Anda di halaman 1dari 3

Índice

 1História
o 1.1Influencias
 1.1.1Brasil
o 1.2Origens e primeiros passos
 2Quebra de Paradigma Mágico - ou "Quebrar o Ego"
 3Magia do Caos no Brasil
 4Ver também
 5Ligações externas
 6Referências

História[editar | editar código-fonte]


Influencias[editar | editar código-fonte]
Austin Osman Spare era inicialmente envolvido com a Ordem da Golden Dawn, e também
com outras ordens como a O.T.O e a Astrum Argentum de Aleister Crowley; porém, mais
tarde se afastou delas para trabalhar independentemente.
Dali em diante ele iria desenvolver práticas e teorias que iriam, após a sua morte,
influenciar profundamente a I.O.T.. Especificamente, Spare desenvolveu o uso de sigilos, e
técnicas envolvendo estados de êxtase para dar poder a estes sigilos. Spare também foi
pioneiro no desenvolvimento de um "alfabeto sagrado pessoal"[4], e, sendo um artista
plástico talentoso, usou imagens como parte de sua técnica de magia[5]. A maior parte dos
trabalhos recentes em sigilos remete ao trabalho de Spare: a construção de uma frase
detalhando o intento mágico, seguida da eliminação de letras repetidas e a recombinação
artística (normalmente simétrica) das letras restantes em uma só imagem formando o
sigilo (para outros métodos, vide Sigilo (magia)).
Embora ele não tenha originado o termo, e talvez não aprovasse o mesmo, hoje ele é visto
como o precursor da Magia do Caos.
Após a morte de Aleister Crowley (e a do então obscuro Spare), a magia praticada pelos
ocultistas remanescentes no Reino Unido tendeu a se tornar cada vez mais
experimentalista, pessoal, e bem menos ligada às tradições mágicas estabelecidas pelas
ordens. Reações a isso incluem a disponibilidade pública de informações que eram
secretas até antes do século XX (especialmente nos trabalhos publicados por Crowley
e Israel Regardie), o Zos Kia Cultus (nome do estilo de magia radicalmente inortodoxa de
Austin Osman Spare), a influência do Discordianismo e seu popularizador Robert Anton
Wilson, o Dadaísmo, e a grande popularização da magia causada por cultos folcloristas
embasados em sistemas mágicos de Crowley, como a Wicca, e o uso de drogas
psicodélicas.
Toda uma série de músicos e artistas relacionados com a prática do rock and roll, e da
música pop, viriam a ser influenciados pelo pensamento de Aleister Crowley, a saber,
entre os mais conhecidos: os Beatles, Black Sabbath, Led Zeppelin, Sonic Youth ou até
aplicações para telemóvel/celular que aplica o conceito de tecnomancia, entre outros.
Brasil[editar | editar código-fonte]
No Brasil, nomes como Zé do Caixão, ou Raul Seixas, viriam a ser altamente
influenciados, pelo pensamento do mago que se auto-denominava, como a grande besta
666 (Fernando Pessoa telo-á feito ver que a leitura do mapa astral que o fazia ver isto em
si estava, afinal, errada, nomeadamente no âmbito da sua correspondência com o mago
oculista, e posteriormente, no seu encontro na boca do inferno em Sintra).
Origens e primeiros passos[editar | editar código-fonte]
O termo Magia do Caos apareceu pela primeira vez no Liber 0 (também chamado Liber
Null) de Peter J. Carroll, publicado pela primeira vez em 1978. Nele, Carrol formulou vários
conceitos de magia radicalmente diferentes daqueles considerados "mistérios mágicos" na
época de Crowley. Este livro, junto ao Psychonaut (1981) do mesmo autor, mantém
importantes fontes. magistas que se alinham a estas ideias costumam se chamar de várias
formas, evitando repetir a mesma. Algumas destas formas de nomenclatura são:
"Caoísta", "Caota", "Magista do Caos", "Caoticista", "Eriano", "Discordista", "Caoseiro",
dentre outros tantos nomes - por vezes muito bem humorados e/ou pouco polidos.
Carroll também co-fundou com Ray Sherwin O Pacto Mágico dos Illuminates of
Thanateros, ou, na abreviatura mais conhecida, I.O.T., uma organização que continua a
pesquisa e desenvolvimento da Magia do Caos hoje em dia. A maior parte dos autores e
praticantes renomados de Magia do Caos mencionam afiliação ou algum grau de
influência a esta. Porém, a Magia do Caos tem como característica marcante ser uma das
vertentes de magia menos organizadas do mundo, fazendo isso propositalmente.
O nome Caos, e consequentemente a estrela do caos, forma extraídos de um romance de
Carroll: Michael Moorcock's "Elric of Melniboné - The Sage From the end of time". No
entanto, Carroll não o definiu como o ponto de origem para o seu simbolismo. No seu
trabalho tardio "Liber Kaos(...)", ele apresentou um sistema de magia baseado no "The
Color of Magic" (1983), de Terry Pratchett's. Desta vez, ele apontou numa nota de rodapé
para a origem do sistema e para a literatura.

Quebra de Paradigma Mágico - ou "Quebrar o


Ego"[editar | editar código-fonte]
Uma das mais curiosas questões da Magia do Caos é o conceito de Quebra (ou Troca) de
Paradigma Mágico, ou "Quebra do Ego". Usando o termo de Thomas Kuhn, Carroll criou a
técnica de arbitrariamente modificar o modelo (ou paradigma) de magia das pessoas, uma
questão principal na Magia do Caos. Através desta, o magista busca por trocar
constantemente a crença em um paradigma, não apenas de forma linear como é visto nas
outras pessoas, mas de forma objetiva e proposital, ziguezagueando entre crenças
diferentes (e geralmente contraditórias) e "se aproveitando" dos resultados que elas
geram, sem ficar preso a nenhuma.
Esta quebra é encontrada não apenas em ritos mágicos, mas também nos círculos
psicanalíticos, através da chamada "quebra do ego". E, de fato, muitos Caoístas uniram a
Magia do Caos ao uso de diversas ciências modernas, entre elas a Psicologia e a
Psicanálise.
Como a base de trabalho dos ritos caoístas consiste na total desconstrução de estruturas
rumo ao Caos (daí o nome Caoísmo), uma técnica muito utilizada no treinamento pessoal
dos caoístas é a chamada "quebra do ego", que consiste em negar e trocar gostos
pessoais como uma forma de banimento pessoal, indo contra tudo aquilo que o ego
acredita, gerando em si mesmo a desconstrução buscada pela Magia do Caos. Um
exemplo de quebra do ego é por exemplo, um vegetariano comer carne. Aqui cabe a
imaginação ao magista, para aplicar estes exercícios em âmbitos profissionais, sexuais,
familiares, religiosos, entre outros, e conseguir permanecer são - podendo ser até este
conceito questionado.
O principal mote da Magia do Caos é: Nada é verdadeiro, tudo é permitido - atribuído
a Hassan i Sabbah - O Velho da Montanha, líder da Ordem dos Hashishins que impôs seu
poderio no Oriente Médio medieval, influenciando os Templários, e consequentemente as
ordens de magia contemporâneas que neles se inspiraram.
Como o "Fazes o que tu queres há de ser toda a Lei" de Crowley, essa frase é por vezes
mal compreendida e interpretada de forma literal como "Não há verdade, então faça o que
você quiser", quando "Nada é verdadeiro, tudo é permitido" significa algo como "Não existe
uma verdade objetiva fora da percepção pessoal; assim sendo, qualquer coisa pode ser
verdadeira e possível a priori".
A ideia é que a crença é uma ferramenta que pode ser aplicada à vontade de formas
conscientes. Alguns magistas do caos creem que ter crenças não usuais e por vezes
bizarras é interessante como uma forma de considerar a flexibilidade de crenças e utilizá-
las a seu dispor.

Magia do Caos no Brasil[editar | editar código-fonte]


A cada ano, novos magistas se tornam adeptos deste meta-sistema mágicko,
especialmente no Brasil. Encontra-se em plena atividade a sede sul-americana da I.O.T.
com reuniões, em sua sede, no Rio de Janeiro. Mas neste mesmo método mágico há os
magistas independentes, que trabalham na divulgação da Magia do Caos, mesmo não
pertencendo à I.O.T. ou a qualquer outra ordem iniciática deste meta sistema mágicko

Anda mungkin juga menyukai