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MEMORIAL DESCRITIVO

APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO PMQ

ALFA PAVING
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
Ana Letícia de Souza Ferreira Pedro Henrique Ribeiro dos Santos
analeticia_sf@hotmail.com pedrosdj@hotmail.com
CREA MG 024002-D CREA MG 054836-D

Caio Soares Chaves Sílvia Letícia Silva Carvalho


caiochaves2009@hotmail.com let.silvacarvalho@gmail.com
CREA MG 024003-D CREA MG 024036-D

Evaldo da Conceição Silva Tiago Oliveira Fonseca


evaldo.c.silva@hotmail.com tiagobartilucci@hotmail.com
CREA MG 024005-D CREA MG 024836-D

Felipe Oliveira Taveira Yara Mayra Tavares Nascimento


taveira.felipe@gmail.com yaramayra@Hotmail.com
CREA MG 024024-D CREA MG 024839-D

Micharles Chaves Carvalho


micharles_kc1@hotmail.com
CREA MG 024035-D

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1. INTRODUÇÃO

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Segundo Bernucci (2006) os pavimentos podem ser
classificados em dois tipos: flexíveis e rígidos, sendo mais
conhecidos como pavimentos asfálticos ou concreto de
cimento Portland, respectivamente. Essa classificação é
necessária para diferenciar o tipo de revestimento.

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1.1. TIPOS DE PAVIMENTOS

RÍGIDOS FLEXÍVEIS
I. elevada rigidez em relação às I. a absorção de esforços pode ser
camadas inferiores; distribuída entre várias camadas;
II. pode ser uma placa de II. formado por quatro camadas
concreto de cimento Portland e principais: reforço do subleito, sub-
sua espessura é fixada em função base, base e por último revestimento
da resistência à flexão das placas asfáltico;
de concreto e das resistências III. camadas devem ser constituídas
das camadas subjacentes; por materiais selecionados
adequadamente, que podem ser, em
geral, agregados graúdos e miúdos,
solo e, dependendo da necessidade,
podem ser adicionados cimento, cal,
emulsão asfáltica, ou outros materiais;

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1.1. TIPOS DE PAVIMENTOS
REVESTIMENTOS FLEXÍVEIS

Caracterizado por ser composto por uma mistura


constituída basicamente de agregados e ligantes asfálticos
que tem por objetivo impermeabilizar a área superficial do
pavimento além de melhorá-la, fazendo com que essa
resista as ações provocadas pelos veículos e condições
climáticas, proporcionando conforto e a segurança aos
usuários da via (BERNUCCI, 2006).

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1.1. TIPOS DE REVESTIMENTOS
FLEXÍVEIS

Caracterizado por ser composto por uma mistura


constituída basicamente de agregados e ligantes asfálticos
que tem por objetivo impermeabilizar a área superficial do
pavimento além de melhorá-la, fazendo com que essa
resista as ações provocadas pelos veículos e condições
climáticas, proporcionando conforto e a segurança aos
usuários da via (BERNUCCI, 2006).

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1.2. REVESTIMENTO PMQ

▪ Mistura executada a quente


▪ Elaborado sem a introdução de material
de enchimento
▪ Composta de agregado graduado e
cimento asfáltico
▪ Pode ser empregado como camada de
regularização, de ligação, binder ou base

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1.1.Revestimento PMQ
Materiais Constituintes
a. agregado graúdo,
b. agregado miúdo
c. ligante asfáltico
d. se necessário, melhorador de adesividade

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2. JUSTIFICATIVA

10
2. JUSTIFICATIVA

O uso do PMQ pode ser justificado por


resultarem em camadas mais flexíveis e serem
menos custosos que o concreto asfáltico, ideal
para pavimentação de vias expostas a médio
volume de tráfego.

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3. MEMORIAL DESCRITIVO

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3.1.Caracterização do local

Relevo
60% de montanhas
30% por morros e
mares de morros
10% locais planos

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Localização do trecho
a ser pavimentado

Rua Victor Renault,


Marajoara Place your screenshot here

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3.2.Estudos climáticos

▪ Clima tropical, quente semiúmido.


▪ Tropical com estação seca
▪ Temperatura média anual de 23 °C;
▪ Invernos secos e amenos;
▪ Verões chuvosos com temperaturas elevadas,
Temperatura máxima média no verão de
31,9°C

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3.2 Estudos climáticos
Temperaturas e precipitações médias /clima em Teófilo Otoni
I. Precipitação
média é de
959,1 mm
II. Agosto o mês
mais seco
(17,8mm de
precipitação)
III. Dezembro, o
mais chuvoso
do ano (média
de 182,8 mm).

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4. CANTEIRO DE OBRAS

17
4. CANTEIRO DE OBRAS

• Importância;

• Objetivos;

• NR-18;
4. CANTEIRO DE OBRAS

• Localização;

• Importância da localização;

• Materiais utilizados.
4. CANTEIRO DE OBRAS

• Guarita;

• Garagem para veículos;

• Manutenção;

• Abastecimento e lubrificação;

• Estoque agregados e cimento;


4. CANTEIRO DE OBRAS

• Escritório;

• Almoxarifado;

• Sanitários;

• Cozinha e refeitório;

• Depósito de ferramentas e vestiário.


4. CANTEIRO DE OBRAS
5.ESTUDOS
GEOTÉCNICOS

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5. Estudos Geotécnicos

I. A realização de estudos geotécnicos na região onde será


implantada a rodovia é de suma importância, uma vez que
visa determinar as principais características físicas do
subleito e do solo jazida;
II. A amostra foi coletada no bairro Marajoara no município de
Teófilo Otoni, cujas coordenadas geográficas são -
17º87’16” de latitude e -41º50’73” de longitude.

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5. Estudos Geotécnicos

A. Coleta da Amostra

• Para a coleta das


amostras foi utilizada
como base a NBR 9604;

• Foram retiradas amostras


do tipo deformada com o
mínimo possível de
Figura 1-Coleta da amostra
Fonte: Arquivo pessoal modificação.
5. Estudos Geotécnicos
B. Ensaio Granulométrico

Para o ensaio de
granulometria foi seguida a
NBR 7181, da forma mais fiel
possível. Foram utilizadas 12
peneiras, com abertura, em
milímetros, de: 3,35; 2,8;
0,85; 0,6; 0,5; 0,425; 0,42;
0,35; 0,25; 0,212; 0,18 e
0.177.
Figura 2-Peneiramento
Fonte: Arquivo pessoal
5. Estudos Geotécnicos

C. Ensaio Granulométrico

• Terminado este processo, foram


medidos com o densímetro os valores da
densidade da mistura para o tempo de:
0,5; 1,2; 4; 8; 15; 30; 60; e 1440 minutos.
• Com todos os dados do peneiramento e
sedimentação é possível plotar o gráfico
da curva granulométrica.
• Tendo o gráfico, determina-se a
Figura 3-Sedimentação
porcentagem de argila, silte e areia
Fonte: Arquivo pessoal
presentes na amostra, bem como o
índice de conformidade dos grãos.
5. Estudos Geotécnicos
C. Ensaio Granulométrico

Material % do Material
Areia 90
Pedregulho 7
Silte 2
Argila 1
Tabela 1-Composição granulométrica
Fonte: Arquivo pessoal

Figura 4-Curva de distribuição granulométrica


Fonte: Arquivo pessoal
5. Estudos Geotécnicos

Classificação Quanto a Uniformidade (CNU E CC)

• Os cálculos dos coeficientes são feitos com o diâmetro que


situam 10% em peso das partículas do solo, diâmetro
abaixo do qual situam 30% em peso das partículas de
curvatura e o diâmetro que situam 60% em peso das
partículas;
• Na devida ordem, os resultados encontrados são 0,09;
0,12; e 0,16 e os valores para CNU é igual a 1,77 e CC
igual a 1.
5. Estudos Geotécnicos

I. Limite de Liquidez

Nº DE
UMIDADE
GOLPES
12 58

27 54

36 53

Tabela 2-Dados do ensaio de limite de liquidez


Fonte: Arquivo pessoal

Figura 5-Ensaio de Casagrande


Fonte: Arquivo pessoal
5. Estudos Geotécnicos
I. Limite de Liquidez

• O ensaio é normalizado
pela NBR 6459, que foi
seguida de acordo com
as limitações
encontradas;
• Fazendo a análise do
gráfico tem-se que o Figura 6-Gráfico limite de liquidez
Fonte: Arquivo pessoal

limite de liquidez é de
55,37%.
5. Estudos Geotécnicos
II. Limite de Plasticidade
• É normatizado pela NBR 7180, e foi seguida
de acordo com as limitações encontradas.

Figura 7-Ensaio do limite de plasticidade • Com os valores dos teores de umidade da


Fonte: Arquivo pessoal
tabela acima é possivel se encontrar o limite
de plasticidade, realizando-se um média
destes teores. O limite de plasticidade
encontrado então é de 34,04%.
5. Estudos Geotécnicos
III. Índice de Plasticidade

O índice de plasticidade é definido IP (%) Descrição do solo


pela diferença entre o limite de 0 Não plástico
liquidez e o limite de plasticidade,
este representa a quantidade de 1–5 Ligeiramente plástico
água necessária a acrescentar ao 5 – 10 Plasticidade baixa
solo para que este passe do estado 10 – 20 Plasticidade média
plástico para o líquido.
20 – 40 Plasticidade alta
> 40 Plasticidade muito
IP=LL – LP
alta
IP = 55,37 – 34,04 Tabela 4-Relação entre IP e plasticidade do solo
Fonte: Arquivo pessoal
IP = 21,33%
5. Estudos Geotécnicos
D. Classificação HRB

De acordo o Sistema HRB, é preciso realizar o cálculo do


Índice de Grupo. O resultado encontrado é 3,91 e para
valor inferior a quatro e junto ao índice de plasticidade, o
solo é classificado como uma areia e com comportamento
geral como subleito de excelente a bom.
6. MATERIAIS

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6.1.Agregados
Graúdos Miúdo
▪ Pedra britada; ▪ Areia de origem natural;
▪ Escórias; ▪ Pó-de-pedra, resultante de britagem
▪ Seixos rolados; de rochas estáveis;
▪ Outros; ▪ Ou mistura de ambos.

▪ Devem apresentar desgaste Los ▪ Devem estar isentos de argila ou


Angeles igual ou inferior a 50%; outras substâncias nocivas;
▪ Índice de forma superior a 0,5; ▪ Apresentar equivalente de areia de
▪ Partículas lamelares inferior a 10%; no mínimo 55%;
▪ Será empregado como agregado ▪ Adotou-se para este pavimento o
graúdo a pedra britada com 19mm. pó-de-pedra de 4,8mm.

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6.2.Cimento Asfáltico Petróleo (CAP)
É classificado conforme a sua procedência e quanto à
penetração, como:
I. CAP-30/45;
II. CAP-50/70;
III. CAP-85/100;
IV. CAP-150/200.

A norma estabelece que este deve ser homogêneo


e livre de água ou espumas quando aquecido a
75°C.
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Materiais a serem utilizados no pavimento

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7. EQUIPAMENTOS
8. MÃO DE OBRA
A execução do serviço de pavimentação contará a todo
momento com uma equipe especializada para tipo de
revestimento em questão. Desta forma, será contratado um
encarregado para a pavimentação, para os equipamentos
serão necessários três operadores, quatro ajudantes de
serviços gerais e dois motoristas para o transporte de
materiais e equipamentos de uso geral ao longo do traçado
a ser pavimentado. No canteiro de obras se fará necessária
a presença de uma secretária, um funcionário para a
limpeza de refeitórios e banheiros e ainda um vigia.

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8. MÃO DE OBRA
▪ Pavimentação – 1 encarregado
▪ para os Operador de equipamentos - 3 operadores,
Serviços gerais – 4 ajudantes
▪ Para o transporte de materiais e equipamentos de uso
geral ao longo do traçado a ser pavimentado - 2
motoristas

No canteiro de obras se fará necessária a presença de uma


secretária, um funcionário para a limpeza de refeitórios e
banheiros e ainda um vigia.

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9. METODOLOGIA DE
EXECUÇÃO

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9.1 SERVIÇOS PRELIMINARES


Os serviços preliminares segundo o DNIT
104/2009, são todas as operações de
preparação das áreas destinadas a
implantação do corpo estradal.
9.1 SERVIÇOS PRELIMINARES
9.1 SERVIÇOS PRELIMINARES
9.1 SERVIÇOS PRELIMINARES
A. Exame do projeto de engenharia;

B. Execução de estudos técnicos e


topográficos;

C. Serviços preliminares de terraplanagem.


9.2 SUBLEITO E REFORÇO DO SUBLEITO

I. Subleito
• A norma DNIT 137/2010 estabelece as
coordenadas a serem feitas na execução
da regularização do subleito de rodovias.

• Onde são feitos cortes e aterro de até 20


cm de espessura.
9.2 SUBLEITO E REFORÇO DO SUBLEITO
9.2 SUBLEITO E REFORÇO DO SUBLEITO

II. Reforço do subleito


A norma DNIT 138/2010 prevê a melhoria da
capacidade de resistência do reforço no
subleito em alguns pontos do trecho em que
haja necessidade.
II. Reforço do subleito

A norma DNIT 139/2010, tem por objetivo


determinar a forma a ser empregada na
execução da camada de sub-base.
I. SUB-BASE

A norma DNIT 139/2010, tem por objetivo


determinar a forma a ser empregada na
execução da camada de sub-base.
III. Base
Norma DNIT 141/2010

Fonte: Google
IV. Revestimento
IV. Revestimento
IV. Revestimento
9.3 Dosagem

Método Superpave x Marshall

A maior diferença entre esses dois


métodos de dosagem é o método de
compactação, o qual no superpave ocorre
por amassamento em um equipamento
chamado de compactador giratório
superpave.
9.4. Inspeções e Controle de Qualidade

Controle e especificações:

I.DNIT 137/2010;
II.DNIT 138/2010;
III.DNIT 139/2010;
IV.DNIT 141/2010;
9.4. Inspeções e Controle de Qualidade

Inspeções:

I. DNER- ME 080/94
II. DNER- ME 082/94
9.4. Inspeções e Controle de Qualidade

▪ Conformidade e não conformidade;


▪ Plano de Amostragem;
▪ DNIT 011/2004;
10. Dispositivos de Drenagem

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10. Dispositivos de Drenagem

São utilizados para eliminar a água que atinge o


corpo estradal, captando-a e conduzindo-a para
locais em que menos afete a segurança e
durabilidade da via.
Dispositivos de Drenagem

Fonte: Google imagens Fonte: Google imagens


10.1 Drenagem ineficiente

Fonte: Portal Dx Fonte: Google imagens


10. Dispositivos de Drenagem

I. Valetas de proteção de corte;


II. Sarjetas de corte;
III. Caixa coletora;
IV. Bueiros de greide.
10.2 Talude de corte localizado no trecho

Fonte: Google Earth


10.2 Talude de corte localizado no trecho

Fonte: Google Earth


I. Valetas de proteção de corte

Fonte: Manual de Drenagem do DNIT


II. Sarjeta de corte

Fonte: Manual de Drenagem do DNIT


III. Caixa coletora
Coletar as águas provenientes das sarjetas
e que se destinam aos bueiros de greide.

Fonte: Google imagens


V. Bueiros de greide
São dispositivos destinados a conduzir
para locais de deságüe seguro as águas
captadas pelas caixas coletoras.

Fonte: Google imagens


Dimensionamento
Metodologia utilizada denominada Método do DNER
(atual DENIT).
71
Dimensionamento
▷ Metodologia utilizada denominada
Método do DNER (atual DENIT) considera
que um pavimento será dimensionado em
função do número equivalente N de
operações de um eixo padrão, durante um
período de projeto escolhido Em geral, os
órgãos rodoviários definem períodos de
projeto de 10 anos.

72
Dimensionamento

▷ Localidade/Via: Via de Tráfego local,


entretanto considera-se a rotatividade de
veículos pelo FORUM de Teófilo Otoni,
havendo assim um incremento no volume
de tráfego, a presença do supermercado
EPA próximo ao inicio da via temo uma
circulação de veículos de porte maior do
que veículos de passeio.

73
Dimensionamento

▷ 𝑉0 = 275; 𝑇 = 0.2; 𝑃 = 10 𝑎𝑛𝑜𝑠


▷ 𝐹𝑒 = 2 ∗ 0.55 + 3 + 0.45
▷ 𝐹𝑒 = 2.45
▷ 𝐹𝑟 1,4𝐶𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑃𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑡𝑎çã𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 800
𝑚𝑚
𝑒 1500
𝑎𝑛𝑜
▷ 𝐹𝑐 1,7𝐶𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑒 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃𝑎𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜
𝑑𝑜 𝐷𝑁𝐼𝑇

74
Dimensionamento

275∗ 2+10∗0.135
▷ 𝑉𝑚 =
2
▷ 𝑉𝑚 = 553,43
▷ 𝑁 = 365 ∗ 𝑃 ∗ 𝑉𝑚 ∗ 𝐹𝑒 ∗ 𝐹𝑟 ∗ 𝐹𝑐
▷ 𝑁 = 365 ∗ 10 ∗ 553,43 ∗ 2,45 ∗ 1,4 ∗ 1,7

▷ 𝑵 = 𝟏. 𝟕𝟔 ∗ 𝟏𝟎𝟕

75
Dimensionamento

▷ Considerando as inequações apresentadas


pelo Manual de Pavimentação;

▷ Considerando-se os índices de CBR


determinados em estudos prévios, tem-se.

76
Dimensionamento
▷ 𝐶𝐵𝑅𝑟𝑒𝑣. = 83
▷ 𝐻20. = 77.67 ∗ 1.76 ∗ 107 0.0482 ∗ 83−0.598
▷ 𝐻20. = 12,35
▷ 𝑅 ∗ 𝑘𝑅 + 𝐵 ∗ 𝑘𝑏 ≥ 𝐻20 ∗ 1.2

▷ 𝑂𝑛𝑑𝑒, 𝑘𝑅 = 2; 𝑘𝑏 = 1

▷ 10 ∗ 2 + 𝐵 ∗ 1 ≥ 12 ∗ 1.2
▷ 𝑩 ≥ 𝟓 𝒄𝒎
77
Dimensionamento
▷ 𝐶𝐵𝑅𝑏𝑎𝑠𝑒 = 50
▷ 𝐻𝑚. = 77.67 ∗ 1.76 ∗ 107 0.0482 ∗ 50−0.598
▷ 𝐻𝑚. = 16,71 = 17
▷ 𝑅 ∗ 𝑘𝑅 + 𝐵 ∗ 𝑘𝑏 + ℎ20 ∗ 𝑘𝑠 ≥ 𝐻𝑚

▷ 𝑂𝑛𝑑𝑒, 𝑘𝑅 = 2; 𝑘𝑏 = 1; 𝑘𝑠 = 1

▷ 10 ∗ 2 + 5 ∗ 1 + 1 ∗ ℎ20 ≥ 17
▷ 𝒉𝟐𝟎 ≥ 𝟏𝟓 𝒄𝒎
78
Dimensionamento
▷ 𝐶𝐵𝑅𝑠𝑢𝑏−𝑏𝑎𝑠𝑒 = 10
▷ 𝐻𝑛. = 77.67 ∗ 1.93 ∗ 107 0.0482 ∗ 10−0.598
▷ 𝐻𝑛. = 24.56 = 25
▷ 𝑅 ∗ 𝑘𝑅 + 𝐵 ∗ 𝑘𝑏 + ℎ20 ∗ 𝑘𝑠 + ℎ𝑛 ∗ 𝑘𝑟𝑒𝑓 ≥ 𝐻𝑛

▷ 𝑂𝑛𝑑𝑒, 𝑘𝑅 = 2; 𝑘𝑏 = 1; 𝑘𝑠 = 1; 𝑘𝑟𝑒𝑓 = 1

▷ 10 ∗ 2 + 5 ∗ 1 + 1 ∗ 15 + ℎ𝑛 ∗ 1 ≥ 25
▷ 𝒉𝒏 ≥ 𝟑𝟎 𝒄𝒎
79
12. DTM

A locação do canteiro de obras após análise foi definida na


Rua José França Dourado nº574;

80
DMT COMERCIAL

✓ São provenientes do
transporte de insumos para a
obra;
✓ Insumos necessários para a
obra como, o PMQ, os
agregados e o solo proveniente
da jazida;

81
DMT COMERCIAL

Pavimento flexível betuminoso


por mistura a quente adquirido
na empresa TAMASA.
BR116 - Km 424 - Governador
Valadares, MG;
Se encontra a 145 quilômetros
do canteiro de obras.

82
DMT COMERCIAL

Agregados necessários
na obra serão
provenientes da na
Pedreira Mattar situada
na rodovia BR116 em
Teófilo Otoni, Minas
Gerais;
Aproximadamente 6,8
quilômetros do canteiro
Figura 10-Distância Pedreira Mattar
Fonte: Arquivo pessoal
de obras.
DMT COMERCIAL

Determinou-se que o
solo da jazida
localizada em Teófilo
Otoni, a cerca de
2,1Km do canteiro de
obras.
Figura 11-Distância Jazida
Fonte: Arquivo pessoal
DMT LOCAL
O DMT local se refere a
distância máxima
percorrida do canteiro de
obras ao ponto extremo
da obra, que é de 1,1Km,
e corresponde a distância
até cruzamento da Rua
Figura 12-Distância média de transporte local Victor Renault e a Rua
Fonte: Arquivo pessoal
Engenheiro Argôlo.
13.1 ORÇAMENTO DA OBRA

▪ O orçamento foi feito a partir da


utilização do SICRO, onde os custos
relacionados à serviços, equipamentos,
materiais e mão de obra estão
detalhados.
13.1 ORÇAMENTO DA OBRA

Sistema de Custos Referenciais de


Obras – SICRO

▪ Ferramenta criada pelo DNIT que mantém


atualizada a definição de custos e
estabelece melhores parâmetros para a
elaboração de orçamentos de projetos para
rodovias e licitação de obras
87
13.1 ORÇAMENTO DA OBRA
13.1 ORÇAMENTO DA OBRA
13.2 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
13.2 APRESENTAÇÃO DO PROTÓTIPO

91
REFERÊNCIAS
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUDEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA
E TRANSPORTE. Norma DNIT 104/2009 Terraplanagem-Serviços preliminares Especificação de Serviço.
Rio de Janeiro, 2009.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE. Norma DNIT 137/2010


Pavimentação-Regularização do Subleito-Especificação de Serviço. Rio de Janeiro, 2010.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE. Norma DNIT 138/2010


Pavimentação-Reforço do Subleito-Especificação de Serviço. Rio de Janeiro, 2010.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE. Norma DNIT 139/2010


Pavimentação-Sub-base estabilizada granulometricamente-Especificação de Serviço. Rio de Janeiro, 2010.

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