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1 – Generalidades:

9 Polímeros são materiais compostos de origem natural ou sintética, formados pela


repetição de um grande número de unidades estruturais básicas.

9 Apresentam como características principais a boa resistência a corrosão, baixa


massa específica e boas características de isolamento térmico e elétrico.

9Os monômeros não substâncias que dão origem aos polímeros por reações
químicas.

9 Existe uma diferença entre polímeros e plásticos. Plástico é o nome popular, mais
empregado devido a propriedade de plasticidade que grande parte dos polímeros
apresente, ou ainda devido ao fato de que os polímeros terem de passar por esse
estado físico para a sua conformação.

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2 – Produtos Petroquímicos:

9 Os materiais poliméricos são oriundos de hidrocarbonetos derivados do petróleo,


ou seja, da indústria petroquímica. Podemos citar como exemplo: as parafinas, as
olefinas, o naftaleno e os hidrocarbonetos aromáticos ((metano, etileno, p
propileno,
p
benzeno e etc.).

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2 – Produtos Petroquímicos:

9 O princípio básico da obtenção destes produtos, são através da destilação que


consiste em separar líquidos com pontos de ebulição diferentes empregando-se o
aquecimento:
q

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2 – Produtos Petroquímicos:

9 A destilação primária pode ser considerada a primeira fase do processo de refino de


petróleo, por meio do qual são extraídas do material bruto as principais frações que
dão origem a:

ƒ Gasolina;

ƒ Ó
Óleo Diesel;

ƒ Nafta;

ƒ Solventes;

ƒ Querosenes;

ƒ E uma parcela do GLP (gás de cozinha).

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3 – Tipos de indústrias petroquímicas:

3.1 – Primária (ou primeira geração): transforma a nafta nos produtos petroquímicos
básicos como as olefinas (eteno, propeno e butadieno) e os aromáticos (xileno e
tolueno).
)

3.2 – Secundária (ou segunda geração): transforma os produtos básicos em


polímeros tais como o polipropileno,
polímeros, polipropileno o polietileno e etc
etc.

3.3 – Terciária (ou terceira geração): os produtos de segunda geração são levados a
esta indústria sob a forma sólida ou líquida
líquida, nas quais os materiais poliméricos são
quimicamente modificados (por meio de aditivos) e então conformados nos produtos
de consumo.

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3 – Tipos de indústrias petroquímicas:

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4 – Materiais Betuminosos:

9 Atualmente a principal fonte de materiais betuminosos é o refino de petróleos


petróleos, mas
foram utilizados numa forma natural desde a antiguidade, a partir de depósitos
superficiais, originados pela ascensão de petróleo a superfície pela ação de forças
geológicas formando lagos onde o material endureceu pela exposição ao meio
geológicas,
ambiente.

9 Estes
E t depósitos
d ó it apresentam
t hoje
h j bbaixo
i volume
l di
disponível
í l em fface a extração
t ã
realizada ao longo dos séculos. Ex: Lago na ilha de Trinidad na Venezuela.

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4 – Materiais Betuminosos:

4.1
4 1 – Definições:

4.1.1 – Betume: é a denominação genérica para materiais cimentícios naturais ou


manufaturados
f t d de d cor preta
t ou escura. Apresentam-se
A t no estado
t d sólido,
ólid semi-sólido
i ólid
ou viscoso. O termo inclui alcatrões e piches produzidos a partir do carvão.

4.1.2 – Alcatrão: é um líquido preto e viscoso que contém hidrocarbonetos e é obtido


a partir da destilação destrutiva da matéria orgânica. É produzido também do carvão,
ou a partir do petróleo, da madeira e da turfa.

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4 – Materiais Betuminosos:

4.1
4 1 – Definições:

4.1.3 – Asfalto: é um material cimentício de cor marrom escuro a preto,


termoviscoplástico,
p , impermeável
p a água,
g ,p pouco reativo,, constituído p
por mistura de
hidrocarbonetos derivados do petróleo de forma natural ou por destilação, cujo
principal componente é o betume.

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4 – Materiais Betuminosos:

4.2
4 2 – Asfalto ou Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP):

9 É a base de praticamente todos os outros tipos de materiais asfálticos existentes:

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4 – Materiais Betuminosos:

4.3
4 3 – Tipos de materiais asfálticos existentes:

ƒ Emulsões asfálticas: é uma emulsão óleo-água em que a fase “óleo” te uma


viscosidade elevada. É constituída p
por p
pequenos
q g
glóbulos de asfalto p
produzidos p
por
ação mecânica, sendo necessária a utilização de um produto auxiliar para manter a
emulsão estável. São utilizados em complementos ou alternativa ao CAP. As
emulsões brasileiras são avaliadas por:

ƒ tempo necessário para que ocorra a ruptura: lenta, média ou rápida;

ƒ teor de asfalto contido na emulsão;

ƒ carga iônica.

9 Ex: uma emulsão RR 1C representa uma emulsão de ruptura rápida (RR), catiônica
C e o número 1 referente a faixa de viscosidade.
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4 – Materiais Betuminosos:

4.3
4 3 – Tipos de materiais asfálticos existentes:

ƒ Emulsões asfálticas:

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4 – Materiais Betuminosos:

4.3
4 3 – Tipos de materiais asfálticos existentes:

ƒ Emulsões asfálticas: temos ainda as lama asfáltica que é uma mistura de emulsão e
agregado
g g miúdo feita em equipamento
q p especial
p e usada p
para recuperação
p ç funcional
de pavimentos.

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4 – Materiais Betuminosos:

4.3
4 3 – Tipos de materiais asfálticos existentes:

ƒ Asfaltos diluídos: os asfaltos diluídos são produzidos pela adição ao asfalto de um


solvente volátil,, obtido do próprio
p p p petróleo,, q
que varia conforme o tempo
p necessário
para a perda do componente adicionado, restando o asfalto residual após a aplicação.
É classificado como cura rápida (CR) quando o solvente é gasolina:

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4 – Materiais Betuminosos:

4.3
4 3 – Tipos de materiais asfálticos existentes:

ƒ Asfaltos diluídos: São utilizados principalmente como imprimação de bases


g
granulares de p
pavimentos com a finalidade de p
proporcionar
p coesão e
impermeabilidade na superfície dessas bases, sobre as quais é feito um revestimento.
Podem ser também de cura média (CM) cujo solvente é o querosene:

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4 – Materiais Betuminosos:

4.3
4 3 – Tipos de materiais asfálticos existentes:

ƒ Asfaltos oxidados ou soprados de uso industrial – piches:

9 São produzidos pela passagem de ar através da fração mais pesada restante do


processo de refino do petróleo.

9 O processo é interrompido num determinado ponto em que o resíduo da destilação


do petróleo encontra-se ainda no estado líquido. Esta fração pesada é colocada em
um recipiente
i i t onde
d é sopradod ar através
t é d dela,
l mantendo-se
t d elevada
l d ttemperatura.
t

9 O processo é mantido até o asfalto adquirir as propriedades desejadas.

9 São utilizados em pisos como elemento impermeabilizante e isolante contra


umidade. São usados também como juntas flexíveis para telhados e coberturas.

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4 – Materiais Betuminosos:

4.3
4 3 – Tipos de materiais asfálticos existentes:

ƒ Asfaltos modificados por polímeros ou por borrachas de pneus: nasce da


necessidade de um asfalto menos sensível a temperatura
p ambiente,, com mais
flexibilidade, melhor trabalhabilidade, maior coesão e maior ductibilidade. Vários
polímeros tem sido utilizados para modificar asfaltos e obter tais melhorias. Abaixo
seguem as especificações técnicas para asfalto modificado por polímeros:

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4 – Materiais Betuminosos:

4.3
4 3 – Tipos de materiais asfálticos existentes:

ƒ Agentes rejuvenescedores: são produtos especialmente preparados que ao serem


misturados ao asfalto envelhecido,, recuperam
p p
parte de sua flexibilidade. São
produzidos para serem utilizados aquecidos ou a frio.

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4 – Materiais Betuminosos:

5 – Propriedades e usos dos materiais betuminosos:

9 São utilizados principalmente em obras viárias, onde o tipo principal em uso é


aquele
l na fforma pura, denominado
d i d como Ci
Cimento
t AAsfáltico
fálti d de P
Petróleo
t ól – CAP.
CAP

9 Seu p
poder aglomerante
g é muito g
grande, e q
quando aquecido
q a temperaturas
p p
pelas
quais são alcançadas viscosidades adequadas, é possível a obtenção de misturas
com agregados minerais bastante estáveis.

9 As propriedades de adesividade a esses materiais o tornam um adesivo de grande


poder ligante e, ao possibilitar essa ligação entre diferentes frações granulométricas,
permite
pe te a produção
p odução de misturas
stu as as
asfálticas
á t cas pa
para
a ut
utilização
ação e
em revestimentos
e est e tos viários,
á os,
como o concreto asfáltico.

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4 – Materiais Betuminosos:

5 – Propriedades e usos dos materiais betuminosos: obra de recapeamento da pista


do Autódromo de Interlagos em São Paulo.

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