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2.
D. Madalena de Vilhena – mulher de condição nobre, esposa de D. João de Portugal
(1.º casamento) e de Manuel de Sousa Coutinho (2.º casamento), mãe de Maria;
angustiada relativamente ao passado.

D. Manuel de Sousa Coutinho – homem de condição nobre, segundo marido de D.


Madalena, pai de Maria, surge desvalorizado em relação ao carácter inflexível de D.
João de Portugal.

Maria – filha de D. Madalena e de D. Manuel; criança curiosa, inteligente, formosa,


bondosa, mas de débil condição física.

Telmo – escudeiro valido e fiel, “familiar quase parente”, parece o coro grego,
anunciando agoiros e pressentimentos; não esquece o seu senhor, D. João de Portugal,
mas nutre grande afeição por Maria.

Nota: confirmar no manual outras características e respetivas provas textuais, bem


como na resposta à questão 3.3 da pág.94.

Página 94
3.3.
a. D. João de Portugal – este primeiro marido de D. Madalena; amo de Telmo e nobre
de condição; “espelho de cavalaria e gentileza, […] flor dos bons” (ll. 162-163); cavaleiro
que desapareceu na batalha de Alcácer Quibir, conjuntamente com D. Sebastião.

b. D. Madalena – angustiada com as alusões de Telmo; preocupada com a filha e receosa


que esta compreenda as mensagens (veladas) de Telmo; aterrorizada com a lembrança
do seu passado; ensombrada pela “presença” de D. João de Portugal através de Telmo;
culpada pelo amor que nutre por D. Manuel e nunca teve por D. João de Portugal.

c. Telmo – duvidoso sobre a morte de D. João de Portugal; crente no seu retorno;


orgulhoso da sua crença; desempenha a função de coro grego, emitindo augúrios e
desgraças constantes que martirizam D. Madalena; revoltado, por lealdade para com D.
João, por causa do amor que D. Madalena tem por D. Manuel.

d. Maria – a compreensão do passado pode conduzi-la à desgraça/morte (o próprio


nascimento será motivo de vergonha e nódoa, se D. João aparecer); condenação à
“eterna desonra” (l. 174).

3.4. D. Madalena – no passado, Telmo tratava-a com carinho, aconselhando-a e


exercendo grande influência nas suas opções; no presente, critica-a, pelo seu amor por
D. Manuel e esquecimento de D. João.

Maria – no passado, Telmo rejeitava-a por ser filha de D. Manuel e de um eventual amor
ilegítimo; no presente, ama-a e protege-a (“hei de salvar o meu anjo do céu!”, l. 192).

3.5. Levantar dúvidas sobre a morte de D. João de Portugal.

4.1. a.
4.2. b.
4.3. a.
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2.
D. Madalena de Vilhena – mulher de condição nobre, esposa de D. João de Portugal
(1.º casamento) e de Manuel de Sousa Coutinho (2.º casamento), mãe de Maria;
angustiada relativamente ao passado.

D. Manuel de Sousa Coutinho – homem de condição nobre, segundo marido de D.


Madalena, pai de Maria, surge desvalorizado em relação ao carácter inflexível de D.
João de Portugal.

Maria – filha de D. Madalena e de D. Manuel; criança curiosa, inteligente, formosa,


bondosa, mas de débil condição física.

Telmo – escudeiro valido e fiel, “familiar quase parente”, parece o coro grego,
anunciando agoiros e pressentimentos; não esquece o seu senhor, D. João de Portugal,
mas nutre grande afeição por Maria.

Nota: confirmar no manual outras características e respetivas provas textuais, bem


como na resposta à questão 3.3 da pág.94.

Página 94
3.3.
a. D. João de Portugal – este primeiro marido de D. Madalena; amo de Telmo e nobre
de condição; “espelho de cavalaria e gentileza, […] flor dos bons” (ll. 162-163); cavaleiro
que desapareceu na batalha de Alcácer Quibir, conjuntamente com D. Sebastião.

b. D. Madalena – angustiada com as alusões de Telmo; preocupada com a filha e receosa


que esta compreenda as mensagens (veladas) de Telmo; aterrorizada com a lembrança
do seu passado; ensombrada pela “presença” de D. João de Portugal através de Telmo;
culpada pelo amor que nutre por D. Manuel e nunca teve por D. João de Portugal.

c. Telmo – duvidoso sobre a morte de D. João de Portugal; crente no seu retorno;


orgulhoso da sua crença; desempenha a função de coro grego, emitindo augúrios e
desgraças constantes que martirizam D. Madalena; revoltado, por lealdade para com D.
João, por causa do amor que D. Madalena tem por D. Manuel.

d. Maria – a compreensão do passado pode conduzi-la à desgraça/morte (o próprio


nascimento será motivo de vergonha e nódoa, se D. João aparecer); condenação à
“eterna desonra” (l. 174).

3.4. D. Madalena – no passado, Telmo tratava-a com carinho, aconselhando-a e


exercendo grande influência nas suas opções; no presente, critica-a, pelo seu amor por
D. Manuel e esquecimento de D. João.

Maria – no passado, Telmo rejeitava-a por ser filha de D. Manuel e de um eventual amor
ilegítimo; no presente, ama-a e protege-a (“hei de salvar o meu anjo do céu!”, l. 192).

3.5. Levantar dúvidas sobre a morte de D. João de Portugal.

4.1. a.
4.2. b.
4.3. a.

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