutrientes e
oxigénio às células e recebe os produtos
excretados por estas e, grande parte da
linfa entra de novo nos capilares venosos.
Com a passagem dos nutrientes e oxigénio
para a linfa o sangue, a pressão sanguínea
diminui e o sangue torna-se hipertónico,
fazendo com a linfa entre para os capilares.
A renovação da linfa é fundamental pois
permite que as células obtenham as
substâncias que necessitam e que
eliminem o que não necessitam.
Vasos sanguíneos
Os vasos sanguíneos são tubos pelo qual o
sangue circula.
Há três tipos principais:
-as artérias, que levam sangue do coração
ao corpo;
-as veias, que o reconduzem ao coração;
-e os capilares, que ligam artérias e veias.
Num circulo completo, o sangue passa pelo
coração duas vezes: primeiro rumo ao
corpo(grande circulação)depois rumo aos
pulmões (pequena circulação).
As artérias transportam sangue arterial e Reações catabólicas (oxidação)
sangue venoso do coração para o resto do -Respiração aeróbia (gasta O2) e
corpo. anaeróbia
Fermentação : lática, alcoólica
As veias levam o sangue arterial e venoso
para o coração. Fermentação
As artérias são mais espessas e elásticas
do que as veias, pois as artérias têm de GLICÓLISE
suportar a pressão do sangue bombeado Engloba o conjunto de reações de
pelo coração. A velocidade do fluxo
degradação de glicose até ao ac. Pirúvico
sanguíneo é máxima nestes vasos.
Ocorre no hialoplasma e tem 2 fases:
As veias na parte inferior do organismo
possuem válvulas que impulsionam o
sangue para o coração. Fase de ativação: Ativação da molec de
Para além das válvulas o sangue circula glicose por 2 molec de ATP
nas veias auxiliado pela pela contração
muscular que comprimem os veias que Fase de rendimento: inicia-se c a oxidação
envolvem o músculo, pelas sístoles do da PGAL, que perde 2H que vão ser
coração, pelos movimentos respiratórios e utilizados para reduzir a molec de NAD+,
também porque as aurículas entram em formando se NADH e H+ e termina com a
diástole permitindo que o sangue entre formação de 4 molec de ATP e 2 de ác.
nestas. pirúvico
Os capilares são vasos constituídos por
apenas uma camada de células, são
extremamente fininhos comunicam com
as veias através das vénulas e com as
artérias através das arteríolas.
A velocidade do sangue é mínima nos
capilares permitindo que os nutrientes e o
oxigénio saiam e os produtos excretados
entrem.

Metabolismo celular
Reação anabólica- endoenergética
Molec simples  (consumo de ATP)
Moléc complexa
Produtos>Reagentes
Hidrolise de molec de ATP
Reação catabólica- exoenergetica
Complexa (sai ATP) molec simples
Reagentes > produtos
No final da glicólise restam: 2 molec de
ac. Piruvico, 2 molec de NADH e 2 molec
de ATP
Redução do ac. Piruvico: em situações de
anaerobiose é reduzido pelo NADH
formando dif produtos (ac.latico/etanol)
Fermentação alcoólica: o ác. Piruvico é
descarboxilado rginando ac acético que e
reduzido pelo NADH, formando etanol.
Fermentação Lática : reação de oxidação de NADH, 2 moléculas de FADH2(função
redução. O ac piruvico e reduzido pelo semelhante ao NADH), 2 moléculas de
NADH formando ac latico. ATP e 4 moléculas de CO2.

No fim da fermentação há regeneração 4ª etapa - Cadeia transportadora de

do NAD+ eletrões e fosforilação oxidativa

As moléculas transportadoras de eletrões,

Respiração Aeróbia
1ª etapa - GLICÓLISE
Dá-se a degradação da molécula de
glicose por GLICÓLISE que se transforma
em ÁCIDO PIRÚVICO ou PIRUVATO, este
processo ocorre no citosol da célula.
2ª etapa - Formação de ACETIL-
COENZIMA A
o NADH e o FADH2 vão percorrer uma
cadeia transportadora de eletrões até
chegarem ao oxigénio que é o aceptor
final. Esta cadeia transportadora, ou
cadeia respiratória é constituída por
proteínas existentes na membrana interna
da mitocôndria e as moléculas NADH e
FADH2 ao passarem pela cadeia vão
sendo reduzidas e oxidadas até chegarem
o oxigénio, produzindo energia que irá
servir para transformar o ADP em ATP
(fosforilação oxidativa).

O piruvato entra na mitocôndria e na O Oxigénio quando recebe os eletrões

presença de oxigénio perde uma molécula reage com protões da matriz mitocondrial
de dióxido de carbono ( é descarboxilado) e forma água.
e perde um hidrogénio que serve para
reduzir o NAD (+) para formar o NADH + H
(+) (é oxidado).

PIRUVATO É DESCARBOXILADO E
OXIDADO E FORMAM-SE duas ACETIL-
COENZIMA A

3ª etapa - CICLO DE KREBS

No ciclo de Krebs dá-se na matriz da

mitocôndria e é uma série de reações em
que se dá oxidação completa da glicose,
através de enzimas. Como se formam
duas moléculas de acetil-coenzima A, dá-
se dois ciclos de Krebs ao mesmo tempo.

O grupos Acetil da coenzima A combina-se

com o ácido oxaloacético e forma o ácido
cítrico.

Por cada molécula de glicose degradada

forma-se no ciclo de Krebs: 6 moléculas