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PROJETO PEDAGÓGICO

PÓS – GRADUAÇÃO EM PROCESSO PENAL e PRÁTICA


PROCESSUAL PENAL -

Módulo 2

São Paulo
2019
1 – Justificativa:

O curso irá fornecer as informações essenciais para os


operadores do Direito referente ao Direito Penal ao Processo Penal e a
Prática Forense, tendo em vista as novas demandas ocorridas nas
dinâmicas sociais dos grandes centros urbanos. O curso pretende
qualificar o profissional do Direito para o exercício das atividades
advocatícias e principais reflexões jurídicas pertinentes ao tema.

Serão discutidas por meio de aulas expositivas e análise de


casos concretos as principais aplicações do Direito Penal e
Processualista Penal. Teremos ainda ao longo do curso a realização de
palestras com os principais expoentes das Ciências Criminais e o
trabalho contínuo de petições consubstanciadas na melhor doutrina.

2 – Histórico da OAB – Jabaquara.

3 – Missão e Visão Institucional.

4 – Princípios e Valores.

5 – Objetivo do Curso.

5.1 – Objetivo Geral:

O curso de Direito Penal, Processo Penal e Prática Penal em


alto nível, objetiva aprimorar o conhecimento e a qualificação do
operador do Direito, mediante análise científica e crítica das novas
mudanças ocorridas no arcabouço jurídico processual pátrio. Visa
qualificar o aluno e o profissional frente às recentes mudanças ocorridas
âmbito do Direito Penal e Processo Penal através da Prática Jurídica
avançada.
5.2 – Objetivos Específicos:

‐ Aprimorar os conhecimentos no âmbito do Direito Penal,


Processo Penal e Prática Jurídica
‐ Conhecer as novas mudanças ocorridas nas ciências
criminais;
‐ Atender a demanda dos profissionais que almejam atuar
nesta área do conhecimento.

O ensino do Direito Processual penal e a Prática Penal visa:


A. Instruir o aluno no sentido de torná-lo capaz de lidar com a
doutrina, com a legislação, com a jurisprudência, segundo os preceitos
teóricos;
B. Treinar o profissional e o aluno, habilitando-o a colocar em
prática os conhecimentos e a técnica adquiridos, tornando-o capaz de
servir ao ordenamento jurídico-processual, na defesa da ordem e da paz
social;
C. Habilitar o profissional e o aluno para as profissões que
requisitam o diploma de bacharel, tais como: a Magistratura, o
Ministério Público, a Advocacia, etc.;
D. Colocar o profissional e o aluno em contato com a realidade
forense e atividades afins através de estágios, visitas a
estabelecimentos policiais e penais, realização de júris simulados,
pesquisa de doutrina e jurisprudência; outras pesquisas.

6 – Público Alvo:

O curso está voltado para portadores de diploma de Curso de


Graduação em Direito, Profissionais atuantes em Órgãos
Governamentais, Profissionais e Acadêmicos.

7 – Programa:
1. Sentença e coisa julgada.
1.1 Sentença condenatória e absolutória;
1.2 Correlação entre acusação e sentença;
1.3 Coisa julgada material e formal;
1.4 Limites objetivos e subjetivos da coisa julgada;
2. Nulidades.
2.1 Teoria das nulidades;
2.2 Sistema de nulidades e Constituição;
2.3 Princípios, espécies e efeitos;
2.4 Nulidades em espécie;
3. Teoria geral dos recursos.
3.1 conceito e classificações;
3.2 Juízo de admissibilidade e juízo de mérito dos recursos;
3.3 Pressupostos de admissibilidade recursal;
4. Ações autônomas de impugnação.
4.1 Revisão Criminal;
4.2 Habeas Corpus;
4.3 Mandado de segurança.

Método

Aulas teóricas, práticas e seminários.

Critério de avaliação

Curso Semestral de Prática Jurídica em Processo Penal, estruturado em


dois módulos anuais.
As notas serão atribuídas de acordo com a participação, apresentação
de seminários e realização das petições.
Bibliografia

AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas Ilícitas - Interceptações


Telefônicas E Gravações Clandestinas. São Paulo: Rt, 1999. BADARÓ,
Gustavo Henrique Righi Ivahy. Correlação entre acusação e sentença.
São Paulo: RT, 2000. _____. Manual dos Recursos Penal. 2 ed. São Paulo:
RT, 2017. _____. Processo Penal. 5 ed. São Paulo: RT, 2017. _____. Vícios
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contraditória, motivação implícita e motivação per relationem. In
Revista Brasileira de Ciências Criminais, n. 38, p. 122-141, abr./jun.
2002. BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Comentários ao código de
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BARROS, Romeu Pires de Campos. “Da correlação entre acusação e
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Criminais. São Paulo: Saraiva, 2003. GLOECKNER, Ricardo Jacobsen.
Nulidades no processo penal: introdução principiológica do ato
processual irregular. Salvador: JusPodium, 2013. GOMES, Luiz Flávio;
Cervine, Raul. Interceptações Telefônicas. - Lei N. 9.296, de 24.07.96.
São Paulo: RT, 1997. _____. Juizados criminais federais, seus reflexos nos
juizados estaduais e outros estudos. São Paulo: RT, 2002. _____.
Suspensão condicional do processo. 2. ed. São Paulo: RT, 1997. GRECO
FILHO, Vicente. Interceptações Telefônicas. 2 Ed. São Paulo: Saraiva,
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GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 6. ed. São Paulo:
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Código de processo penal comentado. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2017. OLIVEIRA, João Martins. Revisão criminal. São Paulo: Sugestões
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Paulo: Atlas, 2017. PACELLI, Eugênio; FISCHER, Douglas. Curso de
processo penal. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2017. PASSOS, J. J. Calmon.
Esboço de uma teoria das nulidades aplicadas às nulidades processuais.
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Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, 2001. QUEIJO, Maria Elizabeth.
Da revisão criminal: condições da ação. São Paulo: Malheiros, 1998
QUITO, Carina. O mandado de segurança no processo penal. USP:
dissertação de mestrado, 2006. RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal.
24. ed. São Paulo: Atlas, 2016. ROMEIRO, Jorge Alberto. Da revisão. Rio
de Janeiro: Forense, 1964. SOUZA, José Barcelos de. Doutrina e prática
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FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 35. ed. São Paulo: Saraiva,
2013. v. 4. TOVO, Paulo Cláudio; TOVO, João Batista Marques. Nulidades
no processo penal brasileiro. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
RAFAEL RUIZ CAVENAGO
OAB/SP 322.877

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