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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO: DISCIPLINA “FEB” 1

BRUNO ANTÔNIO NICCHIO

VITÓRIA
2019
BRUNO ANTÔNIO NICCHIO

TRABALHO DE RECUPERAÇÃO: DISCIPLINA “FEB”

Trabalho referente à disciplina de Formação Econômica


do Brasil I - período 2019/1 do curso de Economia como
forma de avaliação parcial de obtenção de conclusão
Semestral.

Prof.: Rafael Moraes

VITÓRIA
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 4

2. FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA OCUPAÇÃO TERRITORIAL ..... 5

2.1. As Colônias de povoamento do Hemisfério Norte ................................. 5

2.2. Consequências da penetração do açúcar nas Antilhas......................... 6

2.3. O Encerramento da Etapa Colonial ....................................................... 7

3. ECONÔMIA ESCRAVISTA DE AGRICULTURA TROPICAL – Séculos XVI e


XVII .................................................................................................................... 7

4. ECONÔMIA ESCRAVISTA MINEIRA Sec. XVIII ....................................... 10

4.1. Povoamento e articulação das Regiões Meridionais ........................... 10

4.2. Fluxo de renda .................................................................................... 10

4.3. Regressão econômica e expansão da área de subsistência .............. 11

5. CONCLUSÕES .......................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO

O relato melhor dizendo ora que o trecho deve apresentar vê nas


similaridades no sentido da Colonização pura e exclusiva que responde a
pergunta acima, onde diferentemente mesmo dentro da Economia da nova
Colônia (o Brasil) ter outro tipo de produção como estes dos engenhos de açúcar
e do escoamento pelo ouro das minas posasse obter ganhos lucrativos que
excediam como forma de exclusivismo só para os mineradores chefes dos
escravos ou dos das Minas e pelo lado Nordestino a acumulação ficava somente
nas mãos dos proprietários canaviais e isto tudo implicava no retardamento do
desenvolvimento econômico nestes locais e principalmente para quem dali só
vivia expondo o seu trabalho feito de seu próprio suor.

As diferenças enquanto isto podem serem postas a prova na maneira


como a economia Açucareira se estagnou e trouxe consequências negativas ao
homem livre (ex – escravo) e como se deu ao contrario as possiblidades para o
mesmo homem encontrar a liberdade pelo trabalho nas minas ( Complexo
Minerador) eram muito maiores de se terem, não se é ato a fazer menção aos
europeus que se lançaram a este trabalho por exemplo quando saíram de seus
países sem nada de garantia e viriam a possiblidade de ascensão com a
descoberta do ouro , algo de muito diferente que não poderia se ter quando o
trabalho também não deixava de ser forçado em um ciclo pouco dinâmico como
era o da produção Açucareira outro ponto importante era o deslocamento do eixo
econômico onde de Salvador cidade mais importante e capital mais antiga do
pais vendo perder seu prestígio para o Rio de Janeiro uma vez que com toda
estagnação de outros complexos regionais passasse a ser a parte mais
desenvolvida da antiga colônia que atraia cada vez mais um maior número de
pessoas com a promessa de trabalho que passou a ser assalariado e com outros
objetivos que vieram ter de ser o da prosperidade econômica e melhora na
qualidade de vida.
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2. FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA OCUPAÇÃO TERRITORIAL

2.1. As Colônias de povoamento do Hemisfério Norte

O principal acontecimento da história americana no século XV foi, para o


Brasil, o surgimento de uma poderosa economia concorrente no mercado dos
produtos tropicais. A ideia de apoderar-se da rica empresa que era o quinhão
espanhol da América estava sempre presente nesses países, onde a maior
escala foi graças a presença das rivalidades crescentes principalmente entre
disputas territoriais de Inglaterra e França.
As Antilhas inglesas foram povoadas com maior rapidez em relação as
francesas. Pois estes países com objetivos militares parecidos ao se depararem
de frente as novas ilhas que surgiram caribenhas, logo tentaram-se instalarem-
se nas mesmas, propositalmente assim para apoderar-se e tentar nelas instalar
ainda com maior afinco do que a primeira vez que chegaram, as colônias de
povoamento.
Então com menor assistência da parte do governo francês e devido a
maior facilidade de recrutamento da parte feita pelos colonos onde se
apresentavam nas ilhas britânicas isto fez com que se beneficiasse ainda mais
a iniciativa britânica em face ao seu concorrente. Sem o embargo, de fato que
foram se alimentando e crescente ainda mais os contingentes populacionais que
estivessem dispostos a aceitarem as mais penosas e duras condições favoráveis
sair da região que fez com que fosse aceita em seu lugar dando início as
condições favoráveis de exploração de mão-de-obra europeia. Então assim,
somente em casos excepcionais e com objetivos militares explicitamente
declarados – a partir do século XVIII que o governo inglês precederia ao tomar
o seu posto de financiador do translado da população colonizadora.
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2.2. Consequências da penetração do açúcar nas Antilhas

À medida que a agricultura tropical – em particular a do fumo


transformava-se em um êxito comercial, cresciam as dificuldades apresentadas
pelo abastecimento da mão-de-obra europeia.

A partir de um determinado momento se modifica o curso da colonização


antilhana, e essa modificação será de importância fundamental para o Brasil. É
provável, entretanto que essas transformações da economia, antilhana
estivessem não tão assim fora de acesso de um poderoso fator, sendo este a
expulsão holandesa do Nordeste brasileiro. Pois a ideia a priori de colonização,
para ser das regiões tropicais de climas quentes mais elevados do que era
natural para eles, foi ao contrário do que veriam por aqui iniciar-se-ia a
colonização com fins de dar importância à base da pequena propriedade.
Principalmente devido aos fatos, o isolamento longínquo da Metrópole
com relação em início das fundações das colônias inglesas, fez com que de
maneira entusiasta abrir-se-ia a possibilidade de um intenso comércio com os
holandeses.
E essas colônias que foram surgindo não deixando passando por serem
meras propriedades de pequenos minifúndios sem trabalho escravista mas que
visasse a subsistência de início foram criando-se maiores segurança internas
para sua autonomia e em parte autossuficientes o bastante para que ao contrário
das colônias de grandes plantações não eram ao seu interior gerado tantos
gastos fazendo que com excedente ficasse concentrado para o consumo
reduzido de um certo número de proprietários que faziam com que a renda não
fosse distribuída e assim acumulava-se em um certo grupo oligárquico reduzido
de pessoas, contribuído para o que se conhece até os dias de hoje como a má
distribuição de renda, que não foi o caso com que se pode relatar com as
colônias que afinal de contas deram certo o povoamento.
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2.3. O Encerramento da Etapa Colonial

Na época em que esteve ligado a Espanha, perdeu Portugal na época


como próprio país, o melhor de seus entrepostos orientais, ao mesmo tempo em
que a melhor parte da colônia Americana estava sendo ocupada pelos
holandeses.
O espirito entre os vários tratados firmados entre Portugal e Inglaterra era
de se esperar o mesmo resultado sempre em favor dos ingleses , mas que por
sinal o mesmo não diria Portugal, que com bons olhos fazia concessões
econômicas enquanto isto a Inglaterra pagava com suas garantias econômicas
em forma de promessas até ao ponto de protegerem das ameaças invasoras
conforme faria que Portugal acreditasse neles, os ingleses fazendo com que as
colônias portuguesas fossem livre do ataque de qualquer que fossem seus
inimigos.
No último quartel do século XVIII era a prova definitiva do ocorrido da
decadência do ouro no Brasil. O problema fundamental que a Inglaterra
enfrentou nada mais era de passar a ser vista como nova porta de abertura com
que tivessem que atravessar as suas manufaturas pelo grande mercado
europeu, através do ponto de vista liberal, onde as necessidades de mercado
eram cada vez previstas impondo a mecanização e vendo deixar de lado ao
mesmo tempo o progressivo princípio do protecionismo.

3. ECONÔMIA ESCRAVISTA DE AGRICULTURA TROPICAL – Séculos XVI


e XVII

3.1. Capitalização e Nível de Renda na Colônia Açucareira

A utilização da massa enorme de renda que se concentrava em tão


poucas mãos constitui um problema difícil de elucidar. Dificilmente e pelos dados
que indicavam que a renda correspondia provenientes dos capitais era
acumulada somente aos senhores de engenhos e pelas classes de proprietários
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dos canaviais, pode-se admitir aos colonos portugueses impossibilitados devido


ao isolamento onde se dava a localização dos engenhos, longe de qualquer
contato por convivência urbana. Esses dados põe a prova a enorme margem
como dimensão do que existia como forma de capitalização na Economia
açucareira no ultimo quartel deste século.

3.2. Fluxo de renda e crescimento

Os gastos de consumo apresentavam o que para muitos a mão-de-obra


escravista pode ser comparada as instalações mesmo que como forma de
inversão de um fenômeno diverso, este sim diferente do custo de reposição e de
manutenção desta obra fazia crescer o montante da renda real que correspondia
ao lucro que o empresariado da época almejava obter. Sendo da parte
substancial dos gastos obtidos parte era levada ao exterior em contrapartida ao
dispêndio inicial exigido pela aquisição da propriedade que viria a ser manter um
escravo , da mesma forma como a renda da coletividade poderia diminuir a
respeito dos automóveis particulares no caso de paralisação, em comparação
ao que aconteceria se os escravos deixassem de produzir serviços aos seus
donos , tampouco se esta renda se modificasse de patamar dentro do processo
produtivo em quase sua totalidade passando a deixar não apenas tudo nas mãos
de empresários.

3.3. Projeção da Economia Açucareira: A pecuária

Pode se concluir que comparada a outras revoluções , nada foi igual como
a de São Vicente em que a escassez por melhores resultados de mão-de-obra
admitiu-se assim que no lugar que ocupou e pelo destaque antes da crise que
enfrentou a economia açucareira elevou –se até um certo momento sendo ela a
responsável até na metade do século XVII o estimulo que precisava para se
desenvolver as economias dentro de um possível surgimento das colônias de
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povoamento, isto graças as convulsões de difícil de se explicar dentro do


mercado antilhano que visto isto iria conquistar períodos brilhantes em que o
excedente da população nesta ilha britânica possibilitou importar mão-de-obra
europeia em regime temporário para que pudesse atender as demandas que
fossem surgindo. Deve-se ter em mente apenas que esta atividade em etapa
inicial foi um fenômeno único induzido pela economia açucareira e de baixa
rentabilidade.
A renda bruta gerada pela economia Nordestina era totalmente criatória e
não excedia a menos de 5% do valor da exportação do açúcar. A este valor
quando a renda em outra parte da colônia, estava constituída pelo gado vendido
no litoral e pela exportação de seus couros se fez desta última em valor por libras
inglesas mas do que superior a cem mil. Não perfazendo aos limites que
dependia diretamente a economia açucareira, mas que dificilmente de fato
aconteceu do teto da tenda bruta do açúcar passasse a ser vendido em
determinado período de tempo passou de cem mil libras até chegar o valor de
exportação de 2 milhões. Sendo que do lado da oferta não existiam, fatores que
limitassem a expansão da economia criatória (rebanho de gado)
Ao contrario pode se dizer, de como funcionava a economia açucareira,
não obstante a criatória nesta não se tinha o trabalho escravo onde se fez surgir
apresentando um mercado novo com infinitas dimensões e o que fez de melhor
ainda mais em que foi a razão para que a produtividade média da economia
passasse a ser menos dependente de outras formas até mesmo deixando de
atingir seu grau inferior como era considerado que varia da especialização do
serviço até o comercio. Sendo fonte quase única de alimentos e de matéria-prima
o couro, que dele era utilizado praticamente em tudo, valorizando sua
exportação.

3.4. Formação do Complexo Econômico Nordestino

Ao contrário do que ocorria na economia açucareira, a economia de


criação de gados não dependia tanto da importação de mão-de-obra como se
via então haveria uma expressão reduzida dos custos monetários para assim
passar a economia a um outro nível de maior resistência aos possíveis efeitos
de uma baixa nos preços.
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O afrouxamento por parte das criações bovinas teve efeito que se


esperava dinâmico com consequências distintas na medida que por outro lado a
produção do açúcar entendia-se como muito grave a ponto de terem seus pontos
inalcançáveis onde as antigas unidades produtivas não mais se tinham melhores
formas de organização como por exemplo de apresentar mais eficiência ao se
transporte os seus produtos uma vez que mesmo por muito tempo os transportes
nunca deixavam de serem bastante rudimentares.
A redução da renda fez com que se alastrasse a baixa dos preços feita
pela exportação em uma região agrícola onde a terra já era escassa em uma
região onde a pecuária foi a única solução para que a população se alimentasse
do mesmo produto que exporta( através de excedente).Sendo neste caso que o
da exportação dos alimentos e sua possível redução de nada afetaria a oferta
interna de alimentos para dela a população se nutrir.
Sendo assim para finalizar a expansão da economia Nordestina em última
estância foi um processo elencado onde se dispersa parte da população em um
sistema pecuarista extensivo em que um total da grande parcela do povo que lá
vivia passou de sua precária economia de subsistência uma ideia de formação
que entraria a tona até mesmo nas épocas posteriores a esta do estudo que está
sendo feito, de muita reflexão que o próprio problema de subsistência reflete no
qual com o passar do tempo culminaria com o crescimento da população e suas
baixas perspectivas no que diz respeito as melhorias de condições de
vida(ascensão social) . Portanto estão estes problemas ligados até hoje devido
ao lento processo de decadência da economia açucareira que possivelmente era
na época considerado o maior e mais lucrativo negócio colonial – agrícola
rentável sob uma colônia poderia transpassar a sua Metrópole.

4. ECONÔMIA ESCRAVISTA MINEIRA Sec. XVIII

4.1. Povoamento e articulação das Regiões Meridionais

4.2. Fluxo de renda


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4.3. Regressão econômica e expansão da área de subsistência

5. CONCLUSÕES

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