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Independência do Brasil Mitos Emblemas e Sinais

Processo Histórico - Sinais


- 1822 - Tomada do poder pelas elites (Proprietários de Terra, Burocratas e
Mercadores)

- Iluminismo - Influência dos ideias revolucionárias Norte Americana e Francesa.

- Sistema colonial tradicional em crise - Aumento de impostos e contrabando de ouro.

- Revolução Constitucionalista em Portugal - Metrópole ≠ Periferia.


Emblemas - Aviso de Incêndio
- Sociedades Secretas - Conjuração Baiana
Liberalismo brasileiro: Ideologia
- Academias Literárias - Conjuração Mineira das oligarquias Rurais.

- Fim das instituições Coloniais - objetivos individuais (Patrimonialismo) - não afetam o


homem comum

- Paradoxo: Favoráveis a Escravidão - Caráter regionalista(nativo) ≠ nacionalismo


(Cosmopolita)
Identidade Nacional
- organização do Estado brasileiro

- Constituição 1824

- voto censitário e eleições indiretas Interesses Econômicos e


- manutenção da escravidão
Sociais.

- permanência da monarquia
Documento Histórico
Tudo o que o ser humano produziu ao longo de sua vida, podendo ser no
campo do trabalho, da família, da religião ou do lazer, Os documentos
históricos fazem parte do trabalho de pesquisa do historiador, podendo ser
utilizados diversos tipos de documentos: monumentos, código de leis de um
determinado país, pinturas, músicas, jogos, entre outros tipos de documentos
que podem servir de base para o trabalho do historiador.
Transformação do Documento em Fonte Histórica.

Para o historiador escrever sobre o passado é necessário transformar o


documento em fonte, para isso torna-se necessário fazer perguntas aos
documentos, como por exemplo: Onde foi feito? Que época foi feito?
Quem fez e Por que? entre outras perguntas.

Para responder essa perguntas o historiador precisa pesquisar e entender


o contexto da época: qual era a economia, a cultura, a política da época
em que o documento foi criado.
Tipos de Fontes Históricas

Fontes Iconográficas ou Imagéticas: São imagens sobre um

acontecimento histórico ou uma crítica a sociedade de um

determinado período, que podem ser registradas em fotos, quadros,

pinturas, desenhos entre outros.


A pintura de Pedro Américo faz parte da chamada escola
romântica, um estilo artístico que vigorou na Europa em meados
do século XIX e que teve, entre suas características, a exaltação
dos sentimentos nacionalistas.

Ingressou na Academia Imperial de Belas Artes e no Colégio


Pedro II, estudou na Europa e foi financiado pelo governo
imperial.

9 de abril de 1843 — Florença, 7 de outubro de 1905


Função do quadro
A maior parte da população da colônia portuguesa não se identificavam como portugueses ou
brasileiros, mas com cada província. Como por exemplo Mineiros, Paulistas ou baianos.

As elites brasileiras objetivavam manter o território unido, através de um governo centralizado, na


figura do monarca, para manter controle da escravidão e da economia agrária dependente do
mercado externo/ latifúndio.

Esforçar-se para montar uma estratégia para conseguir fazer a população sentir-se parte de uma
comunidade política chamada Brasil. Esforçar-se para vincular a figura do monarca à de chefe da
nação e por criar e impor uma memória oficial, através da História, Literatura e Pintura, como por
exemplo este quadro Grito do Ipiranga.
Conclusão
Pedro Américo não se preocupou em fazer um retrato fiel do fato. A arte não tem
compromisso de ser um retrato fiel da História. Trata-se de imagem idealizada que faz
uma representação heroica do passado e exalta a monarquia, que naquele momento, em
franco declínio, às vésperas da proclamação da República 1889.

por isso esse quadro nos diz muito sobre a época em que foi realizado em 1888 do que
sobre a Independência de 1822. Sendo importante fazer perguntas ao quadro, pois ele
contribuiu para propagar a Invenção de uma cena da independência, transformando-se,
se não na única, talvez na principal certidão visual do nascimento do Brasil.

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