RESUMO
Apresentar explicações da motivação dos funcionários dentro das
organizações. Mostrar a etimologia da palavra, conceitos e teorias.
Fundamentar as afirmações nas teorias através de citações. Explicar como o
empirismo dar lugar ao conhecimento Científico.
“... o homem é um ser racional, possui desejos conscientes e utiliza sua própria
capacidade para satisfazê-los.”
Bergamini, 1982, sobre a teoria cognitiva.
1 – ETIMOLOGIA
Não vou me ater somente a descrever teorias e conceitos e sim buscar explicar
através de interpretação. Onde, para que a Motivação seja um fator externo,
pode-se considerar que há uma confusão na definição de nomenclatura. Ex.”:
atitude, iniciativa, desejo, realização, objetivo, necessidade, satisfação, tudo
isso pode servir de ‘CARDÁPIO” para que uma pessoa se motive a alcançar
um objetivo determinado por si próprio. O objetivo é algo que se busca alcançar
pra satisfazer uma necessidade que pode ser fisiológica, de segurança, social
(afetiva), auto-estima (status) e auto-realização. Esse objetivo cada pessoa
traça pra si em sua vida pessoal, profissional e afetiva, pode ser chamado
também de projeto de vida, aquilo que o individuo busca alcançar para sua
realização.
O emprego dos meios motivacionais não pode ser visto como algo padrão,
aplicável em qualquer circunstancia e individuo isso porque o funcionário de
nível mais baixo é praticamente motivado a trabalhar em função do
atendimento de suas necessidades básicas e segurança, já um gerente
financeiro, ou de vendas busca auto-afirmação profissional, conceito social,
prestígio, conforto e luxo.
4 – CONCLUSÃO
A discussão sobre motivação ainda vai durar muito tempo, pois se trata de um
comportamento, que pode ser aparente ou inferido, estudando somente através
da técnica da observação, então não se trata de algo mensurável, não existem
instrumentos capazes de medir com precisão.
Nos livros pesquisados possuem capítulos inteiros sobre o assunto, porém,
atem-se em reproduzir teorias. Nenhum conceito, nenhuma definição concreta.
Reporto-me a Bergamini, (1982) onde para explicar essas razões, ela diz “ao
contrário das Ciências exatas, nas Ciências humanas, qualquer leigo diz o que
pensa sem precisar provar, correndo apenas o risco futuro de ser desmentido”.
5 – BIBLIOGRAFIA