Anda di halaman 1dari 131

Prof.

ª Roseanne Moraes
A  DENSITOMETRIA  ÓSSEA ­ DMO
 É  o  exame  ideal  para  se  detectar  a  redução  da 

massa  óssea  de  maneira  precoce  e  precisa 

denominados de  Osteopenia ou de Osteoporose. 

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
 O osso é um tecido vivo.

 A taxa de perda de massa óssea é de cerca de                  
               0,5 ­ 1% por ano e ocorre em ambos os sexos e 
todas as raças.

 Durante  toda  sua  vida  as  mulheres  perdem  cerca  de 


40%  de  sua  massa  óssea,  enquanto  que  os  homens 
perdem cerca de 25%

Prof.ª Roseanne Moraes


De  forma  geral,  ocorre  um  aumento  de  massa  óssea  no 
período  que  vai  da  infância  e  adolescência  até  a  idade 
adulta,  quando  ocorre  o  pico  de  massa,  seguido  da 
diminuição gradual da massa óssea com a idade.

PICO AOS 20 ANOS

Prof.ª Roseanne Moraes


OSTEOPENIA
Corresponde  a  diminuição 
de massa óssea, causada pela 
perda de cálcio, podendo ter, 
como  consequência,  a 
osteoporose.

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
OSTEOPOROSE
 É  caracterizada 
pela  diminuição 
na  massa  óssea 
para  um  nível 
abaixo  daquele 
requerido  para  o 
suporte  mecânico 
de  atividades 
normais.

Causa    deterioração  da    microarquitetura  do  tecido  ósseo,  com 


um  consequente  aumento  da  fragilidade  óssea  e 
susceptibilidade à fratura.

Prof.ª Roseanne Moraes


Segundo  OMS    os 
critérios  para 
diagnóstico  da 
OSTEOPENIA OU  
OSTEOPOROSE 
OSTEOPOROSE
são  obtidos  de 
acordo  com  a 
avaliação  da  DMO 
(Densidade 
Mineral Óssea).

Prof.ª Roseanne Moraes


FATORES DE RISCO 
OSTEOPENIA  / OSTEOPOROSE
 Mulheres tem  
maior tendência 
já que possuem 
menor massa 
óssea que os 
homens.

 Outro fator  é a 
menopausa, que 
causa  alteração 
hormonal e pode 
acelerar a 
absorção da 
massa óssea.

Prof.ª Roseanne Moraes


FATORES DE RISCO 
OSTEOPENIA  / OSTEOPOROSE
 Idade (todas as mulheres de 65 anos ou mais);

 Deficiência estrogênica com menos de 45 anos;

 Peri e pós­menopausa;

 Amenorreia secundária prolongada (por mais 
de um ano);

  Mulheres com índice de massa corporal baixo 
(menor que 19 kg/m2);
Prof.ª Roseanne Moraes
FATORES DE RISCO 
OSTEOPENIA  / OSTEOPOROSE
 Homens com baixos níveis 
de testosterona também 
possuem maiores chances 
de ter a doença.
 
 Outro fator decisivo é o 
baixo consumo de cálcio, 
mineral importantíssimo 
para manter a saúde dos 
ossos

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
MEDICAMENTOS QUE
INTERFEREM NA ABSORÇÃO DE
CÁLCIO PELOS OSSOS :
 1­ Pacientes que usaram corticoides;

 2­ Pacientes que usam antiácidos à base de 
alumínio; tais como : Maalox, Mylanta, e 
outros; 
 3­ Pacientes que tomam diuréticos no 
controle de pressão ou fórmula de 
emagrecimento.

Prof.ª Roseanne Moraes


MEDICAMENTOS QUE
INTERFEREM NA ABSORÇÃO DE
CÁLCIO PELOS OSSOS :
 4­ Pacientes que usam medicamentos 
anticonvulsivantes ; tais como : Haldol, 
Gardenal e outros . 
 5­ Mulheres com uso de pílulas 
anticoncepcionais por períodos de 20 – 30 
anos. 
 6­ Pacientes que usam anticoagulantes tais 
como : Heparina 7­ Fumantes : o fumo

Prof.ª Roseanne Moraes


PREVENÇÃO
 A vitamina D promove a absorção intestinal e a 
reabsorção  renal  de  cálcio  e  promove  a 
manutenção da mineralização óssea adequada.

­ Gema de ovo
­ Leite e derivados
­ Cogumelos
­ Peixes 
­ Óleo de fígado de 
bacalhau

Prof.ª Roseanne Moraes


PREVENÇÃO
 É  recomendável  a  exposição  ao  sol  pelo 
menos 30 minutos por dia porque os raios 
ultravioletas  causam  a  formação  de  um 
precursor da vitamina D na pele.

Prof.ª Roseanne Moraes


PREVENÇÃO

Prof.ª Roseanne Moraes


PREVENÇÃO

Prof.ª Roseanne Moraes


DENSITOMETRIA 
HISTÓRICO
HISTÓRIA   DMO
 Foi  desenvolvida  por  John  Cameron 
e James Sorenson em 1963. 

 O  primeiro  densitometro  comercial 


foi  criado  pela  Universidade  de 
Wisconsin em 1972.

 Demorou  vinte  e  seis  anos  para 


chegar ao Brasil, o primeiro aparelho 
foi trazido em 1989.
Prof.ª Roseanne Moraes
PRINCÍPIOS FÍSICOS ­DMO
Em  densitometria  óssea,  considera­se    que 
somente  3  materiais  contribuem  para  a 
atenuação do feixe: 

o  tecido  mole  que  inclui  músculo,  gordura, 


pele, vísceras;

os tecidos  ósseos  como  colágeno  e  medula 


óssea; e o osso mineral. 

O ar e a água não contribuem para 
formação da imagem
Prof.ª Roseanne Moraes
ABSORMETRIA
 Os equipamentos de 
densitometria óssea são 
baseados na medida da 
atenuação do feixe de 

radiação quando ele 
passa através do osso.

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
ABSORMETRIA POR FÓTON ÚNICO 
      SINGLE  PHOTON ABSORPTIOMETRY 
– SPA

 Criado  no  ano  de  1964  (EUA),  possui  apenas 


um  feixe  de  energia,  não  identificava  partes 
moles  (gorduras  e  músculos),  somente  parte 
óssea.

 Utilizam  o  isótopo  Iodeto  de  Sódio  125  (I125).   


emitindo um único nível energético.

Prof.ª Roseanne Moraes


 E com isso a medida de massa óssea ficava 
limitada a avaliação de apenas uma parte 
anatômica (antebraço).

Prof.ª Roseanne Moraes


ABSORMETRIA POR  FÓTON 
DUPLO DPA (DUAL PHOTON 
ABSORPTIOMETRY)
 Apresentava dois  feixes 
de energia, possibilitou 
quantificar a medida 
óssea da coluna lombar e 
fêmur.

Fontes inicialmente usadas   
  
    I­125 (28 keV)
   Am­241 (60 keV)
   Cs­137 (662 keV).

Prof.ª Roseanne Moraes


ABSORMETRIA POR  FÓTON DUPLO DPA 
(DUAL PHOTON ABSORPTIOMETRY)
Posteriormente,  o    Gadolínio­153  passou  a  ser 
usado  uma  vez  que  emite  e  fótons  com  duas 
energias distintas (44 e 100 keV).

Prof.ª Roseanne Moraes


ABSORMETRIA POR  FÓTON 
DUPLO DPA DESVANTAGENS
 Uso  de  fontes  radioativas  e  maior 
risco de exposição;

 Necessidade  de  troca  das  fontes 


devido ao tempo de  meia­vida;

 O  tempo  de  varredura  para  exames   


de  alta  precisão  como  de  quadril  e 
coluna, eram longos (20­40 minutos) e 
a resolução era limitada.
Prof.ª Roseanne Moraes
IMPORTANTE
• Fontes Seladas são fontes
radioativas estão hermeticamente
encapsuladas, de tal forma que o
material radioativo não se disperse
em condições normais de uso;

• Impedindo o contato direto com o


material (ou seja, impedindo a
contaminação do meio).

Prof.ª Roseanne Moraes


ABSORMETRIA POR DUAL ENERGY  X­
RAYS 
 DEXA OU DXA
 Em  1987  substituindo  a  fonte  de  gadolínio 
por  um  tubo  de  RX,  foi  desenvolvido  o 
DEXA.
 E  com  esse  novo  método  passou­se  a  medir 
mais sítios além da coluna lombar e fêmur.
 Além  de  permitir  tempos  de  varredura 
muito mais curtos em torno de 6 minutos.

Prof.ª Roseanne Moraes


Dual X­Ray  Absorptiometry – DXA

Prof.ª Roseanne Moraes


 DXA­EQUIPAMENTOS DETECTORES

1ª GERAÇÃO­ PEN BEAN 2ª GERAÇÃO –FAN BEAN
Feixe em Lápis  Feixe em Leque

 Possuía feixe único   Possui feixe em leque 
de radiação colimado  acoplado a um 
e um detector  conjunto de 
localizado no braço  detectores alinhados, 
do aparelho. localizados no braço 
scaner.
  Melhor  resolução da 
 Tempo de varredura 
longo imagem e menor  
tempo de exame.

Prof.ª Roseanne Moraes


1ª GERAÇÃO­ 
PEN BEAN
Feixe em Lápis  2ª GERAÇÃO –FAN 
BEAN
Feixe em Leque

Prof.ª Roseanne Moraes


EQUIPAMENTO  ­   DXA VANTAGENS

 Equipamento  que  utiliza  como  fonte  de 


radiação os Raios­X.

 Emite  menor  dose  de  radiação  e  melhor 


resolução  de  imagens  com    irradiação 
mínima.

 Tempo de varredura menor em torno de    
  6 minutos. 

Prof.ª Roseanne Moraes


RADIAÇÃO???

Prof.ª Roseanne Moraes


 Uma radiografia do tórax expõe o paciente a           
         0,1 mSv. Isso equivale a  10 dias de exposição 
10 dias 
à radiação ambiente.

  A DMO gera uma dose de 0,001 mSv equivalente    
                                a  menos  de  um  dia  de  exposição  à 
radiação ambiente. 

 A  mamografia,  gera  uma  dose  de  0,7  mSv    o 


equivalente  a  três  meses  de  exposição  à  radiação 
ambiente
Prof.ª Roseanne Moraes
Princípios Básicos:

Tempo

Distância

Blindagem

Prof.ª Roseanne Moraes


OUTROS MÉTODOS PARA ESTUDO 
OSTEOPOROSE

E a Ressonância Magnética

Prof.ª Roseanne Moraes


RIA
EQUIPAMENT
OS 

Prof.ª Roseanne Moraes


EQUIPAMENTO  SALA ­ DENSITOMETRIA

COMANDO DO SISTEMA 
EQUIPAMENTO DETECÇÃO 

MESA 
DE 
EXAMES

FONTE  DE 
RADIAÇÃO
Prof.ª Roseanne Moraes
EQUIPAMENTOS ACESSÓRIOS
 Blocos de calibração

 Phantom's

 Posicionador de Coluna

 Posicionador de Fêmur

 Posicionador de Antebraço

 Posicionador de Corpo inteiro

Prof.ª Roseanne Moraes


EQUIPAMENTOS ACESSÓRIOS

Prof.ª Roseanne Moraes


FAIXAS

BLOCO

IMOBILIZADOR

Prof.ª Roseanne Moraes


EQUIPAMENTOS ACESSÓRIOS

Prof.ª Roseanne Moraes


EQUIPAMENTOS ACESSÓRIOS

Prof.ª Roseanne Moraes


GRANDEZAS 
DE ESTUDOS 
NA DMO
GRANDEZAS DE ESTUDO
São os parâmetros medidos para análise 
quantitativa da massa óssea.

BMD ( Bone Mineral 
BMC  ( Bone Mineral Content)
Density)

 Grandeza da  
 Grandeza de 
Conteúdo  Densidade 
Mineral Ósseo  
Mineral Óssea  
dado em                
    g ou g/cm .
g ou g/cm  dado em g/cm2. 
Prof.ª Roseanne Moraes
MEDIDAS  QUANTITATIVAS
Na DMO usamos 2 valores distintos: 
os  valores T Score 

 os valores Z Score

Eles  são  um  indicador  da  densidade  óssea 


quando  se  compara  com  a    ideal  ou  com  a 
esperado para pessoas em sua situação de vida 
comuns.

Prof.ª Roseanne Moraes


MEDIDAS  QUANTITATIVAS 
T SCORE
 Os  valores  T  são  tipicamente 
reportados  em  termos  de 
desvios  padrão  da  densidade 
óssea  média  para  adultos 
jovens  e  saudáveis  do  seu 
gênero. 
 O  número  indica  o  quão  perto 
ou  quão  longe  sua  densidade 
óssea está da média.

Prof.ª Roseanne Moraes


MEDIDAS  QUANTITATIVAS
Z SCORE

  Essa  medida  compara  sua 


densidade  óssea  com  a  de 
outros  indivíduos  de  mesmo 
peso,  sexo,  histórico  racial  e 
étnico e idade.

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
T­SCORE

O quadrado com o 
ponto preto 
representa o 
paciente.

Cada barra colorida 
abaixo da seção

Z­SCORE

Valores muitos baixos
indicam necessidade            
De estudo mais detalhado 
Prof.ª Roseanne Moraes
MAIOR

IGUAL

MENOR

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
MEDIDAS  QUANTITATIVAS
 A barra azul 
exibe   a 
Referência em 
Relação à 
Idade.
 E demonstra a 
mudança na 
densidade 
óssea associada 
com o 
envelhecimento

Prof.ª Roseanne Moraes


OMS

Prof.ª Roseanne Moraes


OMS

Prof.ª Roseanne Moraes


PROTOCOLOS 
PARA 
O EXAME
DMO
PREPARO GERAL DO EXAME

 Pedir à paciente que tire os sapatos 
e/ou  qualquer  tipo  de  metal  que 
possa interferir no exame.

    Tais  como:  fivelas,  botões,  sutiãs 


com  arco  de  metálico,  roupas  com 
zíper,  colchetes,  e  se  necessário 
fazer uso do avental. 

o Anamnese

Prof.ª Roseanne Moraes


PREPARO GERAL DO EXAME

 Iniciar o exame verificando o   
PESO E ALTURA

 Posicionar o paciente à mesa em 
decúbito  dorsal,    com  a  LCM 
perpendicular ao PMS.

Prof.ª Roseanne Moraes


PROCEDIMENTOS INICÍO 
MEDIÇÃO:  

Essas etapas precisam ser realizadas na sequência 
indicada.

1­Registrar ou selecionar informações de 
paciente:

Registrar informações para um novo paciente.

Selecionar  um  registro  de  paciente  no  banco  de 


dados 

Prof.ª Roseanne Moraes


PROCEDIMENTOS INICÍO MEDIÇÃO:  

Prof.ª Roseanne Moraes

Prof.ª Roseanne Moraes


CAIXA DE DIÁLOGO INFORMAÇÕES DO 
PACIENTE:

NOME

NÚMERO DE PRTOCOLO

NOME DO MÉDICO

ANIVERSÁRIO

ALTURA

PESO

Prof.ª Roseanne Moraes


MODOS DE MEDIÇÃO
 As  dimensões  do  paciente  determinam  o  modo 
de medição apropriado.
 O  programa  predetermina  o  modo  apropriado 
com base na altura e peso do paciente.

Limites de Dimensões de Paciente Coluna Lombar 
 Dimensões do paciente

  Espesso > 25 cm > 25 cm

  Padrão 13­25 cm 13­25 cm
  Fino < 13 cm < 13 cm

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
SELECIONAR LOCAL DE MEDIÇÃO

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
FUNÇÃO
ONE  SCAN

Prof.ª Roseanne Moraes


O OneScan destina­se ao uso sem o bloco de pernas.
Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
DMO CLUNA LOMBAR ONE SCAN

Prof.ª Roseanne Moraes


Use a linha central na mesa do scanner como 
referência para assegurar que a correia para pés 
esteja centralizada.

Prof.ª Roseanne Moraes


DMO CLUNA LOMBAR  SEM ONE SCAN

Certifique­se de que 
as coxas do paciente 
formam  um  ângulo 
de  60°  a  90°  com  o 
bloco de suporte.

  Esta  etapa  ajuda  a 


separar  as 
vértebras  e  nivelar 
a  parte  inferior  das 
costas.

Prof.ª Roseanne Moraes


MARCAÇÃO INÍCIO DA 
VARREDURA

Ajuste  a  posição  da  luz 


do laser. 
Posicione  a  luz  do  laser 
aproximadamente  5  cm 
abaixo  do  umbigo  do 
paciente  e  no  mesmo 
plano  longitudinal  da 
linha média do paciente.

Prof.ª Roseanne Moraes


Monitore  a  imagem  para  assegurar  que  ela  esteja  correta. 
Certifique­se de que:
1  Todo    L4    é 
mostrado

2 A parte superior de 
L5    é  mostrada  na 
primeira  e  segunda 
varreduras.

3  Aproximadamente 
1/2  de  T12  é 
mostrada.

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
PACIENTE FEZ USO       
         DE CONTRASTE

Prof.ª Roseanne Moraes


CRITÉRIOS EXAME COLUNA LOMBAR

 1­Utiliza a análise da média de  L1­L2­L3­L4.
 2­ Coluna deve estar centrada e retificada.
 3­  Visualização do último par de costelas e 
parte de T12.
 4­ As cristas ilíacas devem aparecer um pouco 
e devem estar alinhadas.
 5­ Ausência de artefatos: metais e / ou próteses 
de silicone nas mamas e / ou glúteos.

Prof.ª Roseanne Moraes


CRITÉRIOS EXAME 
COLUNA LOMBAR
   Excluir  uma  ou  mais  vértebras  que  estejam 
afetadas  por  alterações  morfológicas, 
estruturais ou artefatos.

 Três  vértebras  devem  ser  usadas  se  não  for 


possível  usar  quatro,  e  no  mínimo  duas  se  não 
for possível usar três.

Prof.ª Roseanne Moraes


MEDIÇÃO E 
ANÁLISE

 DE FÊMUR

DUAL FÊMUR

Prof.ª Roseanne Moraes


DMO ­ Medição de Fêmur/ Dual Fêmur
Posicione o paciente centralizado com a LCM. 

Use o PMS como referência.

Os braços do paciente devem estar cruzados sobre o peito       
           afastados das laterais do quadril.  

Prof.ª Roseanne Moraes


DMO ­ Medição de Fêmur/ Dual Fêmur
1­ Rotação da perna suficiente para 
análise adequada.
2 – Retificação do fêmur.
3 – Ausência de metal.

Prof.ª Roseanne Moraes


DMO ­ Medição de Fêmur/ Dual Fêmur

Ajuste a posição da                  
luz do laser 
aproximadamente                      
              7 ­ 8 cm abaixo do         
         Trocanter maior;

 Em que a linha transversal 
(Sínfise Púbica) e a linha 
média do fêmur se 

interceptam.

Prof.ª Roseanne Moraes


Uso de prótese e / ou qualquer outro motivo que 
dificulte ou impossibilite a execução do fêmur em 
estudo, escolhe­se o fêmur contralateral.

Prof.ª Roseanne Moraes


Monitore  a  imagem  para  assegurar  que  ela  esteja  correta. 
Certifique­se de que:

O Fêmur mostra:
1­ Trocanter maior 
2­ Colo femoral 
3­ Ísquio.

TROCANTER MENOR

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
1. Colo Femoral 
Inferior

5 2. Trocanter

3.  Ward's

4.  Diáfise

5. Quadril inteiro 
(definida como a 
região combinada 
do colo femoral, 
trocanter
e regiões da diáfise).

6. Colo superior do fêmur

7. Comprimento do eixo do quadril (HAL)
Prof.ª Roseanne Moraes
Comprimento do eixo 
do  quadril (HAL)

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
MEDIÇÃO E 
ANÁLISE DE 
ANTEBRAÇO

Prof.ª Roseanne Moraes


1. Coloque o 
equipamento 
para o 
antebraço 
sobre a mesa.

2. Sente o 
paciente em 
uma cadeira 
próximo à 
mesa de 
varredura e 
centralize o 
antebraço.
Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
Coloque o braço no quadro de posicionamento com a 
palma virada para baixo e com a mão próxima da 
etiqueta Lunar (1), e diga ao paciente para descontrair o 
pulso.

A linha vermelha (2) indica o centro da área de medição. 
Centralize o antebraço do paciente ao longo dessa linha.

Prof.ª Roseanne Moraes


A linha azul (4) indica o ponto inicial da medição.
Posicione o antebraço do paciente de modo que a 
extremidade distal do cúbito fique nessa linha.

Este  é  o  local  em  que  você  posicionará  a  luz  do 


laser, quando iniciar uma medida.

Prof.ª Roseanne Moraes


Use o gráfico mostrado na tela Nova Medição para 
ajustar  a  posição  da  luz  do  laser.  Posicione  a  luz 
do  laser  no  centro  do  pulso,  adjacente  à  estiloide 
da Ulna.

Prof.ª Roseanne Moraes


ANÁLISE DE ANTEBRAÇO
 Se  necessário,  selecione  ROIs  na  barra  de 
ferramentas  Analyze  (Analisar)  para  ajustar  as 
ROI.
 Assegure­se  que  as  ROI  do  antebraço  estão 
posicionadas corretamente como a seguir:

Prof.ª Roseanne Moraes


Posicionamento de ROI para antebraço

Prof.ª Roseanne Moraes


DMO
 DE CORPO 
INTEIRO

Prof.ª Roseanne Moraes


 DMO­ CORPO INTEIRO 
­POSICIONAMENTO

A) O  corpo  do  paciente 


está  no  centro  da 
mesa do scanner. 

B) As  mãos  do  paciente 


deverão estar viradas 
para  o  lado  com  os 
polegares  para  cima, 
com  as  palmas 
direcionadas  para  as 
pernas  e  os  braços 
estendidos  ao  longo 
do corpo do paciente.

C) Fitas de velcro.
Prof.ª Roseanne Moraes
Prof.ª Roseanne Moraes
Monitore a imagem para assegurar que ela 
esteja correta.

Uma  imagem  correta  de  Corpo 


Inteiro  mostra  todo  o  corpo  do 
paciente.
Certifique­se de que:
  1­ a cabeça,
  2­ os pés 
    3­  os  braços    do  paciente  sejam 
exibidos na imagem.

Prof.ª Roseanne Moraes


CRITÉRIOS DE 
MEDIÇÕES
ANÁLISE DO 
EXAME
ANÁLISE DO EXAME
 AJUSTE DOS  ROIS
 As  ROIs  não  precisam  ser  ajustadas  na  maioria 
das circunstâncias. 

 Os  procedimentos  para  ajustar  a  posição  das 


ROIs são específicos para cada local de medição.

Prof.ª Roseanne Moraes


Ferramentas para ajuste das  ROIs

Prof.ª Roseanne Moraes


Prof.ª Roseanne Moraes
Se necessário, selecione ROIs da barra de ferramentas 
(Analisar) para ajuste.

Prof.ª Roseanne Moraes


L1 NOMEADA 
ERRADA

Prof.ª Roseanne Moraes


DEPOIS CORREÇÃO

Prof.ª Roseanne Moraes


ANÁLISE DO EXAME 
 TIPIFICAÇÃO  DO PONTO

 A  tipificação  de  pontos  é  uma  ferramenta  que 


permite visualizar como o programa classifica os 
pontos  de  amostra,  e  alterar  a  classificação,  se 
necessário. 

 A tipificação de pontos determina a colocação de 
bordas ósseas.

Prof.ª Roseanne Moraes


ANÁLISE DO EXAME  TIPIFICAÇÃO  DO PONTO
 Selecione  Points  (Pontos)  na  barra  de 
ferramentas.
 O  programa  determina  automaticamente  se  a 
amostra é osso, tecido, neutro, ar ou artefato.

ÓSSEO
NEUTRO GORDURA
Prof.ª Roseanne Moraes
ANÁLISE DO EXAME  TIPIFICAÇÃO  DO PONTO

Osso: Verifique se o osso está classificado como 
Osso.

Prof.ª Roseanne Moraes


ANÁLISE DO EXAME  TIPIFICAÇÃO  DO PONTO

Prof.ª Roseanne Moraes


CONTROLE DE
 QUALIDADE 
APARELLHO 
DMO
CONTROLE DE QUALIDADE
 1. Manutenção preventiva diária (Teste de 
controle de qualidade).

Posicione                   
      o bloco­controle 
sobre a mesa do 
exame conforme 
mostra a imagem 
na tela. 

Prof.ª Roseanne Moraes


CONTROLE DE QUALIDADE
 2. Manutenção preventiva semanal 
(Phanton unidades).

Prof.ª Roseanne Moraes


CONTROLE DE QUALIDADE

 3. Manutenção preventiva mensal (Phanton 
unidades).

 4. Manutenção preventiva anual (Externa). 

Prof.ª Roseanne Moraes


FATORES DE AFETAM A PRECISÃO
 Técnica  do  operador  para  posicionamento  e 
análise do exame
 Calibração inadequada do equipamento
 Presença  de  outras  fontes  de  radiação  no 
ambiente
 Desconhecimento  da  história  do  paciente  ­   
Presença de artefatos (botões,zíperes,etc)

Prof.ª Roseanne Moraes


 Contrastes baritado (deve­se aguardar 5 

dias para se fazer a densitometria)
 Contraste oleoso (mielografia) pode 

permanecer depositado no organismo por 
vários anos.
 Calcificações na Aorta abdominal.

 Cálculos Renais e Biliares.

Prof.ª Roseanne Moraes


OBRIGADA!
Prof.ª Roseanne Moraes

Anda mungkin juga menyukai